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segunda-feira, 1 de maio de 2017

13 objetos que você não deve compartilhar em hipótese nenhuma

Itens de higiene pessoal e até chinelos podem transportar fungos e bactérias

Escovas de dente
De acordo com a dentista Gabriele de Oliveira Carvalho, da Unicamp, como as pessoas não sabem limpá-la da maneira correta, a escova pode virar um depósito de bactérias e transmitir doenças infecciosas graves desencadeados por esses micro-organismos, como pneumonia e até hepatite. Por isso é importante que cada um tenha a sua.

Brincos
É importante evitar compartilhar brincos pois pode acontecer de haver lesões na mucosa da orelha, sangue na joia ou fungos na pele. Se a peça for compartilhada pode haver risco de contaminação, explica a infectologista Ana Cristina Garcia Ferreira. Por isso, evite compartilhar brincos e piercings com outras pessoas.

Chinelos
É muito comum a gente compartilhar chinelos, seja em casa ou na praia. Mas saiba que esse hábito pode ser bem prejudicial para a saúde. Isso porque os pés são locais de fácil acúmulo de fungos e bactérias. Se a higienização dos pés e das unhas não é feita de forma correta é muito fácil haver manifestação como micose, pé de atleta e frieiras. Sendo assim, quando usamos o chinelo de outra pessoa corremos o risco de sermos contaminados por esses problemas de saúde.

Fones de ouvido
Sabe quando você precisa ouvir um áudio e está sem fone? Pedir emprestado o fone de outra pessoa pode até parecer uma prática comum, mas pode transmitir doenças como alergia e infecções. Um dos motivos é que os fones de ouvido, principalmente os que intra auriculares aumentam a umidade dentro dos ouvidos. Isso pode aumentar a quantidade de bactérias presentes no local.

Pinças
As pinças não chegam a entrar em contato com a mucosa, mas podem conter gotas de sangue ou fungos da pele. Por isso é importante que você não empreste ela para ninguém. Além disso, é importante fervê-la por alguns minutos depois que usar para evitar que haja um acúmulo de microorganismo.

Sabonete em barra
De acordo com a infectologista Ana Cristina, Tudo o que precisa ser manipulado diretamente com as mãos é menos higiênico- e é exatamente esse o caso do sabonete em barra. Quando é utilizado por mais de uma pessoa, então, torna-se ainda mais anti-higiênico, podendo transmitir doenças causadas por fungos e bactérias. Para evitar que cada pessoa use um sabonete na sua casa, uma boa opção é usar o sabonete líquido. "O motivos é que apenas a quantidade do produto que você vai usar entra em contato com o seu corpo e o ambiente", explica a dermatologista Daniele Murga, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Toalhas
De acordo com o infectologista Milton Lapchik, as toalhas também podem acumular bactérias e fungos por ficar úmida por muito tempo e, além disso, como é usada por várias pessoas acaba tornando-se em um meio de transmissão desses micro-organismos.

Buchas e esponjas de banho
Esses dois itens de higiene costumam acumular muita umidade. Sendo assim, são locais de fácil acúmulo para bactérias e fungos. Por isso é importante que cada um tenha o seu. Se você mora com outras pessoas, uma boa dica é que cada um use uma esponja de uma cor para não confundir.

Lâminas de barbear e fazer depilação
As lâminas ficam em contato constante com a pele e podem conter fungos e bactérias se a pessoa que costuma usar estiver com alguma doença. Além disso, por serem cortantes, podem conter gotas de sangue.

Desodorantes
Essa recomendação vale principalmente para os modelos roll-on. O motivo que é esses desodorantes entram diretamente em contato com a pele. "Se a pessoa se depilou e passou o desodorante, pode haver sangue na região. Caso a pessoa que for utilizar o produto também esteja com uma ferida, pode haver contaminação", explica a infectologista Ana Cristina

Protetores labiais
Assim como a pele, a boca, também pode conter microorganismo causadores de doenças herpes labial. Por isso é importante evitar que esses sejam usados por mais de uma pessoa.

Pedra pomes
O dermatologista Ademir Junior explica que as pedras pomes são responsáveis por tirar a camada de pele morta dos pés. Isso faz com que elas possam acumular uma grande quantidade de fungos e bactérias. Sendo assim é importante que ela não seja compartilhada.

Cortador de unha
Muitas vezes as unhas podem conter fungos causadores de micose e candidíase. Quando outras pessoas utilizam esses instrumentos, pode acontecer contaminação. Além disso, é importante ferver o cortador depois de usar para matar qualquer microorganismo que esteja presente no local.


terça-feira, 4 de junho de 2013

8 atitudes que você deve evitar no Facebook

Cuide para que o conteúdo que você posta não te exponha excessivamente e se volte contra você

O Facebook é uma das redes sociais mais usadas para entretenimento e informação, mas por também ser capaz de revelar perfis psicológicos, hábitos e gostos, pode afetar a vida das pessoas de forma perigosa, pois há diversos tipos de criminosos que usam esta ferramenta para escolher suas vítimas ou ter subsídios para agir com sucesso diante delas.

Estar sempre atento e ser cauteloso quanto ao que se compartilha nesta plataforma é importante, tanto para a manutenção de uma boa reputação virtual, quanto para evitar problemas com pessoas mal intencionadas ou, mesmo sem querer, com a justiça.

Confira quais são as 8 medidas inadequadas que mais ocorrerem no Facebook e fuja de comportamentos que colocam em risco sua segurança e privacidade:

1 – Colocar ameaças no status

É comum postar no status reclamações e aborrecimentos de vez em quando, porém deve-se tomar cuidado para que o conteúdo não seja agressivo e não possa ser interpretado como ameaça, pois se algo acontecer com o alvo de sua ameaça, você poderá se tornar um suspeito de um crime.

2 – Deixar o perfil sem restrição de privacidade

Configure a privacidade de cada postagem que você fizer no Facebook e ajuste para que quando seus amigos façam postagens que mencionem você, você possa ter o direito de aprova-las ou reprova-las. Desta forma, você está se protegendo e também às suas pessoas queridas. Confira os dois vídeos a seguir que te ajudarão a configurar sua segurança e privacidade na rede social.

3 – Divulgar informações de trabalho

Além de ser inconveniente tornar públicos rotinas e projetos profissionais, seus ou de seus parentes, para pessoas que não têm relação direta com este trabalho, esta atitude pode ser ruim, pois na maioria das vezes existem restrições de confidencialidade, principalmente em empresas e órgãos governamentais.

4 – Exibir imagens de documentos legais

Não disponibilizar em quaisquer redes sociais imagens de documentos parece algo óbvio, mas muitas pessoas cometem este engano. O caso mais comum é o de jovens que em comemoração por terem conquistado a carteira de motorista, postam uma imagem da mesma.
Como no Brasil a carteira de motorista vale como documento de identificação, os problemas com a apropriação das informações deste documento, vão além das questões do Departamento de Trânsito.

5 – Anunciar datas de férias e viagens

Há um grande risco em anunciar o período em que você está de férias ou quando irá viajar, pois estará dando a possibilidade de bandidos saberem quando sua casa estará vazia, o que pode levar a invasões e roubos.

6 – Postar fotos que exponham demais

Antes de postar fotos no Facebook, tenha o cuidado de fazer uma seleção bem criteriosa do conteúdo, evitando imagens que mostrem nudez total ou parcial, momentos íntimos, situações embaraçosas ou muitos detalhes da estrutura que se vive e rotina.
A avaliação das imagens antes de serem compartilhadas, seja com um público geral ou apenas com amigos, é importante, pelo fato de tanto prevenir constrangimentos em ambientes em que a imagem não seja considerada adequada, quanto evitar que bandidos tenham informações demais sobre você e pessoas com as quais se importa.

7 – Revelar sua localização e companhias

Compartilhar com seus amigos os lugares que frequenta e com quem você está no momento, pode ser algo ruim, pois alguém mal intencionado pode avaliar e perceber padrões nos seus hábitos e enganar seus familiares, simulando um sequestro, por exemplo, e usar como confirmação de captura lugares e companhias que você costuma postar no Facebook.

8 – Divulgar informações familiares

Informações familiares geralmente são usadas em “Perguntas de Segurança” de e-mails e contas bancárias, por isso deve-se evitar detalhar demais este aspecto da vida pessoal. Além disso, bandidos que simulam sequestros também usam estas informações específicas para tornar verossímeis suas histórias.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/8-atitudes-que-voce-deve-evitar-no-facebook/ - Por Giselle Coutinho - Foto: Thinkstock

sábado, 10 de julho de 2010

Compartilhar tempo com os filhos


Compartilhar tempo com os filhos garante a saúde na idade adulta

A importância dos pais e cuidadores para o desenvolvimento infantil saudável e na manutenção da saúde para o resto da vida é conhecida pela maioria das pessoas. Saiba como esse processo acontece e os benefícios para a criança em longo prazo.

Pais e cuidadores são imprescindíveis para a manutenção da saúde infantil, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades que serão usadas no decorrer da vida adulta e transmitindo valores culturais. Esses indivíduos oferecem aos seus filhos amor, aceitação, apreço, encorajamento e indicam caminhos e meios de solucionar problemas que eles enfrentarão na vida.
A partir de um contexto protetivo, essas crianças podem desenvolver suas personalidades e identidades além de amadurecer física, cognitiva, emocional e socialmente.

Do berço às brincadeiras
As necessidades dos bebês são, normalmente, respondidas rapidamente e sem questionamentos. É dessa maneira que eles compreendem os laços afetivos que estão sendo construídos. Esses laços são necessários para uma relação saudável entre pais e filhos e essas relações se estenderão mais tarde para os irmãos, primos, parentes e amigos.
Quando as crianças se sentem ligadas aos seus pais ou cuidadores, elas aprendem a confiar no mundo externo e se sentem bem-vindas às situações onde há outras pessoas. Isso faz que eles explorem e interajam melhor com o ambiente. Essa é a base para o desenvolvimento social e cognitivo.
Boas relações entre pais e filhos garantem que essas crianças sejam mais comunicativas e abertas ao diálogo, entendam melhor os limites impostos e compreendam as regras de comportamento social. Além disso, comprovam diversos estudos, esses pequenos indivíduos têm maior autoestima, melhores rendimentos escolares e menor incidência de problemas como a depressão e o uso de drogas na adolescência.
Conviver com as diferenças culturais de gerações diferentes também ajuda a fortalecer atitudes assertivas, construir valores sólidos e aprender a conviver com a pluralidade.

Adolescência
Quando as crianças começam a entrar na adolescência, os pais se deparam com uma nova série de necessidades que precisam de novos métodos de aproximação. Essas crianças, ou pré-adolescentes, começam a se distanciar da família e focar suas atenções nos pares – colegas e familiares da mesma idade – fora do núcleo familiar principal.
Alguns pais podem achar a situação delicada e não conseguir saber qual o melhor ponto de equilíbrio para manter o laço afetivo familiar e ao mesmo tempo não impedir que os filhos exercitem sua autonomia.
Adolescentes que se sentem conectados, mas não tolhidos, pela família são aqueles que melhor se adaptam à vida. Pesquisas indicam que os pais e cuidadores devem manter a “porta aberta” para a comunicação, os lares prontos para recebê-los sempre que precisarem e uma relação de proximidade sem impor limites absurdos. Esses adolescentes e jovens adultos que têm esse tipo de família por perto são aqueles com maiores competências sociais desenvolvidas, têm menos tendência a seguirem a opinião alheia sem questionar e têm as menores taxas de ansiedade e depressão.
Na próxima sexta-feira, neste mesmo espaço, falaremos sobre como os pais podem ajudar os filhos a lidarem com a adversidade e a importância dos avós e dos rituais familiares para a composição de um ambiente ideal para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens adultos.

Lidar com as adversidades
O apoio da família, dos pais e dos cuidadores é importante para ajudar as crianças e os jovens a lidar com as adversidades, especialmente se envolve algum tipo de estigma – socioeconômico, racial, de gênero, cultural ou relativo a problemas de saúde ou com o próprio peso. Pesquisas mostram que quando crianças negras são educadas para lidar com o racismo, identificando os valores positivos de sua herança cultural, elas sofrem menos com atos de preconceito. Esse processo mostrou aumentar a autoestima e rendimento escolar, além de reduzir os efeitos da depressão que atinge grupos étnicos específicos ou minorias culturais.
Da mesma forma, jovens gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros que são acolhidos e aceitos pelos pais também mostram um desenvolvimento saudável durante a adolescência, mostrando maior autonomia pessoal e fazendo planos para o futuro de forma mais positiva, além de terem menor incidência de depressão e ansiedade.

Avós
O papel dos avôs e avós no desenvolvimento saudável das crianças não pode ser esquecido. Um estudo recente concluiu que quanto maior o tempo de convivência das crianças com os avôs e avós melhores as habilidades sociais e menores os problemas de comportamento entre as crianças, especialmente naquelas com pais ou mães solteiros ou que vivem com famílias adotivas.
O mesmo estudo mostrou que crianças e adolescentes, filhos de pais separados, mas que conviviam com os avós, eram mais confiantes e se sentiam mais reconfortados do que aqueles sem relacionamento com os pais de seus pais. Laços afetivos com membros da família, mesmo que não diretos, também ajudam os jovens a terem maior equilíbrio emocional.

Rituais familiares
Os rituais familiares também são outros fatores que contribui para o equilíbrio da saúde das crianças. Rotinas são importantes para a vida em família. Há cada vez mais evidências científicas de que o bem-estar e a saúde dos filhos dependem da quantidade do tempo que a família passa junta e isso inclui os horários das refeições, por exemplo.
Fazer as refeições juntos, aliás, pode contribuir para um maior nível de comunicação entre pais e filhos. Isso ajuda a reduzir os sintomas de ansiedade e mesmo a proteger contra problemas respiratórios, indicam alguns estudos. Além disso, os laços emocionais se tornam mais fortes. Os hábitos alimentares saudáveis também são outros pontos positivo para os almoços ou jantares em família.
Outro fator protetivo de rotinas familiares em conjunto é que a proximidade com os membros da família pode ajudar na identificação de algum transtorno mental nos seus estágios iniciais. Os especialistas em saúde infantil apontam que os problemas comportamentais em crianças e adolescentes são reflexos do nível de proximidade familiar. Estar disponível para os filhos definitivamente não é perda de tempo.

Fonte: UOL - com informações da American Psychological Association