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quarta-feira, 24 de abril de 2024

10 alimentos que ajudam a combater o estresse


Veja como algumas comidas podem ajudar a reduzir os impactos dessa reação natural do corpo

 

A alimentação desempenha um papel significativo na regulação dos níveis de estresse no corpo, pois certas comidas podem influenciar diretamente os hormônios e neurotransmissores envolvidos em sua resposta. Portanto, adotar uma dieta equilibrada e nutritiva pode ser uma estratégia eficaz para reduzi-lo e promover uma melhor saúde física e mental.

 

A seguir, a nutricionista Glauce Lamoglie de Carvalho lista os principais alimentos e suas funções no combate ao estresse. Confira!

 

1. Castanha-do-pará

A castanha-do-pará melhora os sintomas da depressão e auxilia na redução do estresse. É rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia fornece a quantidade de selênio de que necessitamos.

 

2. Espinafre e brócolis

Os vegetais são ricos em potássio, ácido fólico, magnésio, fosfato e vitaminas do complexo B e C. Auxiliam no adequado funcionamento do sistema nervoso, prevenindo a depressão.

 

3. Peixes e frutos do mar 

Peixes e frutos do mar contêm zinco e selênio, que, por agirem no cérebro, auxiliam na diminuição do cansaço e da ansiedade. Também possuem triptofano, uma substância precursora da serotonina.

 

4. Laranja

Auxilia no combate ao estresse por ser um relaxante muscular natural. Além disso, a fruta possui cálcio e é rica em vitamina C e do complexo B.

 

5. Frutas vermelhas

Amora, morango e mirtilo, alguns exemplos, além de saborosas e ricas em antioxidantes, são frutas excelentes para proteger o corpo dos radicais livres gerados pelo estresse.

 

6. Abacate

Abacates são riquíssimos em vitaminas do complexo B. O corpo necessita dessas vitaminas para manter em ordem os nervos e as células do cérebro.

 

7. Banana

Essa fruta é rica em triptofano, o que faz com o que o consumo da banana aumente a produção de serotonina.

 

8. Chá verde

O chá verde é rico em polifenóis, nutrientes antioxidantes que atacam os radicais livres das células cerebrais.

 

9. Chocolate amargo

Os flavonoides encontrados no chocolate amargo ajudam a manter a pressão sanguínea estável e a mente afiada. Podem também ajudar a combater o dano causado pelo estresse .

 

10. Aveia

Rica em fibras e carboidratos complexos, a aveia pode ajudar a estabilizar os níveis de açúcar no sangue e promover a liberação de serotonina, um neurotransmissor que ajuda a regular o humor.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-21/10-alimentos-que-ajudam-a-combater-o-estresse.html - Imagem: Lesterman | Shutterstock


Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida com Cristo quando ainda estávamos mortos em transgressões - pela graça vocês são salvos.

Efésios 2:4-5


terça-feira, 16 de abril de 2024

10 alimentos que ajudam a fortalecer a imunidade


Veja como eles podem ajudar a prevenir resfriados, gripes e outras infecções respiratórias típicas desta época do ano

 

No outono, o corpo tende a ficar mais suscetível a doenças respiratórias devido a uma série de fatores sazonais e ambientais. As mudanças de temperatura, a umidade relativa do ar e a presença de vírus sazonais são apenas alguns dos elementos que contribuem para esse aumento na incidência de resfriados, gripes e outras infecções respiratórias. Por isso, nesta época do ano, é crucial fortalecer o sistema imunológico para ajudar o corpo a enfrentar esses desafios.

 

Conforme a farmacêutica Paula Molari Abdo, o sistema imunológico é composto por uma série de células que mantêm a defesa do corpo, protegendo o organismo contra doenças e infecções causadas por agentes externos como bactérias, vírus e parasitas. Quando a imunidade está baixa, o corpo encontra dificuldade para se proteger, deixando o organismo mais exposto às chamadas doenças oportunistas.

 

O cuidado com a alimentação se trata de uma das maneiras de ajudar a fortalecer a imunidade e preparar o organismo para enfrentar os desafios desta época do ano. Por isso, a seguir, confira 10 alimentos para adicionar ao cardápio e melhorar o seu sistema imunológico!

 

1. Frutas cítricas (laranja, limão, tangerina)

Ricas em vitamina C , as frutas cítricas auxiliam na produção de glóbulos brancos, fundamentais para combater infecções e manter um sistema imunológico saudável. “A vitamina C atua diretamente nas nossas células de defesa e ajuda a combater os microrganismos causadores de doenças, fortalecendo nossos anticorpos”, afirma a farmacêutica Luciana Rocha.

 

2. Alho

O alho contém compostos de enxofre que estimulam o sistema imunológico, auxiliando na prevenção de resfriados e gripes, além de possuir propriedades antibacterianas e antivirais. Ainda, segundo o nutrólogo Sandro Ferraz, esse é um alimento que ajuda o fígado a ativar enzimas que podem eliminar toxinas.

 

3. Iogurte natural

O consumo de iogurte ajuda a recompor as bactérias benéficas da flora intestinal, chamadas probióticas. “Esses micro-organismos contribuem para fortalecer a imunidade. O intestino saudável é capaz de separar o que não faz bem e absorver os principais micronutrientes, como as vitaminas”, esclarece a nutricionista Daniela de Araújo Medeiros.

 

4. Vegetais verde-escuros (espinafre e couve)

Rica fonte de antioxidantes, como a vitamina E, os vegetais verde-escuros ajudam a combater os radicais livres e fortalecem o sistema imunológico. Mariana Catta-Preta, nutricionista e doutora em Ciências, o espinafre, por exemplo, é uma rica fonte de antioxidantes e bioflavonoides. Indicado para ajudar a combater a anemia, devido ao alto teor de ferro, também possui muitas fibras e alto valor nutritivo.

 

5. Gengibre

O gengibre possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que auxiliam na redução da inflamação no corpo, além de possuir propriedades antivirais que podem ajudar na prevenção de infecções.

“Vários estudos científicos descreveram os compostos bioativos do gengibre; entre eles, o mais importante é o gingerol, cujas propriedades medicinais já foram comprovadas”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

6. Cenoura

Rica em betacaroteno, convertido em vitamina A no organismo, a cenoura fortalece as mucosas e as barreiras do corpo contra patógenos invasores. Além disso, a vitamina A é anti-inflamatória e possui a função de modular a imunidade.

 

7. Oleaginosas (amêndoas, nozes e castanhas)

Conforme Mariana Catta-Preta, as oleaginosas são ricas fontes em fibra, cálcio, ferro, potássio, zinco, vitamina E, selênio e ácido fólico. Entre seus benefícios, estão o fortalecimento do sistema imunológico e a ação cicatrizante e antioxidante. Além disso, esses alimentos também ajudam a reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o bom (HDL), controlar a pressão arterial e aliviar os sintomas da TPM.

 

8. Carnes magras (frango e peixe)

Essas carnes são excelentes fontes de proteínas de alta qualidade, essenciais para a produção de anticorpos e para o funcionamento adequado das células do sistema imunológico. Ainda, as carnes magras são ricas em nutrientes como zinco, ferro e vitaminas do complexo B, que desempenham papéis cruciais na manutenção da imunidade.

 

9. Chá verde

Rico em antioxidantes, como catequinas, o chá verde auxilia na prevenção de danos celulares causados pelos radicais livres, fortalecendo assim o sistema imunológico.

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida [chá verde] atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas e membro do Programa Estadual de Plantas Medicinais da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ).

 

10. Cogumelos (shitake e cogumelo do sol)

Os cogumelos desempenham um papel crucial na promoção da imunidade devido à sua riqueza em nutrientes e compostos bioativos. Eles contêm beta-glucanos, um tipo de fibra solúvel que tem demonstrado fortalecer o sistema imunológico, estimulando a produção de células imunes no corpo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-11/10-alimentos-que-ajudam-a-fortalecer-a-imunidade.html - Imagem: Foxys Forest Manufacture | Shutterstock


Senhor, tem misericórdia de nós; temos saudades de ti. Seja a nossa força todas as manhãs, a nossa salvação na hora da angústia. (Isaías 33: 2)


quinta-feira, 11 de abril de 2024

9 alimentos que ajudam a desinflamar o corpo


Médica explica como a dieta anti-inflamatória pode favorecer a saúde e ajudar a prevenir doenças

 

Uma dieta anti-inflamatória é uma proposta alimentar que visa reduzir a inflamação crônica. A nutróloga Dra. Marianna Magri explica que, quando estamos com o corpo inflamado, ocorrem várias alterações no nosso organismo indicando que algo não está bem. Isso acaba reduzindo nossa qualidade de vida. Alguns indícios de que possa haver uma inflamação no corpo são irregularidades no intestino, oscilação de energia, excesso de oleosidade na pele, que causam espinhas e, até mesmo, olheiras.

 

“A dieta anti-inflamatória não é um regime específico, mas um estilo de alimentação. Em sua essência, […] tem como foco um cardápio rico em gorduras saudáveis (azeite, nozes, amêndoas, abacate, peixes), alimentos ricos em nutrientes (frutas, verduras e legumes), carboidratos com carga glicêmica baixa, como tubérculos, e alimentos que vêm da terra, como mandioca, batata-doce, abóbora cabotiá, ervas frescas e especiarias”, destaca a Dra. Marianna Magri.

 

Influência dos hábitos alimentares

Estudos da Harvard Health Publishing indicam que os hábitos alimentares são capazes de reforçar a condição de inflamação no corpo. Desta forma, se você deseja reduzir ou prevenir a inflamação, consista sua dieta em alimentos ricos em nutrientes que contenham antioxidantes.

 

“Sua alimentação anti-inflamatória deve fornecer um equilíbrio saudável de proteína, carboidrato, gordura, vitaminas, minerais e fibras, priorizando alimentos com propriedades anti-inflamatórias”, indica a Dra. Marianna Magri.

 

Além disso, há alguns alimentos que não devem fazer parte do cardápio, como:

 

Bebidas açucaradas: refrigerantes e sucos de frutas adoçados;

Carboidratos refinados: pão, massa branca;

Sobremesas: biscoitos, doces, bolo e sorvete;

Carnes processadas: peito de peru, mortadela, salsichas etc.;

Salgadinhos processados e biscoitos recheados;

Gorduras trans: alimentos com ingredientes parcialmente hidrogenados;

Álcool: cerveja, gin, vodca etc.

Alimentos que não podem faltar na dieta anti-inflamatória

 

A seguir, confira alguns alimentos que você pode adicionar à sua dieta anti-inflamatória e confira como eles beneficiam o organismo.

 

1. Uvas roxas

As uvas contêm resveratrol, composto vegetal com propriedades anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, podem ajudar a diminuir o risco de várias patologias, incluindo doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e obesidade.

 

2. Frutas vermelhas

As frutas vermelhas, sejam elas mirtilos, morangos, framboesas ou amoras, contêm vários micronutrientes essenciais, como fibras e antioxidantes, com ação no combate a inflamações. “Elas não apenas reduzem a inflamação existente, mas também preparam as células para responder melhor a qualquer inflamação futura”, esclarece a Dra. Marianna Magri.

 

3. Ômega 3

Salmão e outros peixes gordurosos são ricos em ácidos graxos ômega 3 (W3) DHA e EPA. As propriedades anti-inflamatórias do W3 se destacam por seu papel na prevenção e no tratamento de condições como doença arterial coronariana, diabetes, doenças inflamatórias intestinais, Alzheimer, transtorno bipolar, esquizofrenia e fibrose cística. O W3 também se mostra benéfico para doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1, colite ulcerativa, psoríase e esclerose múltipla.

 

4. Cúrcuma

A cúrcuma, ou açafrão-da-terra, é uma saborosa especiaria amarelo-laranja. Dentre seus componentes, chamados curcuminoides, o mais importante é a curcumina. Não é tóxica e tem uma variedade de propriedades terapêuticas, incluindo anti-inflamatória, antioxidante , antimicrobiana, hepatoprotetora, imunoestimulante, antisséptica e analgésica.

 

5. Folhas verdes

Espinafre, couve, acelga e rúcula são ricos em antioxidantes, vitaminas e nutrientes, incluindo ácido fólico, fibra, vitaminas A, C, E e K. Vale lembrar que o aumento do consumo de frutas e vegetais tem sido amplamente recomendado como um componente-chave de uma dieta saudável para reduzir o risco de doenças crônicas importantes.

 

6. Abacate

Os abacates são fontes de gorduras saudáveis (monoinsaturadas), que ajudam a reduzir o colesterol e a inflamação nas articulações. Eles também contêm vitaminas K, C, E, manganês, selênio e zinco.

 

7. Tomates

Os tomates são fonte de licopeno, o pigmento que dá aos frutos vermelhos e rosados, como tomate, melancia e morango, sua cor característica. Trata-se de um nutriente com propriedades antioxidantes associado a benefícios para a saúde, que vão desde a saúde do coração até a proteção contra queimaduras solares.

 

8. Azeite de oliva extravirgem

O azeite contém aproximadamente 36 compostos fenólicos, e é essa fração fenólica responsável pelos benefícios anti-inflamatórios, antioxidantes e antimicrobianos. Os principais efeitos anti-inflamatórios do azeite são mediados pelos antioxidantes. O principal deles se trata do oleocanthal, que demonstrou atuar de forma semelhante ao ibuprofeno, um medicamento anti-inflamatório.

 

9. Chia

As sementes de chia são conhecidas como um superalimento. Elas oferecem todos os nove aminoácidos essenciais e, portanto, são uma proteína vegetal de alta qualidade. Mais de 80% do teor de carboidratos das sementes está na forma de fibra.

“Esta fibra pode ser fermentada no intestino, promovendo a formação de ácidos graxos e melhorando a saúde do cólon. Outra característica importante da chia é seu alto teor de ômega 3. Na verdade, a chia é a fonte vegetal mais conhecida de W-3, ainda melhor que a semente de linhaça”, finaliza a Dra. Marianna Magri.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-08/9-alimentos-que-ajudam-a-desinflamar-o-corpo.html - Por Gabriela Dallo - Médica Marianna Magri - Imagem: denis_vermenko | Shutterstock


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


domingo, 7 de abril de 2024

5 benefícios da boa alimentação para a saúde


Médica explica como uma dieta saudável é importante para a qualidade de vida

 

Uma alimentação saudável é essencial para uma vida de qualidade, pois fornece nutrientes essenciais para o corpo, previne doenças crônicas, melhora os níveis de energia, influencia positivamente a saúde mental e emocional, contribui para o sono e promove autoestima e bem-estar.

 

Dessa maneira, priorizar escolhas alimentares equilibradas é fundamental para alcançar uma boa qualidade de vida e garantir a perda de peso. “É a alimentação que fornece ao corpo os nutrientes essenciais para funcionar adequadamente, mas depende de vários pilares estarem envolvidos e equilibrados”, explica a nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento da capital paulista.

 

A seguir, a Dra. Ana Luisa Vilela explica como a alimentação influencia diretamente em outros aspectos da vida!

 

1. Saúde física

Uma alimentação equilibrada ajuda a manter o peso corporal saudável, reduzindo o risco de obesidade e várias condições crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas e certos tipos de câncer. Além disso, a boa alimentação é ainda mais saudável quando é aliada à atividade física regular. Mesmo que os exercícios sejam feitos por pouco tempo, é preciso manter a frequência de, pelo menos, 30 minutos três vezes na semana.

 

2. Saúde mental

Estudos mostraram que certos nutrientes podem afetar o humor e a saúde mental. Por exemplo, uma dieta rica em ômega 3, vitaminas do complexo B e antioxidantes pode ajudar a reduzir o risco de depressão e ansiedade.

 

3. Energia e vitalidade

Alimentos nutritivos fornecem ao corpo a energia necessária para realizar as tarefas diárias e ainda ajudam a dar energia para as atividades físicas. Dietas ricas em carboidratos complexos, proteínas magras e gorduras saudáveis podem ajudar a manter os níveis de energia estáveis ao longo do dia.

 

4. Saúde óssea

Uma alimentação adequada, especialmente rica em cálcio e vitamina D, é essencial para a saúde óssea. Isso pode ajudar a prevenir a osteoporose e outras doenças ósseas relacionadas.

 

5. Foco

A dieta ideal é aquela que não oscila, ou seja, aquela que vira um hábito de vida diário, e não vale apenas de segunda a sexta-feira. É válido sair da dieta em um dia ou outro, mas não dá para abandonar os bons hábitos na sexta à noite e só retomar na segunda-feira pela manhã.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-06/5-beneficios-da-boa-alimentacao-para-a-saude.html  - Por Mayra Barreto Cinel - Imagem: Photoroyalty | Shutterstock


Venham a mim, todos vocês que estão cansados ​​e oprimidos, e eu os aliviarei. Peguem meu jugo e aprendam comigo, pois sou gentil e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas almas. o jugo é fácil e meu fardo é leve. (Mateus 11: 28-30)


sexta-feira, 5 de abril de 2024

Veja como a alimentação favorece o ganho de massa muscular


Nutricionista explica como inserir na rotina alimentos que ajudam no crescimento dos músculos

 

Investir no ganho de massa muscular não é apenas sobre a aparência física, mas também sobre promover uma saúde e um envelhecimento saudável. O tecido muscular, por exemplo, é metabolicamente ativo, o que significa que quanto mais músculos uma pessoa tem, mais calorias ela queima em repouso, ajudando a manter um peso saudável e prevenir a obesidade.

 

Além disso, o ganho de massa muscular está associado a uma melhora na sensibilidade à insulina, auxiliando no controle da glicose sanguínea e reduzindo o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Outra vantagem de fortalecer os músculos é a melhora da postura e do equilíbrio, reduzindo o risco de lesões e quedas, especialmente à medida que envelhecemos. O treinamento de força também contribui para a saúde óssea, ajudando a prevenir a osteoporose.

 

Alimentos que ajudam no ganho de massa muscular

Além da prática de atividade física, o cuidado com a alimentação é um fator importante para o ganho de massa muscular. Os alimentos ricos em proteínas, em especial, são fundamentais. Isso porque as proteínas funcionam como blocos de construção essenciais para o crescimento e reparo dos músculos.

“Carnes em geral e ovos [são recomendados] por conter todos os aminoácidos essenciais para a construção de massa muscular”, diz Marina Delorenzo, educadora física e nutricionista esportiva da GO3, marca de suplementos alimentares, nutricionais e esportivos.

Além disso, ela explica que as leguminosas, como feijão, ervilha e lentilha, e a aveia são alimentos ricos em proteínas vegetais e podem ser incluídos na rotina alimentar para ganho de massa. “Além dos laticínios como leite de vaca, queijos e iogurtes naturais, que também podem ser uma boa fonte proteica por conter a caseína, proteína do leite”, acrescenta.

 

Melhor forma de consumo

No entanto, para obter os benefícios desses alimentos, é preciso consumi-los de maneira adequada e equilibrada. “As fontes proteicas devem ser consumidas diariamente, fracionadas em pelo menos 5 refeições/dia, em uma média de 100 g dos alimentos (carnes em geral) ou 3 ovos de galinha”, explica a nutricionista.

 

Suplementos alimentares são bons aliados

O consumo de suplementos alimentares, quando recomendado por profissionais da saúde, pode desempenhar um papel complementar significativo no ganho de massa muscular.

“Uso de whey protein e barrinhas proteicas podem ser ótimas opções de refeições proteicas ao longo do dia, pois além de fornecer os aminoácidos necessários, melhoram o sistema imunológico e geram saciedade. A creatina é outro suplemento ideal, pois vai fornecer energia para as fibras musculares, aumentando a força e intensidade do treino e melhorando o ganho de massa muscular”, explica Marina Delorenzo.

 

Comidas que prejudicam ganho de massa muscular

Além dos alimentos que promovem o ganho de massa muscular, também existem aqueles que podem prejudicar esse processo. Segundo Marina Delorenzo, comidas ultraprocessadas, como salsicha e industrializados, inibem o crescimento dos músculos por conter excesso de conservantes e sódio. “O álcool é um vilão para a massa muscular, pois além de promover a desidratação, ele interfere em uma importante sinalização de genes que são responsáveis pelo ganho de massa muscular”, acrescenta.

 

Hábitos que favorecem o crescimento dos músculos

Além do cuidado com a alimentação, outros hábitos podem desempenhar um papel fundamental no ganho de massa muscular de forma eficaz e saudável. Por exemplo, uma rotina consistente de exercícios de resistência, como levantamento de peso e treinamento de força, é essencial para estimular o crescimento dos músculos.

 

“Treinar pelo menos 5 vezes na semana musculação e com intensidade; realizar pelo menos 5 refeições por dia contendo uma fonte proteica (carnes, ovos, whey protein); tomar bastante água, pois a hidratação ajuda no transporte de nutrientes; e, por fim, dormir bem, pelo menos 8 horas por dia”, recomenda a educadora física.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-03/veja-como-a-alimentacao-favorece-o-ganho-de-massa-muscular.html - Imagem: Nickola_Che | Shutterstock


Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão.

1 Timóteo 6:11


terça-feira, 2 de abril de 2024

Veja como a alimentação pode ajudar a evitar doenças


Especialistas explicam como os alimentos favorecem a saúde e o funcionamento do organismo

 

Em 31 de março foi celebrado o Dia da Saúde e da Nutrição, sendo uma boa oportunidade para refletir sobre a importância dos hábitos alimentares para prevenir doenças graves. Embora amplamente reconhecido que a alimentação desempenha um papel fundamental na qualidade de vida, sua definição é mais complexa do que aparenta.

 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou, em 1995, que a definição para qualidade de vida (Quality Of Life – QOL) é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

 

A médica paliativista e intensivista Carol Sarmento explica que, apesar de toda subjetividade que a definição possa causar, o significado de QOL diz respeito a questões do indivíduo e do seu desenvolvimento pessoal, assim como aspectos sociais e coletivos.

 

“QOL é ampla e abrange vários ângulos e cenários do que nos faz humanos. Ela pode ser medida ao se observar quão frequentemente ficamos doentes, assim como a capacidade e aptidão para cuidar de si, a disposição para fazer as atividades da rotina e do dia a dia e outras”, explica Carol, idealizadora do projeto Cuida, focado em estimular a prática do cuidado entre as pessoas.

 

Alimentação e construção da qualidade de vida

A nutricionista oncológica Olívia Podestá, também integrante do projeto Cuida, explica que é preciso pensar no alimento como um remédio, pois ele modula o sistema imunológico e a composição corporal.

 “Saber o que você está comendo é muito importante, porque a alimentação saudável é tão relevante quanto o exercício físico. Além de ser aliada à saúde mental, dá condições de desempenhar melhor os exercícios físicos. Uma alimentação equilibrada, rica em verduras, legumes, frutas, boas gorduras, carboidratos integrais e proteínas de boa qualidade: esses são os grupos que podem, sim, melhorar o estilo de vida”, explica.

 

Relação entre alimentação e câncer

A nutricionista alerta, ainda, para os alimentos que têm uma ligação direta com o desenvolvimento do câncer, segundo a Agência Internacional Pesquisa em Câncer – IARC, da Organização Mundial de Saúde, e de outras doenças mais sérias.

“São eles, os alimentos ultraprocessados , principalmente as carnes embutidas, por conterem adicionados nitratos e nitritos, como presuntos, linguiças, salsichas, salames, mortadelas, apresuntados e bacon. Precisamos nos basear em uma alimentação mais limpa e com alimentos mais naturais o possível, à base de frutas, verduras, legumes, e bastante hidratação, nada dessas bebidas açucaradas, mas sim água, suco de fruta e água de coco”, diz Olívia.

 

Caminho para a saúde integral

Por mais que entendamos a alimentação saudável como um remédio poderoso, é irresponsável abandonar os medicamentos. “A combinação de medicamentos e os vários outros remédios de que podemos desfrutar, associada ao conhecimento avançado de que dispomos atualmente, faz diferença significativa para evitar e controlar doenças, curar boa parte delas e prover controle de sintomas e alívio de desconfortos”, explica a médica Carol Sarmento.

Segundo ela, remédio significa aquilo que cura, além de ser todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para evitar ou curar doenças e aliviar sintomas, desconforto e mal-estar. “Medicamento é o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico”, conclui Carol.

 

Consuma superalimentos

Para finalizar, a nutricionista Olívia Podesta explica que o alimento limpo é o mais importante para conseguir se alimentar bem e ter boa saúde. “Dê preferência à alimentação colorida e às superfoods , aqueles alimentos que têm compostos bioativos que já são reconhecidos no reparo das células que foram danificadas e diminuem o processo inflamatório. O mais importante dessas superfood s são os fitoquímicos presentes nelas. Fitoquímicos são substâncias superantioxidantes e, portanto, reparadoras de danos que o contato com substâncias nocivas ao ser humano gera”, explica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-31/veja-como-a-alimentacao-pode-ajudar-a-evitar-doencas.html - Por Karolyne Antunes De Souza - Imagem: Art_Photo


Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

Zacarias 4:6


domingo, 31 de março de 2024

Alimentação Sustentável: Como fazer escolhas mais conscientes?


Veja como melhorar o seu estilo de vida ao mesmo tempo em que contribui com a preservação ambiental e um futuro melhor.

 

Já parou para pensar que as escolhas que fazemos em relação aos alimentos que consumimos têm um impacto significativo em nossa saúde e também no meio ambiente e na sociedade como um todo? O tema de hoje é alimentação sustentável.

 

Adotar uma alimentação sustentável e fazer escolhas conscientes no dia a dia é uma maneira poderosa de contribuir para um futuro melhor, pensando nos seus filhos e netos.

 

Neste artigo, você vai ficar sabendo o que significa alimentação sustentável, seus benefícios e como você pode adotá-la em sua vida a partir de agora.

 

O que é alimentação sustentável?

A alimentação sustentável é um conceito que se baseia na ideia de que nossa maneira de produzir, distribuir e consumir alimentos deve ser ecologicamente viável, socialmente justa e economicamente igualitária.

 

Em outras palavras, é uma forma de buscar equilíbrio no fornecimento de alimentos com a conservação dos recursos naturais, o respeito pelos direitos humanos e a promoção de sistemas alimentares saudáveis.

 

 

 

O que considerar para adotar uma alimentação sustentável?

Se você se considera parte importante da sua comunidade, tendo a consciência de que as suas escolhas afetam todos à sua volta, faz todo sentido querer adotar uma alimentação sustentável como parte de um estilo de vida saudável e empático com o mundo ao seu redor. Então, pode começar das seguintes formas:

 

Escolha consumir alimentos locais e de época

Optar por alimentos que são produzidos localmente e estão na temporada reduz a pegada de carbono associada ao transporte de alimentos de longas distâncias. Além disso, isso ajuda a apoiar os agricultores locais e promove a diversidade alimentar.

 

Reduza o consumo de carnes e produtos de origem animal

A produção de carne tem um impacto ambiental significativo, incluindo a emissão de gases de efeito estufa, desmatamento e uso excessivo de recursos hídricos. Reduzir o consumo de carne e optar por alternativas baseadas em plantas pode diminuir esse impacto. Claro, faça isso pensando na sua saúde, não apenas abandonando o consumo de carne, que é uma importante fonte de proteínas para o organismo.

 

Diminua o desperdício de alimentos

O desperdício de alimentos é um problema global. Planejar refeições, armazenar alimentos adequadamente e usar sobras de maneira criativa são maneiras de reduzir o desperdício no seu dia a dia e economizar recursos do planeta.

 

Escolha alimentos orgânicos e sustentáveis

Produtos orgânicos tendem a ser cultivados com práticas agrícolas mais sustentáveis, como o uso de fertilizantes naturais e a minimização do uso de pesticidas. É bom para a natureza e melhor ainda para a sua saúde.

 

Apoie a agricultura familiar

Valorizar e apoiar agricultores familiares e pequenos produtores é essencial para criar sistemas alimentares mais justos e equitativos. Esses agricultores muitas vezes adotam práticas agrícolas mais sustentáveis e promovem a diversidade de culturas, então, é unir o útil ao agradável.

 

Tenha consciência sobre o impacto da alimentação

Educar-se sobre como os alimentos são produzidos e o impacto de nossas escolhas alimentares é fundamental para fazer escolhas conscientes. Isso inclui entender o impacto ambiental, social e econômico dos alimentos que consumimos.

 

Benefícios da Alimentação Sustentável

A adoção de uma alimentação sustentável traz uma série de benefícios, tanto para as pessoas quanto para o planeta, e agora vamos dar alguns exemplos:

 

Saúde: Optar por uma dieta baseada em alimentos frescos, orgânicos e ricos em vegetais pode melhorar a saúde, reduzindo o risco de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardíacas.

 

Meio Ambiente: Reduzir o consumo de carne e escolher alimentos locais e sazonais contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a conservação da biodiversidade e a preservação dos recursos naturais.

 

Economia local: Apoiar agricultores locais fortalece a economia da sua comunidade e contribui para a criação de empregos locais.

 

Justiça social: Escolher alimentos produzidos de maneira ética e sustentável ajuda a promover condições de trabalho justas e melhores para os agricultores e trabalhadores rurais.

 

Resiliência alimentar: A diversificação da alimentação e o apoio à agricultura local tornam as comunidades mais resilientes a choques e perturbações no sistema alimentar global.


Como adotar uma alimentação sustentável no dia a dia?

Agora que você entendeu a importância da alimentação sustentável, é hora de explorar maneiras práticas de adotar essa abordagem no seu dia a dia:

 

Planeje suas refeições: Planejar as refeições com antecedência ajuda a evitar o desperdício de alimentos, pois você compra apenas o que precisa.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentacao-sustentavel-como-fazer-escolhas-mais-conscientes/ - por Priscilla Riscarolli


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26


terça-feira, 26 de março de 2024

10 alimentos que ajudam a aumentar a massa muscular


Veja como enriquecer o seu cardápio com opções que contribuem para o crescimento dos músculos

 

Quando se trata de aumentar a massa muscular, além de um treinamento adequado, a alimentação possui um papel fundamental. “Para garantir um bom desempenho antes da atividade física, a refeição deve conter nutrientes que garantam o fornecimento adequado de energia, para aumentar a força e a resistência muscular, evitando o catabolismo proteico, saciando a fome e prevenindo a hipoglicemia durante o treino”, explica a nutricionista Emanuelle Esteves.

 

Nesse sentido, consumir os alimentos certos é essencial para fornecer ao corpo os nutrientes necessários para a construção e recuperação muscular. “É importante consumir alimentos ricos em proteína de alto valor biológico 30 minutos após o exercício físico, pois ajuda a evitar lesões musculares, sendo essencial para a recuperação do músculo”, recomenda a profissional

 

Por isso, a seguir, confira 10 alimentos que ajudam a aumentar a massa muscular.

 

1. Amêndoas

São uma ótima opção de lanche saudável para ajudar no ganho de massa muscular. Elas são ricas em proteínas, fibras, gorduras saudáveis e vitamina E, um antioxidante que pode ajudar na recuperação muscular. Também fornecem energia duradoura e são uma boa fonte de magnésio, um mineral essencial para a função muscular adequada.

“Possuem grande quantidade de nutrientes que provocam saciedade, são antioxidantes e ajudam a manter o nível de glicose estável, auxiliando o processo da queima de gordura”, explica a nutricionista Nathalia Bungenstab Sales.

 

2. Iogurte grego

Contém cerca de duas vezes mais proteínas do que o iogurte comum, o que ajuda na síntese muscular e na recuperação pós-exercício, e deve ser consumido, preferencialmente, na opção sem adição de açúcar. Além disso, é rico em cálcio, importante para a saúde óssea e muscular.

 

3. Feijões e leguminosas

Feijões, lentilhas, grão-de-bico e outras leguminosas são excelentes fontes de proteínas vegetais, além de serem ricos em fibras, vitaminas do complexo B e minerais como ferro e zinco. Eles também têm baixo teor de gordura e são opções saudáveis de carboidratos, fornecendo energia para o treino.

 

4. Peixes

São excelentes fontes de proteína magra, que ajuda na síntese muscular, e ômega 3, que tem propriedades anti-inflamatórias e melhora a sensibilidade à insulina, auxiliando no crescimento muscular. “Além disso, o ácido [ômega 3] diminui o risco da arteriosclerose, alivia dores e inflamações, previne pressão alta, controla o apetite, previne a depressão pós-parto, auxilia no desenvolvimento cerebral dos fetos, previne o câncer de próstata e reduz o mau colesterol (LDL)”, explica a nutricionista Andreia Camilla Oliveira.

 

5. Ovos

Conhecidos por serem uma fonte de proteína completa, os ovos contêm todos os aminoácidos essenciais necessários para a construção muscular. Segundo a nutricionista Gabriela Marcellino, o ovo é fonte de proteínas de alto valor biológico (cada unidade contém, em média, 70 Kcal), também apresenta vitaminas lipossolúveis A, D, E e K, ácido fólico, fósforo, zinco, ferro, selênio e outros.

“Nele podemos encontrar todos os aminoácidos essenciais que o nosso organismo necessita para desempenhar as funções vitais, tais como:  imunidade, transporte de nutrientes, fabricação de hormônios e produção de tecidos. As vitaminas e minerais presentes também têm funções de regulação e equilíbrio no organismo”, destaca.

 

6. Frango

Possui aminoácidos essenciais, fundamentais para a construção muscular. O frango também contém nutrientes como vitamina B6, importante para o metabolismo, e selênio, um antioxidante que pode ajudar a reduzir a inflamação pós-exercício.

 

7. Queijo cottage

É rico em caseína, proteína de fácil digestibilidade e importante para a manutenção da massa muscular. O queijo cottage é uma excelente fonte de proteína de alta qualidade. Além disso, ele é relativamente baixo em gordura e carboidratos, o que o torna uma opção interessante para quem busca controlar a ingestão calórica e obter sabor, enquanto constrói massa muscular.

 

8. Aveia

É um grão integral rico em carboidratos complexos de baixo índice glicêmico. Por isso, consumir aveia antes do treino pode fornecer a energia necessária para um desempenho ideal. “A aveia tem carboidratos de absorção lenta, que dão a sensação de saciedade por mais tempo, auxiliando no emagrecimento”, explica a nutricionista Daniela Medeiros.

 

9. Quinoa

A quinoa é uma proteína completa, contendo todos os aminoácidos essenciais necessários para o crescimento muscular. “É muito proteica, fonte de vitaminas do complexo B, fibras e minerais. A qualidade de proteínas que possui é comparável às fontes de origem animal, não pela quantidade, mas pela união de vários tipos proteicos que oferecem tudo o que o organismo necessita”, explica a culinarista Guta Pudell.

 

10. Arroz integral

O arroz integral é uma boa fonte de carboidratos complexos, que fornecem energia sustentada para os treinos. Além disso, contém vitaminas do complexo B, que desempenham um papel importante no metabolismo energético.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-26/10-alimentos-que-ajudam-a-aumentar-a-massa-muscular.html - Imagem: Ivan Dudka | Shutterstock


Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

Gálatas 2:20


sábado, 16 de março de 2024

Nutricionista sugere 5 alimentos para reduzir o colesterol


Essas iguarias precisam fazer parte de uma dieta equilibrada

 

Indubitavelmente, o colesterol ruim é um grande “vilão” de um sujeito que preza pelo seu bem-estar diário, não é mesmo? Sendo assim, cada dica nutricional torna-se importante e dessa maneira o nutricionista clínico e esportivo Dereck Oak vai sugerir cinco alimentos para reduzir o colesterol.

 

Veja os cinco alimentos para reduzir o colesterol

Aveia

“Rica em fibras solúveis, que ajudam a diminuir o colesterol LDL (Lipoproteína de baixa densidade), fornece ácidos graxos saudáveis, antioxidantes e fibras”, comentou Dereck em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

Ômega 3

Reconhecida como gordura poli-insaturada, que é capaz de manter o colesterol com o “poder” anti-inflamatório. Além disso, também ajuda nas questões cognitivas, cardíacas e oculares. “Peixes ricos em ácidos graxos ômega-3, como salmão e sardinha, que auxiliam na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total”, recomendou.

 

Nozes e amêndoas

Opções que também servem para o emagrecimento e, inclusive, eliminam os radicais livres. “São as fontes de ácidos graxos mono e poli-insaturados, que contribuem para a saúde cardiovascular”, garantiu o profissional.

 

Azeite de oliva extra virgem

Opção “completa”, ou seja, reduz o colesterol, diminui o peso, atua na prevenção de diabetes, controla a imunidade, impacta positivamente o coração, contém antioxidantes e ácidos graxos saudáveis.

 

Abacate

“Por último, mas não menos importante, alimentos ricos em fitoesteróis, como abacate, que ajudam a bloquear a absorção de colesterol no intestino”, explicou o nutricionista.

 

Como deve ser o consumo desses alimentos?

“A melhor forma de consumir esses alimentos para reduzir o colesterol envolve incorporá-los em uma dieta equilibrada, priorizando a ingestão regular de aveia, peixes, nozes, amêndoas, azeite de oliva e abacate. A moderação é essencial. A diversificação da dieta contribui para garantir uma ampla gama de nutrientes benéficos”, concluiu Dereck Oak.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-sugere-5-alimentos-para-reduzir-o-colesterol/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


quarta-feira, 13 de março de 2024

Como os alimentos ultraprocessados podem se tornar o novo assassino silencioso


Acúmulo de substâncias nocivas

 

Embora a obesidade e a falta de atividade física sejam contribuintes bem reconhecidos para a morbidade e a mortalidade evitáveis, outro perigo emergente nos ronda: O consumo sem precedentes de alimentos ultraprocessados.

 

Este pode ser o novo "assassino silencioso", assim como o foram o tabagismo e a pressão arterial elevada não reconhecida nas décadas anteriores.

 

Dawn Sherling e colegas da Universidade Atlântica da Flórida (EUA) afirmam que isso pode se dever ao acúmulo no organismo humano de compostos químicos ingeridos através de uma dieta rica em alimentos ultraprocessados.

 

Dos refrigerantes aos cereais em caixinhas, dos salgadinhos embalados às carnes processadas, os alimentos ultraprocessados são repletos de aditivos. Óleo, gordura, açúcar, amido e sódio, bem como emulsionantes como carragenina, mono e diglicerídeos, carboximetilcelulose, polissorbato e lecitina de soja continuam a retirar nutrientes saudáveis dos alimentos, ao mesmo tempo que introduzem outros ingredientes que também podem ser prejudiciais para a saúde humana.

 

O resultado é que centenas de novos ingredientes nunca encontrados pela fisiologia humana são agora encontrados em quase 60% da dieta do adulto médio e em quase 70% da dieta das crianças (essas medições foram feitas nos EUA).

 

"Quando os componentes de um alimento estão contidos em uma matriz alimentar natural e integral, eles são digeridos mais lentamente e de forma mais ineficiente, resultando em menos extração de calorias, menores cargas glicêmicas em geral e menor aumento de lipoproteínas ricas em triglicerídeos após a ingestão, o que poderia resultar em placa aterosclerótica," explicou o professor Allison Ferris, coordenador do estudo. "Portanto, mesmo que os aditivos problemáticos fossem removidos dos alimentos ultraprocessados, ainda haveria preocupação com um consumo excessivo destes produtos, possivelmente levando à obesidade, diabetes e doenças cardíacas."

 

Atuando contra a microbiota saudável

 

Segundo os pesquisadores, um mecanismo plausível para explicar os perigos à saúde é que os alimentos ultraprocessados contêm emulsificantes e outros aditivos que o trato gastrointestinal dos mamíferos em sua maioria não digere. Eles podem atuar como fonte de alimento para a nossa microbiota e, dessa forma, podem estar criando um microbioma disbiótico que pode promover doenças.

 

"Aditivos, como a maltodextrina, podem promover uma camada mucosa amigável a certas espécies de bactérias encontradas em maior abundância em pacientes com doença inflamatória intestinal," disse Sherling. "Quando a camada mucosa não é mantida adequadamente, a camada de células epiteliais pode tornar-se vulnerável a lesões, como foi demonstrado em estudos de alimentação utilizando carragenina em humanos e outros estudos em modelos de camundongos, utilizando polissorbato-80 e goma de celulose, desencadeando respostas imunológicas no hospedeiro."

 

A equipe também opina que, tal como os perigos do tabaco começaram a surgir em meados do século passado, passaram-se décadas antes que a preponderância das evidências e os esforços das autoridades de saúde levassem a mudanças políticas para desencorajar o uso dos cigarros. Eles afirmam que é provável que iremos percorrer um caminho semelhante no caso dos alimentos ultraprocessados.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Newest updates to health providers on the hazards of ultra-processed foods and proposed solutions

Autores: Dawn Harris Sherling, Charles H. Hennekens, Allison H. Ferris

Publicação: The American Journal of Medicine

DOI: 10.1016/j.amjmed.2024.02.001

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=como-alimentos-ultraprocessados-se-tornar-novo-assassino-silencioso&id=16409&nl=nlds#google_vignette - Redação do Diário da Saúde


Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

João 3:16