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sábado, 16 de março de 2024

Nutricionista sugere 5 alimentos para reduzir o colesterol


Essas iguarias precisam fazer parte de uma dieta equilibrada

 

Indubitavelmente, o colesterol ruim é um grande “vilão” de um sujeito que preza pelo seu bem-estar diário, não é mesmo? Sendo assim, cada dica nutricional torna-se importante e dessa maneira o nutricionista clínico e esportivo Dereck Oak vai sugerir cinco alimentos para reduzir o colesterol.

 

Veja os cinco alimentos para reduzir o colesterol

Aveia

“Rica em fibras solúveis, que ajudam a diminuir o colesterol LDL (Lipoproteína de baixa densidade), fornece ácidos graxos saudáveis, antioxidantes e fibras”, comentou Dereck em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

Ômega 3

Reconhecida como gordura poli-insaturada, que é capaz de manter o colesterol com o “poder” anti-inflamatório. Além disso, também ajuda nas questões cognitivas, cardíacas e oculares. “Peixes ricos em ácidos graxos ômega-3, como salmão e sardinha, que auxiliam na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total”, recomendou.

 

Nozes e amêndoas

Opções que também servem para o emagrecimento e, inclusive, eliminam os radicais livres. “São as fontes de ácidos graxos mono e poli-insaturados, que contribuem para a saúde cardiovascular”, garantiu o profissional.

 

Azeite de oliva extra virgem

Opção “completa”, ou seja, reduz o colesterol, diminui o peso, atua na prevenção de diabetes, controla a imunidade, impacta positivamente o coração, contém antioxidantes e ácidos graxos saudáveis.

 

Abacate

“Por último, mas não menos importante, alimentos ricos em fitoesteróis, como abacate, que ajudam a bloquear a absorção de colesterol no intestino”, explicou o nutricionista.

 

Como deve ser o consumo desses alimentos?

“A melhor forma de consumir esses alimentos para reduzir o colesterol envolve incorporá-los em uma dieta equilibrada, priorizando a ingestão regular de aveia, peixes, nozes, amêndoas, azeite de oliva e abacate. A moderação é essencial. A diversificação da dieta contribui para garantir uma ampla gama de nutrientes benéficos”, concluiu Dereck Oak.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-sugere-5-alimentos-para-reduzir-o-colesterol/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


sábado, 9 de março de 2024

Combate ao câncer: 5 alimentos para incluir na dieta


A alimentação tem relação direta com a saúde, especialmente no combate ao câncer. Conheça 5 alimentos para evitar a doença

 

A alimentação é fundamental na prevenção de inúmeras doenças, inclusive do câncer. E, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), até 2025 o Brasil deve registrar até 704 mil novos casos desse tipo de patologia.

 

Além disso, dados divulgados recentemente pela OMS estimam que o número de novos casos de câncer detectados anualmente em 2050 aumentará para quase 35 milhões, o que representa uma alta de 77% em relação aos 20 milhões identificados em 2022.

 

O alerta faz parte das novas estimativas sobre a doença divulgadas no início do mês pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, da sigla em inglês), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Segundo a nutricionista clínica e funcional Gisela Savioli, existem alguns alimentos cruciais para incluir na alimentação que vão ser determinantes para evitar o estágio inflamatório. Aliás, a condição é gatilho de muitas doenças, incluindo o câncer.

 

“A verdade é que a alimentação anticâncer é uma alimentação anti-inflamatória. Isto é, a mais natural possível, sem agrotóxicos, preferencialmente sazonal, com riqueza e variedade de nutrientes,  antioxidantes, e compostos bioativos. Isso vale para qualquer estágio: prevenção, tratamento e combate de doenças crônicas”, pontua Gisela.

 

De acordo com o médico Dr. Christian Aguiar, embora não haja uma garantia absoluta de que consumir esses alimentos previna o câncer, pesquisas sugerem que uma dieta rica em certos alimentos pode reduzir o risco de desenvolver certos tipos de câncer.

 

“Esses alimentos geralmente são ricos em antioxidantes, vitaminas, minerais e fitoquímicos que podem ter propriedades anticancerígenas. Portanto, incorporá-los em sua dieta pode ajudar a promover a saúde e reduzir o risco de desenvolver câncer”, explica o médico.

 

5 alimentos para incluir na dieta e combater o câncer

1. Couve

Para a Dra. Gisela, a couve é uma verdadeira ´farmácia´ viva, rica em componentes nutricionais. Ela agrega magnésio, que é o maestro do organismo às refeições, vitamina C, betacaroteno, Indol 3-carbinol, conhecido por sua ação em evitar a proliferação de células cancerígenas. Não à toa, os oncologistas costumam dizer que as células cancerígenas odeiam couve.

 

2. Brócolis

Da mesma família da couve, o brócolis é uma excelente fonte de vitaminas A, C, E e K, além de ser rico em ferro, potássio, cálcio e fósforo. No entanto, existe um segredo para preservar as propriedades nutricionais e protetoras contra as doenças deste alimento.

“O brócolis precisa ser cozido no vapor, por dois minutos no máximo, preservando sua crocância. A dica é mastigá-lo 30 vezes antes de engolir”, explica Gisela.

 

3. Couve de bruxelas

O terceiro alimento é a couve de bruxelas, pequena, mas rica em antioxidantes, como enxofre e magnésio. Essas substâncias auxiliam o fígado a fazer o detox das substâncias que adoecem e inflamam o nosso organismo. A orientação da nutricionista é comer algumas unidades no almoço ou no jantar.

Além desses alimentos, a nutricionista explica que é importante incluir na dieta uma variedade de frutas, legumes, verduras e leguminosas. “Não é exagero dizer que a cada garfada nós contribuímos para o nosso destino. É o fator que mais interfere na prevenção de doenças ou no aceleramento de quadros crônicos. E na cozinha temos uma farmácia natural, à nossa disposição Quanto mais colorida a refeição, mais protetora ela é”, orienta Dra. Gisela.

 

4. Alho

O alho contém compostos antioxidantes, como alicina, que ajudam a combater os danos causados pelos radicais livres nas células. Isso pode ajudar a prevenir danos ao DNA, que é um dos fatores que contribuem para o desenvolvimento do câncer.

Além disso, ele possui propriedades anti-inflamatórias, que podem ajudar a reduzir a inflamação crônica, que tem sido associada ao desenvolvimento de vários tipos de câncer.

Segundo o Dr. Christian Aguiar, o alho também pode estimular o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater células cancerígenas e outras ameaças à saúde. Alguns estudos sugerem que o alho pode ajudar a inibir a formação de novos vasos sanguíneos em tumores (angiogênese), impedindo assim o crescimento e a disseminação do câncer.

“O alho demonstrou ter propriedades antimutagênicas, o que significa que pode ajudar a prevenir mutações genéticas que podem levar ao câncer”, pontua Christian Aguiar.

 

5. Gengibre

Assim como o alho e o chá-verde, o gengibre é outro alimento riquíssimo em antioxidantes, como gingeróis, shogaóis e gingerdiona, que ajudam a neutralizar os radicais livres no corpo. Esses radicais livres podem danificar as células e contribuir para o desenvolvimento do câncer, desta forma, os antioxidantes do gengibre podem ajudar a prevenir esse processo.

O gengibre também é muito conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias, que reduzem a inflamação crônica no corpo. A inflamação crônica está associada ao desenvolvimento de várias doenças, incluindo o câncer.

“Alguns estudos sugerem que o gengibre pode ajudar a inibir a formação de novos vasos sanguíneos em tumores (angiogênese), o que pode retardar o crescimento e a disseminação do câncer. Além disso, o gengibre também mostrou ter efeitos inibitórios sobre a metástase, impedindo que as células cancerígenas se espalhem para outras partes do corpo”, reforça Christian Aguiar.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/combate-ao-cancer-5-alimentos-para-incluir-na-dieta.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18


quinta-feira, 7 de março de 2024

Além da água: Alimentos para aliviar o calor durante os exercícios


Médico nutrólogo e do esporte destaca a importância da alimentação adequada e balanceada para reduzir os impactos do calor no corpo

 

As temperaturas globais não param de subir. Nem por isso os adeptos da atividade física abandonam a rotina de exercícios. No entanto, é preciso ter bastante cautela ao se exercitar no calor, pois a prática pode trazer riscos à saúde.

 

O Dr. Thiago Viana, médico do esporte e nutrólogo, ressalta que é crucial dar atenção aos sinais de alerta que nosso corpo emite quando está sob estresse térmico. Sintomas como tonturas, náuseas, sensação de fraqueza e aumento na frequência cardíaca são indicadores importantes de que as condições de calor podem estar afetando a nossa saúde.

 

Além disso, vale destacar que a forma como o calor afeta as pessoas pode variar significativamente com base em fatores como idade e sexo.

 

“Crianças e idosos, por exemplo, têm uma capacidade limitada de regular a temperatura corporal em comparação com adultos jovens. Além disso, as respostas ao calor podem diferir entre homens e mulheres, especialmente durante períodos como a menopausa”, comenta o profissional.

 

Como amenizar o impacto do calor durante os exercícios

Segundo o médico, a nutrição adequada é a chave para enfrentar esses desafios impostos pelo clima. “Incorporar alimentos ricos em eletrólitos, tais como bananas e laranjas em nossa dieta é crucial para repor os nutrientes que perdemos através do suor”, diz o especialista.

 

O especialista recomenda aumentar a ingestão de água antes, durante e após o exercício, complementando com alimentos ricos em água como frutas e vegetais.

 

“Optar por alimentos como melancia e pepino, além de praticar atividades físicas em horários mais amenos, são estratégias fundamentais para evitar a desidratação e o desgaste excessivo”, recomenda.

 

Ele também sugere a escolha de bebidas isotônicas que podem ser aliadas importantes para repor eletrólitos perdidos em exercícios intensos e duradouros. Além disso, a escolha adequada de nutrientes pode impactar positivamente na regulação térmica do corpo.

 

“Alimentos ricos em água, carboidratos complexos e proteínas magras são fundamentais para quem se exercita sob calor intenso. Por outro lado, evitar alimentos ricos em gordura e açúcares refinados antes do exercício pode também beneficiar a digestão e diminuir o desconforto térmico”, conclui o médico.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alem-da-agua-alimentos-para-aliviar-o-calor-durante-os-exercicios.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá”.

Êxodo 20:12


domingo, 25 de fevereiro de 2024

10 alimentos para comer antes e depois da academia


O cuidado com a alimentação desempenha um papel crucial no desempenho e nos resultados da musculação

 

A escolha cuidadosa dos alimentos antes e depois da musculação não apenas impacta o desempenho durante o treino, mas também acelera a recuperação pós-exercício, contribuindo para ganhos musculares consistentes e uma melhoria geral na saúde e bem-estar.

 

“O recomendado é nunca se exercitar em jejum e, independentemente do horário da atividade física, é importante sempre se alimentar com cerca de uma hora de antecedência e não deixar de comer também logo após o exercício ou em até uma hora”, recomenda Tamara Stulbach, doutora em Nutrição e Saúde Pública e especialista em Nutrição Esportiva.

 

Por isso, a seguir, veja o que comer para potencializar os resultados da academia!

 

Antes do treino

Segundo Maristela Bassi Strufaldi, nutricionista e mestre em Ciências, no pré-treino é fundamental consumir alimentos fontes de carboidrato. Isso porque ele é responsável por fornecer glicogênio muscular ao organismo, um combustível essencial para fornecer energia durante todo o exercício.

 

“Opções ricas em fibras também são interessantes, tais como frutas, pães e cereais integrais, pois elas promovem uma oferta gradativa da glicose no sangue, mantendo a oferta de energia durante toda a atividade e prevenindo hipoglicemias”, acrescenta.

 

A seguir, veja outras dicas do que consumir!

 

1. Banana

Rica em carboidratos naturais, a banana fornece energia rápida para o treino. Além disso, é uma excelente fonte de potássio, que ajuda na contração muscular.

 

2. Aveia

A aveia é uma fonte de carboidratos complexos de liberação lenta, proporcionando energia sustentada durante o treino. Também contém fibras que ajudam na digestão.

 

3. Frango ou peito de peru

Proteínas magras, como frango ou peito de peru, fornecem aminoácidos essenciais para a construção muscular, contribuindo para a resistência durante o treino.

 

4. Batata-doce

Com carboidratos complexos e baixo índice glicêmico, a batata-doce é uma excelente escolha para fornecer energia constante e ajudar a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis.

 

5. Torradas integrais com abacate

As torradas integrais fornecem carboidratos, enquanto o abacate adiciona gorduras saudáveis para uma energia duradoura.

 

Depois do treino

Após o treino, Tamara Stulbach indica ingerir alimentos com carboidratos, vitaminas e minerais, a fim de repor o glicogênio muscular e recuperar os eletrólitos (minerais essenciais) perdidos durante o exercício.

 

“Carboidratos de rápida absorção (como a frutose, contida em frutas como a banana) são mais eficientes. Uma dica para a construção muscular é associar o carboidrato de rápida absorção a uma fonte de proteína magra como iogurte desnatado, queijos magros e, até mesmo, barras de proteína em alguns casos específicos”, complementa Maristela Bassi Strufaldi.

 

Abaixo, veja outras dicas do que consumir!

 

1. Whey protein

Rápida absorção e alta concentração de aminoácidos tornam o whey protein uma escolha eficaz para a recuperação muscular pós-treino.

 

2. Ovos

Fonte completa de proteínas, os ovos fornecem aminoácidos essenciais, promovendo a síntese de proteínas e a reparação muscular.

 

3. Quinoa

Rica em proteínas e carboidratos complexos, a quinoa é uma opção versátil que contribui para a recuperação muscular e a reposição de glicogênio.

 

4. Iogurte grego

Combinando proteínas e carboidratos, o iogurte grego auxilia na recuperação muscular e fornece probióticos benéficos para a saúde digestiva.

 

5. Amêndoas

Uma excelente fonte de gorduras saudáveis e proteínas, as amêndoas são ideais para um lanche pós-treino nutritivo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-02-22/10-alimentos-para-comer-antes-e-depois-da-academia.html - Por EdiCase - Imagem: Josep Suria | Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)



sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Alimentação interfere na visão! Oftalmologista revela dicas


Alimentos ricos em nutrientes e vitaminas impactam no bom funcionamento da visão

 

Uma boa alimentação é fundamental para manutenção de uma vida saudável, não é mesmo? Melhor ainda quando a sua visão é favorecida. Nesse sentido, o oftalmologista e consultor da HOYA Brasil Dr. Celso Cunha vai dá dar cinco dicas de alimentação para boa saúde ocular.

 

As cinco dicas de alimentação para boa saúde ocular

 

Frutas

“As frutas vermelhas ou roxas, como morango, cereja e amora, são ricas em Vitamina C e combatem os radicais livres, que auxiliam na prevenção da perda de visão. Já as frutas amarelas ou verdes, como laranja e limão, são fontes de carotenoides e previnem a deterioração da mácula”, diz Celso.

 

Alimentos alaranjados

“Cenoura, mamão e abóbora são ricos em vitamina A e betacaroteno, que funcionam como antioxidantes, auxiliam na proteção da retina e o desgaste da mácula”, destaca Cunha.

 

Verduras

“Couve, espinafre e brócolis são folhas verde-escuras, apresentam uma concentração maior de luteína e vitaminas antioxidantes”, afirma o médico.

 

Peixe, fígado e ovos

“Salmão, truta e atum são ricos em ômega 3, minerais e vitaminas A, B, D e E, que ajudam na lubrificação dos olhos e favorecem quem tem a síndrome do olho seco. Além disso, o fígado é rico em vitamina A, substância essencial para a saúde dos olhos e os ovos possuem luteína, zeaxantina, vitamina C, vitamina E e zinco, nutrientes que ajudam a prevenir e proteger os olhos contra a cegueira noturna e olhos secos”, explica.

 

Azeite de oliva e óleo de linhaça

“Azeite de oliva é rico em ômega 3, auxilia como antioxidante, e em vitamina E e polifenóis, que atuam com ação anti-inflamatória. O óleo de linhaça contém ômega 3, ômega 6, ômega 9 e ajuda no fortalecimento do sistema imunológico”, garante.

 

Palavra final

“Apesar das dicas apresentadas, é importante ressaltar que na presença de qualquer desconforto ou problema visual é indicada a visita a um médico oftalmologista. O diagnóstico precoce de algumas doenças pode ser essencial para o tratamento e correções necessárias. Os cuidados com a saúde ocular devem ser constantes, invista em exames preventivos e fique em dia com a sua visão”, termina o oftalmologista o Dr. Celso Cunha.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentacao-interfere-na-visao-oftalmologista-revela-dicas/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.

Hebreus 11:6


quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

15 alimentos que soltam o intestino na hora


A ingestão adequada de fibras, água e ingredientes laxativos favorece o alívio dos sintomas de prisão de ventre

 

A prisão de ventre está relacionada à dificuldade em evacuar, causando sintomas como inchaço e dor abdominal. É comum buscar por alternativas rápidas, como alimentos que soltam o intestino na hora, para aliviar as crises.

 

A verdade é que, apesar de não terem efeitos milagrosos, alguns ingredientes de fato podem proporcionar alívio e estimular o trânsito intestinal. Continue lendo para saber que alimentos ajudam a soltar o intestino!

 

Alimentos que soltam o intestino na hora

A constipação intestinal normalmente surge como reflexo de uma dieta pobre em fibras, essenciais para a formação do bolo fecal. Adicionar alimentos fibrosos nas refeições estimula a formação das fezes e facilita a digestão e a evacuação.

 

“Existem dois tipos de fibras: as solúveis e as insolúveis. A fibra solúvel absorve água e forma um gel que ajuda suavizar as fezes. Já as insolúveis acrescentam volume, ajudando a passar pelo sistema digestivo”, fala Jessica Agnes, nutricionista do Fleury Medicina e Saúde.

 

Ela ainda acrescenta que a hidratação adequada é crucial para a saúde intestinal, pois a água ajuda a manter as fezes macias e fáceis de passar.

 

Mas existem também alimentos que possuem propriedades laxativas, aliados no combate à constipação. “Existem enzimas digestivas e compostos estimulantes em alguns alimentos que provocam esse efeito laxativo, como é o caso do mamão, que contém a papaína, uma enzima que ajuda na quebra das proteínas, facilitando a digestão”, indica a médica.

 

Além disso, segundo ela, os probióticos encontrados em alimentos fermentados, como iogurte natural e kefir, contêm culturas vivas de bactérias benéficas para a microbiota intestinal, restaurando a flora prevenindo a constipação.

 

A nutricionista recomendo os seguintes alimentos que soltam o intestino:

 

Ameixa

Mamão

Pera

Maçã com casca

Brócolis

Couve

Feijão

Ervilha

Lentilha

Aveia

Quinoa

Chia

Linhaça

Iogurtes naturais

Kefir

 

No entanto, a especialista destaca que o consumo não indica uma ação instantânea no organismo. “[O efeito] Pode variar de pessoa para pessoa, dependendo do metabolismo e da resposta digestiva de cada indivíduo”, afirma.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23854 - Escrito por Sabrina Costa - Validado por Dra. Jéssica Agnes Nutrição - ASMR/Gettyimages


Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?


segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Nutricionista indica 10 alimentos para um detox poderoso


Especialmente para quem exagerou durante o Carnaval, o detox pode recuperar as funções do metabolismo e melhorar o bem-estar

 

O Carnaval, conhecido por sua efervescente folia, é marcado por muita música, dança, poucas horas de sono, alto consumo de bebidas alcoólicas, hidratação inadequada e uma alimentação pouco saudável. Com tudo isso, é normal que o corpo demore alguns dias para se recuperar de todos estes excessos. Nesse sentido, um detox pode ajudar.

 

Felizmente, alguns alimentos possuem propriedades anti-inflamatórias, diuréticas e hidratantes. Por isso, auxiliam na desinflamação, redução do inchaço e reidratação.

 

“Esses benefícios proporcionam uma recuperação gradual, permitindo voltar à rotina aos poucos com muita energia e disposição”, destaca Adriana Stavro, nutricionista e Especialista em Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein.

 

A especialista aponta algumas opções para incluir na dieta que contribuem com o detox do corpo. Confira:

 

Pepino: com 93% de água, ajuda na hidratação e possui propriedades anti-inflamatórias e diuréticas que auxiliam na redução do inchaço.

Abacaxi: contém bromelina, uma enzima importante para a digestão. Além disso, esta fruta também auxilia na hidratação devido à sua elevada quantidade de água.

Gengibre: possui propriedades anti-inflamatórias e diuréticas, por isso auxilia na redução do inchaço e na melhora da inflamação.

Melancia: composta por 90% de água, é uma excelente opção para a hidratação. Também é rica em licopeno, um antioxidante importante no combate aos radicais livres provenientes do consumo de álcool, falta de sono e alimentação desequilibrada.

Chá de camomila: possui propriedades anti-inflamatórias e calmantes, por isso é uma opção para diminuir a inflamação, melhorar a qualidade do sono e promover a hidratação.

Salmão: rico em ácidos graxos ômega-3, o salmão é um anti-inflamatório que ajuda a combater a inflamação causada pelos dias de exaustão.

Água de coco: excelente para a hidratação devido à sua composição rica em eletrólitos. Também ajuda a reduzir o inchaço, pois possui propriedades diuréticas naturais.

Couve: é rica em água, fibras e antioxidantes, por isso desempenha um papel fundamental na promoção da saúde da microbiota intestinal, fortalecendo o sistema imunológico e contribuindo para uma melhor hidratação do organismo.

Aipo: é um diurético natural que auxilia na eliminação de líquidos e inchaço.

Morangos: rico em antioxidantes e água, contribui para a hidratação e eliminação de radicais livres. Essas propriedades do morango também contribuem para o detox do organismo.

 

Outros alimentos para incluir na dieta

Além disso, para aqueles que exageraram no consumo de álcool, é essencial consumir alimentos ricos em potássio para um detox completo. É o caso, por exemplo, de banana, melão, pêssego e frutas secas, destaca Adriana.

 

Isso porque o álcool aumenta a acidez do corpo. “O potássio é importante para a regulação do equilíbrio ácido-base, auxiliando na manutenção de um pH saudável no corpo”, diz a nutricionista.

 

Também é fundamental fortalecer o sistema imunológico. Portanto, alimentos como cenoura, acerola, laranja, limão, abacaxi e vegetais de folhas verdes escuras devem entrar na dieta, uma vez que são ricos em vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/nutricionista-indica-10-alimentos-para-um-detox-poderoso.phtml#google_vignette - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Estende o teu amor aos que te conhecem; a tua justiça, aos que são retos de coração.

Salmos 36:10


sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Nutróloga revela os melhores alimentos para a pele no verão


Uma alimentação saudável é imprescindível para uma pele bonita e radiante, principalmente com o calor e o sol do verão

 

Você certamente já ouviu a expressão “você é o que come”. E, quando falamos de alimentação, saúde e beleza, o ditado está correto. Afinal, aquilo que colocamos no prato está diretamente relacionado ao nosso bem-estar físico e mental. O aspecto da pele, invariavelmente, também faz parte disso.

 

“Tanto a pele, como as unhas e cabelos refletem carências de nutrientes, equívocos alimentares e estado inflamatório”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

No verão, a pele exige ainda mais cuidados, uma vez que estamos expostos a um sol mais intenso e a altas temperaturas. No entanto, na temporada de calor, há grupos de alimentos que conferem proteção contra a radiação solar, destaca a médica.

 

“Entre eles, estão aqueles que são fontes de carotenoides – isto é, fontes de pigmentos que vão desde o verde, passando pelo amarelo e laranja, até os vermelhos, e os que são fontes de polifenóis, principalmente os de tom vermelho escuro e arroxeados. Carotenoides e o polifenóis do tipo antocianidinas são importantes fotoprotetores orais, por seu tipo de atividade antioxidante”, explica a especialista.

 

Importância da alimentação saudável

De maneira geral, pensando no viço da pele ao longo do verão, a médica nutróloga destaca que é importante manter uma dieta equilibrada, variada e o mais natural possível, com aporte adequado de proteínas magras ou vegetais como as leguminosas, carboidratos complexos, provenientes de frutas, vegetais folhosos, legumes, farelos dos cereais integrais e tubérculos.

 

“Além de gorduras boas como o azeite de oliva, os peixes de água fria e as nozes e castanhas. Tudo isso acompanhado de hidratação adequada, que deve ser feita preferencialmente através do consumo de água, que sempre é a melhor opção, apesar de líquidos como os chás, as águas saborizadas e os sucos naturais também serem contabilizados e bem-vindos”, acrescenta.

 

Os nutrientes e a saúde da pele

Marcella explica que o aporte proteico é essencial para a síntese de colágeno, mas, além disso, a pele precisa de uma série de outros nutrientes, conforme ela expõe a seguir:

 

Vitamina C: também é necessária para a síntese de colágeno, além de seus efeitos antioxidantes hidrofílicos;

Vitamina E: um dos principais antioxidantes do compartimento lipofílico cutâneo;

Vitamina D: responsável por manter funções imunológicas e regenerativas da pele (no entanto, ela precisa da pele saudável para ser sintetizada e circular em bons níveis, sem suplementação);

Vitaminas do complexo B: também mantém várias funções metabólicas;

Minerais como zinco, cobre e selênio: estão entre os cofatores para a síntese de enzimas antioxidantes, além de funções metabólicas;

Silício: mineral importante para garantir resistência e elasticidade da matriz extracelular presente nos tecidos conjuntivos como a derme;

Ácidos graxos do tipo ômega 3: são importantes para manter equilíbrio de perfil inflamatório em compartimento lipofílico da pele e prevenir doenças inflamatórias como as dermatites, psoríase e acne;

Carotenoides e polifenóis: também são importantes para a melhora das respostas imunes, por suas atividades antioxidantes e fotoprotetoras.

“Além disso, não podemos esquecer do adequado consumo de água, pois a hidratação da pele se faz por via oral, os produtos tópicos apenas mantêm na pele a água que entrou no organismo pela boca”, enfatiza.

 

Quais alimentos consumir no verão

Por fim, como recomendação tanto para proteger quanto para dar uma ajudinha no bronzeado, a médica indica o consumo de:

 

Proteínas magras, carnes, ovos e laticínios, e proteínas vegetais como leguminosas, feijões, ervilhas, lentilhas e grão de bico, necessárias para a síntese de colágeno;

Frutas cítricas (laranja, limão, tangerina), principais fontes de vitamina C e importantes fontes de carotenoides;

Peixes de água fria como salmão e sardinha, nozes e linhaça são fontes alimentares de ômega 3 que mantém o perfil inflamatório da pele em equilíbrio;

Abóbora, cenoura, folhas verdes, tomate, mamão e especiarias como páprica e cúrcuma são fontes de carotenoides que oferecem fotoproteção à pele;

Frutas vermelhas, uvas escuras e chocolate, com pelo menos 70% de cacau, que são fontes de polifenóis antioxidantes e fotoprotetores.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/nutrologa-revela-os-melhores-alimentos-para-a-pele-no-verao.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


O Senhor conduza o coração de vocês ao amor de Deus e à perseverança de Cristo.

2 Tessalonicenses 3:5


quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

10 mitos e verdades sobre alimentos e atitudes para emagrecer



Nutricionista explica como alguns hábitos para perder peso podem colocar a saúde em risco

 

Emagrecimento é um assunto que gera interesse e, ao mesmo tempo, dúvidas em muitas pessoas. Além disso, trata-se de um tema repleto de falsas promessas para eliminar peso de maneira rápida – que, inclusive, pode até colocar a saúde em risco. Por isso, a Dra. Ana Paula Machado Lins, nutricionista clínica funcional, esclarece alguns questionamentos e dá dicas para emagrecer de forma saudável. Confira!

 

1. Comer muita proteína faz mal para a saúde?

Verdade. Tudo que é em excesso, mais cedo ou mais tarde, traz problemas. O rim humano, elaborado para funcionar perfeitamente por um período de nossas vidas, tem sobrecarga e esse tempo diminui. E o excesso de proteína é o que leva à sobrecarga renal.

 

2. A melhor dieta é aquela que contém menos gordura?

Verdade. A melhor alimentação (e, consequentemente, a melhor dieta) é aquela que, em primeiro lugar, respeita as individualidades e as necessidades de cada um. Porém, de maneira geral, podemos dizer que a melhor dieta é aquela em que a gordura de fato está presente em menor quantidade e melhor qualidade, assim como aquela em que há diminuição do consumo de açúcar, sal e laticínios.

 

3. Laxantes ajudam a emagrecer?

Mito. O uso de laxantes pode trazer a falsa sensação de emagrecimento, uma vez que estimula um aumento da evacuação e, momentaneamente, faz a pessoa se sentir esvaziada e leve. Além de essa ação não levar à perda de peso ou à eliminação de gordura, ela é altamente lesiva para a saúde, principalmente para a mucosa intestinal. Esta fica espoliada com o uso contínuo, prejudicando a absorção de nutrientes e levando a uma série de problemas de saúde. 

 

4. Amarrar um saco plástico na barriga ajuda a diminuir a gordura local?

Mito. Trata-se de uma fantasia passada de pessoa para pessoa, mas que não possui o menor fundamento científico.

 

5. É melhor comer um doce depois da refeição?

Verdade. Se cometer qualquer extravagância na dieta, que seja depois de estar bem alimentado para que, ao comer um doce, por exemplo, a saciedade ajude a não avançar e se arrepender depois. 

 

6. Pão integral engorda?

Verdade. Todo alimento contribui com calorias e, se houver excesso, pode levar ao ganho de peso, independentemente do valor nutricional. O pão integral, no entanto, se consumido em um plano alimentar em quantidades adequadas a cada pessoa – e isso geralmente representa duas ou, no máximo, quatro fatias por dia –, não engorda e aumenta bastante a qualidade nutricional da dieta, protegendo contra doenças e auxiliando o funcionamento intestinal.

 

7. Beliscar alimentos durante o dia pode colocar a dieta em risco?

Verdade. Geralmente, quem belisca perde a medida do quanto come e nem sempre escolhe alimentos saudáveis e pouco calóricos. Dessa forma, se dá o ganho de peso excessivo, invariavelmente. Mas, se a escolha for acertada, com alimentos saudáveis, obedecendo a intervalos de 3 em 3 horas e nutritivos, como frutas, damascos secos, castanha-do-pará (no máximo 2 unidades por dia), nozes ou amêndoas, não coloca a dieta a perder, até ajuda!

 

8. Pular o café da manhã é correto para economizar as calorias de uma refeição?

Mito. Esse é um dos erros mais clássicos! Deixar de fazer uma refeição não ajuda a equilibrar o mecanismo de fome e saciedade, não nutre o organismo de maneira correta e, portanto, não auxilia em nada na dieta e no controle do peso.

 

9. Gelatina ajuda a combater a celulite?

Mito. Essa é uma ideia antiga. A gelatina não ajuda a combater a celulite, assim como não ajuda a combater a flacidez.

 

10. Comer dois tipos de carboidratos juntos é proibido para quem está de dieta?

Mito. Dois carboidratos juntos e bem escolhidos são benéficos, pois ajudam a saciar a fome e levam nutrientes importantes ao organismo. Por exemplo, o “arroz e feijão” é uma combinação de carboidratos que fornece fibras, minerais, além de vitaminas. A própria salada é composta por vários alimentos ricos em carboidratos, também repletos de fibras, vitaminas e minerais. Ou seja, são nutrientes que têm todo o sentido na alimentação e que devem ser combinados.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-01-30/10-mitos-e-verdades-sobre-alimentos-e-atitudes-para-emagrecer.html - Imagem: Dragana Gordic | Shutterstock


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


terça-feira, 30 de janeiro de 2024

O que comer antes de dormir para ganhar massa muscular



Nutricionista explica como criar um ambiente favorável para a hipertrofia utilizando a alimentação

 

Quem está empenhado com objetivo de ganhar massa muscular sabe que qualquer detalhe influencia no andamento dessa proposta. Mas, da mesma forma, não é preciso criar um “terrorismo nutricional” sobre o que pode ou não comer. Nesse sentido, a nutricionista clínica do Hospital Sírio-Libanês Ludiane Alves separou três indicações de consumo antes de dormir para ganhar massa muscular.

 

Impacto do sono para o ganho de massa muscular

“Além do treinamento físico, com exercícios resistidos e exercícios de força, é importante cuidar da alimentação durante o dia, a alimentação pré e pós-treino e a alimentação noturna. Priorizar o sono também vai auxiliar na manutenção da massa muscular. A influência do sono na massa muscular tem sido o foco de muitos estudos, pois a privação do sono pode levar ao desequilíbrio entre o anabolismo muscular, que é mediado pela síntese proteica e o catabolismo muscular, o que leva assim a redução da massa muscular”, afirmou Ludiane em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

O que comer antes de dormir para ganhar massa muscular mais rápido

Alimentos ricos em triptofano

Exerce o efeito terapêutico por meio da melatonina, responsável pela regulação do ritmo biológico do corpo conforme o ciclo circadiano, que estimula o sono, principalmente no período noturno.

 

“Alguns alimentos são ricos em triptofano, como a banana, amêndoas, aveia, cereais integrais, nozes, ovo, leite e queijo. Sendo esses últimos também são fontes de proteína, que são importantes para a síntese da massa muscular”, complementou Ludiane.

 

Mescla equilibrada

“As proteínas vão ter um papel muito importante, são as principais. Importante também ter uma alimentação balanceada, incluir na alimentação alimentos fontes de carboidratos, legumes e vegetais. O consumo de proteína deve ser adequado, pensando não somente na quantidade, mas também na qualidade dessa proteína. A distribuição de proteína por refeição ao longo do dia também é fator muito importante no mecanismo da síntese proteica muscular”, pontuou Alves.

 

Caseína

“A caseína é uma proteína de maior concentração no leite, contém cerca de 80% do total desse nutriente e a absorção lenta, o que permanece. Um aumento mais prolongado nas concentrações plasmáticas de aminoácidos. Além de fornecer todos os aminoácidos essenciais para a construção e recuperação muscular, o suplemento pode melhorar o equilíbrio entre a síntese e a degradação proteica. Os alimentos ricos em caseína, leite, iogurte, coalhada, queijo, ovos, carne, frango. Para atingir 40 g de caseína que os artigos recomendam, você precisa ter um consumo elevado desses alimentos”, terminou a nutricionista Ludiane Alves.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/o-que-comer-antes-de-dormir-para-ganhar-massa-muscular/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.

1 Tessalonicenses 5:18


quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

8 alimentos que podem ser gatilhos para enxaqueca


Os alimentos que podem ser gatilhos para enxaqueca são aqueles que disparam os sintomas da enxaqueca dentro de 24 horas após serem consumidos, causando esse problema mais da metade das vezes em que são ingeridos.

 

Entretanto, é importante saber que não é todo mundo que tem crises de enxaqueca desencadeadas por comidas e que os gatilhos alimentares da enxaqueca variam de pessoa para pessoa.

 

Além disso, o conhecimento sobre esses alimentos vem menos de estudos cuidadosamente controlados e mais da observação de pacientes, conforme apontou a doutora em osteopatia, fundadora e diretora do Pennsylvania Headache Center (Centro de Dor de Cabeça da Pensilvânia) Barbara Lee Peterlin ao site Health.

 

Assim, embora não exista uma listinha fechada de alimentos que podem ser gatilhos para enxaqueca e eles não causem as crises em todas as pessoas que sofrem da condição, existem aqueles que são especialmente famosos como os possíveis gatilhos alimentares da enxaqueca.

 

8 alimentos que podem ser gatilhos para enxaqueca

 

1. Cafeína


A relação da cafeína com a enxaqueca não é das mais simples de se entender. Segundo uma revisão publicada no periódico Nutrients, a cafeína tem sido ligada à enxaqueca há muitos anos, tanto como um gatilho quanto como uma forma de alívio.

O estudo encontrou evidências insuficientes para recomendar que todos os pacientes com enxaqueca parem de ingerir a cafeína, mas apontou que o excesso de cafeína pode levar à enxaqueca e que uma retirada repentina da substância pode desencadear crises de enxaqueca.

É importante lembrar que a cafeína não está presente apenas no café, mas também no chocolate, nos refrigerantes, no chá verde, chá preto e chá mate. Saiba mais sobre alimentos com cafeína.

 

2. Bebidas alcoólicas

Em um estudo de 2018, que foi publicado no European Journal of Neurology, as bebidas alcoólicas foram citadas como um gatilho por 35,6% dos participantes com enxaqueca.

O vinho, especialmente o vinho tinto, foi mencionado por 77,8% dos participantes como um causador da enxaqueca e foi o gatilho mais comum entre as bebidas alcoólicas.

Embora o motivo ainda seja debatido, alguns especialistas acreditam que alguns compostos do vinho, como taninos e flavonoides, são os culpados. Uma revisão de 2014 que saiu no Headache Journal sugeriu que compostos fenólicos flavonoides são a causa mais provável da dor de cabeça induzida pelo vinho tinto.

Peterlin alertou ainda que a ingestão de álcool pode levar à desidratação, o que também pode contribuir para o surgimento da dor de cabeça.

 

3. Alimentos ricos em tiramina

A tiramina é um aminoácido encontrado no vinho tinto, em queijos envelhecidos, peixe defumado, produtos da soja, fígado de galinha e figos, por exemplo. Esse aminoácido também está naturalmente presente no corpo e ajuda a regular a pressão arterial.

Entretanto, a tiramina pode interagir com neurotransmissores no organismo e levar à enxaqueca. Inclusive, em um estudo de 2012 que saiu no Neurological Sciences apontou o queijo envelhecido como um dos alimentos mais comumente citados como gatilhos da enxaqueca.

 

4. Frutas cítricas

Ainda há um debate sobre elas, pois alguns estudos encontraram uma ligação, mas outros não. Por exemplo, uma pesquisa de 2016 divulgada na publicação Cephalagia apontou que as frutas cítricas estavam entre os potenciais gatilhos para enxaqueca com aura, mas não para a enxaqueca sem aura.

A enxaqueca com aura é caracterizada por sintomas neurológicos temporários, principalmente visuais, como ver flashes de luz ou padrões em zigue-zague, que precedem ou acompanham a dor de cabeça. Já a enxaqueca sem aura, a forma mais comum, não inclui esses sintomas neurológicos, apresentando-se apenas com a dor de cabeça intensa, que pode ser acompanhada de náusea, sensibilidade à luz e ao som.

Assim, acredita-se que seja possível que as frutas cítricas possam disparar a enxaqueca em algumas pessoas, no entanto, elas ainda são vistas como um vilão mais raro.

 

5. Glutamato monossódico

O glutamato monossódico é um aditivo alimentar encontrado frequentemente na comida chinesa e que também pode estar presente em fast foods, sopas enlatadas, macarrão instantâneo, temperos, condimentos e comida congelada, por exemplo. Ele também está naturalmente presente nos tomates e queijos.

Ele já foi citado como um gatilho por pessoas propensas a terem enxaqueca. Além disso, um estudo de 2016 publicado no Journal of Headache and Pain também identificou o aditivo alimentar como um potencial gatilho para enxaquecas, apesar de ter mencionado que era prematuro concluir que o glutamato monossódico causa dor de cabeça.

 

6. Carnes curadas e processadas

Cachorro-quente, bacon, presunto, salame, salsicha, pepperoni e frios contêm nitratos, que são utilizados para preservar esses alimentos. Os nitratos também são mencionados como gatilhos para enxaqueca.

Adicionalmente, algumas carnes curadas possuem a tiramina, que como vimos, é outro possível gatilho da enxaqueca.

Carnes processadas

Carnes processadas como o salame, presunto e bacon possuem nitratos, que é um gatilho para enxaqueca

 

7. Aspartame

Polêmico por si só, o aspartame também está na mira, sob a suspeita de ser um dos possíveis desencadeadores da enxaqueca.

Inclusive, a neurologista Louise Klebanoff revelou ao site Health que que ele é um dos primeiros itens que ela pede para os seus pacientes tirarem da dieta. Para quem quiser evitar o aspartame, a dica é sempre ler a lista de ingredientes presentes nas embalagens dos produtos para checar se ele não está presente, especialmente dos que são zero açúcar ou light.

 

8. Chocolate

O chocolate é outro assunto controverso quando se fala em alimentos que podem ser gatilhos para enxaqueca. Um estudo de 2012 que saiu no Neurological Sciences até identificou o chocolate como uma das comidas mais comumente citadas como capazes de disparar a enxaqueca.

Um motivo atribuído para isso é presença da beta-feniletilamina, um composto orgânico que estimula o sistema nervoso central e o cérebro.

Mas, para alguns especialistas, o desejo por doces é o sintoma de que uma enxaqueca está chegando, não a causa do problema.

Em uma revisão de estudos de 2020 publicada no periódico Nutrients, os autores apontaram que um questionamento que vem à tona é justamente se comer chocolate antes de uma dor de cabeça é a consequência de um desejo por comida ou realmente um gatilho.

Porém, com base na literatura atual, as evidências de que o chocolate é um gatilho para enxaqueca são insuficientes.

Ainda assim, o chocolate faz parte da lista de possíveis desencadeadores da enxaqueca da neurologista Klebanoff.

 

O que fazer?

É importante ter em mente que jejuar ou pular refeições também pode causar enxaquecas, principalmente nas mulheres.

 

Assim, a questão não é deixar de comer, mas aprender se os alimentos estão desencadeando as crises de enxaqueca e quais deles te prejudicam em particular. Afinal, como vimos, os alimentos que podem ser gatilhos para enxaqueca variam de pessoa para pessoa.

 

Pode não ser realista eliminar todos os alimentos minimamente suspeitos da rotina, mas para quem acha que alguns deles causam as suas enxaquecas, a dica é fazer uma dieta de eliminação, sob a orientação do médico. Isto é, tentar tirar da dieta um ou mais dos alimentos da lista por duas semanas e, então, reintroduzi-los, mas um de cada vez.

 

Além disso, é importante manter uma espécie de diário alimentar para registrar e acompanhar os sintomas que aparecem com a retirada e o retorno dos alimentos à dieta. É recomendado registrar as enxaquecas, a severidade dos ataques e crises, os alimentos consumidos no período e até os remédios utilizados.

 

Quando os sintomas de enxaqueca aumentarem sempre que certos alimentos forem consumidos, você poderá presumir que aquele item é um gatilho que pode desencadear crises de enxaqueca, devendo ser evitado.

 

A enxaqueca

A enxaqueca é uma doença neurológica que pode provocar uma dor debilitante e latejante na cabeça

A enxaqueca é mais do que uma dor de cabeça forte, ela é uma doença neurológica que pode provocar uma dor debilitante e latejante capaz de deixar uma pessoa de cama por dias.

 

Essa dor pulsante ou palpitante costuma ser sentida de um lado da cabeça e as crises de dor de cabeça podem piorar com atividade física, sons, luzes ou cheiros. Além disso, a enxaqueca pode aparecer na companhia de náusea e vômito.

 

A enxaqueca pode progredir através de quatro fases, mas não são todas as pessoas que passam por esses estágios:

 

1ª fase – premonitória (pródromos)

2ª fase – aura

3ª fase – dor de cabeça (cefaleia)

4ª fase – resolução (pósdromo)

 

As causas da enxaqueca não são completamente compreendidas, mas fatores ambientais e genéticos podem ter uma relação com o problema.

 

Mudanças no tronco cerebral ou encefálico e as suas interações com o nervo trigêmeo, que é uma grande via de dor, podem estar envolvidas no processo. Assim como alguns desequilíbrios nas substâncias químicas do cérebro, como a serotonina, que regula a dor no sistema nervoso.

 

Outros neurotransmissores também exercem um papel na dor da enxaqueca, como o peptídeo relacionado ao gene da calcitonina.

 

Ao lado dos alimentos que podem causar crises de enxaqueca, há outros gatilhos conhecidos para o problema, como as mudanças hormonais nas mulheres, o estresse, estímulos sensoriais, esforço físico intenso, mudanças na temperatura e medicamentos.

 

Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/alimentos-que-podem-ser-gatilhos-para-enxaqueca/ - Especialista consultor(a): Dra. Esther Costa


Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. Hebreus 10:39