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sábado, 21 de agosto de 2021

12 coisas para fazer por você mesmo hoje


O autocuidado está nas pequenas ações do dia a dia que demonstram o amor que temos por nós mesmos

 

Em determinadas fases de nossa vida, podemos nos doar tanto aos outros, que esquecemos de dar atenção a nós mesmos. E isto pode se tornar um longo ciclo, onde pouco a pouco, nos habituamos a estar em segundo lugar, o que acarreta na diminuição de nossa saúde e bem estar. É neste momento que o autocuidado torna-se essencial, pois ao voltarmos nossa atenção a nós mesmos, somos capazes de atender as necessidades de nosso corpo e mente. Fazer isto não é complicado, já que simples hábitos, ao se tornarem recorrentes, são capazes de tornar nossa vida mais saudável. Listamos algumas atitudes que você pode adaptar a sua rotina que podem te ajudar a se sentir mais feliz:

 

1. Assista a um filme

Que tal tirar um tempo de seu dia para assistir um filme de seu gênero favorito? Muitas vezes em meio a rotina, focamos tanto em prazos e obrigações, que ficamos continuamente estressados. Ao nos envolvermos em outras histórias, nos distanciamos por um instante dos problemas que vivemos, e isto é essencial para que nos desliguemos da preocupação constante.

 

2. Leia um livro

Os livros oferecem a possibilidade de mergulharmos em outros universos. Além de nos entreter, a sabedoria e expansão gramatical que adquirimos ao reservamos um tempo para ler é grandiosa. E um estudo realizado pela ABCNEWS, mostra que estimular determinadas áreas do cérebro através da leitura pode retardar o progresso de doenças como o Alzheimer e demência.

 

3. Aumente o som

Extravase a energia dentro de você ao cantar e dançar com o volume nas alturas dentro de sua casa ou no carro. Pesquisadores da Universidade do Missouri afirmam que a música tem o poder de aumentar o sem bem estar. Após entrevistar mais de mil voluntários, descobriu-se que canções alegres lhe dão energia no dia a dia e fazem com que você atinja um maior desempenho em suas tarefas.

 

4. Caminhe

Mesmo que por 15 minutos, a caminhada diária traz inúmeros benefícios para a saúde física e emocional. Você pode utilizar o tempo da atividade para refletir sobre a vida, já que muitas vezes não temos tempo para pensarmos sobre o que experienciamos, ou então, é possível focar-se apenas na caminhada, esvaziando a mente de quaisquer preocupações. Segundo um estudo realizado pela Universidade de Harvard, caminhar por curtos períodos de tempo pode reduzir os riscos de contrair câncer de mama, além de aliviar dores musculares e potencializar o sistema imunológico.

 

5. Desapegue de hábitos prejudiciais

Ame a si mesmo e busque evitar hábitos nocivos a sua saúde, como:

Dormir pouco: Segundo estudos da Harvard, dormir poucas horas por dia pode facilitar o ganho de peso, além de contribuir para o surgimento de diabetes, hipertensão e problemas cardíacos

Consumir bebidas alcoólicas: O consumo frequente é capaz de provocar doenças como a cirrose. Além disso, um estudo publicado pela CNBC mostra que, ao consumirmos bebida alcoólica cinco vezes durante a semana, diminuímos drasticamente nossa expectativa de vida

Fumar: Segundo o órgão internacional CDC (Centro de controle e prevenção de doenças), o consumo de cigarros causa mais mortes por ano do que doenças como o HIV. Além disso, o tabagismo contribui para o surgimento de males como o câncer de pulmão, e aumenta em quatro vezes o risco de ataques cardíacos. E estes são apenas alguns dos malefícios que nosso corpo sofre ao fumarmos.

Preocupar-se com seu bem estar físico e mental é colocar-se em primeiro lugar.

 

6. Passeie com o seu cachorro

Estudos recentes publicados pelo periódico Environmental Research and Public Health comprovam o quão benéfico um simples passeio com seu animal de estimação pode ser. Além de fazer bem para o animal, o que verdadeiramente nos motiva a caminhar com nossos cachorros é o bem estar e felicidade que isto nos causa. Fazer outro ser feliz aumenta nosso bem estar.

 

7. Converse com quem você gosta

Não importa se for com amigos ou familiares, a ideia é você compartilhar sua vida com quem você ama. Fale sobre assuntos cotidianos, reflita sobre temas complexos ou apenas dê boas risadas na companhia de alguém especial. Para a psicóloga Mariana Bonsaver, da maternidade Pro Matre Paulista, dividir questões pessoais auxilia no compartilhamento e no alívio de angústias, além de fortalecer a cumplicidade no relacionamento. "Estudos mostram que quando se tem uma conversa de questões pessoais com amigos o cérebro produz substâncias químicas que ajudam a criar e a manter o laço de amizade. Quando isso acontece, é produzido uma grande quantidade de ocitocina, substância que acalma e reduz o estresse". ressalta a especialista.

 

8. Viaje

Viajar é entrar em contato com novas culturas e realidades. Seja sozinho ou acompanhado, desligar-se de sua rotina por alguns dias é essencial para que possamos nos divertir, relaxar e ver o mundo a partir de óticas diferentes. Além disso, um estudo realizado pela Agência de Aviação Norte-Americana, mostrou que mulheres que viajam ao menos duas vezes por semana, reduzem as chances de ter um ataque cardíaco.

 

9. Cozinhe

Separe um tempo para aprender aquela receita que você sempre teve vontade de fazer. Cozinhar pode ter um efeito relaxante, e é gratificante quando conseguimos preparar um prato no qual colocamos esforço para fazer. E um estudo realizado pelo periódico Positive Psychology comprova os benefícios dessa prática, mostrando que ao cozinharmos, nos sentimos mais entusiasmados em alcançar nossos objetivos no dia seguinte.

 

10. Desligue-se dos aparelhos eletrônicos

O celular é uma ferramenta indispensável quando pensamos em comunicação e formas de trabalho. Porém, em excesso, pode nos sufocar, pois a todo momento recebemos notificações que além de trazerem cobranças, nos lembram de nossas obrigações e problemas. Um estudo realizado pela Universidade de Maryland, reuniu jovens dispostos a passar alguns dias longe dos dispositivos de comunicação. O resultado foi um aumento na qualidade de vida, já que ao se desconectarem de seus celulares, direcionaram atenção aos amigos e familiares. E um segundo estudo realizado pela Universidade do Kansas, mostrou que não usar o celular após sair do trabalho nos traz uma sensação maior de descanso. Portanto, é importante desapegar-se dos aparelhos eletrônicos pelo tempo que for necessário, para que você foque em viver o presente, e afaste-se da sensação de urgência que o dia a dia traz.

 

11. Tenha uma planta em casa

As plantas trazem muitos benefícios para o seu bem estar: Segundo um estudo realizado pela Nasa, elas podem purificam o ar, acalmar a mente e deixar o ambiente mais agradável. Além disso, há quem acredite que elas potencializam as energias positivas e protegem o local onde a colocamos.

 

12. Elogie a si mesmo

Não espere que os outros validem sua capacidade. Faça isto você mesmo, reconhecendo suas qualidades. Isto irá aumentar sua autoestima, e você se sentirá mais confortável e seguro em ser quem você é. "Elogiar-se é uma forma importante de construção da autoestima. Muitas pessoas são críticas em relação a si mesmas, olhando somente para seus aspectos negativos. Olhar para suas qualidades, pontos positivos e valorizar seus esforços são questões importantes para uma melhor autoestima e melhora da confiança", explica a psicóloga Mariana Bonsaver da maternidade Pro Matre Paulista

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/33038-12-coisas-para-fazer-por-voce-mesmo-hoje?utm_source=news_mv&utm_medium=BE&utm_campaign=9250345 - Escrito por Kalel Adolfo - Redação Minha Vida

quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Como começar o ano bem: objetivos, hábitos e autoestima para 2021


Veja sugestões de como começar o ano bem!

 

Com a chegada de um novo ano, é quase inevitável questionarmos nossos hábitos, atitudes, pensamentos e a maneira como seguimos a vida, não é mesmo?

 

Por isso, podemos aproveitar esse momento para elegermos maneiras de sermos mais felizes: cuidando de si, aprendendo a se valorizar ou buscando como aumentar a autoestima.

 

São nos detalhes da rotina, ao realizar as atividades com mais calma, clareza e confiança, fazer pausas nas obrigações do cotidiano, eleger limites aceitáveis à autocrítica e escolher boas companhias, que transformamos nossa vida.

 

Depois de um ano tenso, Iniciar 2021 com motivação, energias renovadas e conseguir manter essa empolgação ao decorrer do tempo, entretanto, exige mudança de hábitos. 

 

Eleja um Objetivo

É comum criarmos uma lista extensa de resoluções que gostaríamos de cumprir. Mas, ao elegermos metas impalpáveis, que nos confundem e encurralam, podemos ter insucesso nas tarefas.

Nossa dica é: seja extremamente direta. Somos mais eficazes quando focados em uma coisa por vez. Escolha um objetivo e concentre sua atenção nele.

 

Crie um Novo Hábito


Pequenos passos permitem a concretização de grandes metas. Dedique um mês a consolidar um novo hábito e, se for preciso, peça suporte para pessoas próximas.

Este novo hábito, ao ser praticado, deve estar de alguma forma ligado à conquista do seu objetivo, já eleito anteriormente.

Hábitos simples, como levantar 30 minutos antes ou praticar exercícios físicos  – afinal, endorfina é fundamental para o bem-estar e pode ser uma dica de como aumentar a autoestima! –, podem transformar a rotina.

A maior parte das pessoas tem a rotina lotada, passam o tempo inteiro correndo. E, ao fim do dia, bate aquela sensação de desgaste, cansaço e falta de rumo.

Tornar as coisas mais simples mantém a sanidade e nos dá poder, eficácia, motivação e é uma dica essencial de como começar o ano bem.

Reflita sobre o que é mais importante para você. Simplifique seus compromissos e planos, diga “não” ao que lhe convém e alinhe suas prioridades à lista de afazeres.

 

Concentre-se em seu Bem-Estar


Ter tempo para si, fazer coisas prazerosas e relaxar é imprescindível para ser mais feliz. Por onde começar? Talvez investir em uma boa massagem, meditar, ouvir música ou assistir filmes.

Passar tempo de qualidade com as pessoas amadas também deve estar entre as dicas para relaxar!

 

Aprenda a se Concentrar

Para atingir metas, sejam pequenas tarefas ou o grande objetivo que traçou para o ano, concentre-se plenamente nos itens importantes diariamente.

É fácil se perder entre papéis, telefonemas, e-mails e internet. Por isso, detecte e elimine distrações.

Sugerimos uma pequena lista com coisas importantes para o dia. Concentre-se a executá-las com força de vontade. Tenha certeza que você é capaz!

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/como-comecar-o-ano-bem-objetivos-habitos-e-autoestima-para-2021 - Redação - Imagem : Reprodução Internet

segunda-feira, 9 de março de 2020

Dicas científicas para desenvolver confiança e autoestima


Baixa autoestima e falta de confiança são sentimentos que podem atrapalhar muito a vida das pessoas.

Indivíduos que se sentem frequentemente inúteis também podem se sentir pouco amados, pouco queridos e incompetentes.

Além disso, baixa autoestima já foi diretamente ligada a agressão, distúrbios de humor como ansiedade e depressão, distúrbios de alimentação, comportamento criminoso e baixa qualidade de vida.

Por fim, de acordo com pesquisas realizadas por Morris Rosenberg e Timothy J. Owens, pessoas com baixa autoestima tendem a ser hipersensíveis ao mundo ao redor delas, o que pode engatilhar uma depressão profunda a partir de eventos únicos que não desencadeariam a mesma resposta em outros indivíduos.

Como descobrir se você possui baixa autoestima?

Será que você possui baixa autoestima? Abaixo, confira uma lista de “sintomas” e veja se você se identifica com eles:
Ser incapaz de confiar em sua própria opinião, sempre pensando que a opinião dos outros é melhor;
Nunca dar sua opinião ou se sentir confiante o suficiente para compartilhar suas ideias;
Ter medo de aceitar desafios por pensar que não é capaz de superá-los;
Pensar que irá falhar ou ser um fracasso caso não complete algum objetivo, mesmo que irrealista;
Ser muito duro consigo mesmo, mas brando com os outros, mesmo em situações similares à sua;
Ter ansiedade ou ataques de pânico, ou sentir-se emocionalmente desgastado;
Ir a extremos (seja esforçar-se absurdamente e fazer muito mais do que o necessário quanto nunca se esforçar e sempre fazer menos do que o necessário);
Se jogar no trabalho para evitar a tensão e o medo que vêm com situações mais sociais, como relacionamentos e amizades.

Como melhorar sua autoestima
Os resultados dos estudos sobre autoestima indicam que esse sentimento é muito importante e pode prever o sucesso de uma pessoa na educação e no trabalho, seu estilo de vida e sua saúde em geral.
Talvez você precise de ajuda profissional e, se este for o caso, deve buscar o apoio de psicólogos ou psiquiatras.
No entanto, também pode aproveitar algumas dicas científicas para tentar desenvolver mais confiança e níveis maiores de autovalorização. Por exemplo:

Vista-bem e passe perfume
Estudos indicam a forma como você se veste, bem como o seu cheiro, podem fazer a diferença na sua autoestima.
Uma pesquisa de 2015, por exemplo, analisou quais cores estariam ligadas à confiança e concluiu que o preto era a mais votada no que diz respeito à atratividade, Inteligência e confiança.
Já uma pesquisa de 2014 com 128 homens divididos em três grupos (um vestido com terno, um vestido de forma casual e um vestido com um conjunto de moletom) pediu que eles participassem de uma negociação simulada na qual pediam um aumento de salário.
Os resultados indicaram que os homens de terno pontuaram mais alto em termos de dominância, performance e confiança, o que os levou a melhores habilidades de negociação na cena simulada.
Por fim, um estudo de 2009 da Universidade de Liverpool (Reino Unido) concluiu que nosso cheiro pode ter um impacto na nossa autoestima, além de afetar a forma como outras pessoas nos veem e nos tratam.
Em resumo: vista-se para o sucesso, e use perfume.

Escute música com muito baixo

Uma pesquisa de 2014 realizada pela Universidade Northern (EUA) descobriu que o tipo de música que ouvimos pode afetar nossa confiança em um nível subconsciente.
Por exemplo, canções com mais sons graves e bastante baixo podem fazer você se sentir mais poderoso, dominante, determinado e motivado.

Tire mais fotos, principalmente de si mesmo
Um estudo da Universidade da Califórnia em Irvine (EUA) descobriu que tirar fotos de si mesmo ou se olhar no espelho pode aumentar a autoestima.
Um grupo de 41 estudantes tirou três tipos de fotos todos os dias: uma selfie, uma foto de algo que tornou seu dia feliz e uma foto de algo que eles pensavam que faria outra pessoa feliz.
Todas tiveram efeitos positivos na autoestima dos participantes, mas as selfies foram as mais associadas com maiores níveis de autoestima.

Converse com si mesmo em terceira pessoa

Um estudo de 2014 publicado na revista científica European Journal of Social Psychology descobriu que conversar consigo mesmo de maneira positiva ajuda na autoestima.
No experimento, metade das pessoas conversaram consigo mesmas em primeira pessoa, e metade em terceira pessoa (usando frases como “você consegue!”).
As pessoas que falaram consigo mesmas em terceira pessoa relataram os maiores níveis de motivação e confiança.
Os pesquisadores creem que isso ocorre porque o uso de “você” lembra as pessoas de uma situação na qual estão recebendo conselho, elogios e encorajamento a partir de outros além de si mesmas. Às vezes, a forma como você espera que os outros te vejam importa para seus níveis de confiança.

Preste atenção em si mesmo e faça afirmações positivas

Vale observar que autoconsciência e afirmações positivas em primeira pessoa também ajudam.
A confiança pode vir de ser honesto consigo mesmo, o que é difícil de alcançar quando estamos nos sentindo inúteis ou falhando em ver qualidades em nós mesmos.
Um estudo que analisou os cérebros de pessoas praticando autoafirmações positivas descobriu que áreas de autoprocessamento e avaliação são ativadas, como o córtex pré-frontal medial, o córtex posterior, o estriado ventral e o córtex pré-frontal medial ventral.
Esses resultados destacam os processos neurais positivos que acontecem quando falamos de maneira positiva com nós mesmos (como “eu consigo”, “eu posso”, “eu sou” etc). [BigThink]


quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Mídias sociais aumentam depressão principalmente entre meninas


Menos autoestima e menos sono

Meninas adolescentes são duas vezes mais propensas que os meninos da mesma idade a apresentar sintomas de depressão associada ao uso das redes sociais.

Uma em cada quatro meninas analisadas apresentou sinais clinicamente relevantes de depressão, enquanto o mesmo ocorreu com apenas 11% dos garotos. Foram analisados dados de quase 11 mil jovens no Reino Unido.

Os pesquisadores constataram que a taxa de depressão mais elevada deve-se ao assédio online, à perda de horas de sono e à baixa autoestima, acentuada pelo tempo nas mídias sociais.

"Aparentemente, as meninas enfrentam mais obstáculos com esses aspectos de suas vidas do que os meninos, em alguns casos consideravelmente mais," disse Yvonne Kelly, professora da Universidade College de Londres, que liderou a equipe responsável pela pesquisa.

As garotas de 14 anos representam o agrupamento de usuários mais incisivos das mídias sociais - 40% delas as usam por mais de três horas diárias, em comparação com 20% dos garotos.

Cerca de 75% das garotas de 14 anos que sofrem de depressão também têm baixa autoestima, estão insatisfeitas com sua aparência e dormem sete horas ou menos por noite.

O estudo também mostrou que 12% dos usuários considerados moderados e 38% dos que fazem uso intenso de mídias sociais (mais de cinco horas por dia) mostraram sinais de depressão mais grave.

Quando os pesquisadores analisaram os processos subjacentes que poderiam estar ligados ao uso de mídias sociais e depressão, eles descobriram que 40% das meninas e 25% dos meninos tinham experiência de assédio online ou cyberbullying.

Atenção dos pais e responsabilidade da indústria

Os resultados renovaram as preocupações com as evidências de que muito mais meninas e mulheres jovens apresentam uma série de problemas de saúde mental em comparação com meninos e homens jovens, e sobre os danos que os baixos índices de autoestima podem causar, incluindo autoflagelação e pensamentos suicidas.

Os pesquisadores pedem aos pais e responsáveis políticos que deem a devida importância aos resultados do estudo.

"Essas descobertas são altamente relevantes para a política atual de desenvolvimento em diretrizes para o uso seguro das mídias sociais. A indústria tem que regular de forma mais rigorosa as horas de uso das mídias sociais para os jovens," disse Kelly.


quarta-feira, 14 de junho de 2017

8 atitudes para ser mais feliz e aumentar a autoestima

Um dia você acorda e acha o cabelo feio, encana com seu sorriso e briga com o abdômen? Esses são sinais de que sua autoestima anda abalada. Reverta isso!

Um dia você acorda e acha o cabelo feio, encana com seu sorriso e briga com as gordurinhas laterais. Isso quando não duvida da sua capacidade no trabalho. Calma aí! Esses são sinais típicos de que sua autoestima anda abalada – acontece, especialmente quando se está numa fase difícil.

Reaja rápido antes de sofrer com o efeito dominó. A falta de amor-próprio acaba fechando portas para novas experiências e pode até afastar pessoas queridas. Primeiro passo para recobrar a confiança em si mesma: coloque-se em primeiro lugar. “Não paute sua vida com base na opinião de quem está ao seu redor”, orienta a psicóloga Maura de Albanesi, de São Paulo. Ela dá outras dicas práticas para você jogar sua autoestima para o alto.

No dia a dia…

1. Faça o que gosta
Não importa seu hobby, pratique-o com frequência. Você adora zumba, mas não tem coordenação? Se jogue e não ligue para as críticas.

2. Descanse bem
O desânimo pode ser resultado de excesso de tarefas. Procure ter boas noites de sono para recuperar a mente e o físico, além de fazer melhores escolhas alimentares.

3. Respeite suas vontades
Se o boy ou sua amiga quiser ir a um bar e você preferir pegar um cinema, manifeste seu desejo e, juntos(as), tracem um plano bom para ambos.

No espelho…

4. Aprecie suas curvas
Ao sair do banho, observe o que mais curte em você. Elogie os seios, as pernas… Reconhecer as qualidades do seu corpo faz com que você goste mais dele.

5. Seja grata
Passe a mão por toda a pele e mentalize coisas positivas. É uma prática para quem quer fazer as pazes consigo mesma.

6. Não se compare aos outros
Há vários biótipos – não se frustre por não ter a altura e as curvas da Gisele Bündchen. Ame seu corpo com suas particularidades. A gente garante: ele é único e lindo!

No trabalho… 

7. Vá até o fim
Começar uma nova tarefa é ótimo. Terminar é melhor ainda e aumenta a autoconfiança. Por isso, se você tem um novo projeto que quer tocar no escritório, vá em frente! Mas não deixe as primeiras dificuldades abatê-la. Quando vencê-las, vai se sentir muito melhor consigo mesma.

8. Festeje todas as vitórias
A mesma dica que diz para celebrar cada quilo perdido quando se está numa dieta vale para o trabalho. Comemore suas conquistas, por menores que elas sejam. Quando entregar um relatório ou liderar uma reunião bem-sucedida, reconheça e sinta orgulho do seu feito.


terça-feira, 15 de março de 2016

Exercícios físicos aumentam a autoestima, diz estudo. Saiba o motivo

Anda com a autoestima baixa? Segundo um estudo, praticar exercícios físicos pode deixá-la menos insegura. Saiba o motivo

Praticar atividades físicas pode aumentar a autoestima, fazendo as pessoas se sentirem muito mais magras e atraentes – mesmo antes de qualquer mudança visível no corpo. A conclusão é de um estudo feito pela McMaster University, do Canadá, que dividiu em dois grupos (treino de força e aeróbico) mulheres que se declararam inseguras por sua aparência.

O resultado foi uma melhora significativa na autoestima de todas as participantes – principalmente na turma do aeróbico. A teoria é de que as mulheres tendem a associar esse tipo de exercício a uma perda de peso maior e mais rápida, ou seja, um atalho para o visual que consideram perfeito. Então, chega de promessa: comece hoje mesmo o projeto e fique de bem com o espelho (e com a vida!).


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Atividade física melhora a autoestima das crianças e protege contra depressão

Um estudo americano mostrou que 20 a 40 minutos de exercícios diários podem contribuir para a diminuição das chances de desenvolver depressão e aumentar consideravelmente a autoestima.
Um estudo que acompanhou mais de 200 crianças com sobrepeso e sedentárias, com idades entre 7 e 11 anos, mostrou que 20 a 40 minutos de exercícios diários podem contribuir para a diminuição das chances de desenvolver depressão e aumentar consideravelmente a autoestima.

Os pesquisadores da Universidade de Ciências da Saúde da Geórgia, EUA, afirmam que o estudo – que acompanhou essas crianças durante 13 semanas consecutivas – é o primeiro a demonstrar os benefícios que uma dose mínima de exercícios traz para combater os sintomas da depressão e desenvolvimento de uma autoavaliação positiva de crianças. Mas os pesquisadores enfatizam: quanto mais tempo de exercício diário, melhor.

“Simplesmente levantar-se e fazer alguma atividade aeróbica mudou a relação que essas crianças sentiam sobre si mesmas”, diz Karen Petty, principal autora do estudo. “E o mais impressionante é que as crianças envolvidas no estudo chegaram às mesmas percepções.”

Jogos, brincadeiras e esportes coletivos

A pesquisa focou atividades que fossem divertidas e que aumentassem a frequência cardíaca, como jogos envolvendo corrida, pular corda, basquete e futebol, e que normalmente combinam pequenos momentos de alta intensidade de exercício e períodos de leve descanso, sem interromper totalmente a atividade.

Os participantes avaliavam positivamente seus sentimentos sobre si próprios após cada sessão de exercícios. “Se você se sente melhor sobre você mesmo, é provável que isso se reflita no rendimento escolar e talvez essas crianças possam até mesmo prestar mais atenção na aula”, diz Petty que, com sua equipe, analisou os dados.

Catherine Davis, outra pesquisadora envolvida no estudo, também comprovou que as atividades físicas não só melhoram o condicionamento físico e diminuem a gordura no corpo, mas também reduzem o risco de diabetes dessas crianças, melhoram a cognição e as deixam menos agressivas. “Nosso bem-estar mental e físico estão interligados”, diz Davis. “O estudo mostra os benefícios de exercícios em qualquer idade.”

Os pesquisadores agora acompanham outro grupo de crianças, que deverão ser observadas por, no mínimo, oito meses. Eles procuram confirmar os dados da primeira pesquisa e controlar fatores que corroborem que foi o exercício, e não a atenção extra durante as sessões, que fez a diferença. Uma hipótese provável é que a combinação de ambos os fatores, além da interação social, são importantes para uma melhor imagem que essas crianças têm de si próprias.

Fonte: O que eu tenho?