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sábado, 24 de fevereiro de 2024

5 benefícios do esporte para a saúde mental das crianças


Especialista explica como a prática de atividade física favorece o bem-estar dos mais jovens

 

Você sabia que praticar esportes na escola não se limita mais apenas às aulas de educação física? A razão dessa mudança é o ganho de consciência sobre a importância das modalidades esportivas para a formação plena dos alunos. Isso porque as vantagens vão muito além da saúde física, abrangendo também o bem-estar e a saúde mental.

 

A seguir, Eduardo Brito, coordenador de esportes do Colégio Rio Branco Unidade Granja Viana, lista cinco desses benefícios para crianças e adolescentes. Confira!

 

1. Melhora da autoestima e autoconfiança

A prática de atividade física regular ajuda na construção da autoestima e da autoconfiança. Afinal, ao superar desafios durante o esporte, o aluno se sentirá mais confiante e empoderado.

 

2. Desenvolve o autocontrole

Ter controle sobre si também é algo atingível com as atividades físicas. Isso acontece por conta dos hormônios liberados pelo corpo durante os exercícios, que agem diretamente na sensação de bem-estar, regulando emoções e pensamentos mais ansiosos, por exemplo.

 

3. Promove a socialização

Os esportes oferecem um ambiente propício para interações sociais positivas, permitindo que os alunos desenvolvam habilidades de comunicação, trabalho em equipe e resolução de conflitos. É importante também que o profissional responsável esteja atento às preferências de cada criança ou jovem, já que, nessa fase da vida, os grupos se montam conforme as afinidades e o esporte pode propiciar o convívio com diferentes turmas.

 

4. Reduz o estresse e a ansiedade

Encará-la como um bem para a saúde e, principalmente, para a convivência e manutenção das emoções, pode tornar a prática de atividades físicas mais leves e até levar a outros esportes pelo caminho, sempre focando no bem-estar.

 

5. Estimula à descoberta de habilidades

Para alcançar todos esses ganhos por meio do esporte, é fundamental que crianças e jovens encontrem atividades que sejam significativas para eles. É necessário que o esporte ou exercício escolhido faça sentido para esse aluno, que atenda suas expectativas. Às vezes, caminhar, ir à academia, correr ou dançar, por exemplo, pode funcionar melhor do que praticar uma modalidade específica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-02-23/5-beneficios-do-esporte-para-a-saude-mental-das-criancas.html - Por Thaís Aidar - Imagem: Ground Picture | Shutterstock


"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6:24)


segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Volta às aulas: será que seu filho precisa usar óculos? Saiba identificar


O começo do início letivo é uma boa oportunidade para identificar os sinais de que os pequenos provavelmente precisam usar óculos

 

As aulas estão voltando por todo o país e milhares de crianças estão retornando à rotina da sala de aula. Além de toda a empolgação dos pequenos com o novo ano letivo, esse também é um momento de atenção para os pais e responsáveis, que devem ficar alerta a qualquer mudança comportamental. Esse pode ser um indicativo para diversos problemas, inclusive para a necessidade de um óculos.

 

O Dr. Antonio Sardinha, oftalmologista do HOC- Hospital de Olhos de Cuiabá, lembra que a saúde ocular está diretamente ligada ao desempenho acadêmico das crianças. Isso porque problemas visuais não diagnosticados podem prejudicar a leitura, a escrita e a participação ativa em sala de aula.

 

Pensando nisso, o especialista destaca a importância de realizar exames oftalmológicos de rotina, a fim de preservar a saúde dos pequenos e identificar a necessidade ou não de usar óculos. “Um check-up ocular antes do retorno às aulas é crucial para identificar problemas visuais que podem afetar o desempenho acadêmico e o aprendizado das crianças”, destaca.

 

Conforme o médico, além de detectar problemas visuais, um check-up ocular pode contribuir para o bem-estar geral, pois uma visão saudável é essencial para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças durante o período escolar.

 

Contudo, antes mesmo do check-up, os pais podem ficar atentos a alguns sinais que podem indicar problemas de visão e a necessidade de usar óculos. São eles:

 

Dores de cabeça frequentes;

Dificuldade de leitura;

Apertar os olhos ou piscar excessivamente.

 

Além disso, o profissional lembra que as telas digitais podem causar fadiga ocular e problemas visuais. Portanto, é recomendado controlar o acesso das crianças a esses aparelhos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/volta-as-aulas-sera-que-seu-filho-precisa-usar-oculos-saiba-identificar.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes.

1 Coríntios 16:13


quarta-feira, 19 de abril de 2023

Atividade física traz benefícios para as crianças

Ortopedista explica a importância de escolher atividades adequadas para as crianças

 

A busca dos pais pela atividade física ideal para seus filhos nem sempre é uma simples tarefa. Para conseguir encaixar algo que a criança goste, com o que faça bem para a saúde dela é necessário achar um equilíbrio. Nesse cenário, considerar o gosto da criança é o principal ponto, como destaca o ortopedista Bruno Massa.

 

“É preciso lembrar que a criança não é um adulto pequeno. Por isso é importante que ela esteja motivada a desempenhar a atividade proposta”.

 

 Para tal, o aconselhável é que a atividade desenvolvida seja lúdica, a fim de proporcionar à criança momentos de diversão e memórias afetivas daquela atividade. Dentre as existentes é possível destacar algumas com maior relevância para o período da infância:

 

Exercícios com bola: os esportes coletivos que usam bola são uma ótima opção para as crianças. Ao praticar futebol, vôlei, basquete ou qualquer outro esporte neste contexto, as crianças desenvolvem não só os músculos ao trabalhar diferentes regiões do corpo, como aumentam a consciência corporal, tendo mais dimensão de espaço e força a medida que praticam o esporte. Além, é claro, do senso de coletivo, fundamental para convivência em sociedade, qualquer que seja o âmbito.

 

Ginástica Rítmica ou Artística: embora sejam esportes que acabam relacionados ao sexo feminino com mais frequência, é importante destacar que qualquer criança pode fazer. Assim como no esporte com bola, a ginástica permite um grande conhecimento do corpo por quem a pratica, além de fortalecer a musculatura corporal de uma forma geral. O lado lúdico fica por conta de fitas e bolas, que podem ser utilizados de forma simultânea aos movimentos feitos de cada exercício.

 

Artes Marciais: lutas como judô, karatê e kung fu, além de auxiliar na educação do movimento ideal para cada parte do corpo, elas contribuem para a questão social, estimulando valores como respeito e cumplicidade entre os praticantes do esporte. As artes marciais também são conhecidas por um aumento da disciplina, o que contribui para um melhor desenvolvimento da criança tanto na parte pessoal quanto, futuramente, profissional.

 

 

Aulas de Circo: uma atividade que ganhou mais força nos últimos anos, envolvem exercícios comuns na área circense. O uso de tecidos é um grande aliado para adquirir maior resistência e condicionamento físico, sem causar um grande impacto na criança. O lado lúdico de estar a uma certa distância do chão na hora do exercício, costuma despertar interesse de quem desenvolve a atividade.

 

Claro que tirar a criança do sedentarismo e visar o lado da saúde é importante. Mas é preciso lembrar que, por estar com o desenvolvimento corporal ainda em curso, o corpo infantil possui algumas restrições que devem ser respeitadas.

 

Dessa forma, lesões futuras podem ser evitadas e a criança pode praticar atividades sem perder o momento de diversão, conforme lembrado pelo Dr. Bruno Massa.

 

“O ideal é que elas já tenham ossos e músculos mais maduros que permitam esse tipo de atividade mais intensa. Para isso é recomendável esperar a pré-adolescência ou mesmo a adolescência. Outro fator que deve ser considerado é o desenvolvimento psicológico da criança, já que antes dessa fase (pré e adolescência) ela deve ser estimulada às atividades mais lúdicas”.

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/saude-bem-estar/atividade-fisica-traz-beneficios-para-as-criancas - Foto: Lukas/Pexels

sexta-feira, 24 de março de 2023

Os limites das crianças e o esporte


     Nos dias atuais, as maiores dificuldades dos pais e educadores são impor limites e disciplina as crianças pelas mudanças que ocorreram na educação dos filhos de tempos atrás ao presente.

 

     Algumas décadas atrás bastava o professor olhar firme para um aluno que ele logo entendia que estava fazendo algo de errado e deveria mudar seu comportamento. Além disso, o professor também podia aplicar algum castigo para educar o aluno. A situação financeira dos pais em sua maioria não era boa e eles não davam tudo o que os filhos pediam. Os filhos tinham mais atenção e tempo dos pais, principalmente da mãe que não trabalhava, contribuindo de uma maneira eficaz na educação dos mesmos, colocando algumas regras de comportamento e castigos quando necessários. As crianças tinham tempo certo para estudar, brincar, comer, dormir, etc.

 

     Hoje, os professores podem fazer caretas, falar e gritar que os alunos não estão nem aí, e aplicar castigos não corresponde à educação moderna. Os pais, em virtude da jornada de  trabalho, deixam de participar da vida dos filhos durante o dia e tentam compensá-los com bens materiais e sem fazer cobranças nas tarefas cotidianas. Não existem limites para as crianças no tempo de ver televisão, jogar videogame, na hora de dormir, de ficar na internet, do que comer e do presente que quer ganhar; dando o entendimento à criança que ela pode fazer tudo que quer e na hora que quiser.

 

     As crianças precisam desde cedo ter regras, tanto no sentido do que é permitido fazer quanto do que não é, do que é certo e do que não é, aprender a restringir certas vontades, aceitar que existe uma hora para cada atividade e a de trocar uma coisa por outra. Alguns fatores contribuem para a falta de limites em crianças como o excesso de tolerância, a falta de punição no momento adequado e a falta de coerência na ação dos pais. Os pais precisam compreender que dar limites não é ser mau, e sim dar-lhe proteção e cuidado, que tem a hora de dizer sim e também de dizer não.

 

     Aí é que entra a escola, a qual acaba arcando com a responsabilidade de dar limites às crianças, e de forma especial, os professores das primeiras séries do ensino fundamental que além de ensinar os conteúdos de sua série, tem de desdobrar-se em psicólogas, “tias” e conselheiras para entender e ajudar os alunos com problemas no comportamento. Segundo o ponto de vista educacional, permitir tudo ou não permitir nada são hábitos igualmente nocivos ao comportamento da criança.

 

     Os limites da criança devem ser dados através de disciplina e o esporte pode colaborar ensinando valores que serão úteis em sua formação educacional como: respeitar as regras, adversários, colegas e professores; que ele depende dos colegas para obter bons resultados; aprender a ganhar e perder; ter responsabilidade com os horários de treinamento; que deve estudar mais para compensar as horas usadas nos treinos e se alimentar corretamente e em horários estabelecidos.

 

      O esporte será um grande aliado dos pais e da escola na difícil tarefa de educar a criança, pois para isso é preciso paciência, dedicação, perseverança, responsabilidade e amor do educador para o educando. As crianças tornar-se-ão adolescentes e adultos responsáveis, compreensivos e agradecidos pelas cobranças e bons exemplos recebidos na sua infância de seus pais e educadores.

 

     Como afirmou Pitágoras, “Educai as crianças de hoje e não será preciso punir os homens de amanhã”.

 

 Professor José Costa

 

Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele. Provérbios 22:6

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Futebol é coisa de menino? Temos 3 ótimos motivos para incentivar a sua filha a jogar bola


A inclusão de meninas no esporte traz diferentes benefícios. Veja como o futebol ajuda no desenvolvimento infantil!

 

Considerado o esporte mais popular do mundo, o futebol está enraizado na cultura de diferentes países. Durante as partidas, é possível encontrar pessoas de todas as idades dentro e fora de campo.

 

Entretanto, apesar de ser reconhecido mundialmente, a associação do futebol com o público masculino continua sendo o principal foco. Com isso, é comum encontrar meninos jogando bola desde muito cedo - seja como brincadeira ou com potencial profissional. Já no caso das meninas, esse tipo de incentivo costuma ser menor.

 

“Até há algumas décadas, a imensa maioria das meninas não tinha uma vida ligada aos esportes - exceto aquelas que enfrentavam a mãe, o pai, os vizinhos, que se aproveitavam da iniciação esportiva na escola com êxito e procuravam dar continuidade à prática esportiva”, fala Thelma Hoehne, professora de Educação Física da Universidade Cruzeiro do Sul.

 

A especialista explica que a prática esportiva é um excelente dispositivo cultural para uma vida ativa, que quando desenvolvida desde a infância, tende a ser mantida na vida adulta. “Assim, estimular a prática esportiva entre meninas desde a infância é uma medida importante para uma vida com saúde, o que torna o futebol uma prática plenamente adequada às meninas”.

 

Benefícios do futebol para as crianças

Que a prática de atividades físicas pode trazer benefícios para a saúde mental e física, não é novidade. Porém, no caso do futebol, as crianças também podem usufruir de ganhos que ajudam no seu desenvolvimento e no crescimento saudável.

 

Luis Fernando Garcia, professor de Educação Física do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (Ceunsp), explica alguns deles:

 

Social: por ser um esporte praticado em grupo, a criança tem uma vida social mais ativa, fazendo novas amizades. Há também a interação com os professores e com a equipe de arbitragem envolvida nesse processo.

Saúde mental: o futebol contribui para a melhora da concentração, da disciplina, da motivação, da resiliência e da superação. A criança aprende a lidar com situações adversas, como derrota, frustrações e pequenos conflitos que acabam acontecendo no ambiente. Com isso, elas se tornam mais independentes e autônomas.

Saúde física: a atividade contribui para o desenvolvimento de coordenação motora, força, agilidade e resistência praticar futebol também aumenta a disposição para realização de atividade física ou exercício físico - o que evita o sedentarismo e as possibilidades da criança ter obesidade.

 

Importância do incentivo às meninas

Além dos benefícios que o futebol pode trazer para o desenvolvimento das crianças, a inclusão de meninas em um esporte dominado por homens pode contribuir para um futuro mais igualitário.

 

“As meninas devem ser estimuladas ao mesmo tempo que os meninos, desde o nascimento. Afinal, o futebol é uma marca da cultura brasileira, antes apenas dos homens, mas já há alguns anos, também das mulheres”, conta Thelma Hoehne.

 

Apesar do crescimento no número de jogadoras mulheres, assim como de telespectadores para os jogos - fator essencial para que o crescimento feminino no esporte ocorra -, ainda é possível encontrar pais que tenham resistência à ideia de incluir a filha em escolas de futebol.

 

“Essa prática, historicamente restrita à participação das meninas, tem se mostrado mais acessível, embora ainda haja uma certa resistência por parte de certos grupos sociais. As meninas têm aproveitado essa fissura no tecido social que se liga ao futebol para expandirem cada vez mais sua participação efetiva, o que tem produzido uma acelerada mudança no cenário do futebol brasileiro”, comenta Antonio Carlos Vaz, professor de Educação Física da Universidade Cruzeiro do Sul.

 

E não é apenas com um cenário profissional em mente que a prática do futebol pode ser incentivada. Ter o esporte como um hobby ou atividade recreativa já é o suficiente para que habilidades corporais, como a função motora, e melhoras mentais e sociais possam ser adquiridas.

 

Idade ideal

O futebol pode ser incentivado a partir de qualquer idade. Porém, de acordo com o professor Luis Fernando Garcia, para crianças pequenas, o futsal é a opção mais adequada. Isso porque a quadra e o número de participantes são menores - o que torna o contato das crianças com a bola mais fácil.

 

Conforme a criança for crescendo, já terá maior facilidade para atuar no futebol de campo. O espaço mais amplo será recebido de uma forma mais positiva, já que a bola na grama pode exigir um esforço físico mais intenso.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22664?utm_source=news_mv&utm_medium=MVM&utm_campaign=10246948&utm_smid=10246948-1-1 - Especialista consultado Thelma Hoehne - gettyimages/FG Trade


Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!

Salmo 133:1


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Beach tennis para crianças; entenda como é o treino


A molecada também acompanha o “boom” desse esporte

 

O Beach Tennis é o esporte do momento, ou seja, vive o seu auge em todo o Brasil. Muitas cidades dispõe de centros esportivos para ensinar a se dar no tênis de praia. Esse “boom” permite ao mesmo tempo o surgimento de dúvidas para o público infantil. Sendo assim, é criança e quer jogar beach tennis? Entenda o seu treino.

 

Explicação do beach tennis para as crianças

“As principais diferenças do Beach Tennis para as crianças é trabalhar mais a parte lúdica para que seja um momento de lazer e, também, aprender. É tentar passar os movimentos. Exemplo: fazer com que a criança possa ter o contato com a bola não direto com a raquete. Sentir como ela é, tamanho e peso”, disse o atleta profissional e professor de Beach Tennis John Leite em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

O fato de ser um momento de descontração em turma de amigos e colegas de treino não denota que uma criança vai jogar como ela bem queira. Portanto, há a prioridade do trabalho da coordenação motora durante esse tempo de atividade física.

 

“Os exercícios como prioridades entram os de coordenações motoras para que se desenvolvam de uma maneira fácil. Também fica mais prático para o dia a dia. Se a criança no futuro praticar beach tennis ou outro esporte, fica fácil para que essa pessoa tenha o contato. A única recomendação para criança é sobre o modelo de raquete. Eu indico uma raquete ‘kids’”, explica John.

 

Questão médica

Os auxílios não são feitos apenas para quem está dentro do esporte, isto é, a questão da medicina é importante e, principalmente, para quem inicia nessa modalidade. O terreno instável de areia chama atenção junto com os demais benefícios para o público dessa faixa etária.

 

“Aparentemente e teoricamente não há nenhuma limitação para crianças. Esse tipo de movimentação nesse terreno acaba treinando porções diferentes do equilíbrio, da pisada e da movimentação em si. Além de ser um exercício com alta carga dinâmica, consequentemente vai trazer um bem-estar para saúde do indivíduo”, afirma o Dr. André Evaristo Marcondes em contato com a reportagem do Sport Life.

 

Brasil, a terra do Beach Tennis

Não é exagero em pensar que o território brasileiro possa ganhar essa fama no futuro próximo, haja visto o aumento do número de praticantes. A ITF (Federação Internacional de Tênis) mostrou que em janeiro de 2022 existiam 537 praticantes de beach tennis na lista. Esse dado pulou para 602 em abril desse ano, que corresponde a 358 homens e 244 mulheres em ligas internacionais.

 

A CBBT (Confederação Brasileira de Beach Tennis) constatou que aconteceu o aumento usuários no auge da pandemia da covid-19 com salto de 2.500 atletas federados para mais de 5.000. A estimativa é a que a quantidade de praticantes esteja acima de 200 mil em todo o Brasil.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/beach-tennis-para-criancas-entenda-como-e-o-treino/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7


quarta-feira, 12 de outubro de 2022

4 benefícios que a prática de esportes oferece para as crianças


Apesar da pouca idade, não há grandes restrições e sim muitas vantagens para incentivar a prática de atividade física em crianças

 

Colocar uma criança para praticar atividade física é algo relativamente bem simples. Afinal, elas já aumentam suas passadas com brincadeiras, ou ainda pelo simples fato de estarem empolgadas. Sendo assim, aproveitar isso fará com que a prática da corrida vire uma verdadeira diversão — e ainda trará uma série de vantagens para ela.

 

O educador físico Leonardo Shinya explica que não existe idade certa para começar a praticar esportes, uma vez que todos nascem preparados para ter uma vida ativa. “Quando as crianças são muito pequenas, a ênfase não deve estar na competição ou nas distâncias percorridas. O importante é o estímulo promovido”, explica.

 

Benefícios da atividade física em crianças

Melhora o sono. Segundo um estudo publicado no periódico Archives of Disease in Childhood, cada hora que a criança fica parada resulta em 3 minutos a mais para dormir. A maior parte dos pequenos leva até 40 min para dormir, sendo a média de 26 min. Alguns levam até três horas. No entanto, entre as crianças que praticavam atividade física, além delas demorarem menos para cair no sono, também foram as que dormiram mais.

 

Aumenta a força. O ganho gradativo na força e na resistência dos músculos desenvolve a massa óssea e as articulações.

 

Menos doentes. O risco de desenvolvimento de doenças crônicas como as cardiovasculares, tumores, hipertensão arterial e diabetes também diminui com a prática do esporte.

 

Mais sociáveis. As atividades físicas promovem sociabilidade, bem estar mental e confiança proporcionada pela superação individual.

 

Como começar a atividade física em crianças

A família deve motivar e promover a prática da atividade física em crianças. Uma boa alternativa é correr e brincar com os mais novos, pois isso o fará a se movimentar com prazer. É cada vez mais importante fazer com que os pequenos passem menos tempo na frente da televisão, celulares e computadores.

 

Para manter o interesse das crianças nas atividades físicas, é fundamental estimulá-los a sempre participarem de competições, levá-los para correr em lugares diferentes e até a praticar outros esportes em conjunto, aos quais ele também se identifique — respeitando, sempre, o limite físico e mental de cada um. Cada vez mais competições voltadas para crianças e adolescentes são organizadas nas cidades. Em clima de diversão, o objetivo das provas é promover sociabilidade e entretenimento aos pequenos.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/atividade-fisica-criancas-4-beneficios/ - By Redação - Foto: Shutterstock


Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo.

Provérbios 13:24


quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Atividade física ajuda no desenvolvimento das crianças; entenda


Professor de educação física explica a importância da prática de atividade física ainda na infância. Confira os benefícios

 

Os benefícios da prática de atividade física não são segredo para ninguém. Os ganhos para a saúde física e mental são muitos, e podem ser aproveitados desde a infância. Para os pequenos, na verdade, estar em movimento é ainda mais importante.

 

O professor de Educação Física da FSG Centro Universitário, Rodrigo Sartori, explica que adquirir novas habilidades motoras na infância pode estimular a capacidade de cognição e desenvolver o sistema nervoso.

 

“Aprender um esporte, luta, dança, andar de bicicleta, patins, ou aprender alguma atividade esportiva nova, é um mecanismo de adaptação que pode contribuir no desenvolvimento das crianças”, afirma.

 

Conforme o professor, estudos mostram que a prática de atividade física na infância melhora e protege a função cerebral. “Isso sugere que crianças fisicamente ativas apresentam menor risco de desenvolverem desordens mentais, além de apresentarem melhor desempenho em algumas funções cognitivas”, explica Rodrigo.

 

“No atual momento em que estamos vivendo, torna-se crucial estimular as crianças a se movimentarem, especialmente diante dos desafios impostos pelo avanço da tecnologia. É cada vez mais comum encontrarmos crianças hipnotizadas pelos seus celulares e tablets, e realizando pouca atividade física”, alerta.

 

Benefícios da atividade física

Rodrigo reforça que são muitos os benefícios da prática de exercícios físicos. Entre eles, está o controle do peso adequado e a diminuição do risco de obesidade.

 

O professor recomenda elaborar um plano de atividades físicas com base nas necessidades e características de cada criança. “Além disso, é importante um programa de alimentação saudável e também a participação da família, bem como de todo o círculo social em torno da criança”, completa.

 

O docente aponta que crianças e jovens entre 6 e 17 anos devem praticar ao menos 60 minutos de atividade física moderada por dia, segundo o Guia de Atividade Física para a População Brasileira. Além disso, é preciso realizar atividades de fortalecimento dos músculos e ossos em pelo menos 3 dias da semana.

 

Ambiente escolar

“Realizar exercícios físicos na escola ajuda nos processos de aprendizagem e em uma série de aspectos do desenvolvimento infantil. Percebemos que existe uma relação entre o desempenho das habilidades motoras e funções cognitivas (de aquisição de conhecimento) importantes para o sucesso dos alunos na escola”, comenta Rodrigo.

 

Quanto ao papel dos educadores físicos, o docente afirma que é importante promover o desenvolvimento de habilidades motoras, além de atitudes, valores e conhecimentos. O objetivo é levar as crianças a uma participação ativa e voluntária em atividades físicas e esportivas ao longo de suas vidas.

 

“A atuação do educador físico é um caminho privilegiado de educação, pelas suas possibilidades de desenvolver a dimensão motora e afetiva de crianças e adolescentes, conjuntamente com os domínios cognitivos e sociais, e por tratar de um dos mais preciosos recursos humanos, que é o corpo”, comenta.

 

Por fim, o professor de Educação Física reforça que a prática de atividades físicas e aprendizado de habilidades motoras impactam não apenas nas questões físicas. Abandonar o sedentarismo contribui também para o desenvolvimento das habilidades sociais e cognitivas.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/atividade-fisica-ajuda-no-desenvolvimento-de-criancas-entenda/ - By Redação - Foto: Shutterstock


Louvado seja o Senhor, minha alma, e não se esqueça de todos os seus benefícios – que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças, que redime a sua vida da cova e te coroa com amor e compaixão. (Salmos 103: 2-4)


sábado, 26 de fevereiro de 2022

Coronavírus: Estudo aponta os principais sintomas que afetam as crianças


À medida que a variante Ômicron do novo coronavírus se propaga um pouco por todo o mundo, paralelamente têm subido os casos de infecção e de hospitalização entre crianças.

 

As crianças que foram anteriormente consideradas, na sua grande maioria. apenas portadoras do vírus estão agora igualmente em risco de desenvolver sintomas graves e de serem hospitalizadas, particularmente quando há complicações de saúde subjacentes, informa um artigo publicado no jornal Times of India.

 

De acordo com uma pesquisa feita com base nos dados do aplicativo britânico Zoe COVID Symptom Study APP, a fadiga é o sinal mais comum de infecção por coronavírus em crianças, seguido por dor de cabeça, dor de garganta, corrimento nasal e espirros.

 

A Zoe COVID é um aplicativo para smartphone desenvolvido durante a pandemia com o intuito de registrar como as pessoas infectadas pelo novo coronavírus, em todo o Reino Unido, se sentem diariamente.

 

O app é usado por crianças e adultos para rastrear os sintomas, com base nos quais os investigadores elaboram regularmente a lista dos sintomas mais prevalecentes da Ômicron.

 

Segundo os dados disponíveis, os sintomas observados em adultos foram diferentes dos das crianças. Tendo revelado ainda que, em adultos, corrimento nasal tende a ser o primeiro sinal, seguido de dor de cabeça, fadiga e espirros.

 

Além dos sintomas relacionados com o sistema respiratório, a variante Ômicron também pode afetar outros órgãos do corpo. A estirpe pode causar alguns sintomas incomuns, como diarreia e erupções cutâneas. No entanto, é raro e é somente testemunhado por uma pequena percentagem dos casos.

 

Os dados recolhidos durante o estudo também sugerem que, em alguns casos, as crianças podem desenvolver crupe ou angina diftérica, uma condição em que a infecção das vias aéreas provoca tosse severa.

 

O estudo, no entanto, não incluiu casos assintomáticos de Covid-19.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1880457/coronavrus-estudo-aponta-os-principais-sintomas-que-afetam-as-crianas - © Shutterstock


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


Altura ideal para cada idade até os 18 anos


Veja as tabelas para conferir se as crianças e adolescentes da casa estão na altura esperada com relação ao peso, a idade e o sexo.

 

Não existe uma altura padrão para todas as pessoas. Esse fator é definido pela mistura genética dos pais e avós, além de outras questões, como alterações genéticas e doenças que afetam o crescimento. Mas existem as tabelas da Organização Mundial de Saúde, usadas pelos profissionais da área, que determinam a altura ideal para cada idade, levando em conta o peso e o sexo. Veja a seguir:

 

Tabela de altura para meninas de até 2 anos de idade


 

Tabela de altura para meninos de até 2 anos de idade


 

Tabela de peso e altura para meninas de 3 a 18 anos de idade

 


Tabela de peso e altura para meninos de 3 a 18 anos de idade

 


O que causa atraso ou excesso de crescimento?

De acordo com a endocrinologista Dra. Ana Luiza Cardoso, existem alguns fatores que podem afetar o crescimento das crianças e adolescentes, como causas genéticas (Síndrome de Turner), deficiências hormonais (hipotireoidismo e deficiência do hormônio do crescimento) e doenças crônicas, como anemia e desnutrição.

 

Também deve ser considerado o atraso constitucional do crescimento e desenvolvimento, que é o processo de cada pessoa. Algumas crianças entram na puberdade um pouco mais tarde do que outras da mesma idade, e por isso passam por uma fase de baixa estatura.

 

O que fazer quando a altura está abaixo ou acima do normal?

Os meninos crescem até completarem 18 anos, mais ou menos. Nas meninas, o crescimento vai até os 15 ou 16 anos. A altura que a pessoa tiver nessa idade, provavelmente, será sua altura definitiva até ficar idosa – o envelhecimento pode fazer algumas pessoas diminuírem alguns centímetros.

 

Se, ao verificar as tabelas acima, você notou que a altura ideal para cada idade não corresponde ao seu filho ou filha, que está mais baixo ou mais alto do que o padrão, leve-o ao pediatra.

 

Não significa que tenha algum problema a ser tratado, pois como foi dito lá no início, a altura é uma questão de genética e uma criança pode ser baixinha ou bem alta se algum dos pais ou avós também forem.

 

Geralmente, quando existe algum problema de crescimento, o diagnóstico vem ainda na infância, em uma das consultas de rotina que a criança deve fazer. Dependendo do caso, existe tratamento para estimular o crescimento e os resultados costumam ser muito bons.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/altura-ideal-para-cada-idade/ - por Priscilla Riscarolli - Crédito: Unimed


E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 João 5:14


terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Como prevenir problemas de visão nas crianças


Desde a gestação até a idade escolar, a criança deve ser observada e supervisionada para que possíveis problemas sejam identificados precocemente

 

Existem diversos problemas de saúde que podem afetar a visão das crianças, assim como existem cuidados essenciais no dia a dia para prevenir lesões que podem prejudicar a visão no presente e no futuro.

 

Embora nem todos os problemas sejam evitáveis ou curáveis, quanto antes forem diagnosticados, maiores são as possibilidades de tratamento ou de manter uma boa qualidade de vida para a criança com problema de visão. Veja como fazer essa prevenção, desde a gestação até a primeira infância.

 

Na gestação e após o nascimento

A prevenção de problemas de visão nas crianças começa ainda durante a gestação. Fazer o pré-natal é essencial para identificar possíveis doenças que afetam a visão, como rubéola, sífilis congênita e neonatal, toxoplasmose congênita e citomegalovirose.

 

Algumas dessas doenças podem ser tratadas ainda durante a gestação, minimizando ou eliminado o risco de afetar a visão do bebê.

 

Depois do nascimento, ainda na sala de parto, os profissionais devem pingar uma gota de colírio de Nitrato de Prata 1% em ambos os olhos para prevenir conjuntivite gonocóccica (Método de Credé). Os pais podem perguntar se esse cuidado foi tomado, se souberem que deve ser feito.

 

Além da aplicação do colírio, enquanto o bebê ainda estiver na maternidade também deve ser feito o teste do olhinho, ou teste do reflexo vermelho, usando um oftalmoscópio. O médico vai avaliar o reflexo vermelho pupilar do bebê, e se notar a ausência desse reflexo, irá encaminhar para um oftalmologista pediátrico.

 

Nesse caso, existe o risco de o bebê portar catarata congênita, retinoblastoma, glaucoma congênito, retinopatia da prematuridade (em RN prematuros) ou algum trauma que ocorreu no parto.

 

Observação ao longo do desenvolvimento do bebê

Depois de sair da maternidade, e ao longo dos próximos 2 anos, os pais devem estar atentos de forma básica, tomando cuidado com brinquedos e outros objetos que o bebê possa bater no olho, cuidando com o que vão deixar nos ambientes onde o bebê vai rastejar, engatinhar e andar, evitando lesões.

 

Alterações a partir dos 2 anos

Nessa fase, quando a criança já está andando e tendo contato direto com o mundo à sua volta, explorando tudo por conta própria, a visão vai se desenvolvendo em um outro nível. Então, além dos cuidados óbvios com brinquedos e outros objetos potencialmente perigosos, também podem prevenir problemas de visão se perceberem:

 

Lacrimejamento constante e persistente;

Fotofobia intensa (sensibilidade à luz);

Heterocromia (um olho de cada cor ou duas cores no mesmo olho);

Necessidade de aproximar-se demais de objetos ou televisão para vê-los;

Eventual hiperemia conjuntival (olhos vermelhos, com coceira e ardor);

Secreção ocular sem motivo aparente;

Presença de nistagmo (oscilações repetidas e involuntárias rítmicas de um ou ambos os olhos).


Acompanhamento oftalmológico

Assim como a criança deve ir ao pediatra pelo menos uma vez ao ano, a visita também deve ser feita ao oftalmologista para uma avaliação geral da visão. Se já tiverem casos de problema de visão nos pais ou irmãos, essas consultas devem ser feitas em um intervalo ainda menor.

 

Se existir algum problema, ele pode ser tratado com muito mais eficiência e eficácia ao ser identificado no início. E só é possível detectar no início se a visita ao médico for periódica.

 

Observação na idade escolar

Quando a criança começa a frequentar a escola, ela passa a se expor diariamente a possíveis lesões por causa das brincadeiras e atividades variadas. Além disso, é nessa fase que muitas crianças começam a ter dificuldade em enxergar de perto ou de longe.

 

Pode acontecer de os professores e pais pensarem que a criança está preguiçosa ou com dificuldade cognitiva, quando na verdade não está conseguindo enxergar com clareza, afetando o seu rendimento escolar de forma geral.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/prevenir-problemas-visao-criancas/ - por Priscilla Riscarolli


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Como vai funcionar a vacinação de crianças contra a COVID-19


Segundo o Ministério da Saúde, a imunização infantil não será obrigatória e nem exigirá receita médica

 

O Ministério da Saúde divulgou, na última quarta-feira (05), as recomendações sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra o coronavírus. De acordo com a decisão da pasta, a imunização dessa faixa etária no país não será obrigatória e nem exigirá receita médica.

 

A vacinação infantil contra a COVID-19 no Brasil havia sido autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no último dia 16 de dezembro, após uma análise técnica criteriosa de dados e estudos clínicos sobre a eficácia e segurança da vacina Comirnaty, produzida pela Pfizer-BioNTech. Porém, a princípio, o governo considerou exigir prescrição médica para a imunização desse público.

 

É importante ressaltar que, para crianças de 5 a 11 anos, a composição e dosagem da vacina será diferente daquela utilizada para maiores de 12 anos. A formulação será aplicada em duas doses de 0,2 mL (equivalente a 10 miligramas), com pelo menos oito semanas de intervalo entre as doses - um prazo maior que o previsto na bula, de três semanas.

 

"[O público de crianças de 5 a 11 anos] merece uma ênfase especial, até porque esse público precisa ser atendido com uma vacina específica", disse Marcelo Queiroga, Ministro da Saúde, em coletiva de imprensa na tarde de quarta-feira.

 

A recomendação é que a vacinação siga uma ordem de prioridade:

 

Crianças de 5 a 11 anos com deficiência permanente ou comorbidade

Crianças indígenas e quilombolas

Crianças que vivem no lar com pessoas com alto risco de evolução para COVID-19, como idosos.

 

Segundo o documento divulgado pela pasta, haverá a necessidade de autorização por escrito da mãe, pai ou responsável pela criança, caso o mesmo não esteja presente na hora da aplicação da vacina.

 

Ainda que esse grupo tenha sido incluído no Plano Nacional de Imunização (PNI), a pasta recomendou que os pais busquem orientação de um médico antes de realizar a imunização.

 

Quando vai começar a vacinação de crianças?

Apesar das definições, o governo ainda não divulgou o calendário de vacinação infantil contra a COVID-19. Porém, o primeiro lote de vacinas pediátricas deve chegar ao Brasil no próximo dia 13 de janeiro. Ao todo, o país receberá pouco mais de 3,7 milhões de doses neste mês, sendo três lotes de 1,248 milhão cada um.

 

Se o cronograma for cumprido, a distribuição aos Estados deve começar no dia seguinte - permitindo o início da vacinação entre os dias 14 e 15 deste mês. A prefeitura do Rio de Janeiro, que já divulgou um calendário de vacinação, prevê que a imunização no Estado comece no dia 17 de janeiro, com meninas de 11 anos.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/38374-como-vai-funcionar-a-vacinacao-de-criancas-contra-a-covid-19 - Escrito por Susana Targino - Redação Minha Vida


Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus.

Mateus 19:14