Mostrando postagens com marcador Tipo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tipo. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 12 de março de 2021

Tipo de pimenta ajuda a reduzir riscos de doença cardíaca


Estudo indica que o consumo de pimentas da espécie Capsicum annuum diminui as chances de desenvolver problemas no coração

 

Uma pesquisa publicada no Nature sugere que o consumo de pimenta da espécie Capsicum annuum reduz os riscos de doenças cardiovasculares. O estudo visa, principalmente, auxiliar pessoas que têm síndrome metabólica - conjunto de doenças que aumentam as chances de problemas no coração - a não desenvolverem doenças cardíacas.

 

Para chegar aos resultados foi feito um levantamento de 327 estudos sobre o consumo dessa espécie de pimenta. Entretanto, apenas 12 foram analisados pelos pesquisadores - cinco deles realizados nos Estados Unidos, três na Coreia do Sul, dois no Japão, um na Austrália e um na China, todos com duração de quatro a 12 semanas.

 

Os estudos usaram a pimenta em cápsula, pó, suco ou pasta como suplementação à dieta de adultos maiores de 18 anos. Entre as pesquisas, 10 foram feitas com participantes com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 25, nível considerado sobrepeso. Para analisar a eficiência da pimenta, os pesquisadores compararam os efeitos sobre os problemas da síndrome metabólica da suplementação com o alimento e com placebo.

 

O resultado foi otimista: a suplementação com Capsicum annuum diminuiu os níveis de colesterol significativamente e favoreceu a uma leve perda de peso. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a redução do colesterol é uma ação preventiva à doença cardíaca. Além disso, o estudo aponta que consumir antioxidantes também diminui o risco da doença - componente bastante presente na pimenta.

 

A Capsicum annuum é uma espécie com pimentas picantes e doces, também são conhecidas como pimenta vermelha ou malagueta e pimentão. Elas possuem capsaicina, componente com ação quimiopreventiva, antioxidante, anti-inflamatória, hipolipemiantes, termogênica e redutora de peso.

 

Apesar das descobertas, a pesquisa também conclui que é preciso realizar ensaios clínicos maiores para investigar e comprovar a eficácia e segurança desse tipo de pimenta como suplemento dietético no tratamento da síndrome metabólica.

 

Como incluir a pimenta na dieta?

Além dos benefícios citados pela pesquisa, a pimenta é boa para os dentes, combate o câncer e protege o estômago. Mas, para aproveitar os benefícios do alimento é preciso evitar exageros. Por isso, a recomendação é ingerir a pimenta somente de uma a duas vezes por dia.

 

Na hora de comer a pimenta, prefira ela fresca, pois dessa forma todos os seus nutrientes estão preservados. Também é possível consumi-la nas versões em molho, conserva, geleia, páprica, desidratada e dessecada - mas parte dos nutrientes pode ser perdida no processo, principalmente as vitaminas.

 

Atente-se também quanto aos componentes dos molhos de pimentas. Evite aqueles que não utilizam o fruto natural. O extrato ou óleo concentrado feito a partir de pimentas secas e picantes utilizado para criar o molho pode causar:

 

Queimaduras ou bolhas na boca ou na língua

Náusea

Alteração respiratória

Vômito.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/noticias/37396-tipo-de-pimenta-ajuda-a-reduzir-riscos-de-doenca-cardiaca - Escrito por Redação Minha Vida - Foto: Barcin | Getty Images

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

A tecnologia se tornou um novo tipo de prisão?


O livro "A Nova Idade das Trevas" reflete como os meios digitais ditam nossa vida e cultura e podem impactar o bem-estar social. Jornalista inglês escreve sobre o impacto do mundo ultratecnológico no planeta e na sociedade.

Para o bem ou para o mal, a humanidade nunca mais vai deixar de ser dependente dos computadores. Só que viver em rede — esse estado em que homens e máquinas estão sempre hiperconectados — cobra alguns preços. E quem paga é a nossa civilização, cada vez mais avançada, mas também intolerante e doente. Problematizar como a tecnologia mexe com o planeta e a sociedade é a ambição de A Nova Idade das Trevas, do jornalista inglês James Bridle.

Longe de ser um libelo contra big data, inteligência artificial e afins, o ensaio ilumina fenômenos que, no mínimo, pedem reflexão, caso da exploração dos nossos dados na internet, dos mecanismos que escolhem o que vamos assistir, dos efeitos do sistema no meio ambiente e das teorias da conspiração.

A primeira lição da nova idade das trevas é reconhecer que não compreendemos todas as engrenagens desse mundo ultratecnológico. E é isso o que nos convoca a pensar, repensar e agir.

Pontos de atenção
A obra nos convida a rever processos e comportamentos

Efeito climático: a rede global de fios e cabos que dá vida à internet consome um volume imenso de energia.

Crianças na telinha: a falta de controle em canais de vídeo vem expondo os pequenos a conteúdos bizarros.

Máquina no comando: na era dos aplicativos, deixamos o computador tomar conta das nossas rotas e escolhas.

Sua vida à mostra: uma série de serviços virtuais extrai dados pessoais e analisa nossos hábitos.

A anticiência: narrativas sem pé nem cabeça se disseminam a rodo, alimentando teorias da conspiração e fake news.

Fonte: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/livro-a-nova-idade-das-trevas/ - Por Diogo Sponchiato - Ilustração: Paul Reid/Getty Images

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Atividade física: para cada fase, um tipo diferente

Guia atualiza as orientações de atividade física por diferentes faixas etárias e inclui conselhos específicos a certos grupos

Do netinho ao avô, passando por aquele tio hipertenso e pela prima que engravidou uns meses atrás, qualquer membro da família sai ganhando ao incorporar a movimentação na rotina. Mas a nova edição das Diretrizes de Atividade Física para Americanos, atualizadas após dez anos pelo governo dos Estados Unidos, não veio só alongar a lista dos benefícios de suar a camisa a diversos estratos da população.

“O documento oferece conselhos baseados na ciência para auxiliar pessoas acima de 3 anos a ganhar saúde por meio da prática regular de atividade física“, afirmam os autores do compêndio logo nas primeiras páginas. Ou seja, além do “porquê”, ele oferece o “quanto” e o “como”. Devidamente divididos para o neto, o avô, o tio com pressão alta, a prima gestante…

Ainda que venha da terra de Donald Trump, o manual pode ser aproveitado em boa parte por aqui. “Os trechos que discutem benefícios e metas ideais valem para o mundo todo, de maneira geral”, reforça o médico do esporte Marcelo Leitão, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. São essas questões que vamos esmiuçar ao longo da reportagem.

Porém, tanto Leitão quanto Inácio Crochemore, profissional de educação física e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde, lamentam que o nosso país não possua um guia próprio, que reflita particularidades locais e acentue a necessidade de promovermos a vida ativa nas mais diversas instâncias, inclusive no Sistema Único de Saúde (SUS). Ambos pretendem tratar disso em breve com as autoridades públicas.

Por meio de sua assessoria, o Ministério da Saúde afirma que segue as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2010. Para adultos, a entidade global sugere ao menos 150 minutos de práticas aeróbicas moderadas ou 75 em ritmo intenso por semana, com mais duas sessões de fortalecimento muscular.

Embora a quantidade esteja de acordo com a nova diretriz dos Estados Unidos, existem divergências consideráveis. Um exemplo: a primeira edição americana e a versão da OMS defendem que, para trazer vantagens, uma dose de esforço físico precisa se prolongar por ao menos dez minutos.

“Antes não havia evidência para tanto, mas concluímos agora que sessões de qualquer duração [desde que com intensidade moderada ou vigorosa] beneficiam a saúde e devem ser contabilizadas nas metas. Até um episódio rápido de subida de escadas conta”, contrapõe a publicação recente.

Aliás, a maior queda nas taxas de mortalidade ocorre quando um indivíduo completamente parado passa a dedicar um tempinho aos exercícios, mesmo que não o suficiente para bater as metas oficiais. Aos poucos, ele pode progredir nos treinos para maximizar os resultados.

“Tenho a impressão de que o novo documento pretende remover barreiras que dificultam a realização de atividades físicas”, opina o profissional de educação física Tony Meireles, professor da Universidade Federal de Pernambuco. “Há até um foco maior no prazer, que é determinante para alguém se manter longe do sedentarismo”, arremata. Em especial nas recomendações para crianças e adolescentes, o componente lúdico é destacado como forma de criar uma relação positiva com esportes e afins.

Para não ficar só nos elogios, o gerontologista Fernando Bignardi, da Universidade Federal de São Paulo, reconhece os valores desse manual, entretanto acredita que ele e outros parecidos não contemplam complexidades do ser humano. “Quem é inativo muitas vezes tem crenças arraigadas e negativas sobre os exercícios. Não é um calhamaço de regras que vai mudar sua vida”, avalia. Apenas um olhar individualizado quebraria esses estigmas.

Por outro lado, um guia pode oferecer rotas para que você mesmo trace seu caminho rumo a hábitos mais saudáveis. Vamos lá?

Crianças entre 3 e 5 anos
Nessa fase, não adianta martelar que é melhor desligar o celular e a TV e sair correndo por aí. Para tirar a criançada do marasmo, foque na diversão. A diretriz americana sugere andar de bicicleta ou triciclo, participar de brincadeiras ativas, e por aí vai – nada que um bom parquinho não ofereça. Só porque será gostoso não significa que não será vantajoso.
“Começar a se exercitar nessa idade é um estímulo para a coordenação”, aponta o educador físico Gustavo Aires de Arruda, de Londrina, no Paraná, que trabalha com o público infantojuvenil.
A molecada que não fica parada também se estressa menos e aperfeiçoa habilidades cognitivas, o que se reflete num bom desempenho escolar. Sem falar na socialização com os outros.

Recomendações:
Os pequenos devem passar o dia se movimentando. Busque 180 minutos diários de práticas, mas sem neura.
Promova diferentes tipos de brincadeira. Quanto maior a diversidade de estímulos, melhor.

Crianças acima de 5 anos e adolescentes
O foco no lazer segue preponderante. Veja: a saúde até fala mais alto para alguns adultos, mas esse tipo de argumento chega a afastar os jovens. No entanto, a quantidade de agito preconizada é um pouco mais específica, segundo o manual. Até porque esse é o momento perfeito de prevenir, tanto no presente como lá na frente, obesidade, colesterol alto, diabetes tipo 2, pressão alta…
Exercícios mais intensos e com um componente de impacto, a exemplo de pular corda ou jogar vôlei, também protegem contra uma futura osteoporose. “Essas modalidades estimulam o fortalecimento dos ossos. É como se criassem uma poupança de massa óssea, que vai evitar problemas décadas adiante”, explica Arruda.

Recomendações:
Indica-se uma hora de exercício moderado ou vigoroso por dia.
Incentive atividades variadas.
Os momentos ativos devem trabalhar o fôlego (nadar, dançar…), a força muscular (escalar…) e o esqueleto (pular corda…). Certas práticas, como basquete, cumprem mais de um desses requisitos. Cada um, aliás, merece ser contemplado três vezes por semana.
Com supervisão, jovens deficientes podem e precisam ser encorajados a largar o sedentarismo.

Adultos em geral
Além de efeitos clássicos dos exercícios – controle do peso, proteção ao coração… —, a segunda edição do guia americano ressalta seu potencial em reprimir doenças neurológicas, a exemplo do Alzheimer, e turbinar o raciocínio, a memória e o bem-estar mental. Nesse último ponto, os resultados são percebidos após poucas sessões.
Do ponto de vista das metas, o limiar de 150 minutos de exercício moderado por semana segue valendo. Só que extrapolá-lo, desde que aos poucos e respeitando o próprio corpo, em geral faz bem. “Uma pessoa que acumula 300 minutos apresenta um risco ainda menor de sofrer com problemas cardíacos e diabetes”, assegura a diretriz.
Só tome cuidado com as lesões, que acabam fomentando o sedentarismo — mais adiante, abordaremos os princípios básicos de segurança. Na contramão, mesmo quantidades abaixo de uma hora e meia são (muito) melhores do que nada.

Recomendações:
Fazer de 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada por semana ou de 75 a 150 minutos em intensidade vigorosa.
Atingiu essas marcas? Pois superá-las pode agregar mais benefícios. Discuta seus limites com um profissional.
Duas ou mais sessões de musculação ou outro exercício resistido, trabalhando todos os grupos musculares, também são indicadas.
Incluir, quando possível, práticas que aprimoram a flexibilidade, como pilates e o bom e velho alongamento.
Ficar sentado o dia todo é péssimo. Levante-se mais durante o dia.

Idosos
“A ideia de que os mais velhos precisam repousar o dia inteiro é ultrapassada. Eles conseguem se exercitar e, com isso, manter a autonomia”, defende Bignardi. Momentos de agito preservam funções do corpo vitais para tomar banho sozinho, levantar da cama, preparar refeições, vestir a roupa… Isso sem considerar a prevenção e mesmo o controle de inúmeras enfermidades, do câncer à artrose.
“Esse grupo, quando ativo, tem menor propensão a quedas. E, se cair, está menos sujeito a lesões graves”, aponta o guia. Não faça pouco caso desse quesito. Um ano depois de uma fratura no quadril (situação mais comum na presença da osteoporose), até um terço dos pacientes morre.
Agora, um recado para a turma que tem qualquer doença: converse com o médico para entender limitações.

Recomendações:
Se tudo estiver em ordem, o idoso pode seguir as diretrizes dos adultos em geral.
Incluir práticas de equilíbrio na rotina ajuda a escapar de quedas e ossos quebrados.
É importante delinear a intensidade e a quantidade de acordo com o condicionamento físico de cada um.
A presença de enfermidades crônicas exige avaliação médica para individualizar ajustes.

Gestantes e mulheres no pós-parto
Na maioria das vezes, a gravidez não é desculpa para viver deitada. A malhação ajuda a frear a subida no ponteiro da balança, escanteia hipertensão e diabetes gestacional, afasta a depressão, facilita o parto e minimiza o risco de o bebê nascer acima do peso.
Quer mais?! A gestante que troca o sofá pelo parque ou pela academia ganha disposição para cuidar do filho.
Antes de dar os primeiros passos, só converse com os profissionais. “Há estratégias e ajustes de intensidade e frequência que merecem acompanhamento. Normalmente, as mulheres pegam gosto e levam a prática para a vida toda”, relata o educador físico Renato Rocha, da Universidade de Taubaté (SP).

Recomendações:
Fazer 150 minutos de exercícios moderados na semana, mesmo após o parto, priorizando os aeróbicos. Dá para variar, por exemplo, entre pilates, caminhada e hidroginástica.
A supervisão médica deve ser constante nos nove meses.
Treinar deitada de costas ou com o lado direito do corpo por muito tempo é contraindicado. O útero comprime os vasos sanguíneos, o que ocasiona complicações cardiovasculares na mãe.
Abstenha-se de esportes de contato, como futebol e handebol.
Adultos com doenças crônicas
Boa notícia para os diabéticos, hipertensos e portadores de males duradouros: com a liberação do doutor e o quadro estabilizado, a diretriz dos Estados Unidos prevê metas similares às dos outros adultos. O essencial mesmo é checar o estado físico e refletir sobre uma ou outra particularidade de cada doença.
“Com acompanhamento, a atividade física integra o tratamento. Dependendo do caso, ela ameniza sintomas ou até controla o avanço do problema”, justifica Crochemore.

Recomendações:
Se possível, seguir aquelas destinadas aos adultos em geral.
Mesmo se não conseguir cumprir as metas por algum motivo, essa turma precisa fugir da inatividade e suar a camisa conforme suas limitações – qualquer esforço já ajuda.
Caso possua uma deficiência, procure esportes adaptados ou alternativas para mexer o corpo. Fisioterapeutas são ótimos aliados nessa hora.
As doenças crônicas cobram uma consulta com o especialista sobre limitações, intensidade, duração, frequência…

As vantagens dos exercícios e os cuidados exigidos para cada doença
Artrose: O impacto às vezes é uma ameaça. Mas a academia diminui dores e imobilidade.

Hipertensão: A pressão baixa quando o exercício entra em cena. Cuidado com treinos pesados na musculação.

Câncer: Há precauções com cada tumor, mas a atividade física aplaca efeitos do tratamento e reduziria o risco de morte.

Diabetes: Um bom jeito de baixar o açúcar no sangue é se mexer. Só não dá para fazer isso sem monitorar a glicemia antes, durante e depois.

Para se exercitar com segurança
Se você tem medo de entrar numa academia, saiba que o perigo de problemas graves é mínimo – e certamente menor do que o de adotar o sedentarismo como estilo de vida. “Basta respeitar cuidados básicos”, salienta o educador físico Marcelo Ferreira Miranda, membro do Conselho Federal de Educação Física.

Separamos a seguir pontos-chave prescritos pelo expert e pela diretriz americana:

Prática consciente: Toda modalidade tem seus riscos. O importante é conhecê-los e se preparar de antemão.

Do seu jeito: A atividade deve ser apropriada para o seu nível de condicionamento e adequada segundo suas metas.

Aos poucos: Não tente se tornar um atleta da noite pro dia. Aumente a frequência e a intensidade gradualmente.

Equipamentos: Capacete, joelheira, luvas… Se a prática escolhida exige aparatos de proteção, use-os sempre!

O ambiente: Examine as condições do local. Leve em conta trânsito, criminalidade, exposição ao sol etc.

Estado de saúde: Se tiver qualquer restrição, não deixe de bater um papo com o especialista e fazer possíveis adaptações.

Acompanhamento: Para ter segurança e resultado, o ideal sempre é ser orientado por um bom profissional de educação física.

Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/atividade-fisica-para-cada-fase-um-tipo-diferente/ - Por Maria Tereza Santos, Theo Ruprecht - Ilustração: Leonardo Yorka/SAÚDE é Vital

domingo, 9 de setembro de 2018

O tipo de carinho que cada signo mais gosta


Todas as pessoas gostam (e precisam) de sentir-se amadas, e os mimos e carinhos fazem parte de qualquer relação saudável.

Algumas preferem um cafuné, outras um abraço, e tem aquelas que ficam felizes só de estarem juntas ouvindo palavras carinhosas.

A verdade é que nem todos os signos têm as mesmas exigências afetivas, segundo o Zodíaco, cada signo tem um carinho específico ao qual gosta mais. Reunimos os tipos de carinhos que cada signo mais gosta. Confira:

Áries
O ariano não gosta de muito grude, logo que os carinhos ficam excessivos ele envia um sinal de STOP! O ariano adora sentir-se amado, é muito apaixonado, quente e sensual, mas os abraços e “carinhos” facilmente “lhe dão enjoos”, se forem em excesso.

Touro
Não tem um carinho perfeito para o taurino: Ele gosta de todos! Um nativo de Touro que não receba beijos e abraços todos os dias vai começando a ficar ressentido, e acaba ficando frio porque está magoado. Não tenha receio de estar sempre agarrada ao seu namorado(a) e nem de surpreendê-lo(a) com abraços e beijos

Gêmeos:
Quer deixar um(a) geminiano(a) feliz? Faça elogios e mais elogios, se possível elogie tudo que ele faz.  O nativo desse signo gosta de estar sempre se movimentando, então nem pensar em abraços muito longos, isso pode deixar o ser desse signo incomodado.

Câncer:
Esse signo curte bastante um carinho nas mãos. Adora andar de mãos dadas com quem ama.  O(a) Cancerianos(as) precisam se sentir importantes na vida das pessoas queridas por eles, então mesmo que você seja carinhoso(a)  e sempre esteja abraçando ou beijando seu ou sua amada do signo de câncer, não se esqueça de perguntar como foi o dia dele(a), se está tudo bem. Demonstrar preocupação pelo próximo é um gesto de carinho.

Leão:
O leonino adora ser mimado, isso é fato. Porém como tudo na sua vida ele exige o melhor. Esqueça um simples abraço ou um beijinho, o leonino gosta de beijos apaixonados, de corpo e alma, de abraços intensos…

Virgem:
As pessoas desse signo normalmente são tímidas e quietas, os nativos virginianos não curtem muito demonstrações de carinho em público e eles precisam sentir certa intimidade com as pessoas antes de querer expressar ou receber qualquer tipo de carinho.

Libra
O libriano adora estar no controle, por isso sempre prefere fazer um carinho ao invés de recebe-lo. Mas, adora um carinho nas costas. Então, quando quiser fazer carinho em um(a) libriano(a), ofereça uma massagem nas costas.

Escorpião
Entre os signos o escorpiano, aparenta ser o mais frio e distante, porém não se engane ele pode surpreender na intimidade. O escorpiano dedica o seu afeto a muito poucas pessoas ao longo da sua vida, por essa razão, a pessoa que é capaz de conquistar o seu amor é muito especial para ele.

Sagitário:
Os sagitarianos não gostam de ser controlados, por isso evite ser grudento(a). No entanto, isso não significa que eles não curtem carinho. O ponto fraco do(a) sagitariano(a) é aquele cafuné na nuca, aliás qualquer carinho nessa região do corpo irá derreter o nativo desse signo.

Capricórnio:
O nativo desse signo adora receber carinho na região dos ombros. Quer deixar um(a) capricorniano(a) feliz? Se ofereça para fazer uma massagem nos ombros dele(a), isso irá trazer um sorriso espontâneo na face do nativo(a) capricorniano(a).

Aquário:
O nativo deste signo curte tudo que o faça se divertir. Para agrada-lo basta fazê-lo rir, na verdade, o aquariano ama aquele ataque de cócegas inesperado seguido por diversos beijos e mordidinhas de leve no pescoço.

Peixes:
Ao contrário do aquariano, o pisciano acredita que o amor é devoção, entrega e paixão. Beijos ao luar, beijos de bom dia que se prolongam para manhãs de amor, beijos de boa noite que desencadeiam noites de paixão, andar de mão dada em todo o lado, um abraço especial quando estão com os amigos…


sábado, 11 de novembro de 2017

Gelo ou compressa quente: qual o melhor para cada tipo de lesão?

Inflamações, tensões musculares, pancadas, torções: colocar compressa quente ou fria? Vem descobrir

Sempre que você torce o pé, bate o braço em algum lugar ou está com uma dor muscular, vem a dúvida: devo colocar gelo ou compressa quente nesse caso? “Embora ambos sejam ótimos analgésicos locais, muita gente não sabe qual das alternativas é a ideal para cada tipo de lesão”, afirma o coordenador do Núcleo de Ortopedia do Hospital Samaritano de São Paulo (SP), Luiz Fernando Cocco. Entenda qual opção é a melhor em cada circunstância:

Gelo ou compressa quente?

O GELO é um anti-inflamatório natural. Por isso, é indicado para amenizar inflamações ou imediatamente após um trauma local. “Acidentes que possam causar edemas ou hematomas, como pancadas e torções, devem ser tratados com gelo. A temperatura fria contrai e diminui o fluxo de fluidos”, explica o ortopedista. O gelo também age como analgésico, portanto é bastante utilizado em esportes de impacto.

A compressa fria deve ser utilizada, preferencialmente, três vezes ao dia durante 20 minutos, aproximadamente. “É importante também não deixá-la parada no mesmo local por mais de um minuto para não causar queimaduras locais”, ensina Cocco.

O gelo deve ser utilizado com parcimônia nas extremidades, como dedos, nariz ou próximos a trajetos nervosos superficiais, como face interna do cotovelo ou externa dos joelhos, pois a temperatura baixa pode agredir as estruturas nervosas do local”, complementa o especialista.

A COMPRESSA QUENTE age no corpo como um relaxante muscular. É indicada quando a pessoa tem tensões musculares esporádicas, como torcicolos de causa não traumática ou fadiga muscular na região da lombar.

“O calor é um potente vasodilatador, o que acarreta no aumento da vascularização e oxigenação da musculatura”, orienta o especialista. A compressa não pode ser usada por muito tempo (para que não ocorram queimaduras) em regiões do corpo que são menos aquecidas, como o rosto, ou o dorso das mãos e pés. “Evite também colocar a compressa sobre hemorragias ou hematomas, pois a vasodilatação pode aumentar o risco de sangramento”, reitera Cocco.

Para obter bons resultados, a compressa deve ser feita de duas a três vezes ao dia. A temperatura deve estar de acordo com a resistência da pessoa, deixando-a no local até esfriar.


Fonte: https://sportlife.com.br/gelo-ou-compressa-quente-lesoes/ - Victor Moura - Foto: Shutterstock.com

domingo, 2 de outubro de 2016

Os modelos de calcinha ideais para valorizar cada tipo de corpo

Conheça os principais modelos de calcinhas e descubra como fazer a escolha certa para a sua silhueta e seu tipo de bumbum

Assim como escolher uma calça jeans que você goste e que te deixe confortável, escolher o tipo de calcinha que você vai usar também é muito importante.

Afinal, é uma peça que você vai passar horas usando e tudo o que você mais quer é ficar confortável no dia-a-dia. E para o conforto ser sempre o seu aliado é importante saber que existem diferentes tipos de calcinhas para diferentes tipos de bumbum.

Seja para usar com o uniforme do trabalho ou com o vestido da balada, encontrar a calcinha que se ajuste ao formato do seu corpo faz toda a diferença, não só no quesito conforto e também no resultado final do look.

Não podemos afirmar que existe um modelo de calcinha perfeito, mas as nossas dicas podem te ajudar a encontrar o melhor para você, que te deixe mais segura e confortável.

Tipos de calcinha e o modelo ideal para você

Em parceria com a consultora de estilo, Danyla Borobia, separamos os principais tipos de calcinhas e algumas dicas para quais tipos de bumbum e corpo elas são mais recomendadas, confira.

Clássica
A calcinha mais popular no universo feminino. Com a cintura um pouco baixa, a lateral média e a parte de trás mais comportada. É uma calcinha que veste bem e é sinônimo de conforto. Segundo a consultora de estilo, é um modelo ótimo para mulheres com bumbum grande e culote, pois é confortável e te deixa mais a vontade.
Danyla dá uma dica para você usar esse modelo de calcinha com as produções do dia-a-dia: “compor com roupas mais justas ou transparentes, o melhor é investir nesse modelo em cores neutras, no tom da pele, sem detalhes e sem costura”.

Tanga
Um modelo com a lateral um pouco mais fina e menor na parte de trás, valorizando assim o bumbum. “Ideal para o tipo de corpo triângulo invertido, quadril estreito e pouco bumbum, pois, cria a ilusão de bumbum maior. As meninas que tem mais bumbum, silhueta ampulheta ou X, com cintura, quadril e ombros equilibrados, também podem usar esse modelo sem medo”, afirma Danyla.
É um modelo que fica bem com qualquer estilo de roupa, a atenção é só para não marcar em roupas justas e transparentes. Para isso não acontecer a consultora indica usar modelos em tons neutros e sem detalhes.

String
Possui a lateral bem fina, geralmente regulável, a parte de trás pode ser no estilo tanga ou fio dental. “O shape triângulo invertido e pouco bumbum serão mais valorizados com esse modelo. Mas não é muito indicado para os quadris mais largos, pois, pode marcar e até criar gordurinhas no quadril”, aconselha Danyla.
A calcinha string também é recomendada para usar com roupas mais justas, pois não marcam sob a roupa.

Fio dental
Uma calcinha pequena na frente e apenas com uma tirinha na parte de trás. “Esse é um dos modelos mais sexys de calcinhas e super democrático”, afirma a consultora de estilo. A dica especial é para quem tem o quadril mais estreito e sequinho, pois ficam mais valorizados com esse modelo, segundo Danyla.
Mais um modelo de calcinha perfeito para usar com roupas mais justas, como saia lápis, leggings e vestidos justinhos.

Boneca
A calcinha boneca é um modelo com maior cobertura nas laterais e na parte de trás. “Ideal para os quadris mais sequinhos e ótimo modelo para disfarçar a barriguinha saliente”, algumas dicas da consultora.
Danyla recomenda usar o modelo de calcinha com roupas mais confortáveis e que acompanhem a silhueta, nada muito justo ou transparente.

Caleçon
A lateral é bem larga e a parte de trás cobre quase todo o bumbum. “Excelente modelo para valorizar bumbuns e quadris menores, pois tem mais tecido na lateral”, afirma Danyla.
Em relação aos looks que ficam melhores com esse modelo, a consultora diz que pode ser composto com qualquer tipo de roupa, só é preciso ter cuidado para a peça não embolar nas laterais se a roupa for muito justa ou a calcinha estiver um pouco larga.

Shortinho
Como o próprio nome já diz, ela lembra um shortinho, cintura alta e lateral alta também. De acordo com a consultora de estilo, esse modelo valoriza o shape pêra, com bumbum mais avantajado. As mulheres que tem o volume do bumbum e da cintura na mesma proporção, também podem abusar desse modelo. Já para as meninas mais baixas esse modelo deve ser evitado, pois ele tende a dar a ilusão de silhueta achatada. Roupas fluidas, soltinhas e confortáveis são perfeitas para serem usadas com esse modelo.

Opções não faltam para você escolher o modelo que te deixa mais confortável e que valorize ainda mais o seu corpo. O importante é se sentir bem e segura: “a mulher deve se olhar no espelho e se sentir linda e confortável com a calcinha”, completa Danyla.


Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/tipos-de-calcinha/ - por Paula Barreto Ferraz - Foto: Getty Images

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Como escolher o top ideal para malhar

Descubra qual é o melhor modelo para o seu tipo de seio

Faça o seu esporte favorito com o tênis errado e veja o que acontece. O mesmo se passa quando você se arrisca a praticar a sua modalidade preferida com um top errado. E acredite, a maioria das mulheres anda errando na escolha do seu. Um levantamento feito nos EUA com especialistas em atividade física e fitness apontou que a mulherada peca ao comprar tops que apertam exageradamente os seios, mas cujas faixas peitorais (aquela que circunda a base dos seios e costas) são frouxas.

A Sport Life conversou com alguns feras nesse assunto para que você saia da loja com o top ideal para o seu corpo conforme o seu esporte. Saiba no que você deve estar atenta:

Sustentação sob medida
Compressão não é o mesmo que sustentação e aqui vem um dos principais erros na hora da compra. O top precisa sustentar os seios e não esmagá-los. A sustentação é proporcionada por três itens: o bojo, a faixa peitoral e as alças. “Os seios precisam estar firmes e muito bem sustentados, mas confortáveis dentro do bustiê”, explica Karina Hatano, médica do esporte da Seleção Brasileira de Natação. Segundo a especialista, os tops cujas alças fazem um “X” nas costas são os que mais dão suporte às mamas.
Pergunte à vendedora se o modelo de sua preferência é de leve, média ou alta sustentação. Cada um deles se presta a um tipo de atividade física e tem a ver com o grau de impacto que ela gera. Estudos já mostraram que a dor nos seios sentida pelas mulheres durante a prática de um esporte é proporcional à intensidade do exercício.
Leve: para atividades como Pilates, ioga ou caminhada.
Média: para modalidades como bike e tênis.
Alta: para esportes como corrida e basquete (no qual as chances de um encontrão com outra jogadora são altas).


Na medida certa

No Brasil, é dificílimo encontrar um top com as medidas americanas, que levam em consideração tanto o bojo (tamanho do seio) quando a faixa peitoral (tamanho do tórax). O top não pode estar nem apertado demais, achatando os seus seios, nem demasiado largo. Confira algumas dicas de como saber se ele tem um bom tamanho para você:

1. A faixa peitoral tem de ficar paralela ao chão e não pode estar apertada a ponto de irritar a pele. “O atrito intenso impede que o calor se dissipe da região, podendo machucar a pele, especialmente nos pontos de costura e pelo tecido molhado em contato com o suor”, alerta Karina.
2. As alças devem estar confortáveis sobre os ombros e não podem ser finas demais, com o risco de elas ferirem o seu ombro. Pelo contrário: quanto mais largas, mais proteção. Se você tiver de apertá-las no talo, é bem provável que aquele top esteja grande. Uma boa dica é colocar dois dedos sob a alça e passá-los por baixo dela da parte da frente até atrás. Se você puder fazer isso, o tamanho está bom.
3. Se parte dos seus seios sair pelas laterais do top, com certeza ele está pequeno demais. Agora, se ele enrugar, é quase certo que ele é muito grande.

Para cada tamanho, um tipo

Há três tipos de top, cada um deles mais adequado a um tamanho de seio:

1. Compressão
São aqueles que você veste pela cabeça e não têm fecho atrás. São os mais comuns. A ideia é que eles comprimam os seios contra o peito, reduzindo a sua movimentação ao máximo. São os mais indicados para quem tem seios pequenos a médios.

2. Encapsulamento
São os que apresentam um recorte na base do seio, que agem como se estivessem encapsulando os seios individualmente ao invés de comprimir os dois juntos contra o peito. Muitos deles apresentam um fecho atrás. São ideais para quem tem seios grandes.

3. Uma mescla dos dois
Encapsulam e trazem os seios junto ao peito. São bons para os de tamanho médio a grande. “Até há pouco tempo, achava-se que os de compressão fossem os melhores, mas estudos mostraram que todos os tipos os protegem igualmente, reduzindo a movimentação das mamas para baixo e para cima”, diz Joanna Scurr, especialista em biomecânica dos seios da Universidade Portsmouth (Reino Unido).

O tecido
Escolha materiais com tecnologias que acelerem a secagem do tecido e facilitem a transpira- ção. Molhado de suor, o tecido pode irritar a sua pele. Evite os feitos de algodão, que absorvem o suor, especialmente se você sua bastante. Mas lembre-se: todas essas dicas só valem se você também se sentir confortável ao vestir o top. Portanto, evite comprá-los pela internet. Vá a uma loja e experimente vários. O mesmo vale para o sutiã.

Seus seios na corrida
Os seus seios não se movimentam só para baixo e para cima à medida que você engata as passadas, mas para os lados também, num movimento que lembra o número oito deitado. O complicador disso é que estudos recentes feitos por um grupo da Universidade de Portsmouth (Reino Unido) mostraram que, sem a devida proteção, o balançar das mamas acaba alterando a passada, pois o centro de equilíbrio do corpo tende a “seguir” essa movimentação.
Resumindo, a aterrissagem do pé é mais pesada quando os seios não têm a devida proteção e esse impacto acaba recaindo sobre a parte de dentro do pé. “Nossos estudos ainda são preliminares, mas as evidências sugerem que, no longo prazo, isso pode levar à queda da performance e a lesões”, diz à Sport Life Jenny White, especialista em biomecânica do esporte da Universidade de Portsmouth. Segundo Joanna Scurr, um bom top é capaz de diminuir o balançar dos seios em aproximadamente 53%, reduzindo, inclusive, a dor, principal queixa das mulheres ao correr. A movimentação das mamas durante a corrida pode afetar os ligamentos de Cooper, estruturas fibrosas que ligam as mamas à pele, resultando em dor ou num risco maior de ficar com os seios mais “caídos” (no caso de esses ligamentos se romperem).

Observe como o top fica em você
Nicola Brown, pesquisadora da Escola de Saúde do Esporte e Ciências Aplicadas da Universidade St. Mary, no Reino Unido, ajudou a conduzir um estudo com 1 285 mulheres em atividade física. “Vimos que 90% das participantes usam top, e quase todas reclamaram em algum momento de dor no peito por causa da escolha do tamanho inadequado”, relata. Mesmo tendo mais opções de numeração lá na Europa, a mulherada erra porque não experimenta o top! “É muito importante saber o tamanho do tórax, o volume das mamas e a distância dos ombros e mamilos para não errar no top”, orienta Karina Hatano.

Fonte: http://www.sportlife.com.br/equipamento/top-ideal-para-malhar - Fotos: Shutterstock

sexta-feira, 15 de maio de 2015

6 maneiras estranhas como seu trabalho pode estar te matando

Se você não é um policial, um bombeiro ou um professor em uma escola pública brasileira, provavelmente se sente bastante seguro no seu trabalho. Ao passar o dia todo sentado ou teclando em um computador, qual a pior coisa que poderia te acontecer? Ao que parece, muitas. Todo tipo de emprego pode lhe render problemas, como…

6. Turnos rotativos aumentam as chances de câncer e diabetes
Já ouviu alguém se gabar de poder trabalhar em turnos longos, tendo dias inteiros livres para fazer todas as coisas legais que você não consegue fazer? Ou já ouviu alguém dizer que gosta de trabalhar no turno da noite, para não ter de lidar com todas as pessoas horríveis que você tem que aguentar?
Da próxima vez que você escutar algo parecido, avise a pessoa que, apesar de definitivamente existirem vantagens para turnos rotativos de trabalho, as desvantagens incluem doença cardíaca, úlcera, obesidade, diabetes e câncer.
Trabalhar em turnos perturba o seu ritmo circadiano, uma espécie de “relógio interno” que avisa quando é hora de fazer coisas como comer e dormir. Bagunçá-lo é como estar em jet lag permanente – e tem o mesmo efeito que envelhecimento acelerado.
Condizente com a pessoa velha que você rapidamente se tornou, uma consequência é começar a perder a capacidade cognitiva. Já é irritante o suficiente quando você começa a esquecer o que queria fazer, mas também resulta em muitos acidentes de trabalho. Por exemplo, teoriza-se que o desastre de Chernobyl foi causado pela fadiga do trabalho em turnos.

5. Comutar ao trabalho aumenta a depressão e acaba com o sono
Pessoas que viajam mais de 30 minutos para trabalhar relatam maior ansiedade e níveis mais baixos de felicidade e satisfação com a vida. Apenas 16 quilômetros entre sua cama e sua mesa é suficiente para torná-lo mais propenso a ser deprimido. Pessoas que enfrentam longos caminhos para o emprego ainda relatam uma maior probabilidade de ter “a sensação de que suas atividades diárias não têm significado” (basicamente uma crise existencial).
Comutar também mexe com o seu sono, e não só porque você está sacrificando tempo de cama para passar uma hora no ônibus – o pouco tempo que você de fato dorme é de pior qualidade e você acorda mais cansado.
Viajar 16 quilômetros ou mais cada manhã também aumenta o açúcar no sangue, o colesterol e a pressão arterial.
Até mesmo o modo de transporte faz a diferença, e não da maneira que você pensa. Por exemplo, ir ao trabalho a pé ou de bicicleta deveria deixá-lo feliz por conta das endorfinas e ar fresco, enquanto viajar em seu próprio carro poderia torná-lo mais suscetível a isolamento social e outros males psicológicos. No entanto, pesquisas mostram que pessoas que viajam em seus próprios veículos estão em melhor situação do que ninguém, incluindo caminhantes, ciclistas e pessoas que pegam ônibus.

4. Viagens a negócios constantes te deixam mais gordo e mais estressado
Se o seu trabalho te põe na estrada mais do que apenas o tempo que leva para chegar lá e voltar, temos uma notícia pior ainda. Quanto mais você viaja a negócios, mais você engorda e se estressa, e isso vem com um pacote de problemas de saúde.
Muitas vezes, viagens a negócios significam muito tempo sentado, má alimentação e todos os outros ingredientes do kit mais insalubre do mundo. Por isso, viajantes de negócios frequentes são quase duas vezes mais propensos a serem obesos e terem pressão arterial e níveis de colesterol altos. Como você provavelmente já suspeita, viagens constantes também colocam uma pressão sobre a vida familiar e aumentam o estresse diário.
Curiosamente, pessoas que nunca viajam também são mais propensas a ter uma saúde pobre, então o ideal é encontrar um equilíbrio.

3. Se você trabalha com comida ou construção, é mais propenso a usar drogas
Esqueça a ideia de que usuários de drogas são vagabundos que recebem bolsa do governo. Como drogas são caras, e não é fácil cometer um assalto louco de heroína, nove milhões de usuários de drogas e 10 milhões de alcoólatras têm empregos (e esses são apenas os caras honestos ou idiotas o suficiente para admitir que fazem isso em pesquisas).
O que essas mesmas pesquisas descobriram é que apenas 4% das pessoas que trabalham nos serviços sociais usam drogas, já trabalhadores do setor de alimentação… Chocantes 17,4% usam drogas.
O segundo maior grupo de usuários são trabalhadores da construção civil, o que é ainda mais perturbador. Enquanto cozinheiros podem se queimar se forem drogados para o trabalho, coisas muito piores podem acontecer com pessoas que já correm muitos riscos regularmente.
O setor com a terceira maior quantidade de drogados é artes e entretenimento, mas todos nós já imaginávamos isso (não precisa fingir que não).

2. Trabalhar em pé é muito ruim para a sua saúde. Sentado também
A maioria já sabe que passar o dia todo sentado é péssimo para a saúde. Nossos corpos não foram feitos para sentar nos tipos de cadeiras que usamos hoje em dia, mas a solução não é simplesmente passar a trabalhar de pé, pois isso pode gerar outros problemas, como varizes.
Essas novas mesas para trabalhar em pé estão criando dificuldades adicionais. O monitor fica em uma posição menos ideal, o que irrita o seu pescoço, e é preciso estender mais os pulsos, o que aumenta o risco de síndrome do túnel do carpo. Você pode perder alguns quilos, mas isso na verdade é uma má ideia se você estiver com sobrepeso, porque coloca muita pressão sobre as suas costas, articulações e veias, podendo causar doenças cardíacas.
Ou seja, você tem permissão da ciência para se sentar (de preferência em uma cadeira sem encosto). Apenas lembre-se de se levantar e se mexer um pouco a cada 20 minutos, mais ou menos, para evitar complicações de ficar sentado (porque nossos corpos são ridículos e nunca estão felizes com nada).

1. Baixos salários e horas extras de trabalho são ruins para o coração
Má notícia para as pessoas que trabalham mais de 11 horas por dia: além de ser miserável, seu risco de doença cardíaca é maior. Muito maior. 67% maior.
Ficar sentado e imóvel por muito tempo, longe de instalações de preparação de alimentos adequadas enquanto sua alma apodrece lentamente de dentro para fora não é muito bom para você. Além disso, se você ganha mal, as coisas pioram.
Baixos salários têm sido associados a um aumento na obesidade e hipertensão. Parece que não ter dinheiro suficiente literalmente te deixa doente. Um estudo até declarou que um aumento de 10% nos salários de todos nos EUA poderia fazer 132.000 casos de hipertensão por ano desaparecerem. Ah, então, vamos correr fazer isso!
O pior é que muitas pessoas não têm escolha: ou trabalham bastante, ou são mandadas embora. É como se sua única opção fosse ter um emprego e uma má saúde, ou não ter dinheiro nenhum e ter uma saúde pior ainda. [Cracked]

Fonte: http://hypescience.com/6-maneiras-estranhas-como-seu-trabalho-pode-estar-te-matando/ - Autor: Natasha Romanzoti

quarta-feira, 1 de abril de 2015

O tipo de homem que é mais atraente para as mulheres

A partir de uma pesquisa, os cientistas acreditam ter descoberto porque as mulheres geralmente acham os homens calmos mais atraentes.

Primeiro, eles recrutaram 39 jovens estudantes saudáveis, da mesma universidade, e mediram, a partir de amostras de saliva, seus níveis de dois hormônios: testosterona e cortisol. Em seguida, pediram a 42 alunas de outra universidade que listassem as fotos dos homens de acordo com sua atratividade, masculinidade e saúde.

Homens com baixos níveis de cortisol eram frequentemente classificados como mais atraentes do que homens com níveis elevados de cortisol. Os níveis de testosterona não foram significativamente associados com a atração, a masculinidade ou a saúde.

Investigações anteriores sobre o que tornava um homem atraente a uma mulher se focavam muito na testosterona. Esse hormônio masculino é ligado a traços faciais, como mandíbulas maiores e sobrancelhas mais pesadas.

Também é normalmente associado à melhor saúde a longo prazo. Do ponto de vista evolutivo, faz sentido que a mulher ache os homens com altos níveis de testosterona mais atraentes.

Não foi o que a pesquisa concluiu. Homens com altos níveis de testosterona não são automaticamente atraentes para as mulheres. Elas inclusive vêem tais caras com desvantagens a longo prazo: por exemplo, os caras do tipo “machos” podem ter um estilo de vida mais relaxado e garanhão, ou podem ser maus pais.

Portanto, o estudo recente se focou no hormônio cortisol. A persistência de elevados níveis de cortisol pode suprimir o sistema imunológico, e também a função reprodutiva. Sendo assim, faz sentido que as mulheres prefiram homens com baixos níveis de cortisol – isto é, aqueles que não são estressados.

Em um estudo mais complexo, os cientistas usaram as mesmas fotos dos 39 homens e os dividiram em quatro grupos: testosterona e cortisol altos, testosterona alta e cortisol baixo, testosterona baixa e cortisol alto, testosterona e cortisol baixos. Dentro de cada grupo, todas as faces foram misturadas para ajudar a fazer uma imagem composta. O objetivo era ver os efeitos que as combinações de diferentes níveis hormonais poderiam ter na atratividade.

As mesmas 43 estudantes olharam para as imagens compostas, algumas na fase fértil do seu ciclo menstrual. Isso permitiu aos cientistas observar os efeitos que os hormônios femininos e a fertilidade poderiam ter sobre a percepção da atratividade do sexo masculino.

As mulheres no seu período fértil acharam os homens com baixos níveis de cortisol (provavelmente mais calmos) mais atraentes. Pesquisas anteriores sugerem que quando as mulheres estão férteis, tendem a julgar os homens a partir de características que melhor poderão beneficiar seus filhos a longo prazo.

Os cientistas observaram que os níveis de cortisol de uma pessoa são hereditários. Eles especulam, então, que os homens com baixo cortisol possuem algo desejável que as mulheres procuram garantir para os seus descendentes, por exemplo, boa saúde ou uma resposta saudável ao estresse.

Os resultados foram consideravelmente mais complexos quando as mulheres não estavam na fase fértil do ciclo menstrual. Nesses casos, rostos masculinos relacionados com níveis elevados de cortisol e testosterona, ou com níveis baixos de ambos os hormônios, foram avaliados como mais atraentes do que faces associadas a níveis elevados de um e baixos do outro.

Estudos anteriores dizem que, fora do seu período fértil, as preferências das mulheres tendem para homens que se revelem um bom parceiro a longo prazo. Por exemplo, elevados níveis de testosterona e cortisol podem ser sinais de homens dominantes que serão bons provedores. E homens com baixos níveis de testosterona e cortisol podem indicar pessoas saudáveis. [LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/cientistas-descobrem-porque-homens-calmos-sao-mais-atraentes-para-as-mulheres/ - Autor: Natasha Romanzoti