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quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Obesidade pode diminuir produção de testosterona, alerta endocrinologista


Acúmulo de gordura costuma interferir diretamente na qualidade de vida

 

Rotina profissional agitada, compromissos particulares em excesso. Aquela comidinha rápida no meio do dia e aquele “snack” a qualquer hora figuram entre as principais consequências para engordar. Porém, há outro hormônio que estimula, ou seja, testosterona influencia no ganho de peso e obesidade.

 

Revelações

“Além de representar desafios sociais e ambientais significativos, a obesidade está associada a uma infinidade de resultados adversos à saúde. Incluindo doenças cardiovasculares, apneia do sono, osteoartrite, aumento do risco de certos tipos de câncer. E, nos homens, níveis reduzidos de testosterona”, afirma o Dr. Ronan Araujo.

 

Ronan Araujo é nutrólogo, endocrinologista e mostra que a gordura visceral se associa com a produção de testosterona e vitalidade. Então, as pessoas que acumulam maior quantidade de gordura visceral estão sujeitas a terem desequilíbrios hormonais e até níveis reduzidos de qualidade de vida.

 

Dá para perceber que muito obesos apresentam sintomas da deficiência de testosterona. Exemplos: menor resistência física, massa muscular diminuída, desinteresse sexual, ginecomastia (aumento mamário nos homens), redução de pelos e má qualidade do sono. Outro detalhe é que a idade independe em algumas ocasiões.

 

Acréscimos da interferência da obesidade na testosterona

Esse profissional complementa que o excesso de gordura corporal aumenta os níveis de colesterol LDL (“ruim”) e triglicerídeos ao mesmo tempo em que diminuem os níveis de colesterol HDL (“bom”). Os seus acréscimos são de que a obesidade prejudica a capacidade de resposta do corpo à insulina, “turbina” os níveis de açúcar no sangue e insulina.

 

Além disso, outros danos da obesidade são os riscos de ataques cardíacos, derrames, diabetes, cálculos biliares, hipertensões, câncer, osteoartrite, apneia obstrutiva do sono, depressão e fígado gorduroso.

 

Preocupação nacional

A pesquisa “Vigitel 2021” é de autoria do Ministério da Saúde, foi divulgada no primeiro semestre de 2022 e mostrou que quase seis em cada dez brasileiros (57,25%) lidavam com sobrepeso em 2021. Essa porcentagem denotou oscilação negativa pequena em relação ao ano anterior, que ficou em 57,5%. Até o ano de 2019, a taxa era menor de 55,4%.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/obesidade-pode-diminuir-producao-de-testosterona-alerta-endocrinologista/ - By Redação - Shutterstock


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


sexta-feira, 13 de agosto de 2021

5 Hábitos para diminuir as crises de refluxo – segundo estudo de Harvard


A pesquisa avaliou os dados de mais de 42 mil mulheres para chegar aos cuidados recomendados

 

O refluxo é quando o suco gástrico do estômago alcança o esôfago, que está mais acima, durante um período de tempo após as refeições. Isso acontece porque a válvula de proteção que existe entre o estômago e o esôfago não fica fechada como deveria. A sensação de queimação e mal estar são os principais sintomas, mas que a longo prazo podem resultar em aftas, úlceras, rouquidão e problemas respiratórios.

 

É muito importante consultar um médico gastroenterologista para saber qual é a causa do refluxo e determinar os melhores tratamentos. Mas, de acordo com um estudo da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, existem 5 hábitos que ajudam a reduzir em 37% os sintomas do refluxo em mulheres adultas. Esses hábitos são os seguintes:

 

1. Manter um peso normal

O peso normal é aquele que está dentro do considerado saudável para a estrutura corporal de cada pessoa, ou seja, sem prejudicar o funcionamento normal do seu organismo.

 

2. Manter uma alimentação equilibrada

Para prevenir doenças e para evitar o refluxo em si, já que as crises ocorrem muitas vezes depois de comer em excesso ou de comer alimentos muito gordurosos.

 

3. Não fumar

Não apenas esse, mas muitos estudos já comprovam que existe relação entre o tabagismo e problemas no sistema digestivo, incluindo o refluxo. Logo, deixar de fumar pode contribuir para evitar as crises.

 

4. Fazer pelo menos 30 minutos de atividade física por dia

Podem ser atividades moderadas ou vigorosas, desde que as faça, pois, segundo o gastroenterologista Andrew Chan, que é um dos autores do estudo, a atividade física ajuda na eliminação do ácido gástrico, que causa os sintomas de azia.

 

5. Reduzir o consumo de refrigerante, chá e café

Não precisa cortar totalmente o consumo dessas bebidas, mas o recomendado é não consumir mais do que dois copos por dia (de alguma delas, não de cada uma no mesmo dia). Refrigerantes, chá e café são ácidos e estimulam o refluxo.

 

Como foi feito o estudo

Para realizar a pesquisa que deu origem a esse estudo, os cientistas avaliaram dados do The Nurses’ Health Study II, que foi um levantamento realizado desde 1989 com 116.671 mulheres, respondendo periodicamente a perguntas sobre seu estado de saúde.

 

Desses dados, os cientistas avaliaram o acompanhamento de 42.955 mulheres com idade de 42 a 62 anos, falando especificamente sobre sintomas de refluxo.

 

Foram cruzadas informações sobre os hábitos e sintomas dessas mulheres com as dicas de cuidados mencionados no tópico anterior, além de fatores que poderiam influenciar no resultado, como uso de medicamentos e doenças crônicas.

 

A conclusão dos cientistas foi que os cuidados recomendados para diminuir as crises de refluxo funcionam porque podem favorecer estruturas como o esfíncter gastroesofágico, que impede a subida de ácidos estomacais de volta para o esôfago.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/habitos-diminuir-crises-refluxo/ - por Priscilla Riscarolli

domingo, 1 de agosto de 2021

Cinco formas de reduzir a fome e o apetite


Para perder peso, geralmente é necessário reduzir a ingestão diária de calorias, o que leva ao aumento do apetite

 

As dietas para perda de peso geralmente levam ao aumento do apetite e à fome. Por isso, é fácil desistir.

 

Porém, a Healthline tem umas dicas eficazes para reduzir o apetite, sem estragar a dieta.

 

1. Coma bastante proteína: incluir proteína suficiente na sua dieta pode ajudar a promover a perda de peso, em parte por diminuir o apetite.

 

2. Opte por alimentos ricos em fibras: comer uma dieta rica em fibras pode diminuir a fome e ajudá-lo a ingerir menos calorias. Também pode promover a saúde a longo prazo.

 

3. Escolha alimentos sólidos em vez de líquidos: Comer as suas calorias em vez de bebê-las pode ajudá-lo a comer menos sem sentir mais fome.

 

4. Beba café: Beber café, especialmente descafeinado, pode ajudar a reduzir a fome até três horas.

 

5. Abasteça-se de água: Beber líquidos com poucas calorias antes de uma refeição pode ajudá-lo a comer menos calorias sem deixá-lo com fome.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1817808/cinco-formas-de-reduzir-a-fome-e-o-apetite - © iStock

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Estudos revelam 21 maneiras de diminuir o risco de Alzheimer


Promover o estímulo mental, evitar obesidade e hipertensão ajudam a adiar o desenvolvimento da doença degenerativa do cérebro, afirmam investigadores

 

A ingestão excessiva de álcool, o sedentarismo, o tabagismo e um regime alimentar pobre em nutrientes, que aumente o risco de obesidade, diabetes e hipertensão são os principais fatores de risco, segundo a publicação.

 

O estudo sublinhou que há um maior risco de ocorrência de quadros de demência em pessoas negras, em asiáticos, grupos marginalizados e em populações economicamente desfavorecidas.

 

A meta-análise analisou 395 estudos prospectivos observacionais e ensaios clínicos randomizados.

 

Os acadêmicos determinaram que dois terços das intervenções mais promissoras focavam-se em alterações simples no quotidiano que levam a uma vida saudável, focadas em evitar fatores de risco para patologias cardíacas, como pressão alta e elevados níveis de colesterol 'mau' (LDL'.

 

Formas que ajudam a evitar e a retardar o desenvolvimento de Alzheimer, de acordo com as duas meta-análises realizadas:

 

1. Manter o nível adequado de açúcar no sangue e o peso sob controle para evitar diabetes.

2. Manter o peso num nível saudável, normalmente abaixo de um Índice de Massa Corporal (IMC) de 25.

3. Obter o máximo de habilitações acadêmicas a partir da infância.

4. Evitar traumatismo craniano (como concussões).

5. Manter-se cognitivamente ativo lendo e aprendendo continuamente coisas novas.

6. Evitar ou controlar a depressão.

7. Gerir o estress.

8. Tratar a hipotensão ortostática (sensação recorrente de tontura ao se levantar).

9. Manter a pressão arterial sob controle a partir dos 40 anos.

10. Examinar os riscos de perda de audição ao longo da vida e usar aparelho auditivo se necessário (perda auditiva está associada a dano na região cerebral ligado à memória).

11. Evitar níveis elevados de homocisteína, um aminoácido que pode contribuir para a formação de coágulos nos vasos sanguíneos e danos nas artérias (prevenção com base em suplementação de vitaminas do complexo B, com recomendação médica).

12. Praticar exercício físico.

13. Gerir a fibrilação atrial, que é uma frequência cardíaca rápida e irregular devido a sinais elétricos caóticos no coração (com acompanhamento médico regular).

14. Comer alimentos ricos em vitamina C ou tomar suplementos.

15. Reduzir a exposição à poluição do ar e a fumaça passiva do tabaco.

16. Evitar o abuso de álcool.

17. Evitar o hábito de fumar.

18. Dormir horas adequadas.

19. Evitar terapia de reposição de estrogênio no pós-menopausa.

20. Evitar a toma de medicamentos para demência como prevenção.

21. Combater a pobreza e a discriminação racial.  

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1826947/estudos-revelam-21-maneiras-de-diminuir-o-risco-de-alzheimer - © iStock

domingo, 29 de novembro de 2020

Hábitos de sono saudáveis ​​ajudam a diminuir o risco de insuficiência cardíaca


Hábitos saudáveis ​​de sono estão associados a um menor risco de insuficiência cardíaca. Os adultos com os padrões de sono mais saudáveis ​​(que levanta manhãs, dormindo 7-8 horas por dia e sem insônia frequente, ronco ou sonolência diurna excessiva) experimentaram uma redução de 42% no risco de insuficiência cardíaca em comparação com aqueles com padrões de sono não saudáveis.

 

Adultos com padrões de sono mais saudáveis ​​tiveram um risco 42% menor de insuficiência cardíaca, independentemente de outros fatores de risco, em comparação com adultos com padrões de sono prejudiciais à saúde, de acordo com uma nova pesquisa publicada hoje na revista Circulation, da American Heart Association . Os padrões de sono saudáveis ​​aumentam pela manhã, dormindo 7 a 8 horas por dia e não apresentando insônia frequente, ronco ou sonolência diurna excessiva.

 

A insuficiência cardíaca afeta mais de 26 milhões de pessoas, e as evidências indicam que problemas de sono podem desempenhar um papel no desenvolvimento da insuficiência cardíaca.

 

Este estudo observacional examinou a relação entre padrões de sono saudáveis ​​e insuficiência cardíaca e incluiu dados de 408.802 participantes do UK Biobank, com idades entre 37 e 73 anos no momento do recrutamento (2006-2010). A incidência de insuficiência cardíaca foi coletada até 1º de abril de 2019. Os pesquisadores registraram 5.221 casos de insuficiência cardíaca durante um acompanhamento médio de 10 anos.

 

Os pesquisadores analisaram a qualidade do sono, bem como os padrões gerais do sono. As medidas de qualidade do sono incluíram a duração do sono, insônia e ronco e outras características relacionadas ao sono, como se o participante era madrugador ou coruja da noite e se tinha alguma sonolência diurna (probabilidade de cochilar involuntariamente ou adormecer durante o dia )

 

"A pontuação de sono saudável que criamos foi baseada na pontuação desses cinco comportamentos de sono", disse Lu Qi, MD, Ph.D., autor correspondente e professor de epidemiologia e diretor do Centro de Pesquisa de Obesidade da Tulane University em Nova Orleans. "Nossas descobertas destacam a importância de melhorar os padrões gerais de sono para ajudar a prevenir a insuficiência cardíaca."

 

Os comportamentos de sono foram coletados por meio de questionários touchscreen. A duração do sono foi definida em três grupos: curto ou menos de 7 horas por dia; recomendado, ou 7 a 8 horas por dia; e prolongado, ou 9 horas ou mais por dia.

 

Depois de ajustar para diabetes, hipertensão, uso de medicamentos, variações genéticas e outras covariáveis, os participantes com o padrão de sono mais saudável tiveram uma redução de 42% no risco de insuficiência cardíaca em comparação com pessoas com um padrão de sono não saudável.

 

Eles também descobriram que o risco de insuficiência cardíaca estava independentemente associado e:

 

8% mais baixo em madrugadores;

12% menor naqueles que dormiam 7 a 8 horas diárias;

17% menor naqueles que não tinham insônia frequente; e

34% menor naqueles que não relataram sonolência diurna.

 

Os comportamentos de sono dos participantes foram autorrelatados, e as informações sobre mudanças nos comportamentos de sono durante o acompanhamento não estavam disponíveis. Os pesquisadores observaram que outros ajustes não medidos ou desconhecidos também podem ter influenciado os resultados.

 

Qi também observou que os pontos fortes do estudo incluem sua novidade, desenho de estudo prospectivo e grande tamanho da amostra.

 

O primeiro autor é Xiang Li, Ph.D .; outros co-autores são Qiaochu Xue, MPH; Mengying Wang, MPH; Tao Zhou, Ph.D.; Hao Ma, Ph.D.; e Yoriko Heianza, Ph.D. As divulgações do autor são detalhadas no manuscrito.

 

Fonte da história: Materiais fornecidos pela American Heart Association

 

Fonte: https://www.sciencedaily.com/releases/2020/11/201116075728.htm - Mulher acordando no |  Crédito: © oatawa / stock.adobe.com

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Estudo: comer frutas e verduras pode diminuir o risco de câncer de mama


Brócolis e abóbora são alimentos com alto potencial de prevenir a doença

Incluir frutas e verduras no cardápio é fundamental para manter uma boa saúde, mas agora, as mulheres têm um motivo ainda mais forte para colocá-los na dieta: essas categorias de alimentos podem diminuir em até 11% o risco de desenvolver câncer de mama, de acordo com um recente estudo de Harvard, Estados Unidos.

Para aproveitar o benefício, é preciso consumir mais de cinco porções por dia – as quantidades podem variar, mas a investigação usou como base uma xícara de vegetais crus, meia xícara de legumes crus ou cozidos e uma xícara de frutas picadas ou cozidas para determinar uma porção de cada item.

De acordo com o estudo, vegetais e legumes crucíferos e de coloração amarela e laranja, como brócolis, couve-flor e abóbora, são os que mais atenuam os riscos de desenvolver a doença. Pesquisas anteriores relacionaram o alto consumo de fibras à redução de câncer de mama, mas no caso das frutas e verduras, outras propriedades também são importantes para prevenir a doença, como antioxidantes, vitaminas e nutrientes.

Para chegar a essas conclusões, os estudiosos fizeram uma análise de questionários de alimentação realizados nos anos 90 com mais de 100 mil mulheres participantes do Nurses’ Health Study, uma das maiores pesquisas de saúde dos Estados Unidos. Outros fatores de risco, como idade, peso e histórico familiar também foram considerados.

No fim, quanto mais você se aproxima da quantidade recomendada de frutas e verduras por dia – além de adotar hábitos saudáveis como praticar exercícios com regularidade e não fumar –, menores são as chances de ter câncer de mama (vale até para os tumores mais agressivos). Está esperando o que para colocá-los no cardápio?

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/saude/estudo-comer-frutas-e-verduras-pode-diminuir-o-risco-de-cancer-de-mama/ - Por Camila Junqueira, Gislene Pereira - bondarillia/Thinkstock/Getty Images

quinta-feira, 5 de julho de 2018

O plano da OMS para diminuir o sedentarismo em 15% até 2030


A Organização Mundial da Saúde lançou um projeto global com 20 ações que visam estimular a atividade física. Conheça essas estratégias

Em certos cantos do mundo, até 70% da população é sedentária – e o impacto disso para a saúde é tremendo. Diante de um cenário desses, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou o “Let’s Be Active” (Vamos Ser Ativos, em tradução livre do inglês), um plano global para estimular a atividade física.

No documento que apresenta o programa, a entidade estabelece, como missão, “garantir que todas as pessoas tenham acesso a ambientes seguros e a diversas oportunidades para serem fisicamente ativas na vida diária, como uma forma de melhorar a saúde individual e da comunidade e para contribuir com o desenvolvimento social, cultural e econômico de todas as nações”. De maneira prática, a meta é reduzir a prevalência do sedentarismo entre adolescentes e adultos em 10% até 2025 e em 15% até 2030.

Como fazer isso? O plano estabelece 20 pontos, separados em quatro grandes temas, que deveriam ser seguidos pelos países. Você verá que alguns são bem abrangentes, até porque a ideia é que cada nação adapte a proposta às suas particularidades. Confira:

1) Criar sociedades ativas
• Implementar as melhores práticas de campanhas de comunicação, associadas a programas comunitários, para aumentar a conscientização dos múltiplos benefícios da atividade física para a saúde.
• Conduzir campanhas nacionais para estimular o conhecimento de benefícios auxiliares da atividade física para aspectos sociais, econômicos e ambientais, com foco especial para caminhada, ciclismo e outras formas de mobilidade ativa.
• Estabelecer grandes e frequentes iniciativas em espaços públicos para fomentar a atividade física nas comunidades e oferecer acesso gratuito e prazeroso a ela.
• Fortalecer o treinamento dos profissionais, dentro e fora do setor de saúde, para melhorar seus conhecimentos e suas habilidades relacionadas à criação de oportunidades inclusivas para uma sociedade ativa. Transporte, planejamento urbano, educação, turismo estão entre os focos.

2) Criar ambientes ativos
• Estimular a integração de políticas de planejamento urbano e de transporte de forma a priorizar a atividade física.
• Melhorar a infraestrutura de calçadas, ciclovias e outras estruturas que promovem uma locomoção ativa.
• Acelerar a implementação de políticas que garantem segurança a pedestres, ciclistas e pessoas engajadas em outras formas de transporte ativo.
• Aprimorar o acesso a espaços públicos de lazer ao ar livre e de centros esportivos.
• Ajudar a criar, quando necessário, infraestruturas que considerem a atividade física dentro de suas instalações.

3) Criar pessoas ativas
• Reforçar a educação física e a promoção da atividade física na escola.
• Incorporar os exercícios nos serviços de saúde.
• Oferecer programas de atividade física em diferentes espaços, como parques e praias, e mesmo em ambientes privados.
• Criar atividades específicas para a população mais velha.
• Priorizar iniciativas voltadas para os indivíduos menos ativos.
• Implementar práticas que engajem toda uma cidade ou comunidade.

4) Criar sistemas ativos
• Reforçar políticas públicas que reforcem a atividade física e combatam o comportamento sedentário.
• Criar um sistema de vigilância adequado para medir a prevalência de atividade física na população.
• Valorizar pesquisas científicas sobre atividade física e o uso de tecnologias digitais para encontrar novas soluções contra o sedentarismo.
• Expandir movimentos de advocacy, que conscientizem líderes da sociedade e outros grupos-chave sobre a importância da atividade física.
• Fortalecer o financiamento e implementação continuada de programas que promovem a atividade física.

Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/o-plano-da-oms-para-diminuir-o-sedentarismo-em-15-ate-2030/ - Por Da Redação - Foto: Tomás Arthuzzi/SAÚDE é Vital

quinta-feira, 2 de março de 2017

6 maneiras de reduzir seu risco de Alzheimer

A doença de Alzheimer desafia a ciência e os tratamentos médicos há muito tempo. Embora ainda não tenha cura, sabemos de algumas coisas que as pessoas podem fazer para diminuir o risco de ter declínio cognitivo de forma mais ampla.

Veja o que os pesquisadores têm a dizer sobre as melhores maneiras de reduzir o risco de Alzheimer:

1. Preste atenção aos alimentos que você come
A dieta certa pode contribuir para diminuir o risco de declínio cognitivo – em particular a chamada MIND, abreviatura de “Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay” (“Intervenção Mediterrânea-DASH para Atrasos Neurodegenerativos”).
É uma versão híbrida das dietas Mediterrânea e DASH, enfocando os aspectos de ambas que têm a ver com o cérebro.
Bagas, azeite, nozes e vegetais verdes escuros são pontos fortes da dieta, projetada com base em estudos de grande escala. Por exemplo, um envolvendo quase 1.000 idosos descobriu que a dieta parece diminuir o risco de Alzheimer em 35% naqueles que a seguem moderadamente, e 53% nos que a seguem à risca.
Como reduzir seu risco de Alzheimer agora mesmo

2. Mantenha-se ativo
O exercício físico também pode desempenhar um papel fundamental na redução do risco de Alzheimer e declínio cognitivo geral.
Os pesquisadores recomendam treinamento de força e exercícios cardiovasculares.

3. Diminua seus níveis de estresse
Evidências sugerem que há uma ligação entre estresse e um risco aumentado de Alzheimer e declínio cognitivo.
Um pequeno estudo de 2009 descobriu que dos 41 participantes com comprometimento cognitivo leve, aqueles que tinham maiores níveis de estresse também tinham as taxas mais rápidas de declínio cognitivo.
Existem várias atividades que você pode fazer para gerenciar o estresse, tais como exercícios de respiração, meditação e yoga.
Como cortar pela metade seu risco de ter Alzheimer

4. Mantenha hábitos saudáveis de sono
Pouco sono pode gerar vários problemas de saúde para o corpo e o cérebro. Uma revisão de 2014 de estudos observacionais descobriu que dormir mal é um fator de risco para o declínio cognitivo e Alzheimer.
Os cientistas não entendem muito bem os mecanismos exatos por trás disso, mas concluíram que “sono saudável parece desempenhar um papel importante na manutenção da saúde do cérebro com a idade, e pode desempenhar um papel fundamental na prevenção [da doença de Alzheimer]”.
Esse jogo poderá dizer se você tem Alzheimer

5. Seja socialmente ativo
O componente social é importante na hora de considerar a saúde do cérebro.
De acordo com o Instituto Nacional sobre o Envelhecimento dos Estados Unidos, permanecer cognitivamente ativo, inclusive com atividades socialmente engajadas, está ligado a uma diminuição do risco de Alzheimer.
Ou seja, marque reuniões com os amigos, faça atividades em grupo etc.

6. Leia, jogue ou estimule sua mente de outra forma
Permanecer estimulado intelectualmente também tem sido associado a uma diminuição do risco de Alzheimer.
Esse tipo de estímulo pode ser qualquer coisa, desde ler bons livros a fazer palavras cruzadas ou assistir a palestras. Jogos baseados em memória e que instiguem o pensamento também são interessantes, como sudoku. [ScienceAlert]


sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Técnicas para aumentar, diminuir e levantar os seios



Veja as melhores soluções em técnicas de maquiagens, intervenções e outras alternativas para aumentar, diminuir e empinar os seios

Aumentar, diminuir ou empinar os seios. Cada uma dessas vontades pode contribuir para deixar seu decote mais bonito. Independentemente se o seio for muito grande, pequeno ou flácido, a Corpo a Corpo listou as melhores soluções para cada tipo de desconforto nos seios. Confira:

Diminuir seios grandes
Nenhuma roupa fica bacana, isso sem falar na dor da coluna. Esses incômodos provocados pelo peso das mamas podem desaparecer.
Mamoplastia redutora: cirurgia plástica que visa à remoção de excesso de tecido mamário, que engloba pele, gordura e glândula. Após a retirada, é possível remodelar os seios, deixando-os menores e com um formato adequado à silhueta. A cicatriz pode ter o formato de T invertido ou L, indo do sulco mamário até a base da aréola. Após a cirurgia é essencial usar sutiã cirúrgico e ficar sem dirigir e praticar exercícios por um mês.
Sutiãs modeladores (foto): ele não reduz os seios, mas o simples fato de mantê-los no lugar certo e bem sustentado já ajuda a dar a impressão de que não são tão grandes assim.

Como levantar seios caídos
Fruto de uma grande perda de peso ou após o período de amamentação, é possível reverter esse quadro com plástica, tratamento ou cremes. 
Técnica do jaquetão: cirurgia plástica indicada para reverter a flacidez de seios pequenos ou médios e, de quebra, aumentar um pouco o volume do colo. Após a incisão em T invertido na parte inferior da mama, o médico desloca a pele, deixando o tecido gorduroso e as glândulas expostos, para, em seguida, aprofundar o corte vertical no tecido, dividindo a parte inferior da mama ao meio. Feito isso, os dois lados são aproximados, como se estivessem sendo abotoados. Durante o pós-operatório é essencial o uso de sutiã cirúrgico por 45 dias eafastamento de atividade física pelo mesmo período. 
Cremes antiflacidez: esses produtinhos são excelentes na luta contra a gravidade, já queestimulam a produção de colágeno e elastina, responsáveis pela sustentação da derme. 

Como aumentar seios pequenos
Símbolo da feminilidade, seios sem volume afetam diretamente a autoestima. Existem soluções temporárias ou definitivas!
Maquiagem: é isso mesmo que você leu! Anote o truque: esfume um pouco de pó facial bronzant no espaço entre os seios e no início da curva superior interna de cada mama. Para finalizar, dê suaves pinceladas de pó iluminador dourado para criar delicados pontos de luz no colo. O resultado é supersexy! 
Sutiã com bojo: ótima pedida para quem não quer encarar o bisturi. Para dar aquele up nos seios, aposte em modelos com bojo. Existem também as versões água e óleo, que vêm com uma espécie de implante dentro do sutiã, fazendo as vezes de prótese de silicone. 
Plicatura mamária: cirurgia plástica indicada para aumentar sutilmente o volume do colo feminino e, de quebra, eliminar a flacidez em fase inicial. Após fazer a incisão em T invertido, L ou I, o cirurgião reposiciona o músculo mamário para cima. Geralmente é dado apenas um ponto. Após a cirurgia é essencial usar sutiã cirúrgico por 45 dias e evitar exercícios neste período.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

5 exercícios para chapar a barriga

Com simples exercícios de pilates é possível conseguir o tão querido tanquinho!

Você sabe a razão pela qual o pilates faz sucesso há mais de dez anos? Um dos motivos é porque ele isola o core, área formada por diversos músculos localizados em toda a região da cintura, tais como: reto abdominal, oblíquos, do assoalho pélvico, transversos, dentre outros.

Fazendo os exercícios que ensinamos aqui, três vezes por semana, você vai ver o seu abdômen mudar em menos de um mês. São 5 movimentos avançados que exigem muita contração e força para executá-los. Contraia o abdômen e imagine que o seu umbigo vai sair pelas costas! A manobra também pode ser feita quando estiver na frente do computador ou no dia a dia para deixar a coluna retinha e o abdômen definido. Você pode não acreditar, mas isso ajuda muito no seu projeto tanquinho! Confira os 5 exercícios para chapar a barriga:

Prancha com rotação
1. De bruços, com os antebraços apoiados no chão, cotovelos alinhados com os ombros, pernas estendidas e pontas dos pés apoiadas. Suba o corpo, formando uma linha reta da cabeça até os tornozelos.
2. Tire a mão direita do chão, a apoie na nuca e gire o tronco, apontando o cotovelo para o teto.
3. Volte o giro e aproxime o cotovelo da mão que está no solo.

Long Front Support
1. Com as pontas dos pés apoiadas no solo, deixe os braços estendidos com as palmas das mãos no chão.
2. Sem mexer o tronco, flexione o joelho direito, levando-o em direção ao peito, e deixe a perna em suspensão. Volte, encoste a ponta do pé no chão e repita o mesmo movimento com a outra perna.



Criss Cross
1. Deitada de barriga para cima, deixe as pernas unidas e estendidas, elevando-as o máximo que conseguir. Apoie as mãos atrás da nuca e suba o tronco.
2. Leve a perna esquerda estendida ao encontro do braço direito estendido. Repita o movimento do outro lado.




Stomache Massage Round
1. Sentada, eleve as pernas flexionadas e o tronco, o máximo que conseguir. Apoie apenas as pontas dos dedos das mãos no chão.
2. Estenda as pernas, sem mexer o tronco.






Open Leg Rocker
1. Sentada, eleve as pernas um pouco afastadas e estendidas. Suba o tronco e segure na região da panturillha.
2. Faça um rolamento para trás, até seus ombros tocarem o chão e volte desenrolando.






Fonte: http://www.sportlife.com.br/fitness/exercicios-chapar-a-barriga - Texto: Renata Menezes - Fotos: Christian Parente e Foto: Thinkstock

domingo, 12 de abril de 2015

7 dicas para diminuir as despesas com o supermercado

Manter o orçamento sob controle com a inflação nas alturas tem sido um desafio cada vez mais difícil. Para conseguir manter as finanças sob controle, o ideal é reduzir as despesas mais frequentes e com maior impacto em nossos bolsos. Os gastos com supermercado podem ser facilmente inclusos nessa lista.

Como a variação de preços tem deixado a gente de cabelos em pé, vamos a algumas dicas que podem ajudar a reduzir o valor final das compras essenciais.

Marcas convencionais x marcas próprias
As marcas próprias dos supermercados podem ser uma boa opção na hora de reduzir o valor total do carrinho. Existem muitos produtos de boa qualidade, que muitas vezes são oferecidos por preços melhores do que os da concorrência. Fique de olho sempre nessas marcas na hora de fazer a sua pesquisa.

Leve encartes na hora das compras
Fique sempre atenta àquelas promoções anunciadas pelo próprio supermercado em encartes. Eles normalmente ficam na porta do estabelecimento e também são distribuídos nas residências nas proximidades do supermercado. Eles são importantes para você garantir que as ofertas anunciadas ali sejam praticadas. Se na gôndola o produto estiver mais caro que o anunciado, mostre o encarte e exija o pagamento do menor preço, é seu direito como consumidora! O panfleto também pode ser usado para barganhar preços melhores com os supermercados concorrentes.

Frutas, legumes e verduras da estação
Confira sempre o calendário das centrais de abastecimento da sua cidade, para saber quais são as verduras, legumes e frutas da estação. Elas são sempre mais baratas do que aquelas fora de época. Programe seu cardápio de acordo com elas, você ainda tem a vantagem de variar a alimentação periodicamente.

Estoque de não-perecíveis 
Encontrou uma boa oferta de produtos de limpeza ou alimentos com prazo de validade extenso? Leve em maior quantidade para casa, visando aproveitar a oferta e evitar reposição com preços mais elevados.

Cartões de desconto
As redes de supermercado costumam oferecer cartões de vantagens a seus clientes, com ofertas exclusivas para aqueles que os adquirem. Se o cartão não tiver custos como anuidade ou outras taxas, vale a pena usa-los. Fique de olho também nos cupons de desconto que podem ser usados nas compras.

Lista de compras
A dica é sempre recomendada, mas não custa reforça-la. Para evitar o encarecimento da compra, leve sempre uma lista de tudo que precisa e atenha-se a ela. Para que você tenha uma noção exata do quanto os supérfluos pesam em seu bolso, pegue a notinha da última compra e some todos os produtos que estavam fora da lista, depois verifique o quanto eles representam do valor total. Não tem segredo, é uma conta simples, mas que costumamos ignorar. Ver o percentual é um estímulo para não levarmos para casa o que é desnecessário.

Não compre de estômago vazio
Não há incentivo maior para o consumo do que um estômago vazio. Evite fazer compras quando estiver com fome. A vontade de comer logo te fará encher o carrinho de guloseimas ou comprar além do que realmente vai consumir. Além de gastar mais, você corre o risco de desperdiçar comida.

Fonte: http://financasfemininas.uol.com.br/7-dicas-para-diminuir-as-despesas-com-o-supermercado/  -  Crédito das fotos: Shutterstock