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segunda-feira, 14 de agosto de 2023

Colégios particulares de Itabaiana promovem a 6ª edição dos jogos escolares


     Com o objetivo de promover e incentivar a prática esportiva como instrumento indispensável à formação integral dos alunos, o sindicato das escolas particulares de Itabaiana, por meio de uma Comissão Organizadora que tem à frente o Professor John Brito, realizará no período de 16 a 20 de agosto o maior evento esportivo do interior sergipano, os Jogos das Escolas Particulares de Itabaiana, JEPI, em sua 6ª edição.

 

     Mais de 700 alunos dos colégios Alternativo, Arco-íris, Dom Bosco, Magnus, Monteiro Lobato, Opção, O Saber e Sagrado Coração de Jesus participarão dos jogos os quais promoverão a integração dos alunos por meio do esporte.

 

     Os jogos serão disputados nas modalidades esportivas de badminton, futsal, handebol, queimado e voleibol. Os alunos participarão em 3 categorias: Infantil, até 11 anos; A, de 12 a 14 anos e B, de 15 a 17 anos, em ambos os sexos. A premiação será com troféu de participação para as escolas e medalhas aos atletas, por esporte e categoria.

 

     Os jogos serão realizados pela manhã e à tarde nas quadras dos colégios Dom Bosco, Magnus, Monteiro Lobato e no Ginásio Poliesportivo Chico do Cantagalo.

 

     A solenidade de abertura dos jogos será realizada nesta quarta-feira, 16 de agosto, a partir das 19 horas, no Ginásio Poliesportivo Chico do Cantagalo, com o desfile dos colégios participantes e apresentações artísticas pelos alunos de cada escola. Também haverá um jogo de handebol pela categoria A masculino e um de futsal na categoria B feminino.

 

     Prestigie os jogos com a sua presença, torça por sua escola e leve o incentivo às crianças e aos jovens atletas para que continuem praticando esporte, pois é por meio da prática esportiva que os alunos, no meio de amigos e com a ajuda de um professor qualificado, vão descobrir uma série de valores aplicáveis no dia a dia de suas vidas.

 

Por Professor José Costa – Membro da Comissão Organizadora JEPI 2023


Mil poderão cair ao teu lado, e dez mil à tua direita; mas tu não serás atingido.

Salmos 23:4


terça-feira, 26 de novembro de 2013

Enem por escola 2012: Ranking das 20 melhores de SE tem apenas uma pública

Apenas uma instituição pública aparece entre as 20 escolas com maiores médias de Sergipe no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012 por escola. Para obter esse ordenamento, o UOL calculou a média das quatro provas objetivas do exame (linguagem, matemática, ciências humanas e da natureza).

O Colégio de Aplicação do UFS (Universidade Federal de Sergipe) ficou em 6º lugar no ranking do Estado, com média de 612,30 pontos. A melhor colocada foi o Centro de Excelência de Ensino Master, que alcançou a média de 652,47. As notas do Enem por escola foram divulgadas pelo MEC (Ministério da Educação) nessa terça-feira (26).

VEJA OS 20 COLÉGIOS DE SERGIPE COM AS MELHORES NOTAS NO ENEM 2012

Escola
Rede
Total de alunos
Alunos participantes
Média geral*
1º - CENTRO DE EXCELENCIA MASTER
Privada
200
189
652,47
2º - COL DO SALVADOR
Privada
42
39
642,69
3º - IDEAL CURSOS E COLEGIO
Privada
195
195
641,76
4º - COL DE CIENCIAS PURA E APLICADA
Privada
85
80
631,45
5º - COLEGIO AMADEUS LTDA
Privada
240
222
626,18
6º - COLEGIO DE APLICACAO DA UFS
Federal
85
84
612,30
7º - O MUNDO DA CRIANCA E COLEGIO SAO PAULO
Privada
51
50
602,39
8º - ALTERNATIVO CURSO E COLEGIO
Privada
95
94
593,94
9º - COL AGUIA LTDA
Privada
21
20
591,54
10º - COESI ESCOLINHA DO RE MI
Privada
92
91
584,43
11º - NOSSA ESCOLA III LTDA
Privada
20
20
584,01
12º - COLEGIO SALESIANO NOSSA SENHORA AUXILIADORA
Privada
92
90
582,79
13º - LICEU DE ESTUDOS INTEGRADOS
Privada
21
21
578,70
14º - COLEGIO ARQUIDIOCESANO S CORACAO DE JESUS
Privada
157
143
578,17
15º - JFGG E CIA LTDA
Privada
56
56
569,22
16º - COLEGIO PIERRE FREITAS S C
Privada
37
36
566,19
17º - COLEGIO EDUCAR
Privada
29
24
564,93
18º - COLEGIO DOM BOSCO
Privada
42
39
564,37
19º - COLEGIO MUNDO CRIATIVO
Privada
11
11
555,52
20º - COLEGIO PRISMA
Privada
29
26
549,27

*O cálculo da média foi feito somando as notas das quatro provas objetivas e dividindo por quatro. A nota da redação não entra na soma, pois a correção não é feita com a TRI

Fonte: MEC/Inep


Foram divulgados apenas os resultados das escolas com mais de 50% de participação dos alunos do 3º ano do ensino médio. O MEC não disponibilizou ainda a tabela completa com a informação da cidade em que estão localizadas as escolas.

Ranking nacional

O Estado de Minas Gerais tem seis escolas entre as 20 mais bem avaliadas. Na sequência, chegam os Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, cada um com cinco escolas cada um entre as mais bem avaliadas.

O topo do ranking ficou com o mineiro Colégio Bernoulli (Unidade Lourdes), com média geral 722,15. No Enem por escola de 2011, o Colégio Bernoulli ficou em terceiro lugar. Em seguida outra escola mineira, com nota 720,89, fica entre as melhores -- é o Colégio Elite Vale do Aço, que apareceu no ano passado em 2º lugar.

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

Uso do Enem por escola

Esse índice costuma ajudar a medir a qualidade do ensino básico das instituições e é bastante utilizado na escolha de escolas da rede privada. No entanto, especialistas fazem ressalvas sobre a utilização dessa métrica, porque é preciso analisar as condições das instituições que se pretende comparar. Por exemplo, não seria adequado comparar uma escola pública sem infraestrutura com uma outra escola, mesmo que seja pública em melhores condições.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O desafio de entender e combater o bullying nas escolas

Combate ao bullying

Estudo do IBGE aponta que, dos 60 mil alunos do Ensino Fundamental entrevistados, cerca de 30% já foram vítimas de violência ou bullying no ambiente estudantil nos 30 dias anteriores à pesquisa.

E 13% deles relataram ter-se envolvido em ao menos um episódio de briga durante o último mês.
Para a professora Marta Angélica Iossi Silva, da USP, tais números não revelam exatamente uma novidade - e nem dizem respeito só à última década.

A professora Marta lidera um grupo composto por psicólogos, enfermeiros e pedagogos que, desde 1985, investiga a violência doméstica e institucional, com ênfase nos casos de bullying.

Porém, mais do que buscar entender o fenômeno, o grupo se empenha na avaliação e implementação de um plano para intervenção, sendo responsável pela criação de redes de apoio e proteção à criança e ao jovem.

"Isso possibilita a ampliação do campo de pesquisa para a família, instituições de saúde, de educação e de acolhimento, além, dos conselhos tutelares", explica a professora.

Bullying: fenômeno antigo, percepção recente

Não há, na língua portuguesa, uma tradução precisa que descreva o real significado do termo bullying.

A palavra, vinda do inglês bully (valentão, brigão), compreende comportamentos com diversos níveis de violência, que vão desde atitudes inoportunas ou hostis, até atos francamente agressivos, que incluem ofensas verbais ou violência física.

Estes atos intencionais acontecem repetidas vezes, sem uma motivação aparente, e causam nas vítimas sentimentos de dor, angústia, exclusão e discriminação.

"Acredita-se que o fenômeno bullying é tão antigo quanto à própria existência da escola. Porém, ele era visto como ações características da infância e adolescência, pertencentes à fase de amadurecimento do ser humano e, não havia nenhuma associação dessas atitudes com violência e, menos ainda, da representatividade desses atos na vida de pessoas que conviveram com esse fenômeno", explica Julliane Messias Cordeiro Sampaio, uma das pesquisadoras do grupo.

Despreparo

Julliane afirma que o bullying está presente em todas escolas, independente de serem privadas ou públicas, de educação básica ou ensino fundamental, situadas em capitais ou em cidades do interior.

"De forma geral, as escolas não estão preparadas para enfrentar este fenômeno. Percebemos que profissionais da educação - professores, diretores e coordenadores - possuem dificuldades para distinguir o bullying de situações de mera indisciplina," comenta a pesquisadora.

Com informações da Agência USP - Imagem: Marcos Santos/USP

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=bullyingescolas&id=7729&nl=nlds

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Que matérias já foram obrigatórias nas escolas brasileiras?


Desde educação moral e cívica até bordado e horticultura, os alunos brasileiros já foram obrigados a estudar todo tipo de coisa na escola. A variedade de matérias adotadas - e descartadas - no currículo é fruto da própria variação do contexto sócio-econômico no país e do direcionamento político dos governos que se sucederam ao longo da história. Vale lembrar que, na verdade, o currículo básico definido pelo governo não é totalmente rígido. Ele estipula o que deve constituir a base do ensino, mas dá certa liberdade para as escolas montarem suas grades. A lei atual, por exemplo, diz que são obrigatórias aulas de educação física. Porém, cada escola pode escolher como serão essas aulas. Assim, enquanto um colégio pode ficar no feijão-com-arroz do futebol e basquete, outro pode optar por esgrima, badminton ou outro esporte diferentão.

PROFESSOR ALOPRADO

Veja algumas das disciplinas mais inusitadas já ensinadas no Brasil

CURSO BÍBLICO (1549-1827)

No Brasil colonial, se nem havia escolas direito, imagine então um currículo! O que rolava de ensino obrigatório era, na verdade, uma catequização. Os padres jesuítas ensinavam doutrina cristã e língua portuguesa aos índios para que, assim, eles pudessem ler a Bíblia e converter-se ao catolicismo.

LÁPIS E BORDADO (1827-1879)

Nesse período, o currículo começou a ter o formato que conhecemos hoje, com aulas de matemática, ciências e ginástica. Porém, a escola refletia o machismo da sociedade: as meninas só aprendiam a ler, a escrever e a fazer as contas básicas de matemática - além disso, tinham aulas de bordado e outras prendas domésticas.

JE SUIS BRÉSILIEN (1890-1946)

Com a República, a influência francesa aumentou e o idioma do biquinho passou a ser obrigatório. Os alunos também passaram a ter aulas "disciplinadoras", como caligrafia, voltadas para difundir entre a população os princípios burgueses de valorização da família e do trabalho para o progresso do país.

TRABALHO INFANTIL (1879-1890)

Na ebulição política que antecedeu a Proclamação da República, o currículo incorporou matérias voltadas para atividades produtivas, como uma espécie de ensino técnico. Havia aulas de noções de lavoura e horticultura, além de marcenaria e economia, para os meninos, e, para as meninas, costura e economia doméstica.

APRENDENDO A NÃO PENSAR... (1946-1986)

Nesse período, as meninas chegaram a ter aulas de puericultura, em que aprendiam a cuidar de bebês. A partir do golpe militar, em 1964, disciplinas reflexivas, como filosofia, cederam lugar para coisas como organização social e política brasileira (OSPB), tudo para formar cidadãos comprometidos com a máquina verde-amarela - mas, claro, que não pensassem muito sobre isso...

BOTANDO PINGOS NOS IS (1986-1996)

A redemocratização do país foi acompanhada de um ajuste no currículo, que ficou mais específico. Por exemplo, no lugar de comunicação e expressão, nasceram português e literatura; em vez de estudos sociais, história e geografia; e a matemática virou matéria própria, destacada do vasto campo das ciências.

PENSO, LOGO, EXISTO (1996-HOJE)

Em tempos de globalização - e pra não ficar no "enrolation" do "la garantia soy jo" -, a galera também passou a aprender ao menos uma língua estrangeira moderna. E, desde 2008, filosofia e sociologia, que haviam sido banidas pelos militares, voltaram ao ensino médio.

O QUE ROLA DE MAIS DIFERENTÃO HOJE

Em colégios no Brasil...

Cansou de futebol nas aulas de educação física? É só ir para Vila Nova do Piauí: nas escolas municipais de lá, os alunos jogam é xadrez! Já em Guaíra e Barretos, cidades do interior de São Paulo, a galera tem aula de cultura pela paz, em que aprendem a ser compreensivos, dialogar com o próximo, controlar as emoções e - ufa! - relaxar...

... e no mundo

Em algumas províncias do Japão, os alunos - todos! - têm aulas de técnicas domésticas básicas, para aprender a cozinhar ou a costurar um botão de calça. Para a turma do paz-e-amor, nas escolas públicas do estado de Himachal, na Índia, é obrigatório praticar ioga. Já em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, a onda não está tão zen: a galera de lá tem aulas de jiu-jítsu!

Fonte: Revista Mundo Estranho - por Luiz Fujita

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Lei obriga escolas públicas e privadas a ter biblioteca


Todas as instituições de ensino públicas e privadas do país deverão ter bibliotecas, segundo lei sancionada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (25). De acordo com o texto, "considera-se biblioteca escolar a coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura".
O acervo mínimo exigido será de um livro por aluno matriculado. Caberá ao respectivo sistema de ensino adaptar o acervo conforme as necessidades, promovendo a divulgação, preservação e o funcionamento das bibliotecas escolares.
As escolas terão até dez anos para instalar os espaços destinados aos livros, material videográfico, documentos para consulta, pesquisa e leitura.
Foi publicada também no Diário Oficial desta terça a autorização para que sejam instaladas salas de aulas em presídios, destinadas a cursos de ensino básico e profissionalizante. O texto, que altera a lei nº 7.210 de 11 de julho de 1984, entra em vigor na data de sua publicação.

Fonte: Agência Brasil.

sábado, 15 de maio de 2010

Só 17,5% das escolas têm acesso adequado para deficientes


Apenas 17,5% das escolas brasileiras têm banheiros e dependências acessíveis --contando salas, corredores e auditórios-- adequados a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Os dados são do Ministério da Educação.
Por decreto federal, desde 2007 todas as escolas deveriam ser adequadas a pessoas com deficiência. Dados do censo escolar de 2009 --fornecidos pelas próprias escolas-- mostram que o índice de acessibilidade na rede pública é de 14,6%; na particular, é de 29,7%.
A falta de instalações adequadas é motivo de lembranças traumáticas. Em 2008, no primeiro ano do ensino médio, Sula Albuquerque Silva entrou em uma escola de Brasília sem banheiro adaptado a cadeiras de rodas. Aos 18 anos, teve que usar fraldas geriátricas até que o problema fosse contornado.
Para Shirley Silva, professora da Faculdade de Educação da USP, o baixo índice de acessibilidade nas escolas está ligado ao fato de ser recente o crescimento das matrículas de pessoas com deficiência --no ensino fundamental, elas mais do que dobraram em dez anos.
"Não há ainda uma concepção generalizada desse direito, ele aparece quando a pessoa aparece", diz.
O baixo índice de acessibilidade não poupa nem o Estado mais rico do país. Em São Paulo, ocorre uma situação inusitada: a proporção de escolas acessíveis é maior na rede pública (21%) do que na privada (16%).
Em Osasco, a pesquisadora Denise Crispim procurou 12 colégios particulares que oferecessem educação infantil e ensino fundamental para matricular sua filha Sofia, cadeirante de quatro anos. Em todos, diretores alegaram que o espaço não era adequado para a garota.
"Percebi que eles usavam a questão arquitetônica como desculpa para justificar que, na verdade, não sabiam lidar com a deficiência", diz. "Como mãe, eu lamento ter que escolher uma escola pela estrutura arquitetônica ou só pela boa vontade de funcionários. Eu não tenho o direito de escolher uma escola com a linha pedagógica que me parece mais adequada, ou que ofereça um trabalho diferenciado?", questiona.
Mila Corrêa, 22, cadeirante de Salvador, não nega o incômodo de depender dos outros. "A falta de acessibilidade impedia a autonomia e criava em mim uma aura de 'superproteção', o que para um adolescente é horrível", diz.
Segundo Martinha Clarete Dutra dos Santos, da Secretaria de Educação Especial do MEC, o investimento em acessibilidade passou de R$ 700 mil em 2003 para R$ 78 milhões neste ano, o que deverá aumentar o percentual de escolas públicas adaptadas para 25%. Ela diz, no entanto, que a responsabilidade principal é dos Estados e municípios, que têm a maior parte das escolas do país.

Fonte: Site UOL - Por ANGELA PINHO

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Colégio Dom Bosco é 1º lugar no ENEM em Itabaiana 2008


O ENEM é um exame oferecido anualmente aos estudantes que estão concluindo ou que já concluíram o Ensino Médio em anos anteriores.

O Colégio Dom Bosco ficou em 1º LUGAR na Avaliação do ENEM 2008 entre as escolas de Itabaiana, com a média geral de 62,79. Parabéns aos alunos, professores, coordenadores e a Direção por mais uma vitória na Educação dos jovens de nossa cidade e região.

Por Professor José Costa