domingo, 3 de abril de 2011

Exercícios físicos ajudam no combate a dor de cabeça


Exercícios físicos ajudam no combate à cefaleia tensional, esta dor de cabeça é uma resposta do organismo às tensões e pressões emocionais

A cefaleia tensional é o tipo mais comum de dor de cabeça. Especialistas estimam que quase 90% das mulheres e aproximadamente 70% dos homens sofreram ou sofrerão dela em algum momento de suas vidas.

Ao contrário da enxaqueca, que na maior parte das vezes surge durante a adolescência, a cefaleia tensional geralmente começa na vida adulta.

A causa exata da cefaleia tensional é ainda desconhecida. Há muito tempo se acreditou que elas eram causadas por tensão muscular ao redor da cabeça e pescoço. No entanto, embora a tensão muscular possa estar envolvida, há muitas formas de cefaleia tensional e alguns cientistas acreditam que não há uma única causa para este tipo de dor de cabeça.

Pacientes com queixa de dores de cabeça frequentes, também apresentam graus variados de depressão, ansiedade e preocupação.

Em muitos casos, os pesquisadores descobriram que pacientes com queixa de dores de cabeça frequentes, também apresentam graus variados de depressão, ansiedade e preocupação. O nome "cefaleia tensional", portanto, pode ser dito para descrever uma resposta do organismo às tensões e pressões emocionais, ao invés de apenas tensão muscular excessiva e consequente constrição das artérias do couro cabeludo, como já foi amplamente presumida.

O bruxismo (ranger os dentes), também propicia a cefaleia tensional, por provocar uma contração crônica do músculo temporal. Outras causas incluem: a fadiga ocular, má postura, cansaço, uso de álcool, fumo excessivo, uso excessivo de cafeína, sinusite, congestão nasal, esforço excessivo, resfriados e gripes.

Geralmente, ela começa no período da tarde ou da noite de um dia estressante. Com duração entre uma e seis horas. Ela costuma se apresentar como uma dor de cabeça com pressão na base do crânio ou em uma "faixa”, de intensidade leve a moderada, com uma sensação de tensão nos ombros e na parte traseira do pescoço.
Ao contrário da enxaqueca, a dor tende a ser de ambos os lados da cabeça e não é agravada pela atividade de rotina. Ao contrário da enxaqueca, habitualmente, não existem outros sintomas. Apesar destas diferenças, é sabido que as pessoas com cefaleia tensional regular, muitas vezes, têm enxaqueca coexistente.

E como podemos combatê-la?

O exercício físico regular, técnicas de controle do estresse, acupuntura, shiatsu, pilates, alimentação equilibrada e fazer pausas regulares das telas de computador e do trabalho são algumas maneiras de ajudar a reduzir a cefaleia tensional.

No entanto, se as dores de cabeça se tornarem mais intensas ou se estiver fazendo uso de analgésicos regularmente, é hora de consultar um médico.

Fonte: Minha Vida

Educação alimentar na hora do recreio


Todo mundo sabe da importância de comer bem: traz benefícios para a saúde, ajuda a nos manter ativos para realizar as tarefas do dia a dia e melhora até o humor. Uma alimentação saudável é aquela que reúne todas as substâncias químicas de que o corpo precisa para funcionar corretamente. Requer muita diversidade de ingredientes em todas as refeições, com equilíbrio entre carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Na escola, um espaço ocupado por crianças e jovens, isso se torna ainda mais relevante. Porém todo mundo sabe que a oferta de alimentos saudáveis nas cantinas e lanchonetes que funcionam dentro das escolas costuma ficar bem abaixo do desejável. Por questões de praticidade, custo e armazenamento, é mais fácil encontrar produtos industrializados, que têm prazo de validade maior – mas causam mais danos à saúde que os alimentos in natura.

O domínio dos salgadinhos, doces e chocolates, porém, já é questão de saúde pública. Há dois anos, a Sociedade Brasileira de Pediatria publicou uma compilação de diversos estudos sobre o tema, que mostra que o aumento do número de crianças com excesso de peso varia de 10,8% a incríveis 33,8% conforme a cidade ou região. Diversos outros problemas, como diabetes, hipertensão arterial, alterações ortopédicas e elevação dos níveis de colesterol e triglicerídeos, têm se tornado frequentes entre a garotada.

“O fato é que na escola se formam as bases do comportamento no que diz respeito à alimentação”, diz a nutricionista Nina Flávia de Almeida Amorim, responsável técnica pelo projeto A Escola Promovendo Hábitos Alimentares Saudáveis, do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição da Universidade de Brasília (UnB). Ela ressalta que, em média, as crianças consomem de 25 a 33% das calorias diárias no ambiente escolar, entre merenda e lanche, desde a hora em que chegam para a aula até o momento em que voltam para casa.

Para mudar essa realidade é necessário que os pais mantenham um diálogo com os filhos. Conversar é o melhor caminho para que ele se conscientize de que vale a pena investir em uma alimentação mais rica em nutrientes. A mudança pode se começar com as substituições, como o refrigerante por sucos, frituras por salgados de forno e, claro, acrescentando uma fruta no cardápio diariamente. Atitudes como essa evitam a diabetes, a obesidade entre outras doenças que estão sendo frequentes na infância.

Fonte: Revista Nova Escola

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Escrever à mão é melhor do que digitar


Quer aprender alguma coisa? Anote à mão. Cientistas da Noruega constataram que quem escreve uma informação à mão se lembra mais dela do que se tivesse apenas digitado. A explicação é que a escrita manual demanda mais esforço e concentração do cérebro, favorecendo o processo de aprendizagem.

Fonte: Revista Mundo Estranho - por Bruno Garattoni

quinta-feira, 31 de março de 2011

Por que algumas palavras são longas e outras curtas?


A sabedoria das palavras: cientistas demonstraram que o tamanho de uma palavra pode ser melhor previsto pela quantidade de informação que ela carrega do que pela frequência de seu uso.


Eficiência da linguagem

Por que algumas palavras são curtas e outras são longas?

Durante décadas, a teoria mais aceita considerou que as palavras usadas com frequência são curtas a fim de tornar a linguagem eficiente: segundo essa visão, não seria econômico se o artigo "o" fosse tão longo quanto "fenomenologia".

Mas agora uma equipe de cientistas do MIT desenvolveu uma teoria alternativa, com base em novas pesquisas: segundo eles, o comprimento de uma palavra reflete a quantidade de informação que ela contém.

"Pode parecer surpreendente, mas o comprimento das palavras pode ser melhor previsto pelo conteúdo da informação do que pela frequência," afirma Steven Piantadosi, principal autor de um artigo sobre o assunto que avaliou o uso de palavras em 11 idiomas.

Dependência entre as palavras

A noção de que a frequência de uso gera palavras mais curtas resulta dos trabalhos publicados por George Zipf, nos anos 1930.

Segundo Piantadosi, a ideia de Zipf tem um apelo intuitivo, mas oferece apenas uma explicação limitada para o comprimento das palavras.

"Faz sentido que, se você falar algo repetidamente, então você vai querer uma palavra mais curta," diz Piantadosi. "Mas há uma história de comunicação mais refinada para ser contada do que isso. A frequência não leva em conta as dependências entre as palavras."

Ou seja, muitas palavras geralmente aparecem em sequências previsíveis, na companhia de outras palavras.

Palavras curtas não são necessariamente muito frequentes.

Informação nas palavras

Mais frequentemente, os pesquisadores descobriram, palavras curtas não contêm muita informação por si mesmas, mas aparecem em sequências de outras palavras familiares que, como um todo, transmitem a informação.

Por sua vez, este agrupamento de palavras curtas ajuda a "suavizar" o fluxo de informações na linguagem através da formação de cadeias de pacotes de dimensões semelhantes, o que por si só gera uma eficiência - ainda que não exatamente a eficiência imaginada por Zipf.

"Se você considerar que as pessoas devem estar tentando se comunicar de forma eficiente, você chega a essa taxa uniforme," acrescenta Piantadosi; seja através de agregados de palavras mais curtas ou por meio de palavras individuais mais longas já carregando mais informação, a linguagem tende a transmitir informações a taxas consistentes.

Fonte: Diário da Saúde

quarta-feira, 30 de março de 2011

Os 10 maiores cientistas do mundo


Listamos os dez maiores cientistas da história. Excêntricos, esses homens viveram e criaram um mundo próprio onde o que para muitos era impensado, para eles era uma coisa corriqueira. Muitas invenções revolucionaram e encantaram o mundo, como as ondas do rádio, criadas por Nikola Tesla. Infelizmente nem todo invento foi utilizada para o bem da humidade. Como exemplo temos a criação da bomba atômica.

Albert Einstein

Ele certamente tinha o cabelo de um cientista maluco. Como um dos cientistas mais famosos do século 20, Einstein deu uma reviravolta na física com as teorias da relatividade e fez enormes contribuições nos campos da gravitação e “teoria quântica”. Ele também gostava de levar o seu veleiro para a água em dias sem vento “só por causa do desafio”.

Leonardo da Vinci

Entre a pintura da obra-prima mais reverenciada da Renascença, Da Vinci também foi bastante excêntrico. Suas anotações de esboços científicos estão na sua maioria escritos em letra cursiva na forma espelhada e são uma “terra da fantasia” de máquinas malucas e projetos brilhantes, muitos dos quais nunca viraram realidade e outros que foram construídos muitos séculos depois, como seu helicóptero rudimentar. Ele foi matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, músico e escritor. Descubra aqui quais foram as 10 melhores idéias de Leonardo Da Vinci

Nikola Tesla

Tesla inventou a corrente alternada, que iniciou a era da eletricidade e permite a transmissão de energia por longas distâncias; inventou também as ondas de rádio. Ele nasceu, apropriadamente, durante uma violenta tempestade de raios em 1856. Ele também foi conhecido como um gênio maníaco que dormia pouco e adorava se exibir usando seu próprio corpo como condutor elétrico em demonstrações públicas. Ele também chegou a fazer alegações de armas de raios super poderosos que poderiam destruir frotas inteiras de navios, entre outras. Quando faleceu estava falido, pois não havia ainda concluído a batalha judicial contra as pessoas que se apropriaram das patentes de suas invenções. Mas finalmente, (e postumamente), venceu o processo e ganhou a propriedade intelectual sobre a corrente alternada.

James Lovelock

Este moderno cientista ambiental e inventor do “mundo como super-organismo”, a hipótese de Gaia, esteve fazendo medonhas previsões sobre a mudança climática e nosso mundo por décadas até o momento, muitas das quais parecem haver se concretizado. Ele não é tímido ao espalhar as suas previsões ultra-deprimentes: ele afirma que devido à atual crise ecológica é inevitável o desaparecimento de cerca de 80% dos humanos até 2100.

Jack Parsons

Quando ele não estava ocupado co-fundando o Jet Propulsion Laboratory ele estava praticando mágica e chamando a si mesmo de anticristo. Este bad boy misterioso do programa espacial dos EUA não teve educação formal, mesmo assim desenvolveu um combustível de foguetes que levaria os EUA ao espaço e para a Segunda Guerra Mundial. Seu desaparecimento trágico, e apropriadamente dramático, ocorreu quando ele explodiu o seu laboratório e a si mesmo em um experimento em 1952.

Richard Feynman

Outro colaborador da equipe de gênios do projeto Manhattan que desenvolveu a bomba atômica. O físico Richard Feynman tornou-se um dos cientistas mais importantes do século 20. Além de professor excêntrico, Feyman explorou a música e a natureza, decodificou hieróglifos maias e arrombava fechaduras no seu tempo livre.

Freeman Dyson

O respeitado físico nuclear e prolífico escritor Freeman Dyson era também autor de ficção científica. Em 1960 ele criou a idéia de que, no futuro, os humanos poderiam ter que construir uma redoma artificial, hoje chamada de Esfera de Dyson, que iria abranger todo o sistema solar e tirar o máximo da energia solar. Essa idéia foi retratada em um dos episódios de Star Trek, A Nova Geração. Ele acreditava plenamente em vida extraterrena e acredita que faremos contato com ela nas próximas décadas.

Robert Oppenheimer

O chefão do Projeto Manhattan nunca foi reservado sobre as suas simpatias com o socialismo e seus sentimentos conflitantes sobre soltar bombas atômicas, e finalmente perdeu seu poder acadêmico e político por causa disso. Apesar destas controvérsias ele também é lembrado como o homem que seus estudantes de graduação chamavam de “Oppie”, que aprendeu holandês e sânscrito só porque queria e que citou um texto sagrado Hindu no primeiro teste da bomba atômica.

Wernher von Braun

Com apenas 12 anos Wernher von Braun encheu seu trem de brinquedo com bombinhas e atirou-o pela abarrotada rua German Street. Era o sinal de coisas que viriam depois. O cérebro detrás do foguete V-2 de Hitler chegou aos EUA como prisioneiro de guerra e tornou-se um campeão do programa de exploração espacial e lunar. Além de haver colocado gente na lua ele também dominou o mergulho e a filosofia.

Johann Konrad Dippel

Nascido no castelo Frankenstein, Alemanha, este alquimista tornou-se conhecido por haver inventado o Azul Prussiano, uma das primeiras tinturas sintéticas, mas ainda mais famoso por sua busca incansável pelo elixir da imortalidade. Rumores que ele fazia experimentos em corpos humanos pode haver inspirado o personagem mais famoso de Mary Shelley, que levava o mesmo nome do castelo.

Fonte: Varejão do Estudante