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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Banhos em pet shops podem estressar o animal


Alguns bichos entram na maior tensão - e isso pode abalar pra valer seu bem-estar

Tem gente que só descansa mesmo depois de uma chuveirada. Mas, no mundo animal, o hábito muitas vezes está longe de ser relaxante – parece sessão de tortura. Em tese de doutorado pela Universidade de São Paulo, a veterinária Anna Carolina Barbosa Esteves, do Instituto Cimas de Ensino (SP), analisou os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, em 33 cães de dois pet shops. Os resultados apontaram que a presença da substância no sangue subiu 61% logo após o banho e a tosa. “Passar dez minutos assim pode até levar à morte”, alerta Anna. Para evitar desfechos traumáticos, o dono precisa ficar atento a algumas características do estabelecimento. Segundo a pesquisadora, os funcionários devem ter treinamento específico e saber identificar quando o bicho não está legal. Como ele pode necessitar de atendimento, também é bom contar com um veterinário por perto. Agora, para cachorrinhos sensíveis, como os de idade avançada, talvez seja melhor dar o banho em casa.

Dicas para dar banho no pet no seu próprio lar

Verifique a temperatura:  a água deve estar morninha, mais agradável para o animal.

Tenha cuidado com o xampu:  é preciso prestar atenção para que o produto não caia nos olhos do bicho.

Proteja bem os ouvidos: tampe-os com algodão e abaixe as orelhas na hora de enxaguar a cabeça.

Use com cautela o secador: feche os olhos do cão com as mãos para o ar quente não machucá-los.

Fonte: https://saude.abril.com.br/vida-animal/banhos-em-pet-shops-podem-estressar-o-animal/ - Por Thiago Nepomuceno -  Foto: Dorottya Mathe - iStock/)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Banhos de sol podem ajudar a prevenir a doença de parkinson


Estudo sugere que banhos de sol podem ajudar a prevenir doença de Parkinson

Tomar banhos de sol regulares - em horários adequados, é claro - pode ajudar as pessoas na prevenção à doença de Parkinson - condição degenerativa marcada por tremores e espasmos musculares. Esse é uma das possíveis conclusões de um estudo publicado na edição de julho da revista científica Archives of Neurology, que sugere que pessoas com maiores níveis de vitamina D - produzida pelo organismo quando somos expostos ao sol - parecem ter menores riscos de desenvolver a doença.

Acompanhando, por quase 30 anos, mais de 3 mil finlandeses com idades entre 50 e 79 anos e que, inicialmente, não tinham doença de Parkinson, os pesquisadores descobriram que os participantes com maiores níveis de vitamina D no sangue tinham 67% menos chances de desenvolver a doença, comparados àqueles com as piores concentrações do nutriente no organismo. E foi observada uma relação dose-resposta entre a vitamina e a doença, ou seja, quanto maiores os níveis do nutriente, menores os riscos.

Segundo os autores, a vitamina D cumpre importante papel na saúde óssea, e é associada, por muitas pesquisas, ao risco de câncer, doença cardíaca e diabetes tipo 2. Porém, seus mecanismos contra a doença de Parkinson ainda são desconhecidos, embora se especule que o nutriente tenha propriedades antioxidantes no cérebro, regula os níveis de cálcio e ajuda na modulação do sistema imunológico, além de melhorar a condução elétrica entre os neurônios. “De acordo com o mecanismo biológico sugerido, a doença de Parkinson pode ser causada pelo contínuo nível inadequado de vitamina D, levando à perda crônica de neurônios dopaminérgicos no cérebro”, explicaram.

Entretanto, mais estudos são necessários para confirmação e para verificar se a suplementação da vitamina pode ajudar a reduzir os riscos da doença.

Fonte: Revista Saúde