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sábado, 29 de outubro de 2022

Fonte de disposição: veja 6 alimentos que dão energia


A alimentação pode ser uma saída para quem sofre com baixa disposição. Nutricionista indica 6 alimentos para ganhar vitalidade

 

Para quem vive cotidianamente com baixa disposição, é essencial ter acesso fácil a recursos que aumentam a vitalidade. Sendo assim, um desses meios é a alimentação. Dessa forma, conforme explica a nutricionista Dani Borges, alguns alimentos podem auxiliar na melhora da energia, disposição e até do humor.

 

Confira os 6 alimentos revelados pela especialista como chave para ganhar mais disposição:

 

Chá verde

Segundo a nutricionista, a bebida é uma excelente opção. “[O chá verde é] fonte de cafeína, ou seja, substância que possui ação termogênica e que proporciona mais energia e disposição. Também auxilia na melhora do humor e bem estar, pois possui um aminoácido que quando liberado em nosso corpo aumenta a produção de dopamina e serotonina, o triptofano”, explica.

 

Guaraná em pó

Outro aliado para o ganho de disposição é o guaraná em pó. “O pó de guaraná é fonte de cafeína, que é um estimulante do sistema nervoso e que proporciona muita energia e disposição. Usado com moderação ajuda a melhorar o ânimo e a disposição”, destaca a nutricionista.

 

Café preto

O bom e velho café preto está entre os alimentos que garantem um ganho na disposição. Dessa maneira, como conta Dani Borges, além de mais energia, o café também pode ajudar na melhora do humor. “A cafeína, presente no café, é a substância psicoativa que age no sistema nervoso central proporcionando aumento do estado de alerta, redução do sono, maior disposição e energia, sem contar que também pode melhorar o humor”, explica a especialista.

 

Água de coco

Não é necessário cafeína para aumentar o ânimo. Uma prova disso é a água de coco, uma das bebidas consideradas energéticas e naturais. “Além de melhorar a disposição, a água de coco é uma ótima fonte de hidratação para quem não gosta muito de consumir só água normal”, afirma Dani Borges.

 

Açaí

O açaí é amplamente conhecido como um estimulante, já que é rico em carboidratos e gorduras insaturadas, que auxiliam no controle da pressão arterial e do colesterol e de quebra proporcionam mais energia para o organismo. “É rico em vitaminas C, B1, e B2 e antioxidantes”, pontuou a nutricionista.

 

Chocolate

Para os amantes de chocolate, a sua versão amarga é uma ótima opção. “O chocolate amargo é fonte de antioxidantes e também possui cafeína, o que ajuda a manter o corpo alerta, aumenta a disposição e energia”, finalizou Dani.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/sem-disposicao-nutricionista-revela-6-alimentos-que-dao-energia/ - By Redação / Foto: Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Manter a vitalidade nas alturas é primordial nos dias de hoje


Veja algumas dicas para manter a vitalidade em alta e tenha mais pique para encarar a correria do dia a dia

Pular da cama, abrir a janela sorrindo e realizar as tarefas do dia com disposição e entusiasmo - quantas vezes nos vemos distantes desse ideal de vitalidade ou, pelo menos, tentando alcançá-lo. Calma. Ficará mais fácil turbinar as reservas de energia se compreendermos - e respeitarmos - o sutil equilíbrio das forças envolvidas nessa equação.

"Na medicina tradicional chinesa, vitalidade é sinônimo de Qi (lê-se "tchi"), que quer dizer energia da vida ou sopro vital, presente na natureza como um todo", afirma Márcio de Luna, presidente da Associação Brasileira de Acupuntura, do Rio de Janeiro, e professor do Instituto Brasileiro de Medicina Tradicional Chinesa (IBMTC). Segundo essa tradição, nós nascemos com uma cota predeterminada de Qi, armazenada nos rins. "É por isso que os chineses procuram preservar a saúde desse órgão e cultivar bons hábitos no cotidiano", diz o acupunturista. A sabedoria desse povo desemboca no comedimento. Assim, eles pensam: se o montante de energia inata for gasto precocemente, a vitalidade despencará e as enfermidades não tardarão a se instalar.

Nas bandas ocidentais, não é muito diferente. "A medicina convencional entende a vitalidade como resultado da interação de aspectos físicos e psíquicos", diz João César Castro Soares, endocrinologista, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e autor de Dieta Dissociada - Emagrecer com Saúde Comendo de Tudo (MG Editores). "Os estados psicológico e mental, os níveis de estresse diário, o ambiente domiciliar, a forma com que aproveitamos os períodos vagos da rotina, bem como a alimentação e o consumo de água são fatores que influenciam diretamente a vitalidade ou a falta dela", afirma a fisioterapeuta e acupunturista Arianne Nogueira, de São Paulo.

Trocando em miúdos, somos o reflexo de nossos hábitos, mas também não ficamos imunes às influências do meio em que vivemos. No âmbito fisiológico, devemos grande parte do ânimo que sentimos à atividade dos neurotransmissores, principalmente a serotonina e a endorfina. Uma vez fabricadas pelo cérebro, elas produzem a sensação de bem-estar e disposição. "Há aumento da taxa de serotonina quando ingerimos carboidratos e açúcares, e da taxa de endorfina quando praticamos exercícios físicos", diz Castro Soares.

Isso não significa que, a partir de agora, você esteja autorizada a se empanturrar de doces, chocolate, bolos e pães só para se sentir de bem com a vida. Melhor recorrer vez ou outra a esses bálsamos alimentares e deixar o trabalho pesado para as atividades físicas. Regulares, é bom que se diga. "Para gerar benefícios, a prática deve ser contínua, ou seja, pelo menos, três vezes por semana, com duração mínima de 30 minutos", ressalta o médico. Portanto, escolha uma modalidade prazerosa. Algo que a motive a ser aluna assídua e dedicada.

Há ainda dois personagens altamente envolvidos com a geração de entusiasmo. São eles: o cortisol e a adrenalina, os chamados hormônios do estresse. Em patamares normais, a dupla se encarrega do desempenho muscular e do despertar matinal. "Por isso, é recomendado se exercitar pela manhã, período em que esses hormônios preparam o organismo para o gasto energético", explica ele. Por outro lado, o excesso de malhação, em geral, motivado pelo culto ao corpo, pode levar ao esgotamento. Aí, adeus vitalidade. "Muitas pessoas não respeitam seus limites físicos e criam para si um quadro de estafa aliado a lesões musculares e articulares", alerta Castro Soares.
Abaixo o desperdício de energia!

Segundo a medicina tradicional chinesa, devemos evitar os seguintes hábitos em nome de uma vida equilibrada e, consequentemente, cheia de disposição:

• Uso de drogas (incluindo cigarro e álcool) ou agentes intoxicantes, como corantes, principalmente a tartrazina, substância usada em tudo o que possui a cor amarela.
• Trocar o dia pela noite ou dormir tarde e pouco.
• Picos de preocupação, raiva, tristeza, medo, alegria e todo abuso emocional.
• Excesso de exercícios físicos e de atividade mental (os chineses recomendam técnicas de meditação para aprendermos a esvaziar a mente).
• Comer muito ou demasiado pouco.
• Exagerar num certo sabor como ácido, doce, amargo, salgado e picante (nossa sociedade abusa do doce e do sal).
• Devemos, sim, comer conforme a estação: alimentos mais calóricos e gordurosos no frio; e itens leves, frugais e frescos no calor.

Fontes borbulhantes

Para manter constantes os níveis de energia, vale a pena investir em atividades como aashtanga vinyasa ioga, conhecida como a vertente mais vigorosa dessa modalidade, centrada na respiração casada com sequências fixas de posturas. "A respiração profunda com base na contração das vísceras, chamada de ujjayi, aumenta a oxigenação dos órgãos internos, gerando um corpo rico em combustível", afirma Pedro Moreno, professor de ashtanga vinyasa ioga no Estúdio Anacã e na Escola de Ioga, ambas em São Paulo.

Se você já tem uma atividade física predileta, pode recorrer às agulhas a fim de reequilibrar o fluxo energético do corpo. "O estímulo dos pontos de acupuntura promove a liberação de diversas substâncias neuroquímicas, como serotonina, endorfina e dopamina, entre muitas outras, o que se traduz na recuperação da saúde e no aumento da disposição", explica Luna. Segundo ele, a sensação de bem-estar começa a ser sentida durante a sessão e se prolonga por até 72 horas. Nos casos de pacientes desvitalizadas, ele recomenda a frequência de duas vezes por semana, com intervalos de três dias entres as sessões, durante três meses.

Aquela massagem dos deuses também é providencial nos momentos de pilha fraca. Aposte na massagem revitalizante, com pedras quentes. "Ao dissolver as tensões por meio do toque combinado com a ação de óleos mornos e das pedras aquecidas, libera-se a energia represada", afirma Priscila. Sem falar que, quando estão deitadas na maca, as pessoas são induzidas a respirar profundamente, o que aumenta a oxigenação do sangue e relaxa a musculatura.

Como última cartada contra o cansaço, cogite se refugiar nos braços da natureza. Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, mostrou que o simples contato com as paisagens naturais aumenta a sensação de vitalidade. Vinte minutos de interação com esses cenários foram suficientes para os pesquisadores constatarem os benefícios nos participantes do estudo. Não há brechas para desculpas. Só vai deixar a bateria arriar quem quiser.

Fonte: Reportagem: Raphaela de C. Mello - Edição: MdeMulher - Foto: istockphoto