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quinta-feira, 6 de abril de 2023

O esporte ajuda na prevenção da violência


     Todos os dias nos jornais, rádios e televisão as principais manchetes são relacionadas à violência.  Violência nas ruas, dos bandidos contra o cidadão; em casa, dos pais contra os filhos ou a mulher; nos presídios, entre os criminosos ou contra policiais; nos campos de futebol, entre torcedores.

 

     A violência pode ter como causa vários fatores, entre eles, as desigualdades sociais e econômicas, o desemprego e a falta de oportunidades na vida do ser humano, interferindo no aumento da criminalidade.

 

     A construção de presídios não resolve os problemas da violência. Os governos devem ter como prioridade investimentos em projetos sociais, educacionais e esportivos, que melhorem a vida do cidadão, principalmente dos mais pobres, para que a exclusão social, moral e econômica imposta pelos mais ricos, não os joguem para a criminalidade.

 

     Os deputados e senadores têm que mudar algumas leis do Código Penal Brasileiro para que fiquem mais rígidas e não deem brechas aos criminosos de escaparem da justiça, principalmente os de colarinho branco, que contratam bons advogados para livrarem-se das sentenças judiciais, enquanto os pobres ficam presos por roubar um quilo de alimento para matar a fome de sua família. Que a justiça seja igual para todos, independentemente da classe social.

 

      São três, os pilares que servem de base para a construção de uma sociedade civilizada e ajudar a prevenir a violência: Religião, Família e Escola.

 

      Nenhuma criança nasce ladra ou criminosa, nem tampouco a pobreza significa violência porque como se explicaria que adolescentes das classes média e alta incendiassem mendigos e índios ou cheguem a matar os seus próprios pais. O que está faltando às pessoas é Deus no coração e seguir os mandamentos sagrados como: “Amar a Deus sobre todas as coisas; não matar; não roubar; honrar pai e mãe; não cobiçar as coisas alheias...”.

 

     A violência pode começar desde a infância se os pais não ensinarem princípios e valores aos filhos, mostrando que existem limites e dando entender a eles que não pode fazer tudo que quer e na hora que quiser, para que no futuro não se tornem jovens e adultos egoístas e sem respeito aos direitos dos outros.

 

     A criança, desde os primeiros anos de vida escolar, deve ser continuamente preparada para a vida e não apenas para o vestibular, através de um dos ensinamentos de Dom Bosco, formar o aluno um “bom cristão e honesto cidadão”.

 

      Na escola, o esporte pode ser um instrumento importante para passar valores e princípios às crianças e adolescentes como: respeito, honestidade, justiça, responsabilidade, amor ao próximo, amizade, solidariedade, equilíbrio emocional e que servirão para a formação integral como seres humanos, motivando-os a estudar para ter um futuro melhor como cidadão, ocupando seus horários ociosos, tirando-os das ruas e afastando-os das más amizades, bebidas alcoólicas, drogas e principalmente da violência.

 

     Faltam valores, princípios e principalmente Deus na vida das pessoas, para que se possa entender e respeitar o próximo como cidadão, porque todos têm os mesmos direitos de ter uma vida digna, de paz e sem violência.

 

Por Professor José Costa


Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele. Provérbios 22:6


sábado, 27 de novembro de 2010

Revolução da alma


Aristóteles, filósofo grego, escreveu este texto no ano 360 A.C..

"Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregues a tua alegria, a tua paz, a tua vida, nas mãos de ninguém, absolutamente de ninguém. Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.

A razão da tua vida és tu mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida. Quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete o teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busca a divindade que existe em ti. Pára de colocar a tua felicidade, cada dia, mais distante de ti.

A razão da tua vida és tu mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida. Quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete o teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busca a divindade que existe em ti. Pára de colocar a tua felicidade, cada dia, mais distante de ti.

Não coloques objetivos longe demais de tuas mãos, abraça os que estão ao teu alcance, hoje. Se andas desesperado por problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares...
busca no teu interior a resposta para te acalmares, tu és o reflexo do que pensas diariamente. Pára de pensar mal de ti mesmo e sê teu melhor amigo, sempre.

Busca no teu interior a resposta para te acalmares, tu és o reflexo do que pensas diariamente. Pára de pensar mal de ti mesmo e sê teu melhor amigo, sempre.

Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então, abre um sorriso para aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor.
Com um sorriso no rosto, as pessoas terão as melhores impressões de ti e tu estarás afirmando para ti mesmo, que estás “pronto“ para ser feliz.

Trabalha, trabalha muito a teu favor.
Pára de esperar a felicidade sem esforços.
Pára de exigir das pessoas, aquilo que nem tu conquistaste, ainda.
Critica menos, trabalha mais.

E não te esqueças, nunca, de agradecer.
Agradece tudo que está na tua vida neste momento, inclusive a dor.
A nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida."

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Eleições: o futuro é agora


No futuro não muito distante, um jovem ao completar 16 anos tirou seu título de eleitor, para votar pela primeira vez, mas antes que isto acontecesse, ele resolveu estudar sobre o processo eleitoral de algumas décadas atrás; então começou a pesquisar e a perguntar aos mais velhos como se comportavam os políticos e eleitores num dos momentos mais importantes de suas vidas como cidadão; a escolha daqueles que o representaria no poder executivo e legislativo.

Com o estudo, ficou perplexo e indignado com as atitudes de alguns eleitores que vendiam ou trocavam o voto por dinheiro, materiais de construção ou alimentos ao político corrupto; votavam em branco ou nulo perdendo o direito de escolher bons políticos; não gostavam de ouvir, falar e participar dos acontecimentos políticos, não sabendo ele que sua ignorância política só favorecia ao político corrupto; votavam no político profissional que há muito tempo estava no poder e quase nada fazia de concreto para o povo; elegia político de promessas que só lembrava do povo na época das eleições e os enganavam depois de eleito; não procuravam conhecer as propostas dos políticos para os interesses ao bem comum da população; deixavam ser enganados por cabos eleitorais ou propagandas enganosas a serviço de políticos sem escrúpulos; reclamavam dos políticos, mas na hora de votar não tinham coragem, determinação e cidadania para mudar e tirar os maus políticos da vida pública; achavam que era só votar e pronto, cumpriu com o dever e o direito de cidadão, não acompanhando as ações do seu candidato quando estivesse eleito; votavam na reeleição de políticos que não trabalhavam para o desenvolvimento da comunidade e bem estar de todos os cidadãos.

O jovem também encontrou relatos do político ideal, aquele que tinha proposta política viável, defendendo a vida, os direitos humanos e a luta pelo bem comum de todos; e do eleitor consciente, que valorizava o voto pensando, questionando e refletindo sobre a importância de sua decisão como cidadão.

Depois de muito pesquisar, o jovem concluiu que o eleitor precisa analisar e refletir melhor sobre o passado e o presente dos políticos e a importância do voto dele como cidadão consciente, porque se votar errado terá que esperar mais quatro anos para tomar a decisão certa.

Acredite no futuro, o futuro é agora, com consciência e cidadania na hora de escolher os futuros governantes.

Por Professor José Costa

quinta-feira, 22 de julho de 2010

A vida é uma seleção natural


Competir faz parte da vida de todo ser humano e por isto, devemos estar sempre preparados intelectualmente, fisicamente e psicologicamente para sermos selecionados nas primeiras colocações em diversas etapas da vida, é uma das leis de sobrevivência. O que diferencia as pessoas na seleção da vida é a inteligência, experiência, qualificação, habilidade, audácia, planejamento e dedicação, que faz o sucesso acontecer.

Esta seleção começa antes do início da nossa vida, quando milhões de espermatozóides disputam uma corrida para fertilizar o óvulo e apenas um consegue o objetivo. Desde os primeiros anos na vida escolar somente os que atingem a média nas notas são aprovados para a série seguinte. O vestibular aprova os melhores alunos para ingressar na universidade nos diversos cursos, mas isto acontecia antes da implantação das cotas para afro-descendentes e alunos das escolas públicas. No esporte, os técnicos selecionam os melhores atletas para formar a equipe que representará a escola, o Estado, o país em uma competição. Um concurso público classifica os primeiros colocados a ingressar no trabalho em repartições públicas. As mulheres mais belas do mundo disputam o concurso de beleza para ser escolhida à miss universo. Uma empresa quando quer contratar um profissional analisa os currículos dos interessados e escolhe o mais qualificado.

Até a natureza seleciona os mais fortes, hábeis, ágeis e saudáveis para sobreviver mais tempo. O agricultor quando vai plantar seleciona as melhores sementes para aumentar a produção. Em algumas raças, os melhores animais são selecionados para servir como reprodutores e melhorar a linhagem.

Para a pessoa estar entre os primeiros lugares tem que aprender a competir e ter a capacidade, inteligência e determinação para conseguir atingir seus objetivos. Dessa forma, usando valores e princípios como:
respeitar os outros, jogar limpo, ser humilde, honesto, saber ganhar e perder que deve ser aprendido desde criança, com os pais e professores, através de ensinamentos e principalmente com exemplos; ensinando que ganhar ou ser o primeiro é possível, mas nunca passando por cima dos adversários, sendo desonesto ou usando de artifícios, mentiras e falsificações.

Competir é bom, é necessário, faz bem ao corpo e à mente, desde que saibamos respeitar os direitos dos outros e cumprir as regras pré-estabelecidas. Assim, poderemos dizer que estamos preparados para vencer qualquer etapa em nossas vidas.

Por Professor José Costa

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A ingratidão e o perdão

Certa vez, uma pessoa de volta a cidade natal resolveu fazer uma visita a um casal amigo que há muito tempo não via, para sua surpresa os dois filhos do casal dormiam na mesma cama por não haver outra; comovido com aquela situação, foi a uma loja, comprou outra cama, e deu de presente. Algum tempo depois, o casal encontrou o amigo e mais uma vez agradeceu pelo favor prestado, mas o amigo respondeu que não lembrava do episódio. A atitude do casal foi a de gratidão e a do amigo de humildade, por não esperar receber nada em troca pelo seu ato, e ter memória curta para esquecer o favor oferecido.

Já a ingratidão é a falta de reconhecimento e agradecimento por uma pessoa, pelo que recebeu de outra. O pior defeito do ser humano é a ingratidão. A ingratidão do filho que coloca a mãe ou pai no asilo, depois de uma vida de dedicação, amor, educação, carinho, segurança, orientação, e quando os pais mais precisam do apoio do filho, que é na velhice, são desprezados, esquecidos e abandonados no asilo, ficando longe dos netos, demais familiares e amigos; a ingratidão do político com o eleitor que depois de eleito, esquece as promessas de melhorar a vida do cidadão, de sua família e da comunidade que vive, com mais educação, emprego, segurança, saúde e moradia; a ingratidão do aluno com os professores que após ter concluído os estudos, não dá a devida importância e reconhecimento, aqueles que o educou do maternal até o ensino superior, e contribuiu na sua formação integral preparando-o para a vida, o aluno se prevalece que o seu sucesso é somente pelo esforço e inteligência própria; a ingratidão do homem ou da mulher em relação ao outro, quando trai no casamento, acabando com o compromisso de fidelidade, cumplicidade e amor no relacionamento a dois, levando a dissolução do casamento e da família.

Deus deu o livre arbítrio ao homem para escolher o caminho a seguir na vida, e infelizmente tem um ou outro que não acredita existir um Ser superior, Criador do mundo e de todas as coisas, inclusive do homem, e afirma ser ateu, mesmo sabendo que Jesus morreu na cruz por todos nós e que assumiu os nossos pecados para nos salvar. Tem maior ingratidão do que esta? Imagine como deve ser grande e misericordioso o amor que Ele sente por nós, que mesmo sofrendo tamanha ingratidão, nos perdoa.

Quando uma pessoa recebe uma ingratidão é possível sentir tristeza, mágoa, dor, rancor e decepção por alguém que se mostrou egoísta, orgulhosa e silenciosa diante do favor recebido, que foi logo esquecido, porque o ingrato não conhece a palavra obrigada. Se você sofrer alguma ingratidão perdoe, como faz Deus todos os dias com os ingratos que não crêem Nele.

Não exija gratidão a quem beneficiou, mas a pessoa que foi beneficiada também não deve ser ingrata. A pessoa grata é leal e fiel por toda sua vida.

Por Professor José Costa

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Segunda chance

Imagine que você morreu e será julgado por seus atos da vida terrena, mas antes que isso acontecesse, seriam passadas cenas de sua vida, para saber como se comportou em alguns momentos, em relação aos que estavam ao seu redor. Cenas que marcaram sua vida, mas que não deu tanta importância como: ter conversado pouco com seus pais quando estavam vivos e de dizer-lhes quanto os amavam; ter perdido um grande amor por ciúmes ou brigas banais com atitudes egoístas; não ter se dedicado bastante aos estudos para conseguir uma melhor profissão; perdeu algumas amizades por opiniões diferentes à política, futebol e até religião; deixou de passear e conhecer lugares diferentes por medo de viajar e aventurar-se mais; não ter dado o perdão ao inimigo mesmo com o seu pedido; ter trabalhado mais do que o necessário deixando de estar com sua família; não ter visitado os doentes nos hospitais e os idosos nos asilos, mesmo quando teve tempo sobrando; não ter dado assistência às crianças de ruas e aos pobres necessitados quando cruzaram no seu dia-a-dia.

De repente você acordou e ficou aliviado, foi apenas um sonho, que não tinha morrido, não seria julgado, mas precisava aprender com aquele episódio. Seria uma segunda chance de vida? Refletiu e afirmou; a partir de hoje, em todos os dias de minha vida ao acordar direi: obrigado Senhor pelo dom da vida, e terei em mente que um minuto passado não volta mais, mas aproveitarei cada momento de minha vida ao máximo, passando o maior tempo possível com as pessoas que amo e tornarei esses momentos inesquecíveis.

Não precisamos sonhar com a morte para reconhecer e mudar algumas atitudes que melhorariam as nossas vidas e dos que nos rodeiam como: ter um ideal de vida; ter mais tempo para a família; ajudar os mais necessitados; ouvir os outros; fazer amizades; ser bem humorado; ser simples e humilde; perdoar sempre; escutar os mais velhos; reclamar menos; admirar mais o mundo; viajar mais; aceitar os problemas do cotidiano; não dar tanto valor a riqueza material; descansar; não querer ser tão perfeito; arriscar mais e amar a todos.

Todos os dias, Deus na sua infinita sabedoria, nos dá uma segunda chance de vida. Sabemos que o tempo não volta, mas podemos aprender com os erros passados e melhorar para o presente e o futuro. Saiba tirar o melhor proveito desta lição, talvez não tenha outra chance de recomeçar.

Por Professor José Costa