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terça-feira, 23 de abril de 2024

Veja as diferenças entre tontura e labirintite


Médica explica os sintomas que acompanham essas condições e como tratá-las

 

Ao falar sobre tontura, é comum que muitas pessoas automaticamente façam a ligação com “labirintite”. No entanto, essa conexão nem sempre é precisa e pode ser equivocada. É importante compreender as diferenças entre essas duas condições para um diagnóstico correto e um tratamento adequado.

 

“A tontura é realmente um dos sintomas da labirintite e de diversas outras doenças. E é muito comum que as pessoas cheguem ao consultório já certas do seu diagnóstico, mas são poucos os casos em que essa suspeita se confirma. A labirintite, na verdade, é um quadro raro e o mais provável é que a tontura ou vertigem esteja relacionado a outras condições”, explica a otoneurologista Dra. Nathália Prudencio, otorrinolaringologista especialista em tontura e zumbido.

 

O que é a labirintite?

Segundo a Dra. Nathália Prudencio, a labirintite é uma condição caracterizada por uma inflamação ou infecção do labirinto, localizado na orelha interna. E como o labirinto é responsável pela audição e pelo equilíbrio, a tontura pode surgir.

“Geralmente, a labirintite é consequência de uma infecção na orelha média, de uma meningite ou até de uma infecção de vias aéreas superiores. Porém, hoje temos tratamentos muito eficazes para essas infecções que podem ser administrados precocemente, resolvendo o problema em alguns dias. Então dificilmente essa infecção evoluirá e acometerá o labirinto. Por isso, o diagnóstico de labirintite é raro, são poucos os casos que evoluem a esse ponto”, diz a otoneurologista.

 

O que são tontura e vertigem?

A médica afirma que o mais provável é que quadros de tontura e vertigem estejam relacionados a outras doenças do ouvido interno, como a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB). “As doenças do ouvido interno figuram entre as principais causas de tontura e, entre elas, a VPPB é a mais comum. Popularmente conhecida como tontura dos cristais ou labirintite dos cristais, apesar de não terem relação, essa doença causa vertigens frequentes que surgem quando o paciente faz movimentos com a cabeça, por exemplo, ao se levantar e ao se deitar na cama”, explica.

Segundo ela, a condição recebe esse nome, tontura dos cristais, “pois ocorre quando os otólitos, pequenos cristais envolvidos no equilíbrio e localizados no labirinto, se desprendem, geralmente, de forma espontânea, gerando esse quadro de vertigem que dura alguns segundos com a movimentação da cabeça”, explica a especialista.

 

Tontura de maneira isolada

O surgimento de tontura de maneira isolada, sem qualquer outro sintoma associado, já é um bom indício de que o problema não se resume à labirintite. “A ausência de sintomas auditivos é um sinal importante de que a origem da tontura não é uma labirintite. Apesar de a tontura ser o sintoma mais comum, a labirintite também vem acompanhada de alterações como náuseas e vômitos, vertigem, suor, zumbido no ouvido, perda de audição ou nistagmo, que são pequenos movimentos involuntários dos olhos”, destaca a médica.

Mas vale lembrar que, mesmo que não esteja associada a sintomas auditivos, a tontura nunca deve ser ignorada. “Preste atenção nos diferentes aspectos da tontura. Ela é breve ou prolongada? Trata-se de um caso isolado ou as crises surgem com frequência? Tem algum sintoma associado? Há algum gatilho?”, pontua a Dra. Nathália Prudencio.

A otoneurologista afirma que uma tontura única e isolada, que não dura mais de um minuto e não é acompanhada de outros sintomas, não é motivo de preocupação. “Muitas pessoas podem sofrer com episódios isolados de tontura devido a fatores como jejum, dias muito quentes, falta de hidratação e excesso de esforço físico”, diz a especialista. Porém, se essa tontura é persistente ou recorrente, é importante investigar.

 

Tontura com frequência

Conforme a médica, sentir tontura frequentemente nunca é normal. “É um sintoma que pode prejudicar seriamente a qualidade de vida do paciente, aumentando o risco de quedas e criando dificuldades no dia a dia. Por exemplo, algumas pessoas sentem tontura simplesmente ao levantar da cama, o que pode ser uma tontura ortostática causada por uma queda repentina da pressão arterial ao mudar de posição”, explica.

Além disso, a Dra. Nathália Prudencio explica que a tontura também pode ocorrer em outros momentos. “Outras pessoas podem sentir vertigem, além de enjoo e dores de cabeça, durante viagens, o que chamamos de cinetose.  Então, devemos sempre buscar a causa dessa tontura, que pode envolver, além de problemas no ouvido, doenças neurológicas e cardíacas, alterações sistêmicas, efeitos colaterais de medicações, entre diversos outros fatores”, alerta a médica.

 

Diagnóstico da tontura e da labirintite

Buscar um médico otoneurologista é indispensável para identificar a real causa da tontura, o que é um grande desafio, visto que não existem exames específicos. No geral, o diagnóstico é dado a partir dos relatos do paciente e, dependendo do caso, alguns exames podem ser solicitados, mas não são sempre necessários.

“No caso da labirintite, por exemplo, precisamos verificar se houve uma infecção prévia, se existe algum sintoma associado à tontura, como essa tontura se apresenta e se há alterações na audição, o que é feito através da audiometria”, detalha a Dra. Nathália Prudencio. Após uma avaliação, o médico poderá confirmar se realmente se trata de labirintite e recomendar o tratamento mais adequado.

“A labirintite se resolve com o tratamento correto, porém pode deixar algumas sequelas. Como a doença está ligada a uma infecção, o tratamento geralmente envolve repouso, alimentação balanceada, hidratação e uso de medicamentos para aliviar os sintomas, além de antibióticos caso trate-se de uma infecção bacteriana. Mas você não deve assumir o diagnóstico de labirintite e se automedicar, pois essa pode não ser a causa da tontura, exigindo um tratamento completamente diferente. Então procure um otoneurologista”, recomenda.

 

Outros tipos de tontura e seus sintomas

Abaixo, a médica explica sobre outros tipos de tontura comuns:

 

1. Tontura neurológica ou de origem central

Nesse caso, há alterações no sistema nervoso central (cérebro) que indicam doenças ou disfunções neurológicas. “Este tipo de tontura é caracterizado por desequilíbrios e instabilidades, que geralmente são contínuas e pioram ao se movimentar. Entre as possíveis causas, temos: traumas na cabeça; doença vascular; tumores; AVC (Acidente Vascular Cerebral); e esclerose múltipla. Como falamos de causas de fundo neurológico, também são esperados sintomas típicos de quadros desse tipo, como alterações na visão e na fala, bem como dificuldade de movimentar membros ou segurar objetos”, explica.

 

2. Tontura hemodinâmica

Alterações vasculares ou cardíacas que comprometem a irrigação sanguínea do cérebro também podem estar envolvidas no desenvolvimento do sintoma de tontura. “Geralmente é acompanhada de fraqueza, escurecimento da visão e sensação de desmaio iminente. Quando ocorre de forma breve, após realizar movimentos bruscos, se levantar após um tempo deitado, ou em atividades físicas vigorosas, geralmente se deve a uma queda de pressão (tontura ortostática)”, diz a médica.

Algumas pessoas experimentam esse tipo de tontura no treino de pernas na academia, em virtude de os músculos da perna requererem um maior fluxo sanguíneo enquanto são estimulados, o que diminui a circulação sanguínea na cabeça.

“Também pode se apresentar como efeito colateral de medicamentos ou desidratação. Episódios frequentes ou que envolvem desmaios, porém, merecem investigação, pois podem indicar problemas de saúde importantes, como arritmias; insuficiência cardíaca; disautonomias ligadas a doenças como o diabetes”, destaca a Dra. Nathália Prudencio.

 

3. Tontura de ordem emocional (ou psicológica)

Também não é incomum a tontura associada a fatores emocionais ou psicológicos. “Alterações neuroquímicas observadas em pacientes com algum tipo de transtorno de humor podem gerar sensações de tontura associadas à ansiedade, por exemplo. É importante observar se os episódios surgem em momentos de maior sensibilidade ou estresse, e se vêm associados a tremores, palpitações, aperto no peito, nó na garganta e sudorese excessiva, que podem sinalizar crises de pânico. Vale analisar também se há algum gatilho aparente para as crises, como um determinado tipo de ambiente ou situação social”, diz a médica.

Além disso, conforme a Dra. Nathália Prudencio, é preciso ter cautela, porém, ao correlacionar a tontura às emoções. “Na maior parte dos casos, alterações psicológicas ou psiquiátricas funcionam como gatilhos ou surgem em consequência da experiência do paciente ao sofrer com os sintomas e limitações impostas pela tontura”, completa.

 

4. Tontura causada por padrão alimentar

A médica também enfatiza que há interações entre o padrão alimentar e a tontura. “Deficiências de vitaminas do complexo B podem ser causa de tontura, uma anemia por deficiência de ferro pode causar fraqueza e o paciente referir esse sintoma como uma certa tontura, por exemplo. É importante destacar que jejuns prolongados, consumo excessivo de alimentos ricos em açúcar refinado, esquecer de beber água, abusar de substâncias estimulantes como o café também podem piorar a tontura”, diz a Dra. Nathália Prudencio.

 

5. Tontura em viagens

Existe um quadro conhecido como cinetose, quando há uma sensação de enjoo, vômitos, dores de cabeça e até tonturas com a movimentação passiva e ocorre geralmente em viagens de carro, de navio e, em menor frequência, de avião.

“Nesse caso, o nosso sistema do equilíbrio funciona de forma integrada recebendo, em conjunto e a todo momento, informações do nosso labirinto, da nossa visão e propriocepção. Quando essas informações convergem para o nosso cérebro de forma diferente (ou seja, informando de forma conflituosa se estamos parados ou em movimento), os sintomas da cinetose aparecem”, explica a médica.

 

Tratamento para a tontura

Para o diagnóstico da tontura, a história contada pelo paciente no consultório é o mais importante. “Como diversas disfunções e doenças podem trazer a tontura como sintoma , para cada causa existem recursos e procedimentos específicos, além de indicações personalizadas para o paciente. Podemos prescrever medicações para tratar a doença de base, corrigir deficiências nutricionais, dar orientações quanto ao consumo de alimentos e bebidas. Mas o mais importante é buscar ajuda de um otoneurologista para diagnosticar corretamente”, finaliza a médica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-22/veja-as-diferencas-entre-tontura-e-labirintite.html - Por Maria Claudia Amoroso - Imagem: Mary Long | Shutterstock)


Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:15


sexta-feira, 8 de março de 2024

Como controlar a obesidade: 10 dicas para se manter saudável


Condição é crônica, não tem cura, mas tem tratamento

 

Saber como controlar a obesidade é uma tarefa fundamental, não apenas para quem está acima do peso ideal, mas, principalmente, para quem já enfrentou a condição e conseguiu eliminar o excesso de gordura corporal. Talvez, algumas pessoas ainda não saibam, mas, a obesidade é uma doença crônica e, portanto, não tem cura. Mas, tem tratamento.

 

“Em primeiro lugar é importante entender que a obesidade é uma doença crônica multifatorial e, como todas as doenças crônicas, não tem cura, mas tem tratamento e controle”, reforça a médica nutróloga, Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

“As estratégias para o controle da obesidade passam pela vontade e comprometimento para mudar o quadro com mudanças de hábitos alimentares, prática de atividades físicas, táticas para controle e estabilidade do estado emocional. Sempre pode ocorrer recidiva dos sintomas e a doença sair de controle”, completa a especialista.

 

Como controlar a obesidade

Dessa maneira, com a ajuda do também médico nutrólogo, Dr. Nataniel Viunisk, especialista em obesidade, separamos 10 maneiras simples para que você aprenda como controlar a obesidade e evitar recaídas da doença. Lembrando que essas dicas não descartam, em hipótese alguma, o acompanhamento e tratamento médico para a condição.

 

Não se concentre apenas na balança. Também é importante consumir alimentos saudáveis e praticar atividades físicas que favoreçam o ganho de massa muscular.

Aposte em lanches saudáveis. O ideal é escolher opções proteicas, como barras de proteína e iogurtes.

Cuidado com as dietas da moda. Lembre-se que o mais importante é focar no estilo de vida, com constância e paciência.

Não esqueça da proteína. O macronutriente é fundamental para manter a massa muscular e evitar problemas de saúde.

Trace pequenas metas e siga em frente. Para entender como controlar a obesidade é fundamental valorizar cada conquista alcançada.

Evite medidas drásticas e tenha constância. Cortar muitas calorias de uma vez e pular refeições são atitudes que podem atrapalhar o processo de emagrecimento.

Inclua atividades físicas na rotina. Com apenas 30 minutos de exercícios por dia já é possível acelerar a conquista dos objetivos traçados.

Aprenda a cozinhar. As chances de consumir algo fora da dieta quando não temos controle diante da preparação dos alimentos é bem alta. Portanto, faça você mesmo.

Cuidado com as porções. Evite realizar grandes refeições e prefira fracionar a comida ao longo do dia. Dessa maneira, você evita tanto a fome, como os exageros.

Leia atentamente os rótulos dos alimentos. Saber exatamente aquilo que se come é fundamental para evitar possíveis armadilhas e furar a dieta sem saber.

 

Dica final da nutróloga

“Quanto mais cedo uma doença crônica é desenvolvida na vida, maior o tempo de convívio com os sintomas. Porém, quanto antes a pessoa tiver consciência de seu estado de saúde e buscar estratégias para mudar e controlar essa realidade, maiores serão as chances de sucesso”, finaliza a Dra. Garcez.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/como-controlar-a-obesidade-10-dicas-para-se-manter-saudavel/ - Por Felipe Bomfim / Foto: Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


terça-feira, 31 de outubro de 2023

Alimentação e saúde: como comer bem pode ajudar o seu corpo


Uma boa alimentação pode ajudar no tratamento de doenças e ainda ajudar a prevenir enfermidades crônicas, melhorando o bem-estar

 

A alimentação saudável é uma recomendação constante de 10 entre 10 profissionais de saúde. Afinal, não restam dúvidas sobre o quanto a prática de comer de maneira correta pode influenciar no organismo, na reconstrução de células, tecidos e até dos ossos. Além disso, uma alimentação adequada ajuda a melhorar quadros de doenças simples até às mais complexas. Em outras palavras, não é exagero aquela frase que diz que “você é o que você come”.

 

Impacto na saúde

Para o influenciador, ex-atleta e, atualmente, mestrando em neurociência, Petrus Peixoto, essa é uma verdade incontestável e inegociável. Ele, que precisou lidar com a Epilepsia Benigna dos 10 aos 18 anos e que também lida diariamente com o diagnóstico de TDAH, reforça a importância que os alimentos podem exercer em nosso dia a dia.

 

“Não abro mão de comer de maneira saudável. Sei que, por vezes, a correria do dia a dia acaba atrapalhando, e, exatamente por isso, gosto de cozinhar e deixar marmitas prontas. Assim, consigo otimizar meu tempo com a certeza de que minha alimentação não será afetada”, diz. Petrus lembra que a boa alimentação, aliada aos remédios, o ajudava a controlar as convulsões.

 

“Hoje, também percebo a influência do que eu como no meu quadro de TDAH. Gosto de consumir bastante legumes, verduras, frutas e alguns tipos de proteína. Como sigo uma dieta anti-inflamatória, faço questão de organizar tudo para estar sempre em dia. O nosso cérebro tem uma enzima que tem a função de controlar a nossa insulina e eliminar toxinas que, quando não são eliminadas, podem causar algum tipo de demência, então, me organizar quanto a isso faz eu manter minha saúde em dia”, garante.

 

Alimentação na prevenção de doenças crônicas

Uma boa alimentação – sobretudo a caseira – também é capaz de prevenir doenças crônicas. Isso porque, de acordo com o nutricionista Antônio Wanderson Lack de Matos, cozinhar em casa permite controlar a qualidade dos ingredientes e escolher alimentos ricos em nutrientes e evitar aqueles prejudiciais à saúde.

 

A Dra. Tassiane Alvarenga, médica endocrinologista e metabologista pela USP, destaca que redução do consumo de alimentos processados e ricos em açúcar, sal e gorduras saturadas desempenha um papel crucial na prevenção de condições crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas, hipertensão arterial e obesidade.

 

“O consumo regular de alimentos ricos em fibras, como aveia e leguminosas, ajuda a controlar os níveis de colesterol, prevenindo doenças cardíacas. Além disso, a inclusão de ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes gordos como salmão e sardinha, tem demonstrado benefícios na prevenção de doenças cerebrovasculares”, explica a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alimentacao-e-saude-como-comer-bem-pode-ajudar-o-seu-corpo.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele. 1 João 4:16


sábado, 12 de agosto de 2023

Falta de libido masculina: 5 principais motivos e como resolver


Os homens também estão sujeitos a falta do prazer sexual

 

A ausência da libido atinge homens de várias idades e os motivos são diversos. Dessa maneira, o tratamento precisa ser feito o quanto antes para evitar complicações mais graves.

 

“Homens que estejam passando por problemas pessoais dos mais diversos tipos podem sofrer com a falta de libido, pois estão focados no problema vivido e automaticamente deixam de lado o interesse sexual”, explica o médico urologista e cofundador da Omens, Dr. João Brunhara.

 

Portanto, com a ajuda do especialista, separamos os 5 principais motivos para a falta de libido masculina e a maneira ideal de encarar esse problema. Confira:

 

5 motivos para falta de libido masculina

1. Cansaço

Rotina pesada de trabalho, fadiga e estresse podem causar cansaço excessivo e atrapalhar qualquer rotina sexual. Afinal, energia é fundamental.

 

2. Estilo de vida não saudável

Homens que consomem álcool, drogas e são fumantes podem enfrentar a falta de libido e até mesmo apresentar disfunção erétil. Sendo assim, rever os hábitos torna-se fundamental.

 

3. Baixa autoestima

Homens inseguros e que não se consideram atraentes o suficiente para parceiras (os), normalmente, está mais propensos a sofrer com falta de libido. Ou seja, a origem pode ser psicológica também.

 

4. Depressão e ansiedade

Quando a saúde mental não está em dia é muito difícil que as pessoas, sejam homens ou mulheres, tenham “cabeça” para o sexo e se sintam com vontade de transar.

 

5. Dificuldade de ereção

Homens que sofrem com dificuldade de ereção tendem a se sentir desconfortáveis e inseguros durante as relações sexuais.

 

Como tratar a falta de libido masculina?

“Com a identificação dos sintomas, o paciente deve consultar um urologista, que solicitará ao paciente exames de sangue para medir o nível de testosterona”, afirma o Dr. João.

 

A partir do diagnóstico, dois tratamentos são recomendados: a psicoterapia e a reposição hormonal. No primeiro ocorre um acompanhamento psicológico para identificar as possíveis causas. No entanto, se houver baixa concentração de testosterona, um urologista poderá indicar a reposição hormonal para regular o nível desse hormônio no corpo.

 

Jovens estão transando menos

Uma pesquisa do Datafolha em conjunto com a Omens citou que um em cada quatro jovens não transa há dois anos. Uma das causas é a baixa libido, que no caso do público mais jovem está ligada a problemas psicológicos e emocionais, o que influencia diretamente no desejo sexual.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/falta-de-libido-masculina-5-principais-motivos-e-como-resolver/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


quinta-feira, 27 de julho de 2023

Arritmia cardíaca mata 320 mil por ano; conheça os sintomas e tratamento


A arritmia cardíaca se apresenta de diferentes formas, e afeta cerca de 20 milhões de brasileiros, causando mais de 320 mil mortes por ano

 

A arritmia cardíaca é um distúrbio no ritmo cardíaco. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), a doença afeta cerca de 20 milhões de pessoas no Brasil, gerando mais de 320 mil mortes súbitas no ano.

 

Um coração saudável apresenta entre 50 a 100 batimentos por minuto. Os estímulos elétricos para que ocorra o batimento são gerados numa região denominada nó sinusal, um marcapasso biológico localizado no átrio direito do coração. 

 

“A partir do nó sinusal, o estímulo é transmitido por células especializadas para todo o músculo cardíaco. Qualquer anormalidade nesse processo é uma arritmia”, explica a cardiologista Dra. Fátima Dumas Cintra, presidente da SOBRAC. Segundo ela, as arritmias se dividem em:

 

Bradicardia – quando a frequência cardíaca é inferior a 50 batimentos por minuto;

Taquicardia – quando a frequência cardíaca é superior a 100 batimentos por minuto.

 

Em alguns casos, o coração pode alternar ritmos mais rápidos e mais lentos sem que exista alguma anormalidade. Por exemplo, durante o sono o coração pode bater com um ritmo inferior a 50 bpm, o que é comum.

 

Por outro lado, durante uma atividade física vigorosa o coração pode apresentar uma elevação fisiológica da frequência. Além disso, podem ocorrer batimentos precoces denominados extra-sístoles que podem ocasionar uma variação do ritmo cardíaco.

 

Causas da arritmia

As arritmias cardíacas podem ser secundárias a alguma doença do coração, como insuficiência cardíaca, infarto agudo do miocárdio, doenças das válvulas cardíacas, hipertensão arterial dentre outras.

 

Alterações nas concentrações de substâncias como sódio, potássio e cálcio (que estão envolvidos no processo de estímulos elétricos) também podem causar arritmia. Vale lembrar que uso excessivo de álcool, drogas, ou energéticos também podem predispor a arritmias.

 

As arritmias também podem ocorrer no coração normal fruto de influência genética, entretanto, nem sempre é possível definir uma causa precisa para seu aparecimento. Causas de fundo emocional, como ansiedade, por exemplo, também podem acarretar arritmia.

 

Sintomas

A percepção dos batimentos cardíacos, chamado de palpitação, é muito individualizada. Dessa forma, nem sempre a arritmia apresenta sintomas. Na verdade, muitas pessoas apresentam algumas alterações no ritmo cardíaco durante o dia, como uma extra-sístole por exemplo, mas não percebe.

 

A médica cardiologista destaca que os sintomas mais comuns são palpitações, sensação cardíaca tipo “falha”, desmaio, tontura, falta de ar, mal-estar e fadiga. “Casos mais graves podem apresentar confusão mental, pressão baixa e parada cardiorrespiratória”, explica a Dra. Fátima Dumas.

 

Diagnóstico

O diagnóstico é desafiador, revela a especialista. Isso porque muitas arritmias ocorrem de maneira esporádica e fugaz, sendo difícil a sua documentação. Felizmente, com os novos dispositivos capazes de realizar o eletrocardiograma pelo celular ou relógio, o diagnóstico se tornou mais fácil. O Holter de 24 horas, ecocardiograma, teste ergométrico ou mesmo o estudo eletrofisiológico podem ser maneiras de diagnosticar a arritmia.

 

Tratamento

O tratamento farmacológico com drogas antiarrítmicas pode estabilizar o ritmo cardíaco e controlar o problema, em alguns casos. A estimulação cardíaca artificial com uso de marcapasso pode ser utilizada em alguns casos, assim como, o procedimento de ablação que visa eliminar os focos de arritmia. Os casos mais graves que potencialmente podem levar à parada cardíaca um aparelho chamado cardioversor – desfibrilador pode ser utilizado.

 

É importante salientar que a melhora na qualidade de vida também promove a diminuição da recorrência das arritmias cardíacas. Por isso, a cardiologista recomenda:

 

Prática regular de atividade física;

Alimentação saudável;

Controle do estresse psicossocial;

Manter boas noites de sono.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/arritmia-cardiaca-mata-320-mil-por-ano-conheca-os-sintomas-e-tratamento.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Cure-me, Senhor, e serei curado; salve-me e serei salvo, pois você é aquele que eu louvo. (Jeremias 17:14)


sexta-feira, 5 de maio de 2023

Esporte desponta como tratamento para o Parkinson; entenda


Quanto mais cedo se inicia o tratamento, maior a chance de resultados expressivos

 

O Parkinson é uma doença neurológica conhecida por interferir nos movimentos de uma pessoa, ou seja, causa desequilíbrios, tremores, lentidão de movimentos, mudanças na fala e escrita. Aí é que o esporte desponta como tratamento a Doença de Parkinson.

 

Os benefícios do esporte para quem lida com a Doença de Parkinson

“O exercício físico é extremamente importante para que você mantém o paciente saudável e ativo. Uma vez que ele já tem restrição de movimento pela doença. Então, o exercício físico é essencial para que a gente mantenha principalmente a parte de equilíbrio sobre controle”, disse com exclusividade para o Sport Life a neurologista dos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat Dra. Marina Farah.

A neurologista reforçou que é fundamental que os pacientes realizam esse tratamento porque esse método medicamentoso controla esses sintomas debilitantes para o movimento e melhoram a qualidade de vida do sujeito. Assim, o exercício físico evita que o paciente fique repouso, condição que aumenta a tendência de dor, restrição de movimento e musculatura atrofiada.

“A parte de reabilitação é tão importante quanto ao tratamento para os sintomas de movimento. Consiste em fisioterapia, realização de atividade física regular, fonoaudiologia. Muitas vezes o paciente precisa de apoio psicológico. A depressão e a ansiedade são sintomas presentes na doença. A gente pode fazer tratamento de dor no Parkinson, como acupuntura e pilates. Enfim, a terapia de reabilitação é essencial nesses pacientes”, acrescentou a doutora Marina.

 

Resumo sobre essa doença

É a doença neurodegenerativa que acomete principalmente pessoas após os 60 anos de idade. Ainda assim, Parkinson pode atingir pessoas jovens. Há uma parte genética como chance de desencadeamento, mas não é a comum e com isso não se sabe exatamente como eclode a doença.

O que se sabe é que a doença surge por conta degeneração gradual de regiões do cérebro principalmente relacionadas à coordenação dos movimentos. A dopamina, neurotransmissor que carrega informações do cérebro para diversas partes do corpo, fica comprometida e os sintomas crescem rapidamente.

 

“Conhecer os sinais do Parkinson e saber identificá-los é essencial para buscar ajuda médica neurológica o mais rápido possível. Desse modo, pode-se iniciar o tratamento e ser mantida uma melhor qualidade de vida. Mesmo não existindo cura, as diversas estratégias que utilizamos para controlar os sintomas impactam muito a rotina de quem luta contra a doença”, disse o neurocirurgião Dr. Bruno Burjaili.

 

Como é feito o diagnóstico do Parkinson?

“O diagnóstico de Parkinson pode ser difícil nas fases iniciais da doença, até porque alguns sintomas são sutis, e não se manifestam nos movimentos, existe também essa ideia geral de que apenas os tremores seriam importantes, o que não é verdade, as pessoas procuram ajuda quando eles começam a prejudicar a sua autonomia de forma mais acentuada, ou quando ficam com medo de consequências maiores”, concluiu o doutor Bruno.

 

Dado

A OMS (Organização Mundial da Saúde) expôs que aproximadamente 1% da população mundial acima dos 65 anos convive com a doença. Já no Brasil há estimativa é de que 200 mil pessoas lidam com o Parkinson. A entidade citou que o número pode dobrar até o ano de 2040 com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/esporte-desponta-como-tratamento-para-o-parkinson-entenda/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. Efésios 4:32


terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Quais são as causas da enxaqueca?


A enxaqueca é uma dor de cabeça de intensidade variável que na maioria dos casos causa uma forte dor de cabeça latejante em um dos lados da cabeça ou uma sensação de pulsação dentro da cabeça.

 

Ela pode ser acompanhada de náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som.

 

A enxaqueca pode ser desencadeada por vários fatores, alguns dele são:

 

Falta de sono;

Mudanças bruscas no clima;

Fome;

Má alimentação;

Excesso de estimulação dos sentidos;

Estresse;

Ansiedade;

Falta de exercícios físicos;

Obesidade;

Alterações hormonais;

Alguns medicamentos, como por exemplo, o uso de contraceptivos ou outros medicamentos em excesso;

Ingestão de bebidas alcoólicas, como por exemplo, vinho tinto;

Adoçantes e conservantes;

Queijos e chocolate;

Cafeína;

Odores fortes, como os de alguns perfumes;

Barulho alto, como aqueles escutado em baladas;

Luzes brilhantes ou os próprios raios de sol;

Fatores genéticos.

As enxaquecas podem ter uma piora no quadro devido a atividade física, as luzes do ambiente, sons ou odores, por isso, geralmente quem está com enxaqueca não consegue abrir os olhos ou não tem vontade de sair do quarto.

A enxaqueca também pode ser confundida com crises de sinusite, por isso, é importante procurar um médico alergista no RJ para avaliar se o paciente está tendo um caso de sinusite ou um caso de enxaqueca mesmo.

Outro fator que pode agravar também são os tratamentos estéticos faciais malsucedidos, que como reação pode levar o paciente a ter crises de enxaquecas.

 

Diagnóstico da enxaqueca

O diagnóstico é feito pelo médico especialista, que pode ser encontrado na clínica de neurocirurgia em Nova Iguaçu, e é feito com base nos sintomas que o paciente relata e em alguns casos pode ser solicitado uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

As enxaquecas são a causa mais comum de cefaléia (comumente conhecida como “dor de cabeça”) moderadas a graves recorrentes.

Essa doença pode acometer qualquer idade, mas geralmente começam na puberdade ou no início da idade adulta. Para a maioria dos pacientes as enxaquecas ocorrem periodicamente tornando-se crônicas.

Essa é uma doença que não possui cura, mas possui um tratamento médico especializado, por isso é importante que ao menor sinal de enxaqueca ou dores de cabeça frequentes, o paciente procure ajuda médica o mais rápido possível.

 

Tratamento para enxaqueca

O tratamento para enxaqueca deve ser feito após diagnóstico médico, é importante que o paciente durante uma crise não se automedique sem orientação médica, podendo inclusive agravar o quadro.

O paciente deve procurar ajuda médica especializada, tomar a medicação indicada pelo médico, e em caso de dores intensas ele deve ir em um local que ele possa se recostar e seja fresco e escuro, como no quarto, fechando as janelas e cortinas. Para quem sofre com esse quadro clínico, o ideal é que sejam cortinas blackout em Atibaia.

Outras dicas para ajudar na melhora da dor, é ingerir bastante água e comer moderadamente, ajuda também se o paciente fizer uma compressa gelada na área da cabeça e repousar bastante.

Em caso de crise de enxaqueca, evite exposição ao sol ou em ambiente com muito ruído, o melhor a se fazer é repousar

Alguns pacientes acreditam que durante o nascimento do siso possam estar com enxaqueca, em caso de dúvida é importante procurar um dentista na Casa Verde para verificar a condição.

 

Qual remédio devo tomar para o tratamento da enxaqueca?

Os remédios mais comuns usados no tratamento para ajudar a aliviar a enxaqueca são os analgésicos ou anti-inflamatórios, como o paracetamol, ibuprofeno ou dipirona.

Mas nem todos os medicamentos são indicados para o caso de enxaqueca, por isso é importante sempre consultar o médico especialista antes, porque através do diagnóstico médico ele prescreve a medicação adequada a cada paciente. Nos casos em que a medicação não funciona, o médico pode recomendar outros.

Mas é sempre preciso tomar cuidado, pois o uso repetido desses medicamentos, o abuso do uso de analgésicos e o aumento gradativo das doses necessárias para o alívio da dor de cabeça podem resultar no agravamento dos sintomas, levando o paciente a procurar ajuda médica o mais rápido possível.

As mudanças no estilo de vida do paciente a fim de evitar gatilhos que disparam as crises são os procedimentos não farmacológicos mais indispensáveis para prevenir a enxaqueca. Além da alimentação equilibrada

O sono regular, a prática de exercícios físicos, e a redução do consumo diário de cafeína e chocolates, além do controle dos níveis de estresse são as medidas que ajudam a diminuir a frequência e a intensidade das crises de enxaqueca no paciente.

 

Texto desenvolvido pela equipe de redação da KOP Animado.

 

Fonte: https://www.guiadeinvestimento.com.br/quais-sao-as-causas-da-enxaqueca/


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1


sábado, 21 de janeiro de 2023

6 sinais que podem indicar perda auditiva


Fonoaudióloga explica quais são as causas e como tratar essa condição

 

Problemas auditivos podem afetar pessoas em qualquer faixa etária. Apesar de serem comumente associados aos idosos, eles também podem atingir jovens. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), somente na população entre 12 e 35 anos, mais de 1 bilhão de pessoas correm o risco de perder a audição devido à exposição prolongada e excessiva à música alta.

 

“A perda de audição pode acontecer em todas as faixas etárias. É preciso estar atento aos sintomas, porque, quanto mais cedo diagnosticar e iniciar o tratamento adequado, menor vai ser o impacto negativo dessa deficiência na vida do indivíduo”, explica Maria Branco, fonoaudióloga da Microsom.

 

Causas da perda auditiva

De acordo com Maria Branco, diversos fatores podem influenciar a perda auditiva ao longo da vida. Entre eles, estão:

Envelhecimento do sistema auditivo;

Exposição excessiva a sons de alta intensidade de maneira prolongada;

Infecções recorrentes;

Sequelas de doenças como meningite bacteriana;

Uso de medicação prejudicial ao sistema auditivo.

 

A seguir, a fonoaudióloga lista os 6 principais sintomas que indicam perda auditiva. Confira!

 

1. Dificuldade para escutar o que os outros falam

“Um indicador é quando o paciente tem dificuldade para conversar em ambientes ruidosos, como em uma festa ou almoço de família”, comenta Maria Branco. “Ele começa a não entender e pede constantemente para repetirem a frase”, completa a especialista. Nas crianças, esse sintoma pode ser identificado caso apresente problemas para entender o professor e tenha queda no desempenho escolar.

 

2. Aumentar o volume da televisão

Maria explica que esse é um forte indício de perda auditiva , “principalmente nos indivíduos mais velhos, que costumam passar mais tempo em casa, e assistem mais à TV. É muito comum que eles aumentem o volume na esperança de ouvir melhor”, acrescenta. Os familiares que não têm perda auditiva precisam ficar atentos se os sons estão mais altos que o normal.

 

3. Não compreender conversas

Segundo a médica, nestes casos, é muito comum as pessoas escutarem, mas não entenderem o que é dito. “Mesmo em ambientes que não são tão barulhentos, o indivíduo não entende tudo que falam para ele. Isso pode indicar problemas de audição”, continua. Nesse caso, a pessoa pode pedir para repetir a frase ou dar respostas curtas por não compreender tudo o que ouviu.

 

4. Ouvir zumbido constante

O zumbido, um som interno que ninguém ao redor ouve, também é um importante sinal de uma possível perda auditiva. “Pessoas com zumbido têm grande chance de ter problemas de audição. Sempre que percebermos esse som, é importante investigar a possível causa e fazer avaliações”, indica Maria Branco.

 

5. Sentir o ouvido tampado

De acordo com a profissional, algumas pessoas podem experimentar uma sensação de ouvido tampado ou de pressão. Isso também pode ser um indicativo de perda de audição e precisa ser avaliado por um médico.

 

6. Mudanças de comportamento

Existem muitas explicações para mudanças bruscas de comportamento e, segundo Maria Branco, problemas com a audição estão inclusos nas possibilidades. “Pessoas que estão começando a ter perda auditiva podem ficar mais irritadas , tendem ao isolamento social e evitam situações em que têm que conversar muito”, explica a fonoaudióloga.

 

Consulte um especialista

Segundo Maria Branco, o primeiro médico a ser procurado é o otorrinolaringologista. “Ele será responsável por fazer a investigação das possíveis causas dessa perda de audição. Em seguida, o fonoaudiólogo vai realizar alguns exames e também ajudar na adaptação do aparelho auditivo que a maioria dessas pessoas são recomendadas a usar”, conclui.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-01-19/6-sinais-que-podem-indicar-perda-auditiva.html - Por Beatriz Bradley


E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Tiago 1:22


sábado, 7 de janeiro de 2023

Enxaqueca: conheça os sintomas e as principais causas


Mulheres estão mais propensas a serem afetadas por esse tipo de dor de cabeça

 

A enxaqueca está entre os tipos de dores de cabeça mais comuns. Segundo o neurologista Dr. José Oswaldo de Oliveira Júnior, a palavra enxaqueca deriva de uma expressão árabe cuja pronúncia, na época da invasão ibérica, era algo parecido com “sakika”. Traduzida para o espanhol, ficou “jaqueca”, que significa “dividida ao meio“. 

 

“Esse termo é utilizado porque grande parte das enxaquecas apresenta dores apenas em um lado da cabeça”, explica. Ainda de acordo com o neurologista, modernamente, há tendência para o uso da palavra migrânea originária de hemicrania (metade do crânio), pelas mesmas razões. 

 

É importante saber que cada tipo de dor de cabeça apresenta sintomas diferentes e, principalmente, que esses sintomas variam de pessoa para pessoa. A enxaqueca é uma doença benigna, mas, às vezes, pode se associar a complicações, como deficiências motoras ou sensitivas persistentes (sequelas de acidentes vasculares cerebrais), bem como tornar-se diária.

 

Sintomas da enxaqueca

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, os principais sintomas da enxaqueca são dor latejante de um lado da cabeça (em alguns casos, pode ser dos dois) e com intensidade entre moderada e forte, incômodo com a luz e o barulho e enjoo. Além disso, podem ocorrer alterações na vista, como pontos luminosos, escuros e linhas em zig-zag, que antecedem ou acompanham as crises de dor.

 

Causas desse tipo de dor

A enxaqueca é uma doença que tem grande relação com os hormônios femininos. Portanto, de acordo com o neurologista Dr. José Oswaldo de Oliveira Júnior, as mulheres sofrem mais de enxaqueca do que os homens. 

 

A Sociedade Brasileira de Cefaleia apresenta alguns fatores que contribuem para o surgimento de uma crise de enxaqueca em indivíduos que têm tendência a desenvolver a doença. Entretanto, esses desencadeantes podem variar de pessoa para pessoa. São eles:

 

Estresse;

Sono prolongado;

Jejum;

Traumas cranianos;

Ingestão de certos alimentos, como chocolate, laranja, comidas gordurosas e lácteas;

Privação da cafeína nos indivíduos que consomem grandes quantidades de café durante a semana e não repetem a ingestão durante o fim de semana; 

Uso de medicamentos vasodilatadores;

Exposição a ruídos altos, odores fortes ou temperaturas elevadas;

Mudanças súbitas da pressão atmosférica, como as experimentadas nos voos em grandes altitudes; 

Alterações climáticas; 

Exercícios intensos;

Queda dos níveis hormonais (que ocorre antes da menstruação).

 

Tratamento para enxaqueca

Para o tratamento, como em qualquer doença, é importante consultar um médico. No caso da enxaqueca, um neurologista é o profissional mais indicado para investigar a dor e indicar o tratamento mais aconselhado para cada caso. “As cefaleias devem ser tratadas, mesmo as menos frequentes. Nos últimos 20 anos, os avanços nesse sentido foram enormes e, hoje, nenhum médico diz ao paciente uma frase que era comum há alguns anos: ‘você tem que se acostumar a viver com sua dor de cabeça!’”, afirma o neurologista José Geraldo Speciali. Por isso, ao sentir qualquer sintoma, busque ajuda médica. 

 

Fonte: https://professorjosecosta.blogspot.com/2023/01/saiba-como-evitar-5-doencas-mais.html - Por EdiCase - overlay-cleverLogo


E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê. Marcos 9:23


domingo, 23 de outubro de 2022

Remédio para doença do carrapato: como é feito o tratamento?


Existe mais de um tipo de doença do carrapato, sendo a erliquiose e a babesiose as mais comuns. Em todas elas, o agente causador da doença (que pode ser um protozoário ou uma bactéria) fica primeiramente alojado em um carrapato. O cachorro adquire a doença do carrapato ao ser picado por um desses aracnídeos contaminados. A doença do carrapato, seja do tipo que for, é considerada uma hemoparasitose, pois o parasita ataca as células do sangue. Assim, a doença se alastra rapidamente e pode trazer consequências graves, como até mesmo a morte. Por conta disso, todo tutor tem medo de que o animal contraia a doença. Mas o que fazer caso o cãozinho seja diagnosticado com esse problema? A doença do carrapato tem cura? Como tratar doença do carrapato corretamente? O Patas da Casa te explica exatamente como funciona o remédio para doença do carrapato para que não restem dúvidas.

 

Doença do carrapato em cachorro tem cura?

Nós sabemos que as doenças causadas pela picada do carrapato podem ser muito graves. Mas afinal: a doença do carrapato tem cura? Felizmente, a resposta é sim! É muito importante que o animal seja levado imediatamente a um veterinário assim que forem percebidos os sintomas da doença do carrapato. Tratamento vai variar de acordo com alguns fatores, como a gravidade da situação. Quanto mais cedo se descobrir o problema, melhores são as chances de uma boa recuperação e cura total. Além disso, o tipo de microorganismo causador da doença do carrapato em cachorro influencia no remédio que será prescrito.

 

Como tratar doença do carrapato: tratamento é feito com remédios específicos

Já sabemos que doença do carrapato tem cura, mas como é feito o tratamento da doença? Após o diagnóstico, o médico veterinário vai indicar o remédio para doença do carrapato ideal para cada caso. Os medicamentos mais comuns são antibióticos e antiparasitários específicos que podem variar de acordo com o parasita que está causando a doença. Além de aplicar o remédio para doença do carrapato em cães, é preciso ter um cuidado específico com determinados sintomas que se manifestem. Cada um deles precisa de um tipo de tratamento. Doença do carrapato pode causar uveíte canina, por exemplo. Nesse caso, remédios específicos para essa condição podem ser indicados. Além disso, uma transfusão de sangue em cachorro pode ser necessária em casos mais graves em que o animal esteja sofrendo com anemia.

 

Além do remédio para doença do carrapato, é importante eliminar o parasita do corpo do animal

O remédio para doença do carrapato em cães é fundamental para que os microorganismos parasitas parem de agir no corpo do animal. Porém, não basta cuidar apenas deles. É preciso acabar também com os ectoparasitas: os carrapatos. O controle dos ectoparasitas, aliado ao uso do remédio para doença do carrapato em cães, evita uma reinfecção. Se o seu pet está com a doença do carrapato, quer dizer que há algum carrapato em seu corpo. A melhor maneira de acabar com eles é aplicando remédios para carrapatos em cachorro. Felizmente, existem muitas opções.

 

O comprimido é um dos mais utilizados, pois ao ser engolido ele libera uma substância tóxica aos carrapatos que os levam à morte. A pipeta, por sua vez, é um remédio em formato líquido, que deve ser aplicada na nuca do animal. A substância vai escorrer por todo o corpo e matar os parasitas que estiverem alojados. Essa é uma ótima opção para cães que não conseguem tomar comprimidos. Por fim, existe ainda a coleira antipulgas para cachorro, que uma vez colocada libera no animal uma substância que intoxica qualquer carrapato presente em seu corpo. O melhor de tudo é que ela pode durar até oito meses.

 

Doença do carrapato: tratamento só é eficaz se também for feita fizer a limpeza do ambiente

Quem busca como tratar doença do carrapato de vez deve ir além dos medicamentos e da eliminação do ectoparasita do corpo do animal. É muito importante também eliminar o parasita do ambiente. Um único carrapato pode fazer um grande estrago e causar uma reinfecção. Por isso, confira algumas dicas de como acabar com carrapatos no quintal e dentro de casa. A primeira delas é uma mistura de duas xícaras de vinagre de maçã, uma xícara de água morna e meia colher de bicarbonato de sódio. Basta colocar em um spray e borrifar pela casa.

 

Outra ideia é ferver duas xícaras de água e acrescentar dois limões cortados, deixando agir por uma hora. Depois, é só tirar os limões e colocar a mistura em um spray borrifador. Por fim, a última dica de remédio caseiro para carrapato é apenas misturar água e vinagre, colocando em um spray para borrifar no ambiente. Oferecendo o remédio para doença do carrapato em cachorro, aplicando os métodos de eliminação de carrapato no corpo do animal e acabando com o parasita no ambiente, pode ter certeza que o seu cãozinho estará totalmente curado e livre do problema.

 

Fonte: https://www.patasdacasa.com.br/noticia/remedio-para-doenca-do-carrapato-como-e-feito-o-tratamento_a5767/1 - Redação: Maria Luísa Pimenta - Edição: Luana Lopes


Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. João 15:13