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terça-feira, 16 de abril de 2024

10 alimentos que ajudam a fortalecer a imunidade


Veja como eles podem ajudar a prevenir resfriados, gripes e outras infecções respiratórias típicas desta época do ano

 

No outono, o corpo tende a ficar mais suscetível a doenças respiratórias devido a uma série de fatores sazonais e ambientais. As mudanças de temperatura, a umidade relativa do ar e a presença de vírus sazonais são apenas alguns dos elementos que contribuem para esse aumento na incidência de resfriados, gripes e outras infecções respiratórias. Por isso, nesta época do ano, é crucial fortalecer o sistema imunológico para ajudar o corpo a enfrentar esses desafios.

 

Conforme a farmacêutica Paula Molari Abdo, o sistema imunológico é composto por uma série de células que mantêm a defesa do corpo, protegendo o organismo contra doenças e infecções causadas por agentes externos como bactérias, vírus e parasitas. Quando a imunidade está baixa, o corpo encontra dificuldade para se proteger, deixando o organismo mais exposto às chamadas doenças oportunistas.

 

O cuidado com a alimentação se trata de uma das maneiras de ajudar a fortalecer a imunidade e preparar o organismo para enfrentar os desafios desta época do ano. Por isso, a seguir, confira 10 alimentos para adicionar ao cardápio e melhorar o seu sistema imunológico!

 

1. Frutas cítricas (laranja, limão, tangerina)

Ricas em vitamina C , as frutas cítricas auxiliam na produção de glóbulos brancos, fundamentais para combater infecções e manter um sistema imunológico saudável. “A vitamina C atua diretamente nas nossas células de defesa e ajuda a combater os microrganismos causadores de doenças, fortalecendo nossos anticorpos”, afirma a farmacêutica Luciana Rocha.

 

2. Alho

O alho contém compostos de enxofre que estimulam o sistema imunológico, auxiliando na prevenção de resfriados e gripes, além de possuir propriedades antibacterianas e antivirais. Ainda, segundo o nutrólogo Sandro Ferraz, esse é um alimento que ajuda o fígado a ativar enzimas que podem eliminar toxinas.

 

3. Iogurte natural

O consumo de iogurte ajuda a recompor as bactérias benéficas da flora intestinal, chamadas probióticas. “Esses micro-organismos contribuem para fortalecer a imunidade. O intestino saudável é capaz de separar o que não faz bem e absorver os principais micronutrientes, como as vitaminas”, esclarece a nutricionista Daniela de Araújo Medeiros.

 

4. Vegetais verde-escuros (espinafre e couve)

Rica fonte de antioxidantes, como a vitamina E, os vegetais verde-escuros ajudam a combater os radicais livres e fortalecem o sistema imunológico. Mariana Catta-Preta, nutricionista e doutora em Ciências, o espinafre, por exemplo, é uma rica fonte de antioxidantes e bioflavonoides. Indicado para ajudar a combater a anemia, devido ao alto teor de ferro, também possui muitas fibras e alto valor nutritivo.

 

5. Gengibre

O gengibre possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que auxiliam na redução da inflamação no corpo, além de possuir propriedades antivirais que podem ajudar na prevenção de infecções.

“Vários estudos científicos descreveram os compostos bioativos do gengibre; entre eles, o mais importante é o gingerol, cujas propriedades medicinais já foram comprovadas”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

6. Cenoura

Rica em betacaroteno, convertido em vitamina A no organismo, a cenoura fortalece as mucosas e as barreiras do corpo contra patógenos invasores. Além disso, a vitamina A é anti-inflamatória e possui a função de modular a imunidade.

 

7. Oleaginosas (amêndoas, nozes e castanhas)

Conforme Mariana Catta-Preta, as oleaginosas são ricas fontes em fibra, cálcio, ferro, potássio, zinco, vitamina E, selênio e ácido fólico. Entre seus benefícios, estão o fortalecimento do sistema imunológico e a ação cicatrizante e antioxidante. Além disso, esses alimentos também ajudam a reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o bom (HDL), controlar a pressão arterial e aliviar os sintomas da TPM.

 

8. Carnes magras (frango e peixe)

Essas carnes são excelentes fontes de proteínas de alta qualidade, essenciais para a produção de anticorpos e para o funcionamento adequado das células do sistema imunológico. Ainda, as carnes magras são ricas em nutrientes como zinco, ferro e vitaminas do complexo B, que desempenham papéis cruciais na manutenção da imunidade.

 

9. Chá verde

Rico em antioxidantes, como catequinas, o chá verde auxilia na prevenção de danos celulares causados pelos radicais livres, fortalecendo assim o sistema imunológico.

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida [chá verde] atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas e membro do Programa Estadual de Plantas Medicinais da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ).

 

10. Cogumelos (shitake e cogumelo do sol)

Os cogumelos desempenham um papel crucial na promoção da imunidade devido à sua riqueza em nutrientes e compostos bioativos. Eles contêm beta-glucanos, um tipo de fibra solúvel que tem demonstrado fortalecer o sistema imunológico, estimulando a produção de células imunes no corpo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-11/10-alimentos-que-ajudam-a-fortalecer-a-imunidade.html - Imagem: Foxys Forest Manufacture | Shutterstock


Senhor, tem misericórdia de nós; temos saudades de ti. Seja a nossa força todas as manhãs, a nossa salvação na hora da angústia. (Isaías 33: 2)


quinta-feira, 11 de abril de 2024

9 alimentos que ajudam a desinflamar o corpo


Médica explica como a dieta anti-inflamatória pode favorecer a saúde e ajudar a prevenir doenças

 

Uma dieta anti-inflamatória é uma proposta alimentar que visa reduzir a inflamação crônica. A nutróloga Dra. Marianna Magri explica que, quando estamos com o corpo inflamado, ocorrem várias alterações no nosso organismo indicando que algo não está bem. Isso acaba reduzindo nossa qualidade de vida. Alguns indícios de que possa haver uma inflamação no corpo são irregularidades no intestino, oscilação de energia, excesso de oleosidade na pele, que causam espinhas e, até mesmo, olheiras.

 

“A dieta anti-inflamatória não é um regime específico, mas um estilo de alimentação. Em sua essência, […] tem como foco um cardápio rico em gorduras saudáveis (azeite, nozes, amêndoas, abacate, peixes), alimentos ricos em nutrientes (frutas, verduras e legumes), carboidratos com carga glicêmica baixa, como tubérculos, e alimentos que vêm da terra, como mandioca, batata-doce, abóbora cabotiá, ervas frescas e especiarias”, destaca a Dra. Marianna Magri.

 

Influência dos hábitos alimentares

Estudos da Harvard Health Publishing indicam que os hábitos alimentares são capazes de reforçar a condição de inflamação no corpo. Desta forma, se você deseja reduzir ou prevenir a inflamação, consista sua dieta em alimentos ricos em nutrientes que contenham antioxidantes.

 

“Sua alimentação anti-inflamatória deve fornecer um equilíbrio saudável de proteína, carboidrato, gordura, vitaminas, minerais e fibras, priorizando alimentos com propriedades anti-inflamatórias”, indica a Dra. Marianna Magri.

 

Além disso, há alguns alimentos que não devem fazer parte do cardápio, como:

 

Bebidas açucaradas: refrigerantes e sucos de frutas adoçados;

Carboidratos refinados: pão, massa branca;

Sobremesas: biscoitos, doces, bolo e sorvete;

Carnes processadas: peito de peru, mortadela, salsichas etc.;

Salgadinhos processados e biscoitos recheados;

Gorduras trans: alimentos com ingredientes parcialmente hidrogenados;

Álcool: cerveja, gin, vodca etc.

Alimentos que não podem faltar na dieta anti-inflamatória

 

A seguir, confira alguns alimentos que você pode adicionar à sua dieta anti-inflamatória e confira como eles beneficiam o organismo.

 

1. Uvas roxas

As uvas contêm resveratrol, composto vegetal com propriedades anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, podem ajudar a diminuir o risco de várias patologias, incluindo doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e obesidade.

 

2. Frutas vermelhas

As frutas vermelhas, sejam elas mirtilos, morangos, framboesas ou amoras, contêm vários micronutrientes essenciais, como fibras e antioxidantes, com ação no combate a inflamações. “Elas não apenas reduzem a inflamação existente, mas também preparam as células para responder melhor a qualquer inflamação futura”, esclarece a Dra. Marianna Magri.

 

3. Ômega 3

Salmão e outros peixes gordurosos são ricos em ácidos graxos ômega 3 (W3) DHA e EPA. As propriedades anti-inflamatórias do W3 se destacam por seu papel na prevenção e no tratamento de condições como doença arterial coronariana, diabetes, doenças inflamatórias intestinais, Alzheimer, transtorno bipolar, esquizofrenia e fibrose cística. O W3 também se mostra benéfico para doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1, colite ulcerativa, psoríase e esclerose múltipla.

 

4. Cúrcuma

A cúrcuma, ou açafrão-da-terra, é uma saborosa especiaria amarelo-laranja. Dentre seus componentes, chamados curcuminoides, o mais importante é a curcumina. Não é tóxica e tem uma variedade de propriedades terapêuticas, incluindo anti-inflamatória, antioxidante , antimicrobiana, hepatoprotetora, imunoestimulante, antisséptica e analgésica.

 

5. Folhas verdes

Espinafre, couve, acelga e rúcula são ricos em antioxidantes, vitaminas e nutrientes, incluindo ácido fólico, fibra, vitaminas A, C, E e K. Vale lembrar que o aumento do consumo de frutas e vegetais tem sido amplamente recomendado como um componente-chave de uma dieta saudável para reduzir o risco de doenças crônicas importantes.

 

6. Abacate

Os abacates são fontes de gorduras saudáveis (monoinsaturadas), que ajudam a reduzir o colesterol e a inflamação nas articulações. Eles também contêm vitaminas K, C, E, manganês, selênio e zinco.

 

7. Tomates

Os tomates são fonte de licopeno, o pigmento que dá aos frutos vermelhos e rosados, como tomate, melancia e morango, sua cor característica. Trata-se de um nutriente com propriedades antioxidantes associado a benefícios para a saúde, que vão desde a saúde do coração até a proteção contra queimaduras solares.

 

8. Azeite de oliva extravirgem

O azeite contém aproximadamente 36 compostos fenólicos, e é essa fração fenólica responsável pelos benefícios anti-inflamatórios, antioxidantes e antimicrobianos. Os principais efeitos anti-inflamatórios do azeite são mediados pelos antioxidantes. O principal deles se trata do oleocanthal, que demonstrou atuar de forma semelhante ao ibuprofeno, um medicamento anti-inflamatório.

 

9. Chia

As sementes de chia são conhecidas como um superalimento. Elas oferecem todos os nove aminoácidos essenciais e, portanto, são uma proteína vegetal de alta qualidade. Mais de 80% do teor de carboidratos das sementes está na forma de fibra.

“Esta fibra pode ser fermentada no intestino, promovendo a formação de ácidos graxos e melhorando a saúde do cólon. Outra característica importante da chia é seu alto teor de ômega 3. Na verdade, a chia é a fonte vegetal mais conhecida de W-3, ainda melhor que a semente de linhaça”, finaliza a Dra. Marianna Magri.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-08/9-alimentos-que-ajudam-a-desinflamar-o-corpo.html - Por Gabriela Dallo - Médica Marianna Magri - Imagem: denis_vermenko | Shutterstock


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


domingo, 7 de abril de 2024

5 benefícios da boa alimentação para a saúde


Médica explica como uma dieta saudável é importante para a qualidade de vida

 

Uma alimentação saudável é essencial para uma vida de qualidade, pois fornece nutrientes essenciais para o corpo, previne doenças crônicas, melhora os níveis de energia, influencia positivamente a saúde mental e emocional, contribui para o sono e promove autoestima e bem-estar.

 

Dessa maneira, priorizar escolhas alimentares equilibradas é fundamental para alcançar uma boa qualidade de vida e garantir a perda de peso. “É a alimentação que fornece ao corpo os nutrientes essenciais para funcionar adequadamente, mas depende de vários pilares estarem envolvidos e equilibrados”, explica a nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento da capital paulista.

 

A seguir, a Dra. Ana Luisa Vilela explica como a alimentação influencia diretamente em outros aspectos da vida!

 

1. Saúde física

Uma alimentação equilibrada ajuda a manter o peso corporal saudável, reduzindo o risco de obesidade e várias condições crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas e certos tipos de câncer. Além disso, a boa alimentação é ainda mais saudável quando é aliada à atividade física regular. Mesmo que os exercícios sejam feitos por pouco tempo, é preciso manter a frequência de, pelo menos, 30 minutos três vezes na semana.

 

2. Saúde mental

Estudos mostraram que certos nutrientes podem afetar o humor e a saúde mental. Por exemplo, uma dieta rica em ômega 3, vitaminas do complexo B e antioxidantes pode ajudar a reduzir o risco de depressão e ansiedade.

 

3. Energia e vitalidade

Alimentos nutritivos fornecem ao corpo a energia necessária para realizar as tarefas diárias e ainda ajudam a dar energia para as atividades físicas. Dietas ricas em carboidratos complexos, proteínas magras e gorduras saudáveis podem ajudar a manter os níveis de energia estáveis ao longo do dia.

 

4. Saúde óssea

Uma alimentação adequada, especialmente rica em cálcio e vitamina D, é essencial para a saúde óssea. Isso pode ajudar a prevenir a osteoporose e outras doenças ósseas relacionadas.

 

5. Foco

A dieta ideal é aquela que não oscila, ou seja, aquela que vira um hábito de vida diário, e não vale apenas de segunda a sexta-feira. É válido sair da dieta em um dia ou outro, mas não dá para abandonar os bons hábitos na sexta à noite e só retomar na segunda-feira pela manhã.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-06/5-beneficios-da-boa-alimentacao-para-a-saude.html  - Por Mayra Barreto Cinel - Imagem: Photoroyalty | Shutterstock


Venham a mim, todos vocês que estão cansados ​​e oprimidos, e eu os aliviarei. Peguem meu jugo e aprendam comigo, pois sou gentil e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas almas. o jugo é fácil e meu fardo é leve. (Mateus 11: 28-30)


sexta-feira, 5 de abril de 2024

Veja como a alimentação favorece o ganho de massa muscular


Nutricionista explica como inserir na rotina alimentos que ajudam no crescimento dos músculos

 

Investir no ganho de massa muscular não é apenas sobre a aparência física, mas também sobre promover uma saúde e um envelhecimento saudável. O tecido muscular, por exemplo, é metabolicamente ativo, o que significa que quanto mais músculos uma pessoa tem, mais calorias ela queima em repouso, ajudando a manter um peso saudável e prevenir a obesidade.

 

Além disso, o ganho de massa muscular está associado a uma melhora na sensibilidade à insulina, auxiliando no controle da glicose sanguínea e reduzindo o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Outra vantagem de fortalecer os músculos é a melhora da postura e do equilíbrio, reduzindo o risco de lesões e quedas, especialmente à medida que envelhecemos. O treinamento de força também contribui para a saúde óssea, ajudando a prevenir a osteoporose.

 

Alimentos que ajudam no ganho de massa muscular

Além da prática de atividade física, o cuidado com a alimentação é um fator importante para o ganho de massa muscular. Os alimentos ricos em proteínas, em especial, são fundamentais. Isso porque as proteínas funcionam como blocos de construção essenciais para o crescimento e reparo dos músculos.

“Carnes em geral e ovos [são recomendados] por conter todos os aminoácidos essenciais para a construção de massa muscular”, diz Marina Delorenzo, educadora física e nutricionista esportiva da GO3, marca de suplementos alimentares, nutricionais e esportivos.

Além disso, ela explica que as leguminosas, como feijão, ervilha e lentilha, e a aveia são alimentos ricos em proteínas vegetais e podem ser incluídos na rotina alimentar para ganho de massa. “Além dos laticínios como leite de vaca, queijos e iogurtes naturais, que também podem ser uma boa fonte proteica por conter a caseína, proteína do leite”, acrescenta.

 

Melhor forma de consumo

No entanto, para obter os benefícios desses alimentos, é preciso consumi-los de maneira adequada e equilibrada. “As fontes proteicas devem ser consumidas diariamente, fracionadas em pelo menos 5 refeições/dia, em uma média de 100 g dos alimentos (carnes em geral) ou 3 ovos de galinha”, explica a nutricionista.

 

Suplementos alimentares são bons aliados

O consumo de suplementos alimentares, quando recomendado por profissionais da saúde, pode desempenhar um papel complementar significativo no ganho de massa muscular.

“Uso de whey protein e barrinhas proteicas podem ser ótimas opções de refeições proteicas ao longo do dia, pois além de fornecer os aminoácidos necessários, melhoram o sistema imunológico e geram saciedade. A creatina é outro suplemento ideal, pois vai fornecer energia para as fibras musculares, aumentando a força e intensidade do treino e melhorando o ganho de massa muscular”, explica Marina Delorenzo.

 

Comidas que prejudicam ganho de massa muscular

Além dos alimentos que promovem o ganho de massa muscular, também existem aqueles que podem prejudicar esse processo. Segundo Marina Delorenzo, comidas ultraprocessadas, como salsicha e industrializados, inibem o crescimento dos músculos por conter excesso de conservantes e sódio. “O álcool é um vilão para a massa muscular, pois além de promover a desidratação, ele interfere em uma importante sinalização de genes que são responsáveis pelo ganho de massa muscular”, acrescenta.

 

Hábitos que favorecem o crescimento dos músculos

Além do cuidado com a alimentação, outros hábitos podem desempenhar um papel fundamental no ganho de massa muscular de forma eficaz e saudável. Por exemplo, uma rotina consistente de exercícios de resistência, como levantamento de peso e treinamento de força, é essencial para estimular o crescimento dos músculos.

 

“Treinar pelo menos 5 vezes na semana musculação e com intensidade; realizar pelo menos 5 refeições por dia contendo uma fonte proteica (carnes, ovos, whey protein); tomar bastante água, pois a hidratação ajuda no transporte de nutrientes; e, por fim, dormir bem, pelo menos 8 horas por dia”, recomenda a educadora física.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-03/veja-como-a-alimentacao-favorece-o-ganho-de-massa-muscular.html - Imagem: Nickola_Che | Shutterstock


Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão.

1 Timóteo 6:11


terça-feira, 2 de abril de 2024

Veja como a alimentação pode ajudar a evitar doenças


Especialistas explicam como os alimentos favorecem a saúde e o funcionamento do organismo

 

Em 31 de março foi celebrado o Dia da Saúde e da Nutrição, sendo uma boa oportunidade para refletir sobre a importância dos hábitos alimentares para prevenir doenças graves. Embora amplamente reconhecido que a alimentação desempenha um papel fundamental na qualidade de vida, sua definição é mais complexa do que aparenta.

 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou, em 1995, que a definição para qualidade de vida (Quality Of Life – QOL) é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

 

A médica paliativista e intensivista Carol Sarmento explica que, apesar de toda subjetividade que a definição possa causar, o significado de QOL diz respeito a questões do indivíduo e do seu desenvolvimento pessoal, assim como aspectos sociais e coletivos.

 

“QOL é ampla e abrange vários ângulos e cenários do que nos faz humanos. Ela pode ser medida ao se observar quão frequentemente ficamos doentes, assim como a capacidade e aptidão para cuidar de si, a disposição para fazer as atividades da rotina e do dia a dia e outras”, explica Carol, idealizadora do projeto Cuida, focado em estimular a prática do cuidado entre as pessoas.

 

Alimentação e construção da qualidade de vida

A nutricionista oncológica Olívia Podestá, também integrante do projeto Cuida, explica que é preciso pensar no alimento como um remédio, pois ele modula o sistema imunológico e a composição corporal.

 “Saber o que você está comendo é muito importante, porque a alimentação saudável é tão relevante quanto o exercício físico. Além de ser aliada à saúde mental, dá condições de desempenhar melhor os exercícios físicos. Uma alimentação equilibrada, rica em verduras, legumes, frutas, boas gorduras, carboidratos integrais e proteínas de boa qualidade: esses são os grupos que podem, sim, melhorar o estilo de vida”, explica.

 

Relação entre alimentação e câncer

A nutricionista alerta, ainda, para os alimentos que têm uma ligação direta com o desenvolvimento do câncer, segundo a Agência Internacional Pesquisa em Câncer – IARC, da Organização Mundial de Saúde, e de outras doenças mais sérias.

“São eles, os alimentos ultraprocessados , principalmente as carnes embutidas, por conterem adicionados nitratos e nitritos, como presuntos, linguiças, salsichas, salames, mortadelas, apresuntados e bacon. Precisamos nos basear em uma alimentação mais limpa e com alimentos mais naturais o possível, à base de frutas, verduras, legumes, e bastante hidratação, nada dessas bebidas açucaradas, mas sim água, suco de fruta e água de coco”, diz Olívia.

 

Caminho para a saúde integral

Por mais que entendamos a alimentação saudável como um remédio poderoso, é irresponsável abandonar os medicamentos. “A combinação de medicamentos e os vários outros remédios de que podemos desfrutar, associada ao conhecimento avançado de que dispomos atualmente, faz diferença significativa para evitar e controlar doenças, curar boa parte delas e prover controle de sintomas e alívio de desconfortos”, explica a médica Carol Sarmento.

Segundo ela, remédio significa aquilo que cura, além de ser todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para evitar ou curar doenças e aliviar sintomas, desconforto e mal-estar. “Medicamento é o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico”, conclui Carol.

 

Consuma superalimentos

Para finalizar, a nutricionista Olívia Podesta explica que o alimento limpo é o mais importante para conseguir se alimentar bem e ter boa saúde. “Dê preferência à alimentação colorida e às superfoods , aqueles alimentos que têm compostos bioativos que já são reconhecidos no reparo das células que foram danificadas e diminuem o processo inflamatório. O mais importante dessas superfood s são os fitoquímicos presentes nelas. Fitoquímicos são substâncias superantioxidantes e, portanto, reparadoras de danos que o contato com substâncias nocivas ao ser humano gera”, explica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-31/veja-como-a-alimentacao-pode-ajudar-a-evitar-doencas.html - Por Karolyne Antunes De Souza - Imagem: Art_Photo


Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

Zacarias 4:6


sábado, 30 de março de 2024

13 dicas para melhorar a qualidade de vida


Nutricionista lista atitudes e alimentos que favorecem a saúde

 

Seja para manter o peso, eliminar gordura ou garantir o bom funcionamento do corpo, algumas atitudes e alimentos são importantes para a saúde e, ainda, contribuem para evitar o surgimento de doenças. Por isso, a nutricionista Maira Magri lista 13 dicas que vão te ajudar a viver de maneira mais saudável e equilibrada. Confira!

 

1. Coma devagar, mastigando bem os alimentos.

 

2. Faça as refeições sempre em um ambiente tranquilo.

 

3. Tome líquidos (águas, sucos e chás) com frequência, pelo menos 2 litros por dia, para uma boa hidratação.

 

4. Não permaneça por um longo período em jejum. Além das refeições principais — café da manhã, almoço e jantar —, faça lanches intermediários comendo uma fruta ou tomando um copo de chá.

 

5. Consuma a maior variedade possível de alimentos para obter energia e nutrientes de que você precisa para manter uma vida mais saudável e equilibrada.

 

6. Dê preferência às verduras, às frutas e aos legumes que estão na época, pois o preço é mais baixo, e a qualidade, superior.

 

7. Consuma diariamente frutas ricas em vitamina C como acerola, caju, kiwi, laranja, limão, morango. A vitamina C ajuda a evitar a formação de radicais livres (moléculas em desequilíbrio que atacam e oxidam as células do organismo).

 

8. Escolha uma dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol, evitando óleos, frituras, manteiga, banha, carne de porco, pele do frango, queijos amarelos e leite integral, para reduzir os riscos de doenças do coração. As gorduras fornecem mais que o dobro de calorias quando comparadas com outros alimentos. Uma dieta pobre em gorduras ajudará a manter um peso saudável.

 

9. Use açúcar com moderação. Uma dieta rica em açúcar e doces fornece muitas calorias, poucos nutrientes e pode contribuir para formação de cárie dental, ganho de peso e outras doenças.

 

10. Use sal com moderação, para ajudar a diminuir os riscos de pressão alta e retenção líquida.

 

11. Tome sol em horário adequado, antes das 10h e após as 16h. O sol ativa a vitamina D em nosso corpo, favorecendo a fixação do cálcio, nutriente que fortalece os ossos e estimula o crescimento. Evita também a osteoporose, que deixa os ossos fracos, porosos e quebradiços.

 

12. Tenha cuidado com as “dietas da moda”.

 

13. Pratique atividades para relaxar. Encontre maneiras saudáveis para lidar com o estresse, como meditação, respiração profunda, hobbies ou terapia.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-29/13-dicas-para-melhorar-a-qualidade-de-vida.html - Imagem: novak.elcic | Shutterstock


Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

Gálatas 2:20


terça-feira, 26 de março de 2024

10 alimentos que ajudam a aumentar a massa muscular


Veja como enriquecer o seu cardápio com opções que contribuem para o crescimento dos músculos

 

Quando se trata de aumentar a massa muscular, além de um treinamento adequado, a alimentação possui um papel fundamental. “Para garantir um bom desempenho antes da atividade física, a refeição deve conter nutrientes que garantam o fornecimento adequado de energia, para aumentar a força e a resistência muscular, evitando o catabolismo proteico, saciando a fome e prevenindo a hipoglicemia durante o treino”, explica a nutricionista Emanuelle Esteves.

 

Nesse sentido, consumir os alimentos certos é essencial para fornecer ao corpo os nutrientes necessários para a construção e recuperação muscular. “É importante consumir alimentos ricos em proteína de alto valor biológico 30 minutos após o exercício físico, pois ajuda a evitar lesões musculares, sendo essencial para a recuperação do músculo”, recomenda a profissional

 

Por isso, a seguir, confira 10 alimentos que ajudam a aumentar a massa muscular.

 

1. Amêndoas

São uma ótima opção de lanche saudável para ajudar no ganho de massa muscular. Elas são ricas em proteínas, fibras, gorduras saudáveis e vitamina E, um antioxidante que pode ajudar na recuperação muscular. Também fornecem energia duradoura e são uma boa fonte de magnésio, um mineral essencial para a função muscular adequada.

“Possuem grande quantidade de nutrientes que provocam saciedade, são antioxidantes e ajudam a manter o nível de glicose estável, auxiliando o processo da queima de gordura”, explica a nutricionista Nathalia Bungenstab Sales.

 

2. Iogurte grego

Contém cerca de duas vezes mais proteínas do que o iogurte comum, o que ajuda na síntese muscular e na recuperação pós-exercício, e deve ser consumido, preferencialmente, na opção sem adição de açúcar. Além disso, é rico em cálcio, importante para a saúde óssea e muscular.

 

3. Feijões e leguminosas

Feijões, lentilhas, grão-de-bico e outras leguminosas são excelentes fontes de proteínas vegetais, além de serem ricos em fibras, vitaminas do complexo B e minerais como ferro e zinco. Eles também têm baixo teor de gordura e são opções saudáveis de carboidratos, fornecendo energia para o treino.

 

4. Peixes

São excelentes fontes de proteína magra, que ajuda na síntese muscular, e ômega 3, que tem propriedades anti-inflamatórias e melhora a sensibilidade à insulina, auxiliando no crescimento muscular. “Além disso, o ácido [ômega 3] diminui o risco da arteriosclerose, alivia dores e inflamações, previne pressão alta, controla o apetite, previne a depressão pós-parto, auxilia no desenvolvimento cerebral dos fetos, previne o câncer de próstata e reduz o mau colesterol (LDL)”, explica a nutricionista Andreia Camilla Oliveira.

 

5. Ovos

Conhecidos por serem uma fonte de proteína completa, os ovos contêm todos os aminoácidos essenciais necessários para a construção muscular. Segundo a nutricionista Gabriela Marcellino, o ovo é fonte de proteínas de alto valor biológico (cada unidade contém, em média, 70 Kcal), também apresenta vitaminas lipossolúveis A, D, E e K, ácido fólico, fósforo, zinco, ferro, selênio e outros.

“Nele podemos encontrar todos os aminoácidos essenciais que o nosso organismo necessita para desempenhar as funções vitais, tais como:  imunidade, transporte de nutrientes, fabricação de hormônios e produção de tecidos. As vitaminas e minerais presentes também têm funções de regulação e equilíbrio no organismo”, destaca.

 

6. Frango

Possui aminoácidos essenciais, fundamentais para a construção muscular. O frango também contém nutrientes como vitamina B6, importante para o metabolismo, e selênio, um antioxidante que pode ajudar a reduzir a inflamação pós-exercício.

 

7. Queijo cottage

É rico em caseína, proteína de fácil digestibilidade e importante para a manutenção da massa muscular. O queijo cottage é uma excelente fonte de proteína de alta qualidade. Além disso, ele é relativamente baixo em gordura e carboidratos, o que o torna uma opção interessante para quem busca controlar a ingestão calórica e obter sabor, enquanto constrói massa muscular.

 

8. Aveia

É um grão integral rico em carboidratos complexos de baixo índice glicêmico. Por isso, consumir aveia antes do treino pode fornecer a energia necessária para um desempenho ideal. “A aveia tem carboidratos de absorção lenta, que dão a sensação de saciedade por mais tempo, auxiliando no emagrecimento”, explica a nutricionista Daniela Medeiros.

 

9. Quinoa

A quinoa é uma proteína completa, contendo todos os aminoácidos essenciais necessários para o crescimento muscular. “É muito proteica, fonte de vitaminas do complexo B, fibras e minerais. A qualidade de proteínas que possui é comparável às fontes de origem animal, não pela quantidade, mas pela união de vários tipos proteicos que oferecem tudo o que o organismo necessita”, explica a culinarista Guta Pudell.

 

10. Arroz integral

O arroz integral é uma boa fonte de carboidratos complexos, que fornecem energia sustentada para os treinos. Além disso, contém vitaminas do complexo B, que desempenham um papel importante no metabolismo energético.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-26/10-alimentos-que-ajudam-a-aumentar-a-massa-muscular.html - Imagem: Ivan Dudka | Shutterstock


Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

Gálatas 2:20


sábado, 16 de março de 2024

Nutricionista sugere 5 alimentos para reduzir o colesterol


Essas iguarias precisam fazer parte de uma dieta equilibrada

 

Indubitavelmente, o colesterol ruim é um grande “vilão” de um sujeito que preza pelo seu bem-estar diário, não é mesmo? Sendo assim, cada dica nutricional torna-se importante e dessa maneira o nutricionista clínico e esportivo Dereck Oak vai sugerir cinco alimentos para reduzir o colesterol.

 

Veja os cinco alimentos para reduzir o colesterol

Aveia

“Rica em fibras solúveis, que ajudam a diminuir o colesterol LDL (Lipoproteína de baixa densidade), fornece ácidos graxos saudáveis, antioxidantes e fibras”, comentou Dereck em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

Ômega 3

Reconhecida como gordura poli-insaturada, que é capaz de manter o colesterol com o “poder” anti-inflamatório. Além disso, também ajuda nas questões cognitivas, cardíacas e oculares. “Peixes ricos em ácidos graxos ômega-3, como salmão e sardinha, que auxiliam na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total”, recomendou.

 

Nozes e amêndoas

Opções que também servem para o emagrecimento e, inclusive, eliminam os radicais livres. “São as fontes de ácidos graxos mono e poli-insaturados, que contribuem para a saúde cardiovascular”, garantiu o profissional.

 

Azeite de oliva extra virgem

Opção “completa”, ou seja, reduz o colesterol, diminui o peso, atua na prevenção de diabetes, controla a imunidade, impacta positivamente o coração, contém antioxidantes e ácidos graxos saudáveis.

 

Abacate

“Por último, mas não menos importante, alimentos ricos em fitoesteróis, como abacate, que ajudam a bloquear a absorção de colesterol no intestino”, explicou o nutricionista.

 

Como deve ser o consumo desses alimentos?

“A melhor forma de consumir esses alimentos para reduzir o colesterol envolve incorporá-los em uma dieta equilibrada, priorizando a ingestão regular de aveia, peixes, nozes, amêndoas, azeite de oliva e abacate. A moderação é essencial. A diversificação da dieta contribui para garantir uma ampla gama de nutrientes benéficos”, concluiu Dereck Oak.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-sugere-5-alimentos-para-reduzir-o-colesterol/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


sábado, 9 de março de 2024

Combate ao câncer: 5 alimentos para incluir na dieta


A alimentação tem relação direta com a saúde, especialmente no combate ao câncer. Conheça 5 alimentos para evitar a doença

 

A alimentação é fundamental na prevenção de inúmeras doenças, inclusive do câncer. E, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), até 2025 o Brasil deve registrar até 704 mil novos casos desse tipo de patologia.

 

Além disso, dados divulgados recentemente pela OMS estimam que o número de novos casos de câncer detectados anualmente em 2050 aumentará para quase 35 milhões, o que representa uma alta de 77% em relação aos 20 milhões identificados em 2022.

 

O alerta faz parte das novas estimativas sobre a doença divulgadas no início do mês pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, da sigla em inglês), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Segundo a nutricionista clínica e funcional Gisela Savioli, existem alguns alimentos cruciais para incluir na alimentação que vão ser determinantes para evitar o estágio inflamatório. Aliás, a condição é gatilho de muitas doenças, incluindo o câncer.

 

“A verdade é que a alimentação anticâncer é uma alimentação anti-inflamatória. Isto é, a mais natural possível, sem agrotóxicos, preferencialmente sazonal, com riqueza e variedade de nutrientes,  antioxidantes, e compostos bioativos. Isso vale para qualquer estágio: prevenção, tratamento e combate de doenças crônicas”, pontua Gisela.

 

De acordo com o médico Dr. Christian Aguiar, embora não haja uma garantia absoluta de que consumir esses alimentos previna o câncer, pesquisas sugerem que uma dieta rica em certos alimentos pode reduzir o risco de desenvolver certos tipos de câncer.

 

“Esses alimentos geralmente são ricos em antioxidantes, vitaminas, minerais e fitoquímicos que podem ter propriedades anticancerígenas. Portanto, incorporá-los em sua dieta pode ajudar a promover a saúde e reduzir o risco de desenvolver câncer”, explica o médico.

 

5 alimentos para incluir na dieta e combater o câncer

1. Couve

Para a Dra. Gisela, a couve é uma verdadeira ´farmácia´ viva, rica em componentes nutricionais. Ela agrega magnésio, que é o maestro do organismo às refeições, vitamina C, betacaroteno, Indol 3-carbinol, conhecido por sua ação em evitar a proliferação de células cancerígenas. Não à toa, os oncologistas costumam dizer que as células cancerígenas odeiam couve.

 

2. Brócolis

Da mesma família da couve, o brócolis é uma excelente fonte de vitaminas A, C, E e K, além de ser rico em ferro, potássio, cálcio e fósforo. No entanto, existe um segredo para preservar as propriedades nutricionais e protetoras contra as doenças deste alimento.

“O brócolis precisa ser cozido no vapor, por dois minutos no máximo, preservando sua crocância. A dica é mastigá-lo 30 vezes antes de engolir”, explica Gisela.

 

3. Couve de bruxelas

O terceiro alimento é a couve de bruxelas, pequena, mas rica em antioxidantes, como enxofre e magnésio. Essas substâncias auxiliam o fígado a fazer o detox das substâncias que adoecem e inflamam o nosso organismo. A orientação da nutricionista é comer algumas unidades no almoço ou no jantar.

Além desses alimentos, a nutricionista explica que é importante incluir na dieta uma variedade de frutas, legumes, verduras e leguminosas. “Não é exagero dizer que a cada garfada nós contribuímos para o nosso destino. É o fator que mais interfere na prevenção de doenças ou no aceleramento de quadros crônicos. E na cozinha temos uma farmácia natural, à nossa disposição Quanto mais colorida a refeição, mais protetora ela é”, orienta Dra. Gisela.

 

4. Alho

O alho contém compostos antioxidantes, como alicina, que ajudam a combater os danos causados pelos radicais livres nas células. Isso pode ajudar a prevenir danos ao DNA, que é um dos fatores que contribuem para o desenvolvimento do câncer.

Além disso, ele possui propriedades anti-inflamatórias, que podem ajudar a reduzir a inflamação crônica, que tem sido associada ao desenvolvimento de vários tipos de câncer.

Segundo o Dr. Christian Aguiar, o alho também pode estimular o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater células cancerígenas e outras ameaças à saúde. Alguns estudos sugerem que o alho pode ajudar a inibir a formação de novos vasos sanguíneos em tumores (angiogênese), impedindo assim o crescimento e a disseminação do câncer.

“O alho demonstrou ter propriedades antimutagênicas, o que significa que pode ajudar a prevenir mutações genéticas que podem levar ao câncer”, pontua Christian Aguiar.

 

5. Gengibre

Assim como o alho e o chá-verde, o gengibre é outro alimento riquíssimo em antioxidantes, como gingeróis, shogaóis e gingerdiona, que ajudam a neutralizar os radicais livres no corpo. Esses radicais livres podem danificar as células e contribuir para o desenvolvimento do câncer, desta forma, os antioxidantes do gengibre podem ajudar a prevenir esse processo.

O gengibre também é muito conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias, que reduzem a inflamação crônica no corpo. A inflamação crônica está associada ao desenvolvimento de várias doenças, incluindo o câncer.

“Alguns estudos sugerem que o gengibre pode ajudar a inibir a formação de novos vasos sanguíneos em tumores (angiogênese), o que pode retardar o crescimento e a disseminação do câncer. Além disso, o gengibre também mostrou ter efeitos inibitórios sobre a metástase, impedindo que as células cancerígenas se espalhem para outras partes do corpo”, reforça Christian Aguiar.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/combate-ao-cancer-5-alimentos-para-incluir-na-dieta.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18


quinta-feira, 7 de março de 2024

Além da água: Alimentos para aliviar o calor durante os exercícios


Médico nutrólogo e do esporte destaca a importância da alimentação adequada e balanceada para reduzir os impactos do calor no corpo

 

As temperaturas globais não param de subir. Nem por isso os adeptos da atividade física abandonam a rotina de exercícios. No entanto, é preciso ter bastante cautela ao se exercitar no calor, pois a prática pode trazer riscos à saúde.

 

O Dr. Thiago Viana, médico do esporte e nutrólogo, ressalta que é crucial dar atenção aos sinais de alerta que nosso corpo emite quando está sob estresse térmico. Sintomas como tonturas, náuseas, sensação de fraqueza e aumento na frequência cardíaca são indicadores importantes de que as condições de calor podem estar afetando a nossa saúde.

 

Além disso, vale destacar que a forma como o calor afeta as pessoas pode variar significativamente com base em fatores como idade e sexo.

 

“Crianças e idosos, por exemplo, têm uma capacidade limitada de regular a temperatura corporal em comparação com adultos jovens. Além disso, as respostas ao calor podem diferir entre homens e mulheres, especialmente durante períodos como a menopausa”, comenta o profissional.

 

Como amenizar o impacto do calor durante os exercícios

Segundo o médico, a nutrição adequada é a chave para enfrentar esses desafios impostos pelo clima. “Incorporar alimentos ricos em eletrólitos, tais como bananas e laranjas em nossa dieta é crucial para repor os nutrientes que perdemos através do suor”, diz o especialista.

 

O especialista recomenda aumentar a ingestão de água antes, durante e após o exercício, complementando com alimentos ricos em água como frutas e vegetais.

 

“Optar por alimentos como melancia e pepino, além de praticar atividades físicas em horários mais amenos, são estratégias fundamentais para evitar a desidratação e o desgaste excessivo”, recomenda.

 

Ele também sugere a escolha de bebidas isotônicas que podem ser aliadas importantes para repor eletrólitos perdidos em exercícios intensos e duradouros. Além disso, a escolha adequada de nutrientes pode impactar positivamente na regulação térmica do corpo.

 

“Alimentos ricos em água, carboidratos complexos e proteínas magras são fundamentais para quem se exercita sob calor intenso. Por outro lado, evitar alimentos ricos em gordura e açúcares refinados antes do exercício pode também beneficiar a digestão e diminuir o desconforto térmico”, conclui o médico.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alem-da-agua-alimentos-para-aliviar-o-calor-durante-os-exercicios.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá”.

Êxodo 20:12