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sábado, 22 de outubro de 2022

Xô, inchaço! 11 alimentos que diminuem a retenção


Nutricionista revela quais alimentos contribuem para a retenção de líquidos e quais ajudam a eliminar a sensação de inchaço

 

Você se olhou no espelho e ele estava ali… o temido inchaço. Esse edema é causado pelo acúmulo de água nos tecidos corporais, popularmente conhecido como retenção de líquidos. Isso ocorre principalmente no rosto (especialmente próximo aos olhos), pés, tornozelos, pernas, coxas, mãos, braços, abdômen, mamas e barriga – e causa grande desconforto estético.

 

Para descobrir se o inchaço em alguma dessas regiões é gordura ou retenção de líquido, basta apertar sua pele por dois segundos e observar. Se a marca do dedo ficar por três segundos, significa que há acúmulo excessivo de água no organismo localizado nos tecidos periféricos.

 

Causas do inchaço

As causas mais comuns para o inchaço são o sedentarismo, alterações hormonais, consumo excessivo de sal e de produtos industrializados. Nas mulheres o edema é mais frequente, principalmente em períodos que precedem a menstruação e também durante a menopausa. Além disso, alguns medicamentos, gravidez, desnutrição e determinadas doenças podem causar a retenção.

 

“Vale ressaltar que, em dias quentes, a ingestão hídrica deve ser mais alta, pois o organismo tende a perder fluidos, como o suor, para equilibrar a temperatura corporal e a concentração osmótica do organismo”, explica a professora de nutrição, Andrea Bonvini.

 

Como se livrar do edema

Felizmente, é possível mandar o inchaço embora mudando os hábitos alimentares. Para eliminar todo o inchaço, coma frequentemente frutas, verduras e alimentos ricos em potássio – como batata, feijões, abóbora, abacate, banana, mamão e damasco seco.

 

Além disso, chás (como boldo, hibisco e chá verde), têm poder diurético, e portanto ajudam na eliminação do líquido retido. Claro, isso somado à bastante ingestão de água, para não desidratar.

 

“Deve ser evitado o consumo elevado de produtos ultraprocessados, que são ricos em sódio, açúcares e outros aditivos alimentares. Como é o caso dos embutidos (presunto, salame, mortadela), biscoitos, bolachas, refrigerantes e salgadinhos. Bebidas alcóolicas também favorecem o inchaço, por contribuir com a desidratação”, alerta a especialista.

 

Ela reforça a importância de aumentar o consumo de sucos naturais, frutas in natura e legumes. “Sem esquecer que a água é fundamental, devendo-se ingerir, no mínimo, 35 ml/kg de peso por dia”, enfatiza a docente.

 

Alimentos que aliviam o inchaço

Alguns alimentos específicos se encaixam nas recomendações da nutricionista e, portanto, ajudam a eliminar a retenção de líquidos e diminuir o inchaço. São eles:

 

Chá de gengibre

Infusão de salsinha

Água de limão

Melancia

Melão

Iogurte

Gengibre

Pimenta

Chá de hibisco

Mamão

Farelo de aveia

 

Se o quadro de inchaço persistir, é importante procurar um médico.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/xo-inchaco-11-alimentos-que-diminuem-a-retencao/ - By Milena Vogado / Foto: Shutterstock


Mas eu vou restaurar a saúde e curar as suas feridas ‘, declara o SENHOR. (Jeremias 30:17)


quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Alimentos que diminuem desejo sexual: quais você consome?



Qualquer alimento, se ingerido em excesso, vai afastar você do desejo sexual. Mas, esses aqui têm motivos específicos para isso

 

O desejo sexual acontece por uma combinação de fatores que podem variar de pessoa para pessoa. Um desses fatores é manter uma alimentação saudável e controlar o consumo de alimentos que diminuem o desejo sexual. Veja quais são esses alimentos e quais são mais fáceis de excluir da sua rotina alimentar.

 

Quais são os alimentos que diminuem desejo sexual?

Você deve conhecer alguns alimentos afrodisíacos, que ajudam a aumentar a libido. Chocolate, morango, mel e pimenta estão nesse grupo. Mas, e quanto aos alimentos que diminuem o desejo sexual, você tinha ideia? Certamente alguns deles fazem parte da sua alimentação.

 

Refrigerantes e alimentos diet

Os produtos diet contêm muito aspartame, que é um adoçante artificial perigoso para a saúde. Entre os danos que ele causa, está a queda dos níveis de serotonina, hormônio que ajuda a relaxar o corpo, se concentrar e ter sensações de felicidade.

 

Proteína de soja

Pode comer a proteína de soja, mas em quantidade equilibrada, sem excessos, e evitando, principalmente, o tipo em pó. Do contrário, ela pode diminuir os níveis de testosterona por causa de um componente chamado fitoestrogênio. Tanto homens quanto mulheres têm o desejo sexual afetado por esse desbalanceamento hormonal.

 

Queijos e derivados

Quando o queijo ou algum produto derivado contém muitos hormônios sintéticos, esses hormônios afetam a produção da testosterona e de estrogênio, prejudicando a libido. Também é bom evitar esses alimentos algumas horas antes do sexo, pois podem causar inchaço e gases, o que fica do lado oposto do desejo sexual.

 

Pipoca de micro-ondas

Aqui o problema é a pipoca industrializada mesmo. Prefira comprar milho de pipoca e fazer na panela de um jeito mais saudável. O problema da pipoca de micro-ondas é que ela contém muitos ingredientes nocivos à saúde, com risco futuro de câncer de próstata. É um perigo, digamos, a longo prazo. Mas se existe, é bom saber.

 

Farinha branca

Na maioria das dietas, a farinha branca é evitada. Além de estimular o aumento de peso, essa farinha contém menos nutrientes do que as farinhas integrais. Além disso, tem a capacidade de destruir nutrientes, como o zinco, essenciais para a saúde sexual.

 

Bebidas alcoólicas

Um copo de algum drink pode até deixar você com mais animação e disposição. Mas, é só continuar bebendo que a sensação muda. O organismo passa a ter muito açúcar para metabolizar e as funções cerebrais são afetadas pelo álcool, deixando o corpo mais lento, desconcentrado e bem distante do desejo sexual.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentos-que-diminuem-desejo-sexual/ - por Priscilla Riscarolli

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Boas memórias da aula de educação física diminuem o risco de sedentarismo


Estudo revela que uma boa aula de educação física ajuda as crianças a se tornarem fisicamente ativas no futuro

Um questionário online foi aplicado pela Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos, para descobrir se as experiências vividas nas aulas de educação física durante a infância impactaram na relação atual de adultos com os esportes. As 1 028 respostas não deixaram dúvidas: quem guardava boas lembranças da disciplina era mais ativo.

“A escola é um lugar privilegiado para as crianças aprenderem a gostar de exercícios. Elas passam grande parte do dia ali e, fora isso, esse é o período crítico para aquisição de hábitos”, analisa Ricardo Catunda, membro do Conselho Federal de Educação Física.

Para Marcos Garcia Neira, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), adquirir gosto por se mexer deveria ser até mais fácil no Brasil, porque, aqui, a aula vai além da prática de esportes. “Entendemos que esse não é apenas um momento de gastar energia”, pondera Neira. Para ele, um bom currículo agrega o ensino das mais diversas modalidades corporais — da capoeira a dança.

Como tornar a disciplina mais interessante para a criançada

Educação física não é só esporte. “O aluno deve passar por várias experiências corporais”, afirma Neira.
Encontrar maneiras diferentes de expor o conteúdo é uma boa. A tecnologia pode dar uma força nesse aspecto.
É importante explicar a proposta das aulas aos pais também. “Eles precisam conversar com os filhos sobre o assunto”, orienta Neira.


sábado, 4 de agosto de 2018

Treinos de força (como a musculação) diminuem os sintomas da depressão


Para chegar a essa conclusão, estudo reuniu e avaliou os dados de mais de 2 mil pessoas

Que a atividade física faz maravilhas pelo seu corpo todo mundo sabe, mas frequentar a academia pode ajudá-la a conquistar muito mais do que apenas curvas de respeito. A conclusão de uma revisão de mais de 30 estudos publicada no periódico científico americano JAMA Psychiatry é a de que treinos de força estão associados não só ao fortalecimento do corpo, mas à diminuição dos sintomas da depressão.

Os pesquisadores analisaram os efeitos do levantamento de peso em mais de 2 mil pessoas e descobriram que esse tipo de exercício alivia o desânimo e minimiza a perda de interesse por atividades do dia a dia, dois fatores que atrapalham, e muito, a vida de quem anda para baixo.

A boa notícia é que a tática funciona para qualquer pessoa, independentemente da idade, condicionamento físico, rotina ou estado de saúde. Apesar de ser necessária uma análise mais aprofundada, Brett Gordon, autor principal do trabalho, diz que o aumento do fluxo sanguíneo causado pela prática da atividade física pode ser o responsável pela formação de novas células cerebrais e liberação de endorfina, amenizando os sintomas depressivos.

“Além disso, o treino com variação de pesos, séries e repetições aumenta a autoconfiança por estimular a evolução da força, equilíbrio e coordenação da aluna”, explica Rodrigo Brito, educador físico da Fórmula Academia, em São Paulo. Aí, esse aumento da capacidade física serve para fortalecer o estado emocional e despertar um sentimento de realização e felicidade.

Seja qual for o motivo, uma coisa é certa: treinos de força são uma carta na manga para quem luta contra a tristeza e a melancolia. Experimente ir à academia com frequência (pelo menos duas vezes por semana) ou, se não se sentir bem o suficiente para sair, tente realizar a sessão de exercício em casa com a ajuda de halteres e caneleiras.


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Três porções de vegetais ao dia já diminuem o risco de morte

Investigação global aponta que essa quantidade seria suficiente para manter a saúde intacta por mais tempo e evitar várias doenças

Que as frutas, legumes e verduras são essenciais para o corpo, todo mundo está careca de saber. Tanto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que cinco porções desses alimentos entrem no cardápio diário para preservar a saúde. O problema é que essa meta parece distante – de acordo com o IBGE, só 10% dos brasileiros conseguem atingi-la.

Pois um novo estudo mostra que comer três desses itens naturais ao dia já reduz a mortalidade e a incidência de doenças, como as cardiovasculares e o câncer. A pesquisa, coordenada pela Universidade McMaster, no Canadá, analisou a dieta de mais de 135 mil pessoas em 18 países de quatro continentes.

Essa multidão, que tinha entre 35 e 70 anos, foi acompanhada por mais ou menos sete anos, período em que 5 796 dos participantes faleceram. Os que incluíam entre 375 e 500 gramas de vegetais ao dia – o equivalente a três ou quatro porções – tinham menor risco de estar nessa estatística de fatalidades.

Acima dessa quantidade, o benefício se manteve o mesmo. Mas a ideia, segundo o grupo, não é diminuir a recomendação de cinco porções da OMS, e sim tranquilizar quem não consegue chegar lá. “Trata-se de um objetivo mais acessível, especialmente em países onde as pessoas têm renda média ou baixa e os custos de frutas e legumes são relativamente altos”, declarou Victoria Miller, autora principal do trabalho, em comunicado à imprensa.

As vantagens das frutas e também dos alimentos crus

Alguns dados curiosos saíram da investigação. Por exemplo: indivíduos que investiam pesado nas frutas estavam mais protegidos do que quem só incluía legumes e verduras na dieta.

O grupo também investigou a diferença no preparo desses ingredientes e viu que os crus estavam mais associados à proteção contra doenças cardiovasculares e outros transtornos.  De qualquer maneira, uma coisa é certa: quanto mais colorido, natural e variado for o prato, melhor.


Fonte: https://saude.abril.com.br/alimentacao/tres-porcoes-de-vegetais-ao-dia-ja-diminuem-o-risco-de-morte/ - Por Chloé Pinheiro - Fabio Castelo/SAÚDE é Vital    

domingo, 30 de outubro de 2016

Atividades físicas diminuem a incidência de quedas em idosos

Em 2015 a população mundial contava com 900 milhões de idosos, o que corresponde a 12,3% da população total. A expectativa é de que até a metade do século o número represente 21,5% da população mundial. No Brasil, a porcentagem atual de 12,5% de idosos deve alcançar os 30% até 2050. Ou seja, dentro em breve seremos considerados uma nação envelhecida. Conforme a OMS, Organização Mundial da Saúde, essa classificação é dada aos países com mais de 14% da população constituída de idosos, como são, atualmente, França, Inglaterra e Canadá, por exemplo.

Em 1º de outubro se celebra internacionalmente O Dia do Idoso. A data foi instituída em 1991 pela Organização das Nações Unidas (ONU), e tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger a população mais idosa.

 Uma das maneiras para viabilizar isso é orientar sobre a importância da prática de exercícios e o papel da medicina esportiva no sentido de garantir a saúde na terceira idade. A atividade física para o idoso é fundamental inclusive na prevenção da sarcopenia, que é a perda generalizada e progressiva da massa e da força na musculatura esquelética, como bíceps, tríceps e quadríceps.

Cerca de um terço da massa muscular se perde com o tempo. Começa a partir dos 40 anos com diminuição de 0,5% a cada 12 meses chegando até 1% anual a partir dos 65 anos de idade. A falta da massa magra, limita ou dificulta até movimentos mais básicos como sentar, levantar e andar. Por sua vez, a ausência da força provoca o aumento de quedas que podem ocasionar traumas, luxações e fraturas nos ossos e, não raras vezes, levar à incapacitação.

 Devido ao aumento da expectativa de vida da população mundial e consequentemente da população idosa, a sarcopenia vem se tornando uma questão cada vez mais preocupante. Seu nível pode ser prejudicial a ponto de impedir uma vida independente. A perda da força muscular resulta em uma dificuldade da manutenção da estabilidade (equilíbrio), tornando a marcha cada vez mais incerta, o que pode resultar em quedas em geral. Eventos com estes na juventude talvez não assumam grande importância, porém, podem causar grandes prejuízos a um sistema osteomuscular enfraquecido com o avanço da idade.

 O problema pode ser evitado e até mesmo revertido com uma alimentação balanceada, uma vida psicologicamente saudável e a prática de atividades ou exercícios físicos de maneira consciente e com um acompanhamento do médico esportivo.

 Para cumprir o seu papel de gerir a saúde física e mental do ser humano, a medicina esportiva se vale de algumas ações como a realização de testes de força, velocidade e capacidade aeróbica. Também avalia as condições gerais do paciente, orienta as atividades e mede e acompanha as evoluções.

Tais procedimentos viabilizam o aumento da massa magra e a melhora a força muscular o que, além de diminuir o risco de tombos, facilita os movimentos do braços, pernas e tronco. No caso dos idosos, ainda ajuda no combate de doenças como hipertensão, derrames, varizes, obesidade, diabetes, osteoporose, ansiedade, depressão, problemas no coração e pulmões e restabelece o equilíbrio e a coordenação motora. Além disso, aumenta a autoestima, a confiança e a aceitação da autoimagem, trazendo mais bem-estar geral.


sábado, 19 de março de 2016

Dormir bem e exercitar-se regularmente diminuem o risco de um derrame cerebral

As pessoas que se exercitam regularmente exercício e que têm uma boa noite de sono podem ter um risco relativamente menor de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC ou derrame cerebral), sugere um grande estudo.

Os resultados do estudo são baseados em quase 289.000 adultos norte-americanos que participaram de uma pesquisa de saúde do governo. Pesquisadores usaram um modelo de computador para estimar o impacto do sono, exercício e outros fatores de saúde e estilo de vida sobre o risco de acidente vascular cerebral.

No geral, aqueles que dormiam por muitas horas tinham 146% mais probabilidade de terem sofrido um acidente vascular cerebral, versus todos os outros participantes do estudo. Aqueles com sono curto, por sua vez, apresentaram um risco mais elevado de 22%, em comparação com o resto do grupo.

Porém havia um risco de AVC significativamente menor entre as pessoas que tinham tanto uma boa quantidade de sono como realizavam exercício vigoroso regular - o que significa 30 a 60 minutos de exercícios de exercícios de alta intensidade, como corrida, de três a seis vezes por semana. Nesse grupo, cerca de 1,2% já tinha sofrido um acidente vascular cerebral, versus cerca de 3,1% de outros adultos.

Portanto, a equipe de investigação descobriu que a combinação de bons hábitos de sono e exercício físico regular foi relacionada a uma queda substancial no risco de acidente vascular cerebral.


quinta-feira, 29 de maio de 2014

Alimentos que ajudam a afinar a cintura

Confira quais são eles e porque eles têm um lugar merecido na dieta

Pode ser exagero nosso e, talvez, nunca iremos, de fato, estar satisfeitas com nosso corpo. E a gordurinha abdominal está entre as campeãs das indesejáveis e persistentes. Segundo a nutricionista funcional, Tatiana Cunha, elas costumam mesmo ser as últimas a serem eliminadas e exigem um metabolismo ágil e eficiente.

O segredo pode estar numa dieta rica em cromo que, segundo a especialista, contribuem para afinar a cintura. “Alimentos que ricos em cromo fazem com que os carboidratos sejam aproveitados como fonte de energia ao invés de serem transformados em gordura”, afirma. Mas os benefícios vão além. A substância também ajuda dar uma freada na vontade de comer, principalmente naquela que ataca doces e guloseimas.

Alimentos que diminuem a barriga

Levedo de cerveja
É um alimento rico em cobre, excelente fonte de vitaminas do complexo B e outros minerais como potássio e zinco, que restringem a absorção do açúcar.

Carnes e ovos
O consumo de proteínas magras prolonga a sensação de saciedade e, por trabalharem diretamente na construção das fibras musculares, elevam o metabolismo, auxiliando na queima calórica e perda de peso.

Aveia, Germe de trigo e Grãos integrais
Além de serem fundamentais para o bom funcionamento dos intestinos, promovendo a absorção e eliminação de gorduras e outras substâncias nocivas ao organismo, grãos integrais contêm fito estrógenos, os grandes responsáveis por eliminar a gordura abdominal.

Espinafre e Brócolis
Legumes e vegetais de cor verde-escuro são alimentos de baixo índice glicêmico, o que reduz a resistência à insulina e contribui para a redução de gordura corporal. Além disso, são ricos em cálcio, um nutriente fundamental na queima da gordura localizada.

Banana
Além de ser uma excelente fonte de cromo, é rica em fibras, vitamina A e potássio. É um alimento fundamental para a boa saúde e a construção de um metabolismo eficiente.

Gengibre
Ele contribui para aumentar o gasto calórico em 10% e fica muito bem quando adicionado em sucos ou feito em forma de chás.

Canela
O uso dessa saborosa especiaria aumenta o metabolismo basal, fazendo com que o corpo queime calorias mais acentuadamente. Possui alto teor de cálcio e ainda contribui com a normalização da glicemia.