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sábado, 10 de fevereiro de 2024

Ressaca: como se recuperar rápido e curtir todos os dias do carnaval


Perder um dia de folia por conta da ressaca é imperdoável, principalmente quando há maneiras simples de driblar o problema

 

Um dos maiores temores dos foliões durante o Carnaval é perder os dias de festa por conta da ressaca. Por isso, é importante saber quais são as causas do problema e, assim, entender qual conduta seguir para evitar ou curar rapidamente o problema.

 

Por que temos ressaca?

Ao consumirmos bebida alcoólica, nosso fígado se prepara para metabolizar o etanol. Isto é, transformá-lo em uma substância possível de ser eliminada. Afinal, o álcool em grande quantidade é tóxico ao nosso organismo.

A nutricionista Marina Gomes, do Instituto Nutrindo Ideais, explica que esse processo de metabolização envolve a transformação do etanol em acetaldeído e depois em ácido acético.

“Os sintomas da ressaca se dão pelo aumento da concentração desse acetaldeído, que também é tóxico e se deposita em diversos órgãos, prejudicando suas funções. Isso somado a desidratação (perda de água e também de sais minerais) causada pelo álcool piora os sintomas no dia seguinte”, afirma.

 

Como evitar a ressaca

Para evitar a ressaca é preciso se preparar antes do bloquinho começar. Nesse momento, é importante garantir estar bem alimentado e hidratado. Marina indica fazer uma refeição equilibrada com carboidratos e proteínas. Dessa forma, você torna a absorção do álcool mais lenta pelo intestino, permitindo ao fígado mais tempo para metabolizar a substância.

A também nutricionista Laís Murta, mestra em Ciências da Saúde pela Faculdade Sírio-Libanês, complementa que antes da folia o ideal é optar por refeições mais leves e naturais.

O objetivo é evitar quantidades exageradas de frituras, fast foods, carboidratos como arroz, feijão e macarrão. Laís assegura que ingerindo os alimentos certos, é possível se jogar nos blocos, trios, ou avenidas, com muita disposição.

 

Durante a bebedeira

Durante a folia, é importante intercalar o consumo de bebida alcoólica com água, água de coco ou até mesmo isotônicos. Ou seja, sempre que possível (ou sempre que precisar usar o banheiro), lembre-se de beber algo não alcoólico.

Além disso, beber devagar e de forma moderada também facilita o trabalho do fígado. Outra dica é evitar passar por longos períodos sem se alimentar. Portanto, faça paradas estratégicas para consumir boas fontes de carboidrato durante o evento.

 

Depois de beber

Depois de curtir quatro dias de folia, uma coisa é certa: a ressaca chega com tudo no dia seguinte e não perdoa ninguém. Resta a indisposição física e um desconforto que pode durar em média até três dias.

Sendo assim, Laís sugere o consumo de carboidratos complexos, como grãos integrais (linhaça, chia e amaranto) e sucos e frutas desintoxicantes como abacaxi, hortelã e gengibre. Assim, é possível ajudar na desintoxicação do corpo e principalmente, na eliminação das toxinas por diurese — substâncias que causam o inchaço.

Além disso, a profissional também indica suplementos a base de fosfatidilcolina, cardo mariano (silimarina), dente-de-leão, alcachofra, NAC, ácido lipóico, coenzima Q10 ajudam nos processos de detox do fígado.

Marina comenta ainda que o mais importante é caprichar na hidratação para repor água e também sais minerais (água de coco e isotônicos são ótimas opções).

“Priorizar alimentos leves, não industrializados e de digestão fácil, principalmente se houver desconforto abdominal. Consumir alimentos fontes de Zinco e Vitamina B3 parece acelerar a recuperação: proteínas magras, ovos, folhas e legumes, frutas, raízes e cereais são bem-vindos”, recomenda.

 

Estou de ressaca. O que fazer?

A médica endocrinologista e metabologista Dra. Paula Pires destaca que não há nenhum remédio que cure ou acelere o metabolismo do etanol. Portanto, de nada adianta: banho frio, café, chás, produtos com cheiro forte ou qualquer outra medicação caseira. “O essencial é hidratação, carboidratos e bastante repouso”, aconselha. Geralmente, a ressaca melhora até o final do dia.

A endocrinologista explica que alguns medicamentos podem aliviar os sintomas (analgésicos, antiácidos ou anti-histamínicos). Enquanto que sucos, água-de-coco e isotônicos (sem álcool) repõem água, sais minerais e vitaminas perdidos. Já o refrigerante não hidrata, mas ajuda contra a queda da glicose.

Ela destaca ainda que tomar medicamentos antirressaca tem pouco fundamento científico. “São drogas que misturam substâncias contra náuseas, analgésicos e cafeína, tentando amenizar alguns dos sintomas. Seu efeito não perdura muito e, além disso, alguns contêm antiinflamatórios ou aspirina, que irritam o estômago. A maioria não age sobre a desidratação, sobre a hipoglicemia, nem sobre a irritação que o acetaldeído provoca nas células“, alerta a especialista.

Paula ressalta ainda que, além de não funcionar bem como prevenção, esses medicamentos podem estimular o indivíduo a beber mais, por sentir-se protegido contra os efeitos do consumo exagerado.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/ressaca-como-se-recuperar-rapido-e-curtir-todos-os-dias-do-carnaval.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

João 3:16


domingo, 4 de fevereiro de 2024

Cardiologista ensina como evitar episódios cardiovasculares durante o calor


As altas temperaturas impactam diretamente a saúde do coração e de todo o sistema cardiovascular. Veja como se proteger no calor

 

O aumento da temperatura no verão pode levar a uma série de alterações fisiológicas que têm um impacto direto na saúde cardiovascular. Em primeiro lugar, o calor excessivo pode aumentar a frequência cardíaca e cursar com queda da pressão arterial. Isso porque o corpo tenta dissipar calor através da dilatação dos vasos sanguíneos.

 

Além disso, a exposição prolongada ao calor intenso pode levar à desidratação, o que pode causar o espessamento do sangue e aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos. Esses coágulos podem obstruir o fluxo sanguíneo para o coração, resultando em um ataque cardíaco. Quem explica é a médica Cardiologista Dra. Thalita Merluzzi.

 

Grupos de risco

Pessoas que fazem parte do grupo de risco são mais propensas a sofrer complicações cardiovasculares durante o verão. “Idosos, pessoas com problemas cardíacos pré-existentes, hipertensão arterial, diabetes ou obesidade, bem como indivíduos que usam certos medicamentos, como diuréticos, são particularmente vulneráveis”, alerta a médica.

 

Sinais de alerta

A cardiologista ressalta ainda que é essencial estar ciente dos sinais de alerta e procurar atendimento médico imediatamente, se necessário. Certos sintomas podem indicar um problema cardiovascular grave e devem ser levados a sério, especialmente durante o calor. São eles:

 

Dor no peito;

Falta de ar;

Palpitações;

Desmaios;

Tonturas.

 

Como prevenir esses episódios durante o calor

Para cuidar adequadamente da saúde cardiovascular durante o calor e evitar os sintomas descritos acima, é importante adotar algumas medidas preventivas. Portanto, Thalita recomenda:

 

Manter-se hidratado;

Evitar a exposição excessiva ao sol e ao calor, especialmente nas horas mais quentes do dia;

No caso de exposição necessária, procurar lugares frescos e com sombra; vestir roupas leves e usar protetor solar;

Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos com baixo teor de gordura.

Além disso, a médica indica evitar exercícios físicos extenuantes ao ar livre durante os horários de pico de calor. “Opte por atividades físicas em horários mais frescos ou em locais cobertos e climatizados”, aconselha. Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos com baixo teor de gordura, também é benéfica para a saúde cardiovascular.

 

“É fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos, especialmente aqueles em grupos de risco, e adotem medidas preventivas para proteger a saúde do coração. Consultar um cardiologista regularmente e seguir suas recomendações também é essencial para garantir um verão saudável e seguro”, ressalta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/cardiologista-ensina-como-evitar-episodios-cardiovasculares-durante-o-calor.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Nós amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Hábitos que engordam: quais são e como evitá-los


Angélica Almeida, colunista do Sport Life, explica como manter uma vida equilibrada e saudável

 

Fala meus amores, tudo bem com vocês? Angélica Almeida na área – a que te ajudar a descomplicar o emagrecimento. Nos posts passados entrei um pouco no tema de Emagrecimento Comportamental que, na verdade, começa quando pensamos e sentimos. E a ação é a consequência desse conjunto.

 

Como identificar os hábitos que engordam

Então, quando você se ver atracada no prato de brigadeiro, vendo série, isso é apenas consequência de hábitos já instalados a muito tempo. E aquele pensamento foi e voltou muitas vezes na sua cabeça. Mas, eu não posso ver série, comendo brigadeiro ou pipoca?

 

Entenda, você pode tudo, mas quando pensamos no emagrecimento através de mudança de hábito, um mal hábito não pode substituir um bom hábito. Como, por exemplo, deixar de treinar ou comer além do planejado e esperar resultados desejados.

 

E se você já passou por vários processos, existem dificuldades para serem modificadas. O modo como você enxerga a dieta, treino, atividade física. Perceba que certas atitudes direcionam para o prazer, conforto e acolhimento. E a que isso tudo nos remete? A comida!

 

O alimento sempre irá trazer essas sensações, dependemos dele para sobreviver e não é errado desejar senti-las, mas temos outras formas de alcançar isso. Podemos explorar os cinco sentidos de forma equilibrada e não hiper estimular apenas um.

 

A comida não deve ser a protagonista e sim você

Você deve se sentir relaxada e não a comida te relaxar. Você deve interagir com as pessoas e não precisar da comida para alcançar isso. Por isso é tão difícil abandonar um mal hábito. E hábitos que engordam se solidificam quando você já os repetiu várias e várias vezes. Mas a boa notícia é que isso também acontece com bons hábitos.

 

Então toda vez que você sentir ou pensar em repetir um hábito antigo, faça um novo hábito na frente. Hoje vou tirar o dia para ver serie, mas antes irei fazer um treino ( é um exemplo). Vou encontrar amigos para jantar, mas antes vou conversar, conectar e depois como alguma coisa.

 

São pequenas atitudes que se tornam grandes hábitos. Quanto mais você se atentar aos seus pensamentos e sentimentos, mais consciente se tornara o seu comportamento.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/habitos-que-engordam-quais-sao-e-como-evita-los/ - Por Angelica AlmeidaPublicado - Foto: Shutterstock


O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Números 6:24-26


sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Saiba quais são as doenças mais comuns no verão e como se prevenir


Insolação, desidratação, dengue e candidíase estão entre as principais doenças da estação; veja como evitá-las

 

A estação mais aguardada do ano vem acompanhada do aumento do risco para uma série de doenças, como insolação, desidratação, dengue e candidíase.

 

No caso da insolação, o tempo seco e o calor são os principais agentes, já que a exposição ao sol é maior ao longo do verão, principalmente para quem aproveita o período para ir à praia e à piscina.

 

Causada pelo aumento na temperatura corporal, a insolação tem como sintomas a febre, pele seca e avermelhada, enjoo, vômito e até desmaios. A melhor forma de se prevenir da insolação é controlar a exposição à luz solar, dando preferência aos horários em que o sol está mais ameno, como na parte da manhã e no fim da tarde. O uso do protetor solar é imprescindível, lembrando que o produto deve ser reaplicado ao longo do dia.

 

Outro problema causado pelo sol excessivo é a desidratação. O calor faz com que o corpo perca muito líquido pelo suor, fazendo com que o nosso corpo precise de ainda mais água.

 

Se a ingestão hídrica for baixa, há riscos de desidratação, que envolve sintomas como sede, dor de cabeça, falta de ar, sonolência, confusão mental e, em casos mais graves, desmaios. Para prevenir esse problema é necessário beber mais água, atingindo ao menos 2 litros por dia para indivíduos adultos.

 

No caso da dengue, uma doença grave e que causa sintomas como febre alta e dores no corpo, o meio mais eficaz de prevenção é evitar que o próprio mosquito se reproduza. Eles se desenvolvem na água parada, o que é um problema tendo em vista que o verão é uma estação chuvosa.

 

Por isso, é necessário conferir vasos de planta, garrafas PET, ralos e até mesmo a caixa d’água para ter certeza de que não há focos do mosquito nas proximidades. Também é recomendado o uso de repelentes e telas nas portas e janelas.

 

Doenças ligadas à saúde íntima da mulher também são muito comuns durante o verão. Ficar com o biquíni molhado por muito tempo, usar roupas de tecido sintético ou roupas com suor podem ser as causas de uma candidíase, por exemplo.

 

Para evitar a candidíase, o ideal é optar por tecidos mais leves e respiráveis, além de trocar de roupa caso esteja molhada ou suada.

 

Além das medidas citadas, há diversas outras formas de impedir que as doenças características do verão estraguem a época mais agitada do ano. Consumir alimentos leves, beber menos álcool e evitar se alimentar fora de casa também podem te livrar de vários problemas de saúde.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2023-12-07/saiba-quais-doencas-mais-comuns-verao-como-prevenir.html - Por iG Saúde - FreePik


Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

Mateus 11:28


sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Mal súbito: o que é, sintomas, causas (e como evitar)


O mal súbito é uma condição que, se não tratada rapidamente, pode resultar em morte em cerca de 24 horas após o início dos sintomas, que podem ser falta de ar, vertigem, convulsão, desmaio ou desorientação súbita. Essa situação é mais comum de acontecer em pessoas que possuem alterações cardíacas ou neurológicas como arritmia, infarto ou AVC, por exemplo.

 

Esse tipo de condição necessita de atendimento médico imediato, pois ocorre uma deterioração súbita e imprevisível do estado de saúde, que pode causar morte súbita em até 1 hora após o início dos sintomas.

 

O mal súbito necessita de atendimento rápido por uma equipe do SAMU ou da emergência, para evitar que a condição que o causou se agrave e coloque a vida em risco.

 

Principais sintomas

Os principais sintomas de mal súbito são:

 

Tontura, vertigem, sonolência ou confusão mental;

Mal-estar geral, pele pálida, úmida e fria;

Palpitações, respiração rápida ou sensação de falta de ar;

Fraqueza ou dormência no rosto, nos dedos das mãos ou dos pés;

Visão embaçada ou perda da visão;

Dificuldade para falar;

Dor de cabeça repentina e dor abdominal;

Rigidez no corpo;

Aumento repentino da temperatura corporal.

 

Os sintomas de mal súbito têm início de forma repentina e inesperada e, em alguns casos, pode haver desmaio, perda da consciência, convulsões e perda do controle da urina e das fezes.

 

Além disso, nesses casos, cerca de 24 horas após o início dos sintomas, a pessoa pode evoluir com óbito.

 

O que fazer

O mal súbito necessita de atendimento médico imediato e deve ser tratado no hospital por médicos especializados em pronto-atendimento. Por isso, ao presenciar uma pessoa com mal súbito, deve-se manter a calma e ligar para o 192 para o serviço de atendimento emergencial, SAMU, ou levar a pessoa imediatamente para o hospital.

 

Até que a ambulância chegue, algumas medidas podem ser feitas como:

 

Colocar a pessoa deitada com as pernas elevadas para facilitar a circulação de sangue para o corpo e cérebro;

Afrouxar as roupas da pessoa, como calça, gravata ou colarinho;

Não dar nenhum tipo de bebida ou comida se a pessoa estiver inconsciente;

Não segurar ou tentar conter a pessoa, e deitar a pessoa de lado, caso esteja em crise convulsiva;

Remover os objetos próximos que possam causar ferimentos;

Verificar se a pessoa respira ou se tem pulso.

Caso a vítima não esteja respirando, deve-se primeiro chamá-la para ver se ela responde e verificar se o coração está batendo, colocando a mão no pescoço da pessoa. Se existir suspeita de parada cardíaca, deve-se logo chamar ajuda (192) e iniciar, o quanto antes, a massagem cardíaca com o objetivo de fazer o coração voltar a bater. Saiba como fazer a massagem cardíaca corretamente. 

 

Possíveis causas

Na maior parte das vezes o mal súbito está relacionado com arritmias cardíacas, que são condições em que ocorre uma alteração no ritmo das batidas do coração, que pode fazer com que ele bata mais rápido, mais lento ou simplesmente fora de ritmo, comprometendo o bombeamento de sangue e reduzindo a quantidade de oxigênio para o corpo e cérebro.

 

O mal súbito pode acontecer em qualquer pessoa, em qualquer idade, no entanto, o risco é maior em pessoas que possuem insuficiência cardíaca, aterosclerose, pressão alta, diabetes, histórico de infarto na família ou que já tiveram infarto, ou que são tabagistas.

 

Além disso, atletas podem sofrer o mal súbito durante a prática de esportes que pode ocorrer devido ao esforço físico intenso ou até mesmo pelo uso de suplementos para aumentar a massa muscular ou substâncias termogênicas, para acelerar o metabolismo do corpo.

 

Marque uma consulta com o o cardiologista mais próximo para avaliar o risco de alterações cardíacas e a possibilidade de mal súbito:

 

Como evitar o mal súbito

A melhor forma de evitar o mal súbito é identificar alterações que possam causar este evento. Para isso, deve-se fazer consultas regulares com o médico para avaliar o estado de saúde, principalmente em pessoas com histórico familiar de doenças no coração, ou que tenham diabetes, pressão alta, aterosclerose ou que sofrem de obesidade.

 

Além disso, devem ser realizados exames regulares sempre que a pessoa apresentar algum sintoma de problema no coração, como dor no peito, tontura ou cansaço excessivo, por exemplo. Saiba identificar os sintomas que podem indicar problemas no coração.

 

Jovens atletas devem ser submetidos a testes de esforço, eletrocardiograma e ecocardiograma antes de iniciar a competição.

 

Outra recomendação é ter um estilo de vida saudável, fazendo uma dieta balanceada, incluindo alimentos saudáveis como frutas, legumes e verduras frescos; evitar alimentos ricos em gordura ou açúcares; parar de fumar; manter o corpo hidratado bebendo pelo menos 8 copos de água por dia; e praticar regularmente atividades físicas liberadas pelo médico.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/morte-subita/ - Revisão médica: Drª. Ana Luiza LimaCardiologista


Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

Mateus 11:28


quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Saúde bucal: veja as doenças bucais mais comuns e como evitá-las


Dentista alerta para uma negligência padrão do brasileiro em relação à saúde bucal, o que pode levar a uma série de problemas orais

 

Hoje é o Dia Nacional da Saúde Bucal (25/10), data criada com o objetivo de chamar a atenção para a importância da saúde oral, e principalmente para a prevenção de seus principais problemas.

 

A boca desempenha importantes funções que repercutem na saúde do organismo como um todo. Isso porque, além de exercer papel fundamental na fala, na mastigação e na respiração, a boca é a maior cavidade do corpo a ter contato direto com o meio ambiente, sendo a porta de entrada para bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde.

 

Portanto, uma boa higiene bucal diminui o risco de desenvolvimento de problemas bucais e dentários. Além disso, é importante ressaltar que doenças da boca têm relação direta com o fumo, o consumo de álcool e a má alimentação.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, os problemas mais comuns da saúde bucal são:

Cárie;

Lesões bucais e aftas;

Mau hálito;

Gengivite;

Placa bacteriana;

Tártaro.

 

Descuido com a saúde bucal

Todos eles são consequência de negligenciar a saúde bucal. Uma pesquisa realizada em 2020 pelo IBGE mostrou que 53% da população brasileira utiliza o fio dental, escova e creme dental; e 89% realizam higienização menos de duas vezes ao dia.

 

“Consequentemente temos 34 milhões de brasileiros, com mais de 18 anos, que perderam 13 dentes ou mais, e 14 milhões de pessoas perderam todos os dentes. Esses dados são alarmantes”, destaca a Dra. Anna Karolina Ximenes, dentista da IGM Odontopediatria.

 

De acordo com ela, são erros muito comuns os cometidos pelos brasileiros em relação à saúde bucal:

Má higiene bucal;

Alimentação desequilibrada;

Falta de visitas regulares ao dentista;

Uso de tabaco e álcool em excesso.

 

Os primeiros sinais de alerta

Anna lembra que uma saúde bucal deficiente afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. “Se você está convivendo com dores de dente ou sangramento gengival, são esses os primeiros sinais da doença cárie e periodontal, que são doenças de danos progressivos e a falta de um tratamento adequado pode levar a perda dos dentes”, alerta.

 

Ela reforça que negligenciar esses sinais iniciais leva a progressão da doença. “Um problema não tratado tende a piorar e se tornar mais grave ao longo do tempo. Uma dor de dente por cárie pode evoluir para um abscesso dental, ou seja uma infecção grave. Da mesma forma que uma periodontite evolui para mobilidade dental, consequentemente perda das forças mastigatórias e, inclusive nos casos graves, as perdas dentais”, adverte a profissional.

 

Como preservar a saúde bucal

A dentista ressalta que a prevenção é o melhor caminho para reduzir a prevalência de problemas dentários. “Visitas regulares ao dentista, de 6 em 6 meses, permitem a detecção precoce de problemas e o tratamento nos estágios iniciais. Mas, além disso permitem a manutenção de uma saúde bucal com ausência de problemas, que é com certeza, o que todo mundo deseja”, afirma.

 

Anna também lembra que a conscientização sobre a prevenção na saúde bucal é fundamental! “Devemos promover programas educacionais que enfatizem a importância da higiene bucal, de uma alimentação saudável e a necessidade de visitas regulares ao dentista”, enfatiza.

 

Além disso, a profissional destaca a importância de políticas públicas que facilitem o acesso aos serviços de saúde bucal e programas preventivos nas escolas de educação infantil e ensino fundamental. “Nós dentistas e os profissionais da saúde bucal desejamos que o brasileiro sorria com saúde e segurança”, conclui.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/saude-bucal-veja-as-doencas-bucais-mais-comuns-e-como-evita-las.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Mateus 11:28-29


domingo, 1 de outubro de 2023

4 dicas para evitar doenças no coração


Médico explica como alguns hábitos são fundamentais para preservar a saúde desse órgão

 

O objetivo é nos fazer entender melhor as doenças do coração, visando incentivar a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento delas.

 

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, as doenças do coração são a causa de cerca de 30% das mortes, o que equivale a aproximadamente 400 mil óbitos por ano. Mesmo se você tiver histórico familiar de problemas cardíacos, ainda é possível tomar medidas para prevenir essas condições, como diz o cardiologista Dr. Roberto Yano.

 

“Existem, sim, fatores genéticos que podem aumentar a chance de desenvolver doenças cardíacas, mas também existe uma série de outros fatores que podem influenciar esse processo e que podem ser controlados por meio de alguns cuidados simples”, aponta o especialista.

 

Veja, abaixo, como cuidar da saúde do seu coração!

 

1. Cuide da sua alimentação

Somos o que ingerimos. Portanto, optar por uma alimentação saudável, baseando-se em alimentos naturais e evitando produtos industrializados, processados e ultraprocessados, faz toda a diferença.

 “Uma boa alimentação ajuda a controlar a pressão arterial, os níveis de glicemia, o colesterol, reduzindo o LDL (colesterol ruim) e aumentando o HDL (colesterol bom). Ainda ajuda [você] a se manter sempre no peso adequado, além de melhorar o seu sono e o seu humor”, afirma o profissional.

 

2. Pratique exercícios físicos

O exercício ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo em todo o corpo, garantindo que todas as partes do coração e do sistema circulatório recebam oxigênio e nutrientes de maneira eficaz.

“A prática regular de exercícios físicos é fundamental para manter a saúde cardiovascular em dia, melhorando a circulação sanguínea, reduzindo a pressão arterial e fortalecendo o coração, evitando a formação de placas ateroscleróticas, o que pode levar ao infarto, e protegendo o coração da temida insuficiência cardíaca”, afirma o Dr. Roberto Yano.

 

3. Pare de fumar

Um modo de vida inadequado desempenha um papel significativo no surgimento de doenças cardiovasculares. E, entre os fatores de risco, encontra-se o tabagismo.

“Ele danifica os vasos sanguíneos e o coração, promovendo um estreitamento de artérias e prejudicando a oxigenação do sangue, aumentando a pressão arterial, aumentando o risco de infarto e derrame cerebral”, esclarece o médico.

 

4. Controle o estresse

O estresse intenso pode desencadear palpitações cardíacas e ritmos cardíacos irregulares, como a fibrilação atrial. Essas condições aumentam o risco de complicações cardiovasculares, incluindo acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca.

“O estresse é cada vez mais presente no nosso dia a dia, mas deve-se tomar bastante cuidado para evitar excessos, pois ele pode prejudicar bastante a sua saúde cardíaca, gerando um aumento da frequência cardíaca, um aumento da pressão arterial, a liberação de fatores inflamatórios que pioram a nossa saúde, sendo também um fator de risco para o infarto, o derrame e a insuficiência cardíaca”, explica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-09-29/4-dicas-para-evitar-doencas-no-coracao.html - Por EdiCase - Por Dr. Roberto Yano


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades. Êxodo 23:25


quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Hábitos que engordam: Quais são e como evitá-los


Angélica Almeida, colunista do Sport Life, explica como manter uma vida equilibrada e saudável

 

Fala meus amores, tudo bem com vocês? Angélica Almeida na área – a que te ajudar a descomplicar o emagrecimento. Nos posts passados entrei um pouco no tema de Emagrecimento Comportamental que, na verdade, começa quando pensamos e sentimos. E a ação é a consequência desse conjunto.

 

Como identificar os hábitos que engordam

Então, quando você se ver atracada no prato de brigadeiro, vendo série, isso é apenas consequência de hábitos já instalados a muito tempo. E aquele pensamento foi e voltou muitas vezes na sua cabeça. Mas, eu não posso ver série, comendo brigadeiro ou pipoca?

 

Entenda, você pode tudo, mas quando pensamos no emagrecimento através de mudança de hábito, um mal hábito não pode substituir um bom hábito. Como, por exemplo, deixar de treinar ou comer além do planejado e esperar resultados desejados.

 

E se você já passou por vários processos, existem dificuldades para serem modificadas. O modo como você enxerga a dieta, treino, atividade física. Perceba que certas atitudes direcionam para o prazer, conforto e acolhimento. E a que isso tudo nos remete? A comida!

 

O alimento sempre irá trazer essas sensações, dependemos dele para sobreviver e não é errado desejar senti-las, mas temos outras formas de alcançar isso. Podemos explorar os cinco sentidos de forma equilibrada e não hiper estimular apenas um.

 

A comida não deve ser a protagonista e sim você

Você deve se sentir relaxada e não a comida te relaxar. Você deve interagir com as pessoas e não precisar da comida para alcançar isso. Por isso é tão difícil abandonar um mal hábito. E hábitos que engordam se solidificam quando você já os repetiu várias e várias vezes. Mas a boa notícia é que isso também acontece com bons hábitos.

 

Então toda vez que você sentir ou pensar em repetir um hábito antigo, faça um novo hábito na frente. Hoje vou tirar o dia para ver serie, mas antes irei fazer um treino ( é um exemplo). Vou encontrar amigos para jantar, mas antes vou conversar, conectar e depois como alguma coisa.

 

São pequenas atitudes que se tornam grandes hábitos. Quanto mais você se atentar aos seus pensamentos e sentimentos, mais consciente se tornara o seu comportamento.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/habitos-que-engordam-quais-sao-e-como-evita-los/ - By Angelica Almeida - Foto: Shutterstock


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


domingo, 2 de julho de 2023

Doenças respiratórias são mais frequentes no inverno; entenda o motivo


As baixas temperaturas e o clima seco aumentam os casos de doenças respiratórias nesta época do ano. Saiba como prevenir

 

O inverno é a estação do ano que causa mais preocupação com a imunidade e a saúde. Isso porque diversas doenças respiratórias se tornam mais frequentes, como gripe, resfriado, rinite alérgica, asma, bronquiolite e pneumonia.

 

Isso ocorre porque o tempo seco e a instabilidade climática acabam favorecendo a disseminação de doenças virais e o desencadeamento das crises alérgicas, explica a otorrinolaringologista Dra. Renata Moura.

 

Segundo ela, nesta época do ano é importante evitar ambientes fechados e aglomerados, principalmente bebês e idosos, que são as faixas etárias mais propensas a essas enfermidades.

 

Doenças respiratórias mais frequentes no inverno

O resfriado e a gripe são as doenças mais comuns no inverno, indica Renata. As duas são causadas por vírus, mas a gripe causa um quadro mais grave e duradouro que o resfriado. Em ambos os casos também, é comum a presença de tosse, fraqueza, congestão nasal, espirro e coriza. No entanto, apenas a gripe evolui com febre e dor de cabeça.

 

Se esse quadro não receber o tratamento adequado, pode evoluir com uma infecção bacteriana secundária, como sinusite, otite ou pneumonia, alerta a especialista.        

 

No caso de bebês, o cuidado maior deve ser com o Vírus Sincicial Respiratório, causador da bronquiolite, que provoca tosse, febre, chiado no peito e respiração rápida. Além disso, as rinites também se intensificam porque alguns quadros pioram com a variação da temperatura, causando congestão nasal importante, espirro, coriza e tosse.

 

A otorrinolaringologista alerta ainda para o caso da asma, doença crônica dos pulmões, que causa um estreitamento da via respiratória e produção de muco. Se o paciente não estiver com o quadro sob controle, haverá tosse, chiado no peito e falta de ar.

 

Renata lembra que os pacientes que apresentam rinite e asma podem e devem fazer o controle das doenças. Em alguns casos, é recomendável fazer tratamento e acompanhamentos preventivos durante o outono e inverno.

 

Como evitar essas enfermidades

A médica enumera algumas dicas para se evitar a transmissão dessas doenças respiratórias. Confira:

 

1 – Beba bastante água, pois a hidratação melhora a atuação do sistema imunológico, combate a febre e deixa a secreção mais fluida, facilitando a eliminação. Além disso, melhora a absorção dos nutrientes importantes para a recuperação.

 

2- Tenha uma alimentação de qualidade, o que ajuda o sistema imunológico a se fortalecer, evitando a piora do quadro clínico;

 

3 – Faça repouso, e durma pelo menos de 7 à 9 horas, além de evitar atividade física para que a energia gerada no organismo sirva apenas para recuperação da doença;

 

4 – Faça lavagem nasal, pois, além de hidratar a mucosa, ela retira o muco evitando proliferação bacteriana, e consequente complicação para uma sinusite ou otite, por exemplo;

 

5 – Utilize a máscara caso esteja com sintomas virais, evitando assim a proliferação do vírus para outras pessoas;

 

6 – Lave sempre as mãos.

Renata lembra que o uso de máscara e a lavagem das mãos é um grande legado deixado pela pandemia e que não deveríamos esquecer, principalmente entre crianças e idosos com comorbidades.

 

“É importante sempre ter esse hábito de higiene das mãos ao chegar da rua, pois muitas bactérias, fungos e outros vírus são transmitidos quando coçamos os olhos ou colocamos a mão suja na boca”, alerta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/entenda-porque-as-doencas-respiratorias-sao-mais-frequentes-no-inverno.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis. Marcos 10:27


quarta-feira, 14 de junho de 2023

Salto alto prejudica as articulações; veja como evitar


Utilizar salto alto por muito tempo pode causar uma série de problemas nas articulações, como artrose, tendinites e dores lombares

 

O salto alto é uma peça indispensável no guarda roupa feminino, principalmente porque ele costuma ser praticamente obrigatório em algumas ocasiões. No entanto, muitas mulheres o utilizam diariamente por longas horas. O hábito pode gerar uma série de problemas nas articulações, como artrose, tendinites e dores lombares.

 

Mas, de acordo com o médico ortopedista, Dr. Luiz Felipe Carvalho, especialista em coluna vertebral e medicina regenerativa, existem alguns cuidados que podem ajudar a evitar esses problemas em quem precisa usar o acessório diariamente.

 

“O uso do salto alto coloca o pé em uma posição anatomicamente pouco funcional. Isso, além de fazer com que a sola do pé tenha de suportar todo o peso do corpo e estender o centro da sola em excesso, causa uma anteriorização da postura. Porém, alguns cuidados e mudança de hábitos podem amenizar esses impactos”, salienta o profissional.

 

Conselhos para quem usa muito salto alto

Luiz dá algumas dicas para diminuir o impacto do salto alto na saúde e no bem-estar. Confira:

 

Reduza o tempo de uso

“Esse é o cuidado mais claro: evite usar salto alto por longos períodos. Procure alternar com sapatos de salto baixo ou sem salto, permitindo que suas articulações descansem e se recuperem”, recomenda o ortopedista.

 

Opte por saltos mais largos

“Escolha sempre calçados que ofereçam um bom suporte ao arco do pé, tenham uma altura de salto mais moderada e uma sola flexível. Saltos largos e estáveis distribuem o peso de maneira mais uniforme pelo pé, diminuindo a pressão excessiva em áreas específicas, isso permite reduzir o estresse nas articulações e prolongar o tempo de uso”, afirma Luiz.

 

Utilize palmilhas e saltos com amortecimento

“Utilizar palmilhas específicas ou calçados que possuam um amortecimento extra, especialmente na região do calcanhar e da planta do pé, ajuda a absorver parte do impacto ao caminhar com salto alto por longos períodos”, aconselha o médico.

 

Fortaleça seus músculos e articulações

“Realize exercícios físicos específicos para fortalecer os músculos das pernas, tornozelos e pés, bem como exercícios de alongamento para melhorar a flexibilidade, proporcionando um suporte adicional às articulações”, indica o profissional.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/salto-alto-prejudica-as-articulacoes-veja-como-evitar.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as riquezas da sua glória em Cristo Jesus. (Filipenses 4:19)


quarta-feira, 17 de maio de 2023

Saiba como prevenir doenças respiratórias no outono e no inverno


Especialistas dão dicas de como cuidar da saúde e evitar doenças típicas da estação

 

As doenças respiratórias são mais comuns no outono e no inverno. Durante essas estações, as temperaturas caem e as pessoas tendem a passar mais tempo em ambientes fechados, onde o ar é menos ventilado e a circulação de germes é mais intensa. Além disso, o ar frio e seco do outono e do inverno pode irritar as vias respiratórias, tornando-as mais propensas a infecções. Por isso, de acordo com especialistas, a prevenção e a realização de check-ups são fundamentais para evitar problemas de saúde.

 

Asma nessa época do ano

Entre as doenças respiratórias que mais apresentam piora do quadro nessa época do ano, está a asma. Segundo dados da Fundação ProAR, que reúne profissionais da saúde, pacientes e entusiastas, cujo objetivo é expandir o acesso ao diagnóstico e tratamento das doenças respiratórias crônicas, mais de 20 milhões de pessoas são asmáticas no Brasil, sendo 52,1% sem controle da doença. A asma é hoje a quarta maior causa de internações no SUS, de acordo com a entidade.

 

Cuidado com a imunidade

A Dra. Juliana Morata, alergista e imunologista do Eco Medical Center (centro médico em Curitiba, que conta com mais de 30 especialidades e exames), destaca a importância de manter a imunidade em dia, com alimentação de qualidade e vacinas em dia, e alerta sobre a importância de evitar os serviços de pronto-atendimentos.

 

“Na medida do possível, evitar os pronto-atendimentos é uma dica importante nesta época do ano. Se não for nada urgente, o ideal é agendar uma consulta com um médico. Isso diminui as chances de ter contato com outras infecções respiratórias e gastrointestinais, por exemplo”, explica.

 

Check-up médico para prevenir doenças respiratórias

Para quem sofre com doenças respiratórias de repetição, a alergista e imunologista recomenda a realização de uma avaliação médica. “Para essas pessoas, é importante fazer uma avaliação médica antes do inverno para evitar uma piora do quadro nesta época do ano. Vamos fazer uma avaliação da imunidade, alergias respiratórias e uma avaliação nutricional”, explica.

 

A médica clínica geral Dra. Juliana Verassin também destaca a importância do check-up para evitar as manifestações de doenças respiratórias durante a estação. “Nós estamos no outono, uma época em que começamos a ter um clima mais úmido. Por isso a importância dos exames de check-up para que não haja manifestações de doenças respiratórias”, afirma a médica.

 

Cuidado especial com crianças

A pediatra Dra. Fabiana Bernieri destaca a importância do acompanhamento periódico das crianças nas consultas de rotina na pediatria. “O objetivo é identificar precocemente os potenciais riscos de desenvolver doenças, mas, uma vez que essa criança apresente sintomas iniciais de doença leve, nada impede de procurar a consulta no consultório pediátrico e não correr para o pronto-socorro”, afirma.

 

Segundo a pediatra, os casos que podem ser atendidos em consultório são de sintomas iniciais, como resfriado, viroses gastrointestinais, dor de cabeça e dor de barriga. “O atendimento ambulatorial é muito mais benéfico por não expor a criança a outras infecções”, ressalta.

 

“[É preciso] deixar para ir ao pronto-socorro naqueles casos em que realmente é necessário, que precisem de intervenção imediata, como febre muito alta, crise convulsiva, vários episódios de vômito, falta de ar com cansaço, esses casos que não adianta levar ao consultório”, complementa a Fabiana.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-05-16/saiba-como-prevenir-doencas-respiratorias-no-outono-e-no-inverno.html - Por Fernando Garcel - (Imagem: fizkes | ShutterStock)


Quanto mais próximos estamos de Nossa Senhora, mais próximos estamos de Deus.