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quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Conheça os principais inimigos da saúde cardíaca


De fatores socioeconômicos ao tabagismo, cardiologista aponta quais aspectos mais prejudicam a saúde do coração

 

No Dia Mundial do Coração, oportunidade para promover a importância de prevenir as doenças cardiovasculares, que representam a principal causa de morte no Brasil. A data também é uma chance de expor os fatores que mais colocam a saúde cardíaca em risco.

 

De acordo com o Dr. Cláudio Vieira Catharina, médico cardiologista e gestor da unidade coronariana do Hospital Icaraí (RJ), diversos fatores contribuem para o cenário brasileiro de saúde pública. Ele destaca, por exemplo, a desigualdade social, questões do baixo desenvolvimento socioeconômico e um modelo de dieta e estilo de vida que não permitem o controle dos fatores de risco às doenças cardiovasculares.

 

Dentre os aspectos fisiológicos que colocam a saúde do coração em risco, Cláudio aponta a hipertensão, colesterol, obesidade, sedentarismo, diabetes, qualidade ruim do sono e tabagismo. “É preciso considerar também a privação do lazer e dificuldades sócio econômicas. Todos estes fatores estão fortemente presentes no nosso dia a dia”, afirma.

 

Como combater os inimigos do coração

 

O cardiologista lembra que a doença cardiovascular é multifatorial, e tem forte relação com nossos hábitos pouco saudáveis. Segundo ele, a base para uma melhor condição cardíaca inclui a educação para um estilo de vida e alimentação associada a fatores socioeconômicos.

 

Portanto, preservar a saúde do coração é uma conduta que exige uma série de iniciativas. Conforme Cláudio Catharina, é necessário o entendimento coletivo social da gravidade do problema. Além disso, incentivar a população a mudar o nosso modelo de estilo de vida, o que inclui hábitos alimentares e sedentarismo.

 

“Tudo isso aliado a medidas de melhor distribuição da renda entre os brasileiros. Gerando mais bem-estar, maior nível cultural e possibilidade à melhoria de qualidade de vida”, enfatiza o médico.

 

Do ponto de vista individual, o cardiologista recomenda começar o cuidado com a saúde cardiovascular desde a infância. Isto é, estimulando as atividades que evitem o sedentarismo, criando um hábito alimentar saudável e formando cidadãos comprometidos com o bem-estar do próximo. “Espiritualidade, bem-estar comunitário, alimentação saudável e vida ativa são os principais fatores de saúde cardiovascular”, ressalta Catharina.

 

“No nosso cenário atual, de grande adversidade, a rotina de avaliação pode iniciar em pessoas obesas desde a juventude. Em adultos supostamente saudáveis, com conhecidos hábitos indesejáveis ou fatores de risco cardiovascular, a avaliação clínica pode ser iniciada na migração da segunda para a terceira década de vida”, informa o especialista.

 

O médico pede atenção especial para aqueles com histórico familiar de doença cardíaca precoce e com a doença familiar dos lipídios. Estes devem passar por avaliação cardiológica ainda jovens.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dia-mundial-do-coracao-conheca-os-principais-inimigos-da-saude-cardiaca.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Perseverai em oração, velando nela com ação de graças.

Colossenses 4:2


sábado, 30 de setembro de 2023

Qual é a expectativa de vida de cada raça de cachorro


Descubra quanto tempo, em média, cada raça pode viver e os fatores que influenciam a longevidade dos animais de estimação

 

Em maio o cachorro vivo mais velho do mundo, de cordo com o Guinness Book, completou 31 anos de idade. Bobi, como é chamado o cãozinho que vive em uma fazenda em Portugal, causou surpresa por viver o dobro do que se considera normal para a expectativa de vida de um cachorro.

 

Hoje, graças ao avanço na medicina veterinária e a uma maior preocupação com os cuidados dos pets, os animais cães tiveram um aumento considerável em sua longevidade – o que trouxe também consequências à sua saúde, com doenças que antes eram pouco conhecidas, devido à idade.

 

Mas qual é a expectativa de vida para cada raça de cachorro e quais cuidados os tutores podem tomar para garantir uma vida mais longa e saudável aos pets? Confira!

 

Qual é a expectativa de vida dos cachorros?

Bobi, mesmo estando com seus 31 anos de vida, é da raça Rafeiro do Alentejo, que tem uma expectativa média de 14 anos. É importante ressaltar que a expectativa de vida das raças mais populares do mundo é um dado geral, o que significa que os cães podem viver mais ou menos, tudo dependerá do estilo de vida do animal, além de outros fatores, como eventuais doenças.

 

Independentemente de qualquer coisa, é importante oferecer a melhor vida possível ao pet enquanto ele estiver por aqui.

 

A expectativa média de vida de cada raça:

 

Beagle: 9,8;

Border Collie: 12,1;

Boxer: 10;

Buldogue Americano: 7,7;

Buldogue Francês: 9;

Buldogue Inglês: 7,3;

Cavalier King Charles Spaniel: 10,4;

Chihuahua: 7,9;

Cocker Spaniel: 11,3;

Dálmata: 10 a 13 anos;

Dachshund: 12 a 15 anos;

Golden Retriever: 10 a 12 anos;

Husky Siberiano: 9,5;

Jack Russell Terrier: 12,7;

Labrador Retriever: 11,7;

Lhasa Apso: 12 a 14 anos;

Mestiço: 11,8;

Pastor Alemão: 10,1;

Poodle: 14 a 18 anos;

Pug: 7,6;

Rottweiler: 8 a 10 anos;

Shih-tzu: 11;

Springer Spaniel: 11,9;

Staffordshire Bull Terrier: 11,3;

Yorkshire Terrier: 12,5.

 

Cuidados para aumentar a expectativa de vida do cachorro

De acordo com a equipe veterinária da Vet Quality, o tutor não deve se apegar aos números, mas sim cuidar ao máximo de seu pet para que ele possa ter uma vida mais longeva e saudável. E para isso existe a medicina veterinária preventiva, que atua exatamente para garantir anos a mais para os animais de estimação, com mais qualidade de vida e bem-estar.


Confira algumas orientações importantes

 

Vacinas em dia

Manter a carteira de vacinação em dia evita muitas doenças caninas. Por outro lado, um cãozinho não vacinado tem a saúde frágil e está propenso a várias enfermidades, inclusive as fatais – como casos de raiva que aconteceram recentemente em São Paulo.

A falta de vacinação ainda os impede de passear, viajar e frequentar creches e hotéis para animais. Por isso, elas são um alívio até mesmo para os tutores, que podem ficar despreocupados ao passear com o cão e ao deixá-lo ter contato com outros animais.

 

Exames periódicos

Os cães podem viver por mais tempo do que o determinado como "expectativa de vida" quando são bem cuidados

Para os cachorros existe o check-up veterinário, que é composto por uma bateria de exames superimportantes para investigar doenças, verminoses, saúde ocular, dentição, deficiência nutricionais e qualquer outro problema.

Todos esses aspectos, se prejudicados, podem diminuir a expectativa de vida dos cachorros, portanto, o tutor deve pedir os testes a um médico-veterinário de confiança.

 

Entre os exames considerados essenciais para um check-up completo estão:

 

eletrocardiograma;

hemograma completo;

exame de colesterol;

endoscopia;

exame de urina;

ultrassom;

Consultas ao veterinário

As clínicas veterinárias têm um papel fundamental na manutenção e promoção da saúde dos animais de estimação. Porém, o tutor não deve esperar que os sintomas apareçam para levar o per para uma visita. Em alguns casos, as consultas regulares evitam com que doenças sejam detectadas desde o início e sejam tratadas com maior facilidade.

 

O que o médico-veterinário deve orientar ao tutor sobre cuidados com os pets:

alimentação;

exames;

vacinação;

rotina;

questões comportamentais;

segurança e bem-estar;

prática de atividades físicas;

hábitos de higiene;

todas as informações necessárias à saúde e qualidade de vida dos bichos.

 

O mínimo detalhe pode fazer muita diferença! Por isso é importante não seguir dicas de pessoas não qualificadas no que se trata da saúde dos animais de estimação, muitos remédios caseiros, por exemplo, podem não ter a eficácia que se espera e até agravar um problema de saúde que um profissional poderia facilmente detectar e recomendar um tratamento adequado.

 

Boa alimentação

A alimentação adequada é o pilar da saúde humana, mas também está relacionada à saúde e à expectativa de vida dos cachorros. Nesse caso, as principais indicações são:

 

compre uma ração adequada à idade e porte;

quanto mais nutrientes, melhor;

do mesmo modo, quanto menos aditivos, melhor;

caso o doguinho tenha alergia, problema de pele ou outra condição específica, a ração deve ser adequada à condição.

nem demais, nem de menos. Portanto, um veterinário deve examinar as condições do seu pet para orientá-lo em relação à quantidade;

evite as rações a granel. Quanto aos filhotes e idoso, sempre que possível, opte pelas premium, pois eles precisam comidinhas mais reforçadas.

 

Exercícios regulares

Assim como a alimentação balanceada, os exercícios físicos também fazem parte do “combo de longevidade” dos pets. Nesse caso, vale, além dos passeios, promover brincadeiras interativas e brinquedos específicos.

 

Caso siga todas as dicas, os tutores ajudam a garantir que a expectativa de vida do cachorro será apenas um detalhe. E é sempre importante lembrar que cada animal é único, e em caso de preocupações com a saúde do pet, é fundamental que o tutor busque a orientação de um profissional em um hospital veterinário.

 

Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/2023-09-26/qual-e-a-expectativa-de-vida-de-cada-raca-de-cachorro.html - Por Renan Tafarel - Reprodução/Shutterstock


"Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!" (Salmos 136:1)


sábado, 9 de setembro de 2023

12 fatores que dificultam a gravidez


Especialista explica como algumas condições podem influenciar a fertilidade feminina

 

A gravidez é um desejo compartilhado por inúmeras pessoas em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa do Datafolha conduzida em janeiro deste ano, 70% das mulheres no Brasil são mães, o que equivale a quase sete em cada dez entrevistadas.

 

No entanto, muitas mulheres podem apresentar dificuldade para engravidar, pois existem variadas causas que podem tornar esse processo ainda mais difícil. Por isso, o especialista em reprodução humana, Dr. Nilo Frantz, da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, apresenta 12 motivos que podem interferir em uma gestação. Confira!

 

1. Infertilidade

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) é considerado infértil a pessoa ou o casal que está tentando engravidar no período de 12 meses sem uso de preservativos e métodos contraceptivos, assim como mulheres que já possuem 35 anos, que o prazo cai para 6 meses. Se neste período não ocorrer a gestação, é preciso procurar um especialista e investigar o caso.

“A infertilidade é uma doença frequente que atinge cerca de 15% dos casais em idade reprodutiva. Isso significa que homens e/ou mulheres apresentam dificuldades para conceber, o que pode ser causado por diferentes motivos”, afirma o Dr. Nilo Frantz.

 

2. Endometriose

Considerada uma das principais causas da infertilidade feminina, a endometriose acontece, segundo o especialista, quando o endométrio, tecido que reveste o útero, que deveria descamar na forma de menstruação na ausência de fecundação do óvulo, acaba indo para outras partes do corpo. Isto é, a endometriose ocorre quando pedaços do endométrio se implantam no lado exterior do útero.

 “Desta forma, esse problema pode gerar uma aderência nos ovários impedindo que o óvulo seja liberado. O que pode causar obstrução das trompas, impossibilitando a chegada dos espermatozoides ao óvulo. Por isso, é importante que o quadro seja diagnosticado para ser tratado devidamente”, explica o médico.

 

3. Síndrome dos Ovários Policísticos

A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é um distúrbio hormonal que atinge cerca de 10% da população feminina em idade reprodutiva e que contribui com a formação de cistos nos ovários, que podem variar de tamanho.

“A SOP pode atrapalhar em uma possível gravidez e seus principais sinais são menstruação irregular, alta produção de testosterona e a presença de microcistos nos ovários”, afirma o especialista.

 

4. Alterações no esperma

Homens com baixo número de espermatozoides, problemas de motilidade e de morfologia apresentam mais dificuldades de conseguir alcançar uma gravidez.

 

5. Obstrução dos canais ejaculatórios

Homens que apresentam obstrução dos canais ejaculatórios por infecções, por vasectomia ou azoospermia obstrutiva também irão necessitar da ajuda de um tratamento para engravidar. No entanto, para descobrir se o homem tem algum desses problemas, é necessário consultar um especialista.

 

6. Peso

Mulheres com o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou menor do que o ideal podem apresentar problemas para engravidar. Por outro lado, quando a porcentagem de gordura corporal é muito baixa, ela é insuficiente para a produção adequada de hormônios, como a testosterona e o estradiol, o que prejudica a concepção.

 

7. Idade da mulher

De acordo com o Dr. Nilo Frantz, as mulheres já nascem com a reserva ovariana cheia e, com o tempo, esse estoque de gametas vai diminuindo. Isso significa que com o passar da idade, a capacidade reprodutiva feminina é prejudicada.

“Dessa forma, a partir dos 35, as chances da mulher engravidar vão decaindo gradativamente até ela chegar à menopausa, o que ocorre por volta dos 50 anos”, afirma o especialista.

 

8. Menopausa precoce

A menopausa é a fase da vida da mulher em que acontece a interrupção natural da menstruação. Isto se dá porque os hormônios femininos como o estrogênio e a progesterona já não são mais produzidos pelos ovários, interrompendo o processo de ovulação.

Normalmente, a menopausa acontece entre os 45 e 55 anos. Porém, pode ocorrer em mulheres antes dos 40 anos, o que é chamado de menopausa precoce.

 

9. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs)

As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) não tratadas podem provocar um quadro de inflamação em toda a pelve, impedindo a gravidez. Nesse sentido, doenças como a gonorreia ou clamídia também prejudicam todo o processo reprodutivo. Em caso de suspeita de alguma dessas infecções, procure uma avaliação médica.

 

10. Estresse e quadros ansiosos

Não é segredo para ninguém que problemas psicológicos como estresse e ansiedade afetam diretamente a vida de qualquer pessoa. E no processo de gestação não seria diferente. No caso da ansiedade, é liberado o cortisol, hormônio que altera a menstruação, o que pode fazer até mesmo a mulher não ovular.

 

11. Problemas hormonais

O descontrole de hormônios sexuais femininos como estrógeno e progesterona podem afetar uma gestação, já que eles possuem papéis fundamentais no controle da ovulação. O Dr. Nilo Frantz afirma que o aumento da prolactina e problemas na tireoide, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo, também prejudicam a ovulação e o ciclo menstrual.

 

12. Uso de alguns medicamentos

O Dr. Nilo Frantz afirma que alguns medicamentos também podem dificultar uma futura gravidez, como os remédios indicados para epilepsia, depressão e ansiedade, que além de alterarem o ciclo menstrual, podem mexer com a fertilidade feminina.

“É de extrema importância que a mulher que faça o uso de medicamentos para essas e outras doenças procure seu ginecologista ou um especialista em reprodução, caso queira engravidar e saber de que forma poderá seguir com seu tratamento”, explica o especialista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-09-07/12-fatores-que-dificultam-a-gravidez.html - Por Carolina Ribeiro - Imagem: johavel | ShutterStock


Meu filho, preste atenção ao que eu digo; volte seus ouvidos às minhas palavras. Não as percas de vista, guarde-as dentro do seu coração; pois são vida para quem as encontra e saúde para todo o corpo. (Provérbios 4: 20-22)


sábado, 19 de agosto de 2023

Qual a chave para o rejuvenescimento? Veja o que descobriu um novo estudo


Pesquisadores dos Estados Unidos descobriram que uma união de fatores foi capaz de reduzir a idade biológica de um grupo de mulheres

 

Já imaginou como seria o mundo se fosse possível reverter a idade biológica? Desde a antiguidade diversos povos buscavam pela lendária fonte da juventude, uma suposta nascente de águas capazes de reverter a idade de quem a bebesse. Parece fantasioso demais, porém se assemelha à busca atual por métodos e tecnologias capazes de atingir o chamado rejuvenescimento, mudando não só aspectos físicos, mas também a idade biológica.

 

De acordo com a médica e cirurgiã plástica especialista em rejuvenescimento Dra. Elodia Avila, cuidados estéticos são apenas “a ponta do iceberg” de um processo de rejuvenescimento completo.

 

“Tratamentos e cirurgias estéticas são uma parte importante do processo de rejuvenescimento, mas não são o mais importante. Isso porque, para que ele seja realmente completo, é importante associá-los a uma série de outros cuidados essenciais que tratam da idade biológica”, destaca.

 

Qual a diferença entre idade biológica e cronológica?

 

Segundo a Dra. Elodia Avila, a idade biológica refere-se ao estado funcional dos tecidos, órgãos e sistemas do corpo, medindo a saúde e a vitalidade em relação ao tempo vivido. Ela é influenciada por fatores como genética, estilo de vida e exposição a estresses ambientais.

 

“Já a idade cronológica, por outro lado, é a medida do tempo transcorrido desde o nascimento. Ou seja, sua idade tradicional, sob a qual não se pode fazer nada para alterar, ao contrário da idade biológica”, elucida.

 

Estudo revela a possibilidade de um rejuvenescimento completo

A ciência busca recorrentemente estratégias para estimular a regressão de idade biológica – e parece que os cientistas estão no caminho certo. Um novo estudo realizado por um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos apontou que abordagens multifatoriais em mudanças no estilo de vida podem ser a chave para o rejuvenescimento.

 

O estudo analisou seis mulheres que foram submetidas durante oito semanas a uma série de mudanças de estilo de vida, envolvendo sono, dieta, relaxamento, exercícios físicos e processos de metilação (isto é, um processo bioquímico que envolve a adição de grupos metila à molécula de DNA, influenciando a expressão gênica). Ao fim do processo, houve uma redução média de 4,60 anos na idade biológica do paciente.

 

“Este estudo reforça que não basta uma mudança específica ou um tratamento único para o processo de rejuvenescimento, é necessária uma abordagem mais completa e sempre com acompanhamento profissional”, destaca Elodia.

 

“O rejuvenescimento deve ser feito considerando o organismo como um todo para ter não apenas uma aparência jovem, como uma saúde, mobilidade, raciocínio e cognição jovens”, completa a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/qual-a-chave-para-o-rejuvenescimento-veja-o-que-descobriu-um-novo-estudo.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Quais são as causas da enxaqueca?


A enxaqueca é uma dor de cabeça de intensidade variável que na maioria dos casos causa uma forte dor de cabeça latejante em um dos lados da cabeça ou uma sensação de pulsação dentro da cabeça.

 

Ela pode ser acompanhada de náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som.

 

A enxaqueca pode ser desencadeada por vários fatores, alguns dele são:

 

Falta de sono;

Mudanças bruscas no clima;

Fome;

Má alimentação;

Excesso de estimulação dos sentidos;

Estresse;

Ansiedade;

Falta de exercícios físicos;

Obesidade;

Alterações hormonais;

Alguns medicamentos, como por exemplo, o uso de contraceptivos ou outros medicamentos em excesso;

Ingestão de bebidas alcoólicas, como por exemplo, vinho tinto;

Adoçantes e conservantes;

Queijos e chocolate;

Cafeína;

Odores fortes, como os de alguns perfumes;

Barulho alto, como aqueles escutado em baladas;

Luzes brilhantes ou os próprios raios de sol;

Fatores genéticos.

As enxaquecas podem ter uma piora no quadro devido a atividade física, as luzes do ambiente, sons ou odores, por isso, geralmente quem está com enxaqueca não consegue abrir os olhos ou não tem vontade de sair do quarto.

A enxaqueca também pode ser confundida com crises de sinusite, por isso, é importante procurar um médico alergista no RJ para avaliar se o paciente está tendo um caso de sinusite ou um caso de enxaqueca mesmo.

Outro fator que pode agravar também são os tratamentos estéticos faciais malsucedidos, que como reação pode levar o paciente a ter crises de enxaquecas.

 

Diagnóstico da enxaqueca

O diagnóstico é feito pelo médico especialista, que pode ser encontrado na clínica de neurocirurgia em Nova Iguaçu, e é feito com base nos sintomas que o paciente relata e em alguns casos pode ser solicitado uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

As enxaquecas são a causa mais comum de cefaléia (comumente conhecida como “dor de cabeça”) moderadas a graves recorrentes.

Essa doença pode acometer qualquer idade, mas geralmente começam na puberdade ou no início da idade adulta. Para a maioria dos pacientes as enxaquecas ocorrem periodicamente tornando-se crônicas.

Essa é uma doença que não possui cura, mas possui um tratamento médico especializado, por isso é importante que ao menor sinal de enxaqueca ou dores de cabeça frequentes, o paciente procure ajuda médica o mais rápido possível.

 

Tratamento para enxaqueca

O tratamento para enxaqueca deve ser feito após diagnóstico médico, é importante que o paciente durante uma crise não se automedique sem orientação médica, podendo inclusive agravar o quadro.

O paciente deve procurar ajuda médica especializada, tomar a medicação indicada pelo médico, e em caso de dores intensas ele deve ir em um local que ele possa se recostar e seja fresco e escuro, como no quarto, fechando as janelas e cortinas. Para quem sofre com esse quadro clínico, o ideal é que sejam cortinas blackout em Atibaia.

Outras dicas para ajudar na melhora da dor, é ingerir bastante água e comer moderadamente, ajuda também se o paciente fizer uma compressa gelada na área da cabeça e repousar bastante.

Em caso de crise de enxaqueca, evite exposição ao sol ou em ambiente com muito ruído, o melhor a se fazer é repousar

Alguns pacientes acreditam que durante o nascimento do siso possam estar com enxaqueca, em caso de dúvida é importante procurar um dentista na Casa Verde para verificar a condição.

 

Qual remédio devo tomar para o tratamento da enxaqueca?

Os remédios mais comuns usados no tratamento para ajudar a aliviar a enxaqueca são os analgésicos ou anti-inflamatórios, como o paracetamol, ibuprofeno ou dipirona.

Mas nem todos os medicamentos são indicados para o caso de enxaqueca, por isso é importante sempre consultar o médico especialista antes, porque através do diagnóstico médico ele prescreve a medicação adequada a cada paciente. Nos casos em que a medicação não funciona, o médico pode recomendar outros.

Mas é sempre preciso tomar cuidado, pois o uso repetido desses medicamentos, o abuso do uso de analgésicos e o aumento gradativo das doses necessárias para o alívio da dor de cabeça podem resultar no agravamento dos sintomas, levando o paciente a procurar ajuda médica o mais rápido possível.

As mudanças no estilo de vida do paciente a fim de evitar gatilhos que disparam as crises são os procedimentos não farmacológicos mais indispensáveis para prevenir a enxaqueca. Além da alimentação equilibrada

O sono regular, a prática de exercícios físicos, e a redução do consumo diário de cafeína e chocolates, além do controle dos níveis de estresse são as medidas que ajudam a diminuir a frequência e a intensidade das crises de enxaqueca no paciente.

 

Texto desenvolvido pela equipe de redação da KOP Animado.

 

Fonte: https://www.guiadeinvestimento.com.br/quais-sao-as-causas-da-enxaqueca/


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

6 passos para quebrar o hábito de ficar acordado até tarde


Diversos fatores do cotidiano podem atrapalhar a nossa rotina de sono, porém isso pode mudar com alguns hábitos simples

 

Você é uma daquelas pessoas que, mesmo quando tem horário para acordar, simplesmente não consegue dormir cedo? Pois saiba que as causas desse problema podem variar entre um problema crônico, como a insônia, ou uma situação pontual, como um evento traumático que provoca estresse e ansiedade.

 

No entanto, Tatiana Vilasboas, neurocirurgiã da Pineapple Medicina Integrada, explica que ficar acordado até tarde não significa necessariamente que é um caso de insônia. "Muitas pessoas são consideradas short sleepers (pequenos dorminhocos, em português), e elas têm uma necessidade menor de horas diárias de sono", afirma a especialista.

 

Por que não consigo dormir cedo?

A neurocirurgiã ainda cita outros fatores ligados à dificuldade de dormir cedo, como:

 

Obstrução nasal

Obesidade

Alterações na orofaringe

Baixa produção de melatonina (hormônio do sono)

Produção exacerbada de hormônios como cortisol e adrenalina.

Apesar disso, existem algumas maneiras de evitar o sono irregular e quebrar o hábito de dormir tarde. Confira seis passos para um sono melhor:

 

1. Procure a causa do sono irregular

O primeiro passo, segundo Tatiana, é procurar o fator que dificulta o seu sono. Esta investigação pode ser realizada com o auxílio de médicos especialistas, como neurologistas, otorrinolaringologistas, psicólogos e psiquiatras especialistas em sono.

Desta forma, dependendo da causa, cada profissional pode listar uma série de hábitos e tratamentos específicos para o seu caso, melhorando significativamente o seu sono.

 

2. Esqueça as preocupações do cotidiano

Pode parecer difícil, mas é possível. Se um problema pendente ou um episódio estressante está tirando seu sono, tente afastar esses pensamentos da sua mente.

"Procure entender que os problemas não serão resolvidos no período da madrugada. Pense que esses problemas têm um horário, no qual seja produtiva a resolução deles, e que no horário de descanso se consiga realmente doutrinar o organismo para que ele tenha um período de sono reparador", complementa Tatiana.

 

3. Crie uma rotina antes de dormir

Além de promover o autocuidado, uma rotina antes de dormir pode ajudar no relaxamento e no alívio da ansiedade, proporcionando um verdadeiro sono reparador. Se você não sabe por onde começar, o ideal é começar por tarefas comuns, como:

 

Escovar os dentes

Colocar o pijama

Ligar um ventilador

Apagar as luzes

Fazer atividades relaxantes, como meditação, ouvir músicas calmas ou ASMR.

Com o tempo, você pode incrementar a sua rotina com mais atividades relaxantes, como ler um livro, tomar um chá ou fazer skincare.

 

4. Evite telas antes de deitar

Celular, computadores, televisores e telas no geral devem ser evitados pelo menos duas horas antes de dormir. Isso porque o nosso cérebro, ao perceber a escuridão, já entende que é um momento de descanso.

"No ambiente de descanso, deve-se reproduzir um descanso mental, e evitar que se tenha exposição a luzes", explica a neurocirurgiã. No escuro, o corpo produz a melatonina, hormônio responsável pela redução do estado de alerta.

 

5. Não coma alimentos pesados

No geral, deve-se evitar comer e dormir logo depois, principalmente alimentos mais pesados e de difícil digestão, segundo Tatiana. "Isso pode exacerbar casos de refluxo gastroesofágico, que pode prejudicar também a qualidade do sono", completa.

Antes de dormir, o ideal é comer alimentos e bebidas mais leves e de fácil digestão, como chás, iogurtes ou frutas leves. Lembre-se de evitar cafeína no final do dia, pois pode provocar efeitos bloqueadores da sonolência.

 

6. Pratique atividades físicas durante o dia

De acordo com Tatiana, a prática regular de exercícios físicos durante o dia está relacionada ao nosso hábito noturno. "Pessoas que não têm hábitos de vida saudáveis e têm hábitos regulares de sono possuem uma menor longevidade e, muitas vezes, uma pior qualidade de vida, tendo impacto inclusive na capacidade cognitiva a longo prazo", afirma.

Segundo um artigo publicado no arquivo on-line PubMed Central, as atividades físicas estão diretamente ligadas à melhora na qualidade do nosso sono, principalmente em pessoas idosas.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-21926 - Escrito por Murilo Feijó - Redação MinhaVida - Foto: zoranm/Getty ImagesFoto: zoranm/Getty Images


Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente.

1 Crônicas 16:34



domingo, 20 de novembro de 2022

Fadiga: 3 maus hábitos que te deixam mais cansado


A fadiga, ou exaustão, é resultado de uma série de fatores. Médico nutrólogo explica o que pode nos deixar mais cansados e revela como driblar o mal-estar

 

Você provavelmente já sentiu um cansaço constantemente, comumente chamado de fadiga ou exaustão. Essa sensação costuma atrapalhar a realização de atividades do dia a dia. Por isso, identificar os causadores desse mal-estar e saber como evitá-los é essencial.

 

Em muitos casos, quadros de depressão, mesmo que leves, estão associados ao cansaço excessivo. Isso porque a maioria dos pacientes com o distúrbio não têm um sono reparador, o que gera mais dificuldade para lidar com o estresse do cotidiano.

 

O médico nutrólogo Dr. Ronan Araujo explica que os quadros de fadiga podem ser resultado de diversos fatores. Algumas vezes, são consequência de excesso de esforço físico, mental ou até mesmo devido à pressão do trabalho ou dos estudos. No entanto, na maior parte dos casos, a exaustão é uma consequência do estilo de vida que levamos.

 

O especialista destaca os principais hábitos responsáveis por causar a famosa fadiga:

 

Sedentarismo

Conforme o médico, nosso cérebro muitas vezes tende a nos boicotar para não sairmos da famosa zona de conforto. Por isso, iniciar alguma atividade ou exercício físico pode ser um grande desafio, o que acaba nos levando ao sedentarismo.

 

Quando o corpo se acostuma com a vida sedentária, é comum sentir preguiça física e mental só de pensar em se movimentar. No entanto, o ideal é ignorar a preguiça e se exercitar.

 

“Além dos prejuízos nos aspectos físicos, como o desenvolvimento de fadiga crônica, aumento do risco para doenças crônicas, por exemplo, diabetes e hipertensão, o sedentarismo também está associado ao risco de desenvolver depressão e transtornos de ansiedade.” alerta o Dr. Ronan.

 

Sono de má qualidade

Sem um sono reparador, é comum nosso corpo apresentar sinais de sonolência, fadiga, falta de concentração ou foco, e também irritação e estresse. Além disso, o organismo também se torna mais frágil, ficando suscetível à ação de vírus e bactérias causadores de gripes, resfriados e doenças crônicas.

 

Apenas uma noite mal dormida já pode ocasionar uma série de problemas. De acordo com o Dr. Ronan, um terço da população está dormindo 2 a 3 horas a menos do que o necessário, e uma parte da população dorme até menos do que isso.

 

“Um sono de má qualidade e não reparador, além de causar fadiga, pode gerar diversos outros problemas para a saúde, como, por exemplo, comprometer o sistema imunológico, aumentar problemas de memória, diminuir o foco e a concentração até mesmo em atividades simples, além de desregular o apetite, prejudicar a aparência e reduzir o tecido cerebral”, ressalta o médico.

 

Alimentação inadequada

Além das atividades que realizamos diariamente, a alimentação também contribui para o cansaço físico e mental, aponta o médico. O excesso de carboidratos, gorduras e açúcares refinados, além da deficiência de proteínas, vitaminas e minerais, são grandes contribuintes para o aumento da fadiga.

 

O Dr. Ronan destaca que uma dieta desbalanceada sobrecarrega o sistema digestivo, inflama o corpo e subtrai consideravelmente a energia do organismo.

 

Como se livrar dos sintomas da fadiga

O médico destaca as formas mais eficientes de reduzir a sensação de fadiga e os impactos negativos do cansaço no dia a dia:

 

Mude seus hábitos de vida;

Pratique atividade física com orientação;

Melhore seus hábitos de sono;

Mantenha alimentação mais equilibrada e saudável;

Faça consultas regulares com um médico nutrólogo;

Use técnicas de relaxamento, como a meditação.

 

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Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


sexta-feira, 23 de setembro de 2022

3 fatores que aumentam a fadiga e como evitá-los


Nutrólogo revela quais hábitos aumentam a fadiga e dá dicas para evitar a sensação de cansaço excessivo. Quadro pode trazer riscos à saúde

 

Pesquisas apontam que 9% de todas as pessoas sentiram, sentem ou irão sentir, em algum momento da vida, um cansaço excessivo que pode durar mais de 6 meses. A fadiga, exaustão, estafa e esgotamento característicos desse cansaço costumam prejudicar bastante as atividades do dia a dia. Por isso, saber driblar os fatores causadores desse mal-estar é essencial.

 

Em muitos casos, há um quadro de depressão associado ao cansaço excessivo, mesmo que em níveis discretos. Isso porque a maioria dos pacientes têm o sono não reparador e, devido ao seu estado geral, apresentam maior dificuldade para lidar com o estresse do cotidiano.

 

O médico nutrólogo Dr. Ronan Araujo explica que os quadros de fadiga podem possuir diversos outros fatores causadores. Algumas vezes, são consequência de excesso de esforço físico, mental ou até mesmo devido à pressão do trabalho ou dos estudos. No entanto, na maior parte dos casos, a fadiga é uma consequência do estilo de vida que levamos.

 

Confira os principais fatores responsáveis por causar fadiga no dia a dia:

 

Sedentarismo

Nosso cérebro muitas vezes tende a nos boicotar para não sairmos da famosa zona de conforto. Dessa forma, iniciar alguma atividade ou exercício físico pode ser um grande desafio, o que acaba nos levando ao sedentarismo.

Quando o corpo se acostuma com a vida sedentária, é comum bater uma preguiça física e mental só de pensar em se movimentar. Mas o mais indicado é vencer a preguiça e se movimentar.

“Além dos prejuízos nos aspectos físicos, como o desenvolvimento de fadiga crônica, aumento do risco para doenças crônicas, por exemplo, diabetes e hipertensão, o sedentarismo também está associado ao risco de desenvolver depressão e transtornos de ansiedade.” alerta o Dr. Ronan.

 

Sono de má qualidade

Quando não temos uma boa noite de sono, nosso corpo pode vir a apresentar sinais de sonolência, fadiga, falta de concentração ou foco, e também irritação e estresse. Além disso, o organismo se fragiliza de tal forma que fica mais suscetível à ação de vírus e bactérias causadores de gripes, resfriados e doenças crônicas.

Apenas uma noite mal dormida já pode ocasionar uma série de problemas. De acordo com o especialista, um terço da população está dormindo 2 a 3 horas a menos do que o necessário, e uma parte da população dorme até menos do que isso.

“Um sono de má qualidade e não reparador, além de causar fadiga, pode gerar diversos outros problemas para a saúde, como, por exemplo, comprometer o sistema imunológico, aumentar problemas de memória, diminuir o foco e a concentração até mesmo em atividades simples, além de desregular o apetite, prejudicar a aparência e reduzir o tecido cerebral” ressalta o médico.

 

Dieta desequilibrada

Além das atividades que realizamos diariamente, a alimentação também contribui para o cansaço físico e mental, como aponta o nutrólogo. O excesso de carboidratos, gorduras e açúcares refinados, bem como a deficiência de proteínas, vitaminas e minerais, são grandes contribuintes para o aumento dessa fadiga.

O Dr. Ronan destaca que a má alimentação contínua sobrecarrega o sistema digestivo, inflama o corpo e subtrai consideravelmente a energia do organismo.

 

Como amenizar ou acabar com os sintomas da fadiga

O médico destaca as formas mais eficientes de reduzir a sensação de fadiga e os impactos negativos do cansaço no dia a dia:

 

Mude seus hábitos de vida;

Pratique atividade física com orientação;

Melhore seus hábitos de sono;

Mantenha alimentação mais equilibrada e saudável;

Faça consultas regulares com um médico nutrólogo;

Use técnicas de relaxamento, como a meditação.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/3-fatores-que-aumentam-a-fadiga-saiba-como-evita-los/ - By Redação - / Foto: Shutterstock


Ele dá força aos cansados ​​e aumenta o poder dos fracos. (Isaías 40:29)


sábado, 30 de julho de 2022

Pilates: 9 benefícios para a saúde e o bem-estar do organismo


Saiba como praticar pilates pode te ajudar a melhorar a postura, respiração, flexibilidade e ainda combater dores e aliviar o estresse

 

A prática do pilates garante muitas vantagens ao nosso corpo. Nos deixa mais produtivos, com menos chances de adoecer e melhora o bem-estar. Fatores cada vez mais importantes para uma boa qualidade de vida.

 

Pensando nisso, Patrícia Bueno, fisioterapeuta especializada em pilates contemporâneo, detalhou nove pontos benefícios da prática. Confira:

 

1. Diminuição do estresse e ansiedade

A sincronia entre respiração e movimento é a “alma” da prática de pilates. Por meio da respiração consciente a concentração aumenta e a ansiedade diminui.

Com a prática frequente, o aluno adquire maior controle sobre o seu corpo e suas ações (consciência corporal), melhorando, inclusive, a forma de lidar com problemas e pressões cotidianas.

 

2. Combate de dores

Por meio do pilates, é possível promover um realinhamento da coluna e fortalecimento do abdome, o que contribuem para solução de diversas patologias. Além disso, ao trabalhar os músculos como um todo pode-se prevenir lesões de forma geral.

 

3. Flexibilidade

Por meio do alongamento global do corpo é possível trabalhar a extensão dos músculos e articulações, que traz benefícios para o dia a dia em simples atividades como abaixar para pegar um objeto do chão, ou amarrar os sapatos.

 

4. Melhora a respiração

Com a prática do pilates, o indivíduo aprende a respirar de forma correta sem gerar o bloqueio do músculo do diafragma, trazendo bem-estar.

 

5. Melhora na postura

Por meio de exercícios com alongamento axial, ou seja, a coluna alinhada e alongada durante toda a prática dos exercícios, adquire-se maior força dos músculos que sustentam a lombar. Consequentemente, a postura no cotidiano é alterada, gerando benefícios.

 

6. Tonifica os músculos

O grande diferencial dessa atividade é o fortalecimento muscular integrado, ou seja, durante o pilates, ocorre a ativação simultânea de diversos grupos musculares.

 

7. Coordenação motora

Por meio dos exercícios é possível adquirir mais equilíbrio e melhora da percepção dos objetos, sendo transportado para o nosso dia a dia e influenciando em nossas atividades.

 

8. Desempenho na corrida

 Para realizar a prática da corrida, o corpo precisa de um preparo a fim de evitar lesões, com o auxílio do pilates por meio da respiração, concentração, fortalecimento global, principalmente dos músculos estabilizadores será possível fazer com que o corpo alcance melhores resultados.

 

9. Previne fraturas osteoporóticas

O pilates auxilia no aumento de força muscular, que comprime e fortalece a estrutura óssea. Além disso, melhora a coordenação motora e auxilia o corpo a ter equilíbrio, sendo um grande aliado na prevenção de fraturas ocasionadas pela osteoporose.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/efeitos-positivos-do-pilates/ - By Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16