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sexta-feira, 17 de julho de 2020

20 alimentos anti-inflamatórios para incluir na sua alimentação diária

Vários estudos mostram que incluir alimentos anti-inflamatórios na dieta pode reduzir o risco de doenças e fortalecer o sistema imunológico. O consumo desses alimentos torna o organismo mais resistente contra gripes e resfriados. A nutricionista Adriana Stavro (CRN 43576) selecionou alimentos que ajudam no controle e prevenção da inflamação de baixo grau. Confira a lista:

1. Frutas vermelhas
De acordo com a nutricionista, as frutas vermelhas são ricas em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes. “Esses compostos podem reduzir a inflamação, aumentar a imunidade e reduzir o risco de doenças cardíacas.” Embora haja uma grande variedade com poder anti-inflamatório, as frutas vermelhas mais comuns são morango, framboesa, amora e mirtilo.

2. Peixe gordo
Os peixes gordurosos são uma ótima fonte de ácidos graxos ômega-3 (EPA e DHA) e de proteína. O EPA e o DHA reduzem a inflamação que pode levar à síndrome metabólica, doenças cardíacas e diabetes. Todos os tipos de peixes contêm ácidos graxos, mas as melhores fontes são salmão, sardinha, arenque, cavalinha e anchovas.

3. Brócolis
É um vegetal crucífero, juntamente com a couve-flor e a couve de Bruxelas. “Pesquisas mostraram que a ingestão de vegetais crucíferos está associada a uma diminuição do risco de doenças cardíacas e câncer. O brócolis é rico em sulforafano, um antioxidante que combate a inflamação e reduz os níveis de citocinas e NF-kB, que estimulam a inflamação”, informa Adriana.

4. Abacate
O abacate é um dos alimentos anti-inflamatórios que fornecem ótimas fontes de potássio, magnésio, fibras e gorduras monoinsaturadas. Ele contém carotenoides, tocoferóis e outros compostos benéficos, que protegem contra a inflamação e contribuem para a redução de doenças cardíacas e risco de câncer.

5. Chá-verde
Reduz o risco de doenças cardíacas, câncer, doença de Alzheimer e obesidade. Muitos de seus benefícios são devidos às suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, especialmente pela substância chamada epigalocatequina-3-galato (EGC3Gs). O EGC reduz a produção de citocinas pró-inflamatórias. Deve-se ingerir 1 xícara (600 ml) após o almoço e outra após o jantar.

6. Pimentas e pimentões
O pimentão e as pimentas são alimentos anti-inflamatórios ricos em vitamina C, quercetina, ácido ferúlico, ácidos sinápicos e outros antioxidantes com efeitos anti-inflamatórios. O pimentão é um grande aliado para aliviar a dor neurogênica periférica, relacionada à doença de Crohn – uma doença inflamatória do intestino.

7. Cogumelos
A nutricionista explica que, “embora existam diversas variedades, apenas alguns cogumelos são comestíveis e cultivados comercialmente. Eles possuem baixo teor calórico e são ricos em selênio, cobre e vitaminas do complexo B. Além disso, contêm fenóis e outros antioxidantes que fornecem proteção anti-inflamatória.”

8. Uvas
São ricas em resveratrol e antocianinas, que são capazes de reduzir a inflamação. Além disso, podem diminuir o risco de várias enfermidades, incluindo doenças cardíacas, diabetes, obesidade, distúrbios oculares e doença de Alzheimer.

9. Açafrão
O açafrão é uma especiaria com um sabor forte e terroso, rico em curcumina, um nutriente com ação anti-inflamatória. A cúrcuma reduz a inflamação relacionada à artrite, diabetes e outras doenças. Misturar pimenta preta com açafrão aumenta significativamente a absorção da curcumina.

10. Azeite extravirgem
É um alimento básico na dieta mediterrânea e rico em gorduras monoinsaturadas, que oferecem inúmeros benefícios à saúde. “Estudos vinculam o azeite a um risco reduzido de doenças cardíacas, câncer no cérebro e outras condições graves de saúde”, informa a nutricionista. O azeite tem poder anti-inflamatório e contribui para prevenir ou reduzir os sintomas da artrite e do reumatismo.

11. Tomate
O tomate é um alimento anti-inflamatório graças ao alto teor de vitamina C, potássio e licopeno – componentes que também contêm propriedades antioxidantes. O licopeno pode ser particularmente benéfico na redução de compostos pró-inflamatórios relacionados a vários tipos de câncer. Cozinhar tomates e adicionar pequenas porções de azeite pode maximizar a quantidade de licopeno que será absorvido.

12. Cerejas
As cerejas são deliciosas e ricas em antioxidantes, como antocianinas e catequinas, que combatem a inflamação. A fruta possui ação anti-inflamatória que pode reduzir consideravelmente as dores causadas por artrite.

13. Grãos integrais
Segundo Adriana, a aveia, o arroz integral, pão integral e outros grãos não refinados tendem a ser ricos em fibras, e estas ajudam a controlar ​​e a proteger o corpo contra a inflamação. Além disso, os grãos integrais são ricos em vitaminas, minerais e antioxidantes, que oferecem inúmeros benefícios à saúde.

14. Ervas e especiarias
São alimentos anti-inflamatórios que adicionam antioxidantes e sabor à sua comida. O manjericão, por exemplo, é um anti-inflamatório que contém ferro, cobre, manganês, cálcio, ômega 3 e vitaminas A, C e K. A erva tem ação semelhante à de medicamentos anti-inflamatórios, diminuindo o inchaço comum da artrite.

15. Couve e espinafre
Esses vegetais de folhas de cor verde-escura contêm alcalinizantes que ajudam a equilibrar o pH do corpo, o que diminui a acidez do organismo. Sendo assim, os riscos de inflamações caem consideravelmente. O suco verde é uma ótima maneira de consumir esses vegetais e fortalecer o sistema imunológico.

16. Gengibre
Essa planta medicinal é rica em propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, vitaminas C e B6 (piridoxina). Portanto, o gengibre ajuda a diminuir os sintomas de infecções respiratórias, asma, tosse e bronquite, além de ser um importante aliado no alívio de dores causadas pela artrite. É muito comum consumir o gengibre por meio de chá, misturado com canela, mel e limão.

17. Oleaginosas
A nutricionista afirma que “as nozes e amêndoas são oleaginosas com alto teor natural de ômega-3 e gorduras saudáveis, que ajudam a reduzir inflamações e dores nas articulações.” É recomendado consumir quatro unidades de cada oleaginosa por dia.

18. Alho e cebola
São alimentos ricos em quercetina, rutina, antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias. Embora não curem doenças, se consumidos diariamente, podem ajudar a reforçar a imunidade e prevenir o surgimento de doenças. É recomendável consumir um dente de alho e 50 gramas de cebola crua diariamente.

19. Inhame
Por ser rico em vitamina C, ferro, magnésio, complexo B e betacaroteno, possui ação antioxidante e anti-inflamatória, que ajuda a eliminar toxinas do corpo e a reduzir inflamações. Pode ser adicionado ao suco de couve, cenoura e laranja; para fortalecer o sistema imunológico, deve-se tomar a bebida no mínimo três vezes por semana.

20. Chá de erva-doce
A erva é um dos alimentos anti-inflamatórios e é muito rica em potássio e vitamina C, além de ter propriedades antioxidantes. O chá de erva-doce é um ótimo auxiliar no alívio da asma e bronquite. Além disso, ajuda no tratamento de doenças e infecções causadas por vírus, como gripes e resfriados.
A nutricionista acrescenta que o ideal é consumir no mínimo 400 gramas de frutas, verduras e legumes no dia, limitando a ingestão de carne vermelha e laticínios gordos e evitando carboidratos refinados, excesso de sal, açúcar e alimentos processados. Aproveite e saiba também sobre os benefícios de incluir alimentos antioxidantes na sua dieta.

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-anti-inflamatorios/ - Escrito por Erika Balbino - ISTOCK

domingo, 5 de abril de 2020

12 tipos de alimentos que aumentam a imunidade para incluir na dieta

A imunidade pode ser definida como a defesa do organismo, que atua por meio de células de defesa e da produção de anticorpos que combatem organismos invasores (antígenos). Existem alguns alimentos que aumentam a imunidade, mas, vale destacar que eles não “agem sozinhos”. A alimentação deve ser balanceada, variada e rica em vitaminas e minerais, além de balanceada.

12 tipos de alimentos que aumentam a imunidade

Camila Pedrosa (CRN 15858), nutricionista da clínica Viver Nutrição e Gastronomia, cita os principais alimentos que ajudam a aumentar imunidade e suas características:


Alho: é rico em alicina, enxofre, zinco, selênio – substâncias importantes para evitar gripes e resfriados. O alho auxilia no combate de fungos e bactérias, além de evitar inflamações e infecções.
Frutas cítricas: por exemplo, laranja, acerola, abacaxi, limão, morango, mexerica e kiwi, que são ricas em vitamina C – que, por vez, auxilia no aumento da produção de glóbulos brancos – e possuem ação antioxidante, entre outros benefícios.
Tomate, mamão goiaba e melancia: ricos em licopeno, que auxilia na melhora da função vascular e possui uma grande capacidade antioxidante, aumentando a resistência do organismo.
Gengibre: rico em gingerol, possui propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas que protegem o organismo, oferecendo inúmeros benefícios à saúde como um todo.
Castanha-do-Pará: é rica em selênio, um poderoso antioxidante. Para se ter uma ideia, o consumo de duas castanhas ao dia é suficiente para cobrir as necessidades diárias de selênio.
Cebola: é rica em saponina, antocianina e quercetina (um potencializador da função imune), prevenindo doenças virais e alérgicas. Além do poder antioxidante, é considerada um anti-inflamatório natural e auxilia no tratamento da hipertensão e colesterol alto.
Iogurte natural: rico em probióticos, melhora a flora intestinal e fortalece o sistema imune.
Beterraba: apresenta alta concentração de vitamina C, além de vitaminas A, B1, B2, B5, sódio, fósforo, cálcio e potássio. Tudo isso auxilia no controle da pressão arterial e ajuda a fortalecer a imunidade e a combater os radicais livres.
Vegetais verde-escuros: brócolis, couve, agrião, rúcula e espinafre possuem ácido fólico, além de vitaminas A, B6 e B12, substâncias importantes que atuam na maturação das células imunes, ajudando a tornar o organismo mais resistente às infecções.
Alimentos ricos em zinco: porque o zinco atua diretamente no funcionamento dos linfócitos, melhorando as defesas do organismo. Carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico) são exemplos.
Alimentos fonte de ômega-3: o ômega-3 presente em alguns peixes de águas frias e profundas ( salmão, sardinha, arenque) e em sementes (chia e a linhaça) ajuda a aumentar a função imunológica e a reduzir a inflamação.
Própolis: possui proteínas e é um produto reconhecido por ter capacidade de regular o sistema imune, estimulando receptores específicos e a produção de citocinas, além de apresentar propriedades antibacterianas, antivirais, antimicrobiana, antioxidante e anti-inflamatória.
Vale destacar que nenhum tipo de alimento, isoladamente, é capaz de fortalecer a imunidade de uma pessoa a ponto de deixá-la totalmente protegida. Fortalecer a imunidade prevê bons hábitos. “Alguns fatores são essenciais para uma boa imunidade, como alimentação saudável, prática de atividade física, sono, estilo de vida e redução do estresse”, comenta Camila.

Alimentos que aumentam a imunidade infantil
Camila destaca que alimentos naturais como frutas e vegetais são as melhores opções para fortalecer a imunidade das crianças.
É importante que boas práticas alimentares sejam apresentadas desde cedo para as crianças exatamente para que se tornem hábitos que contribuirão para um sistema imunológico mais forte ao longo da vida.

Remédios caseiros para aumentar a imunidade
Unindo ingredientes nutritivos é possível chegar a boas receitas que contribuem para fortalecer e o sistema imunológico. Confira alguns exemplos:

Chá para aumentar a imunidade
Juliana Goes apresenta um chá indicado para quem está resfriado, com gripe, imunidade baixa, enfim, precisando se recuperar mais rapidamente. Atua com os diversos benefícios dos ingredientes utilizados, que são limão, mel, alho e gengibre.

Suco para aumentar a imunidade
A nutricionista Patrícia Leite indica um suco fácil de fazer, barato e cheio de ingredientes nutritivos para fortalecer a imunidade. Você precisará de água, laranja, limão, gengibre, couve e inhame cozido.

Vitamina para aumentar a imunidade
Essa vitamina à base de kefir de leite, leite de coco, água, inhame cozido, gengibre, castanha-do-Pará e limão é indicação da nutricionista Patrícia Leite para quem sempre fica resfriado, tem infecções de repetição e/ou simplesmente sente que a imunidade está mais baixa.

Importante lembrar que essas e outras receitas não devem ser encaradas como “milagrosas”, mas, sim, como algo complementar, devendo ser associadas a bons hábitos (como alimentação balanceada, sono adequado, prática de atividade física) se a ideia é fortalecer a imunidade.

Existem alimentos que baixam a imunidade?
Camila explica que alguns alimentos devem, sim, ser evitados pois não têm valor nutricional, são ricos em açúcares, gorduras, sódio, aditivos e, por isso, inflamam o organismo, deixando o sistema imunológico mais frágil.

Alimentos que você deve evitar

Macarrão instantâneo;
Refrigerantes;
Sucos em pó;
Cereais matinais;
Sopas em pó;
Salsichas;
Biscoitos recheados;
Salgadinho de pacote;
Embutidos;
Temperos prontos;
Molhos de salada;
Margarina, entre outros alimentos ultraprocessados.

Alimentar-se bem é, assim, um dos principais fatores que influenciam positivamente na imunidade, ou seja, na proteção do organismo contra bactérias, fungos, vírus e parasitas. Aproveite e conheça alimentos que você deve comer todos os dias.

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-que-aumentam-a-imunidade/ - Escrito por Tais Romanelli - ISTOCK

domingo, 17 de junho de 2018

5 mudanças para incluir na rotina fitness e na dieta nos dias de frio


A estação com temperaturas mais baixas pede atenção no aquecimento, na escolha de suas peças fitness, na frequência da hidratação...

Não é porque o frio dá o tom da estação que você deve pisar no freio e trocar a academia pela cama quentinha. Só que para tirar melhor proveito do treino e continuar a ver bons resultados no espelho, é preciso fazer algumas adaptações na sua rotina.

1. Caprichar mais no aquecimento
No inverno, o aquecimento antes da atividade física deve ser mais caprichado, já que a tendência é a temperatura corporal estar mais baixa – ainda que o organismo trabalhe constantemente para estabilizá-la. “Assim, para minimizar os riscos de lesões, é importante fazer pelo menos cinco minutos de bicicleta ou corrida, em ritmo confortável, e, na sequência, executar lentamente alguns movimentos da atividade física que pratica para preparar os principais grupos musculares que serão colocados em ação”, ensina Pedro Gorgulho, educador físico e diretor técnico da rede de academias Biofisic.

2. Vestir roupas apropriadas
É claro que você deve proteger-se do frio, principalmente se pratica exercícios ao ar livre. Mas nada de escolher agasalhos pesados ou apertados a fim de ficar quentinha – eles prendem os movimentos e prejudicam a transpiração. Prefira vestir, por exemplo, camisetas de manga comprida, maguitos e legging de lycra ou tactel, que aquecem e facilitam a troca de calor do organismo com o ambiente.

3. Verificar a pressão arterial
Quem tem pressão alta deve conversar com seu médico para estabelecer limites da intensidade do exercício. “A tendência é que a pressão arterial aumente ainda mais no frio na tentativa de o organismo manter-se na temperatura ideal – e isso pode ser perigoso para algumas pessoas”, diz Pedro.

4. Manter a hidratação em dia
No inverno, a tendência é que suas roupas de academia fiquem menos suadas – sim, transpiramos menos! –, mesmo assim, sua garrafinha de água não deve sair de perto de você. “Continue tomando pelo menos dois litros de água diariamente para que todos os órgãos funcionem bem durante o exercício”, aconselha Pedro.

5. Driblar o mau humor
Você é daquelas que já fecham a cara quando a temperatura marca menos de 20 oC? “Nesse caso, é preciso investir ainda mais nos exercícios, uma vez que eles aumentam a produção de endorfina no pós-treino, hormônio relacionado à sensação de bem-estar”, diz Pedro.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/mudancas-para-incluir-na-rotina-fitness-e-na-dieta-nos-dias-de-frio/ - Por Redação BOA FORMA - iprogressman/Thinkstock/Getty Images

terça-feira, 22 de agosto de 2017

9 alimentos para incluir no café da manhã se você quer emagrecer

O desjejum é a primeira refeição do dia, então, comece estrategicamente com o pé direito!

1. Ovo
Rico em proteína e gorduras boas, garante saciedade ao longo do dia. Também possui vitaminas do complexo B, responsáveis por conferir mais energia para cumprir atividades rotineiras.

2. Cereais integrais
Eles reduzem o índice glicêmico da refeição, aumentando a saciedade até o almoço. Além disso, contribuem para o funcionamento do intestino, desinchando a região abdominal.

3. Iogurte natural
Ele não contém conservantes e é fermentado por bactérias que ajudam na flora intestinal. “Essa versão também possui proteínas e gorduras que fazem com que você sinta menos fome”, explica Amanda Joanni Maffei, nutricionista da Estima Nutrição, em São Paulo.

4. Gengibre
Ótima opção para levantar da cama com o metabolismo já acelerado. “Adicione-o a sucos para estimular a termogênese do corpo”, sugere a especialista.

5. Café
Aposte na bebida para despertar o organismo e turbinar sua concentração para o restante do dia. Só não vale adoçar. Ah, e vale lembrar que esse queridinho das brasileiras também é termogênico.

6. Abacate
Se você é daquelas que vive beliscando um petisco aqui e um lanchinho ali, não deixe de saborear a fruta no café da manhã. “O abacate contém vitaminas e minerais que controlam a compulsão alimentar”, explica Amanda.

7. Tapioca
Use-a como substituta do pãozinho matinal para reduzir o índice glicêmico da refeição e controlar a liberação de glicose, que, em excesso, acaba sendo usada pelo corpo para inflar os pneuzinhos.

8. Salada de frutas
“Ideal para iniciar o dia com um boom de vitamina, minerais e antioxidantes para nutrir o corpo e deixá-la mais satisfeita”, conta Amanda.

9. Suco verde
A opção é perfeita para quem quer começar o dia fazendo um detox geral no organismo e nutrindo as células para as atividades que estão por vir.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/9-alimentos-para-incluir-no-cafe-da-manha-se-voce-quer-emagrecer/ - Por Caroline Randmer (Colaboradora) Julia_Sudnitskaya/Thinkstock/Getty Images

quarta-feira, 7 de junho de 2017

15 alimentos ricos em prebióticos que você deveria incluir na sua alimentação

Em vez de gastar rios de dinheiro com suplementos, conheça os alimentos que favorecem as bactérias benéficas que moram no nosso intestino

Você já ouviu falar nos probióticos, certo? Eles são micro-organismos vivos que, quando ingeridos em quantidades adequadas, proporcionam benefícios para a nossa saúde.

Entre esses benefícios, estão a colonização do intestino e a proteção de suas mucosas, evitando que toxinas, substâncias alergênicas e micro-organismos maléficos sejam absorvidos pelo nosso corpo.

Além disso, as bactérias probióticas são capazes de avisar nosso sistema imunológico quando ele precisa entrar em ação, regulam as substâncias inflamatórias e ainda reduzem o risco do desenvolvimento de alguns tipos de câncer.

Os probióticos podem ser encontrados em produtos como iogurtes e leites fermentados que contenham uma taxa maior desses micro-organismos.

Os prebióticos são substâncias derivadas dos carboidratos, principalmente fibras, que nós não conseguimos digerir, mas que são os alimentos preferidos dos micro-organismos probióticos. Dessa forma, uma dieta prebiótica contribui para a manutenção dos probióticos, permitindo que eles colonizem nosso intestino e desempenhem suas funções.

Nas farmácias e nas lojas especializadas, você vai encontrar uma série de suplementos – por vezes bastante caros – para uma alimentação prebiótica. Porém, saiba que você pode encontrar essas substâncias na sua alimentação do dia a dia. Conheça os alimentos mais ricos em prebióticos e adicione-os ao seu prato:

1. Raiz de chicória
A raiz de chicória é conhecida por ter sabor similar ao café, mas sem fornecer cafeína para quem a consume. Cerca de 47% das fibras dessas raízes são compostas pela inulina, uma fibra alimentar insolúvel que alcança o cólon e alimenta nossa flora intestinal.

2. Dente-de-leão
Embora seja mais consumido em forma de chá feito a partir de suas raízes, o dente-de-leão tem em suas folhas uma boa fonte de inulina. Elas podem ser consumidas cruas, na forma de salada, e ajudam a aliviar a constipação e a melhorar o sistema imunológico.

3. Alho
Muito popular em diversos pratos da nossa cozinha, o alho tem 11% de suas fibras compostas pela inulina e 6% compostas por fruto-oligossacarídeos, outra substância prebiótica. Essa planta promove o crescimento das bifidobactérias e dificulta a reprodução de micro-organismos maléficos.

4. Cebola
Quase sempre em conjunto com o alho na hora de preparar o tempero do dia a dia, a cebola também é rica em inulina e fruto-oligossacarídeos, dois tipos de prebióticos. Esse vegetal ajuda a fortalecer nosso sistema imunológico e facilita a digestão.

5. Alho-poró
Da mesma família que o alho e a cebola, o alho-poró tem 16% de fibras do tipo inulina, o que ajuda a manter a saúde da nossa microflora intestinal e facilita a quebra da gordura. Além disso, esse vegetal também é uma boa fonte de vitamina K.

6. Aspargo
Oferecendo cerca de 2,5 gramas de inulina a cada 100 gramas, o aspargo ajuda a manter nossos probióticos e a prevenir certos tipos de câncer. Além disso, esse vegetal também é uma boa fonte de proteína, com cerca de 2 gramas nessa mesma quantidade.

7. Banana
Você gosta de banana? Se sim, seus micro-organismos probióticos agradecem! Embora a banana em si tenha pequenas quantidades de inulina, a banana verde é rica em amido resistente, que tem efeitos prebióticos.

8. Cevada
Famosa por ser componente básico da cerveja, a cevada fornece de 3 a 8 gramas de beta-glucana a cada 100 gramas do cereal. Essa substância é um prebiótico que promove o crescimento de bactérias benéficas no trato digestivo, além de reduzir o colesterol ruim (LDL) e a taxa de glicose do sangue.

9. Aveia
Os flocos de aveia são ricos em fibra beta-glucana, que favorecem as bactérias benéficas do nosso intestino, melhoram o controle da glicose no sangue e reduzem o risco do surgimento de vários tipos de câncer. Além disso, a aveia aumenta a sensação de saciedade.

10. Maçã
As maçãs são ricas em uma fibra chamada pectina, que corresponde a aproximadamente 50% do total de fibras dessa fruta. A pectina também é um excelente alimento para os micro-organismos probióticos, além de ajudar nosso organismo a combater as bactérias maléficas e a diminuir a taxa de colesterol no sangue.

11. Cacau
Você é fã de chocolate? Pois saiba que as bactérias boas do seu intestino também são! Aliás, quase isso: elas gostam mesmo é do cacau, uma excelente fonte de flavonóis. Essas substâncias são benéficas para as bactérias boas, ajudam a diminuir as taxas de colesterol ruim e ainda fortalecem a saúde do coração.

12. Sementes de linhaça
Por ser rica em fibras, a linhaça ajuda a regular os movimentos peristálticos, diminui o colesterol ruim e reduz a quantidade de gordura que nosso organismo é capaz de digerir e absorver. E, é claro, essas fibras fazem muito bem para os probióticos.

13. Yacon
O yacon, um tubérculo de origem nos Andes que se assemelha com a batata-doce, é rico em fibras prebióticas como os fruto-oligossacarídeos e a inulina. Essas substâncias ajudam nosso corpo a absorver mineiras, fortalecem o sistema imunológico e regulam as gorduras no sangue.

14. Farelo de trigo
O farelo de trigo é um resíduo originado da transformação do trigo em farinha que corresponde ao revestimento externo do grão. Quase 70% do seu conteúdo de fibras corresponde a um tipo especial chamado oligossacarídeo de arabinoxilano, que tem efeito prebiótico para as bifidobactérias.

15. Algas
As algas não são consumidas com muita frequência fora da culinária japonesa, mas elas são um alimento prebiótico muito poderoso. Seus efeitos incluem benefícios para a reprodução das bactérias probióticas, o bloqueio no crescimento de bactérias prejudiciais e a melhora do nosso sistema imunológico.

Agora que você já sabe disso tudo, é hora de dar uma mãozinha para as bactérias probióticas e ajuda-las a desempenhar suas funções no nosso intestino, pois só temos a ganhar com isso. E o melhor: todos esses são alimentos que você encontra em supermercados ou casas de produtos naturais por preços bem mais em conta do que os suplementos prebióticos vendidos em lojas especializadas.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-ricos-em-prebioticos/ - Raquel Praconi Pinzon - Foto: iStock

terça-feira, 11 de abril de 2017

Dicas simples para incluir a atividade física no dia a dia

A personal trainer Cau Saad dá dicas para a atividade física fazer parte de sua vida, mesmo se você não tem tempo para ir à academia! Veja

Na correria do dia a dia, muitas vezes não sobra tempo para se exercitar. No entanto, a atividade física deve ser parte essencial do seu dia, assim como comer e dormir. Para te ajudar incluir movimento no seu dia, a personal trainer Cau Saad selecionou algumas atividades físicas (muitas delas divertidas!) que são superfáceis de encaixar à rotina. Confira:

•Pular corda: melhora o equilíbrio, a coordenação motora, o sistema cardiovascular e o condicionamento físico.

•Andar de patins: trabalha a lombar, glúteos, coxas e panturrilha. Além disso, também tonifica os músculos e melhora a flexibilidade.

•Subir de escada: trabalha todos os músculos inferiores, melhora o condicionamento físico e emagrece.

•Passear com o cachorro: melhora a circulação, aumenta a sensação de bem-estar e claro, você pode brincar com o seu pet e gastar ainda mais calorias.

•Ir almoçar a pé do escritório para o restaurante: caminhar no meio do dia ajuda a eliminar a tensão e alongar o corpo, que geralmente fica muito tempo em uma posição quando se está trabalhando.

•Ir a pé ao supermercado, farmácia: o hábito de ir a lugares próximos a pé ajuda a ser uma pessoa mais disposta e melhora seu condicionamento físico.

•Caminhar na praça ou no parque: uma caminhada de apenas 30 minutos pela manhã pode fazer com que seu dia seja mais produtivo, pois ela influencia diretamente na sua disposição e bem estar.

•Meditar: a meditação proporciona um descanso regenerativo mais profundo e intenso do que o sono, beneficiando corpo e mente. Tente meditar todos os dias por, pelo menos, 15 min. Esse hábito dará mais disposição, otimismo e tranquilidade para seu dia!


Fonte: http://www.sportlife.com.br/fitness/dicas-atividade-fisica/ - por Brenda Prestes  - Foto: Reprodução

sábado, 7 de janeiro de 2017

Inclua mais frutas na dieta com esses sete hábitos

Adicioná-las às refeições e optar por sucos naturais são algumas das estratégias

Mais do que uma opção saudável de alimento, as frutas são essenciais para o bom funcionamento do organismo. Fontes de vitaminas e minerais, elas deveriam ser consumidas todos os dias em pelo menos três porções. Por isso, se essa regra ainda não faz parte da sua rotina e você quer aumentar a inclusão de frutas na dieta, preste atenção às dicas que as nutricionistas Amanda Epifanio Pereira, do Citen (Centro Integrado de Terapia Nutricional), e Daniela Cyrulin, de São Paulo, sugerem.

A maioria dos restaurantes já oferece opções de sucos naturais no cardápio. Ainda assim, muitas pessoas optam por acompanhar a refeição com um calórico refrigerante. Se você é uma dessas pessoas, saiba que, além de não estar consumindo nenhum nutriente, você está colocando a sua saúde em risco, alerta a nutricionista Daniela.

Por outro lado, não pense que beber sucos naturais é uma alternativa ao consumo do alimento sólido. Isso porque as fibras presentes no bagaço e na casca são, em geral, desprezadas no preparo. Além disso, o suco é muito mais calórico, uma vez que, para produzir o equivalente a um copo, são utilizadas várias frutas.

Inclua frutas nas refeições
Ricas em nutrientes e também deliciosas, as saladas que combinam frutas e verduras podem ser uma boa saída para aumentar o consumo diário desse alimento. Em alguns casos, a união pode até se complementar, como acontece com a couve verde e a laranja. "O ferro presente no vegetal só é absorvido na presença da vitamina C, encontrada na fruta", explica a nutricionista Amanda.
Ela também sugere incluir frutas logo no café da manhã. Nesse caso, não é preciso qualquer preparação especial para consumo, já que esse momento, em geral, precede algum compromisso. Se houver tempo, entretanto, pratos quentes mais rebuscados para o almoço ou jantar, como lombo agridoce com abacaxi, são uma ótima opção.

Leve uma fruta com você
"Transportar frutas para o trabalho deve ser encarado como um ato de cuidado com a saúde e com o corpo e não como um fardo ou sacrifício", critica Amanda. Afinal, a maioria das pessoas carrega dezenas de inutilidades em suas bolsas e mochilas. Por que não incluir uma simples fruta?
Se a relutância é o medo de que ela amasse, saiba que há diversos produtos no mercado para auxiliá-lo, desde simples potinhos plásticos até recipientes no formato de cada fruta. Na ausência de protetores, invista na maçã, que é bastante resistente.

Coma nos intervalos das refeições
De acordo com as nutricionistas, o ideal é que uma pessoa não passe mais de quatro horas sem ingerir qualquer alimento. Por isso, além das três refeições principais - café da manhã, almoço e jantar - recomenda-se fazer pequenos lanchinhos. "Nesses intervalos, o mais indicado é consumir uma fruta, pois é um alimento rico em micronutrientes e fibras, pouco calórico e com variedades para cada dia", conta Daniela.
Segundo a especialista, todas as frutas são boas opções de lanches, mas quem está seguindo uma dieta deveria evitar o abacate e o açaí, que são bastante calóricos.

Aproveite as variedades
É inevitável que, em algumas situações, você não tenha tempo de ir ao supermercado ou ainda não tenha se interessado a nenhuma oferta de fruta. Nem por isso você está fadado a passar o dia sem consumi-la. Uma alternativa são as frutas desidratadas. Embora industrializadas, elas também são ricas em nutrientes. Há diversas opções no mercado, como damasco, ameixa, abacaxi e banana.
Outra opção é comprar polpa congelada. Como o processo ocorre bem perto da hora da colheita, a fruta mantém as suas propriedades nutritivas. O importante é não ter medo de experimentar as variedades.

Acompanhe a estação
Algumas frutas, como o morango e o caqui, não estão disponíveis o ano todo. A primeira é típica dos meses de junho e julho e o caqui é comum nos meses de maio e junho. Por isso, é importante ter em mente ou mesmo anotar o que é melhor em cada mês. "Frutas sazonais compradas fora de sua época podem desapontar o consumidor, fazendo com que ele não consuma esse alimento", explica a nutricionista Amanda.
Por isso, o ideal é aproveitar a fruta da estação e, na falta dela, é possível ainda encontrar outras opções o ano todo, como banana, laranja, maçã e pêra.

Crie vitaminas
A grande vantagem das frutas é que elas seguem a mesma lei que rege a nutrição: quanto maior a variedade, melhor. Assim, não tenha medo de criar combinações e misturar sabores com água, leite ou verduras. O único problema é que o alimento perde parte de suas fibras ao ser batido no liquidificador. Por isso, o consumo de frutas não deve ser limitado apenas às vitaminas. Fique atento também para não deixar a bebida muito tempo parada. Ela deve ser consumida imediatamente após o preparo.


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

6 hábitos que ajudam a queimar gordura abdominal

Saiba quais alimentos incluir no prato (e de quais fugir) para diminuir a circunferência da cintura

Excesso de carboidrato é o principal culpado pelo acúmulo de gordura na região abdominal – considerada a mais perigosa porque aumenta o risco de ocorrência de doenças cardiovasculares. Para ajudá-la a conquistar um shape mais enxuto e manter sua saúde a salvo, o nutricionista Luciano Bruno, doutor em Alimentos e Nutrição pela Unicamp, lista alguns hábitos alimentares para começar a seguir desde já.

1. Abandone o refrigerante zero. Que o refrigerante normal tem uma grande quantidade de açúcar todo mundo sabe, porém, as versões light e zero também são prejudiciais para a cintura: o adoçante usado nas bebidas é capaz de potencializar o armazenamento de calorias no corpo. Como? Ao sentir o sabor do refri zero, o cérebro entende que o organismo vai entrar em contato com o açúcar e se prepara para receber energia. Como ela não vem, a tendência é abrir o apetite e absorver mais calorias dos alimentos ingeridos com a bebida.

2. Coma castanhas. As oleaginosas contêm gorduras boas, que estimulam a produção de substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias no organismo – um primeiro passo para diminuir o tamanho das células de gordura. Elas também colaboram para reduzir os ataques a doces e carboidratos refinados porque ajudam a desligar no cérebro os centros de desejo por esses alimentos.

3. Tome chá. Chá-verde, chá de casca de laranja, de limão, de mexerica ou de jabuticaba, e chá de gengibre têm alto teor de fitoquímicos, que previnem doenças e maximizam a perda de gordura e o aumento da massa magra. “Eles também ajudam a silenciar os genes envolvidos com o ganho de peso”, diz o nutricionista.

4. Controle a carga e o índice glicêmico do prato. Ainda não sabe o que eles significam? A carga glicêmica (CG) sinaliza a concentração de carboidrato por porção. Já o índice glicêmico (IG) diz respeito à velocidade com que um alimento que contém carboidrato libera açúcar no sangue. Ao combinar alimentos de diferentes índices glicêmicos você evita causar desequilíbrios de hormônios responsáveis pela produção de gordura. Por exemplo, vai comer uma massa? Pegue uma porção pequena (baixo CG) e peça uma salada de folhas de entrada para baixar o IG do prato. Na tapioca, acrescente sementes de chia à goma e recheie com carnes, queijos ou iogurte (eles também ajudam a reduzir o índice).

5. Apimente tudo. “A pimenta preta e a caiena também auxiliam no silenciamento do gene que provoca o ganho de peso”, diz Luciano Bruno. Além disso, elas são termogênicas. Isto é, aumentam a temperatura corporal, turbinando o metabolismo e a queima de gordura. Você pode polvilhar pimenta nas saladas e carnes, e também incluí-la no suco verde.

6. Tome café com óleo de coco no pré-treino. Invista na mistura para queimar mais gordura durante o exercício físico. “O óleo de coco estimula a oxidação da gordura e o café acelera o metabolismo”, diz o nutricionista.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/6-habitos-que-ajudam-a-queimar-gordura-abdominal/ - Por Marina Oliveira - Auremar/Thinkstock/Getty Images