terça-feira, 24 de maio de 2016

6 dicas para tirar uma música chata da cabeça

Todos nós já ficamos com alguma canção chata grudada na cabeça. Algo conhecido em inglês como “earworm” (“verme de ouvido”), é uma experiência irritante da qual não parecemos ter escapatória. Mas a ciência tem algumas dicas para se livrar de músicas chiclete, como:

1. Feche os ouvidos
Em primeiro lugar, evite música. Não é algo fácil, claro, mas é preciso ser especialmente cuidadoso para não ouvir qualquer canção antes de ir para a cama, já que músicas chatas que grudam na cabeça interferem com o sono.
Tente não ouvir repetidamente a mesma música, ou ouvir músicas em si altamente repetitivas (como “Baby”, do Justin Bieber. E me desculpa por te lembrar disso).
Há também algumas evidências de que, se a música que está sendo ouvida é interrompida, continuamos a cantá-la mentalmente (algo conhecido como “efeito Zeigarnik”). Para evitar que isso aconteça, é aconselhável ouvir suas músicas até o fim, sempre.

2. Chiclete pra chiclete
A prevenção não é sempre possível. Logo, o que fazer para se livrar de pensamentos intrusivos musicais?
Um estudo recente afirma que a goma de mascar oferece uma solução simples. Em uma série de experimentos, os participantes que receberam chiclete relataram menos vermes de ouvido. Normalmente, o nosso aparelho vocal está envolvido em cantar – logo, diz a teoria que, quando os nossos queixos estão ocupados com outra coisa, a nossa capacidade de imaginar músicas é prejudicada.
Outra dica para frustrar músicas chiclete é andar em um ritmo muito mais rápido ou mais lento do que o da canção. Parece que formamos memórias relativamente precisas para o ritmo de músicas familiares.
Sabemos também que o movimento (por exemplo dançar, tocar, balançar junto) é um importante contribuinte. Ao usar o movimento do corpo para perturbar nossa memória musical, podemos interromper o fluxo e acabar com a repetição mental aparentemente automática.

3. Cante
Uma maneira popular de se envolver com a música é cantá-la. A pesquisa sugere que, se você é propenso a cantar todos os dias, é mais propenso a músicas chicletes que duram por um tempo relativamente longo também.
Mas você pode transformar isso em algo positivo e escolher uma canção boa, que seja um acompanhamento mental positivo para o seu dia.
Quando uma música chata grudar na cabeça, cante outra coisa, em voz alta. Pode ajudar também.

4. Ouça o seu humor
Uma extensa pesquisa apontou a importância do humor, estresse e estado emocional na ocorrência de músicas chiclete.
Há também algumas evidências de que quando imaginamos uma canção particular, o nosso humor se aproxima da maneira que nos sentimos quando realmente a ouvimos.
Mais pesquisas psicológicas são necessárias para entender se nós deliberadamente imaginamos música para regular nossas emoções. Entretanto, se o humor evocado por certas músicas em sua cabeça não corresponde ao seu estado emocional desejado, mude o disco (mental).

5. Telefone para um amigo
Para erradicar vermes de ouvido completamente, considere fazer uma outra atividade mental mais ou menos desafiadora. Sabemos que as atividades rotineiras e automáticas, como escovar os dentes, permitem que a mente vague – e que músicas chiclete grudem. Por outro lado, tarefas mentais muito exigentes (como fazer um trabalho da faculdade) também já foram associadas com canções chiclete.
Mas a mente raramente vaga quando socializamos; uma atividade que se encontra no meio do intervalo de “desafio mental”. Uma maneira potencialmente agradável de banir pensamentos musicais indesejados pode ser passar o tempo com os amigos, então.

6. Não tente tanto
Tentar controlar deliberadamente nossos pensamentos têm o efeito oposto. Se todas as suas tentativas de tirar uma música da cabeça falharam, nosso conselho final é parar de tentar e se distrair.
Vá fazer outra coisa, como assistir TV, e quando você menos esperar, a canção já sumiu. [ScienceAlert]


segunda-feira, 23 de maio de 2016

10 atitudes para ajudar a manter a saúde do coração em dia

Inspire-se e renove seu estilo de vida com 10 atitudes para ajudar a manter a saúde do coração em dia

1.    Meça a pressão pelo menos uma vez por ano.

2.    Pratique atividades físicas todos os dias.

3.    Mantenha o peso ideal.

4.    Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e com mais frutas, verduras e legumes.
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5.    Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba.

6.    Abandone o cigarro.

7.    Nunca pare o tratamento, é para a vida toda.

8.    Siga as orientações de seu médico ou profissional da saúde.

9.    Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer.

10.  Ame e seja amado.


domingo, 22 de maio de 2016

4 verdades sobre o infarto

Na hora de cuidar da saúde, é importante dedicar atenção redobrada às doenças cardiovasculares e, para te ajudar a ficar por dentro consultamos um especialista para falar sobre 4 verdades sobre o infarto. Confira!

Ficar atento aos casos de infarto, que ocorrem devido à obstrução da artéria que leva o sangue ao coração, é imprescindível, segundo Elcio Pires Júnior é coordenador da Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular e coordenador das Unidades de Terapia Intensiva do Hospital e Maternidade Sino Brasileiro, as doenças cardiovasculares. “Os pacientes que compõe o grupo de risco, que podem sofrer um ataque cardíaco estão: os obesos, diabéticos, com aumento de colesterol e triglicérides, quem tem históricos familiares de problemas cardíacos e fumantes”, alerta.

Para te ajudar a identificar os sinais que o corpo dá, confira já 4 verdades sobre o infarto:

- Dor no peito é considerado o principal sintoma de infarto, embora por vezes seja confundido com outras doenças como dores musculares, úlceras e tromboembolismo pulmonar. Por essa razão, a avaliação de um especialista é essencial para a realização do diagnóstico.

- Os homens são mais suscetíveis dobro aos infartos do que as mulheres, inclusive após décadas e mudanças com o aumento significativo na ocorrência de infartos devido à menopausa, ao uso de pílulas anticoncepcionais e cigarro, que aumentam em três vezes mais as chances de sofrerem do problema cardiovascular.

- O fumante possui maior adesão das placas de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos. O tabagista tem até três vezes mais chance de infarto que o não fumante.

- Após o infarto, as visitas ao cardiologista devem ser periódicas, para que o especialista avalie se a medicação está surtindo efeito, referente à estabilização do músculo cardíaco, na tentativa de evitar a progressão das lesões. Durante o encontro com o profissional, serão tratados os fatores de risco e possíveis complicações, como hipertensão, arritmias e insuficiência cardíaca. Júnior conclui ao dizer: “Ao sentir dor no peito com um aperto de forte intensidade, que irradia para o ombro superior esquerdo até à região mandibular, associado ao mal estar geral, suor frio, náuseas e vômitos, procure imediatamente atendimento médico”.

“Em caso de dor no peito com um aperto de forte intensidade, com irradiação para o membro superior esquerdo e até para a região mandibular, associado a mal estar geral, suor frio, náuseas e vômitos, o paciente deve procurar imediatamente atendimento médico”, finaliza o especialista.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/4-verdades-sobre-o-infarto/6225/ - *Por Kelly Miyazzato | Foto Ed. Coleção VivaSaúde Especial 

O esporte como ferramenta de inclusão social no Brasil

*Por Jéssica Alves dos Santos Menezes

     A prática de esportes é o exercício inicial para a inclusão social e construção de uma vida saudável. Essa atividade mostra-se crucial na formação de uma sociedade organizada, já que os gêneros esportivos ensinam aos indivíduos a importância das regras e do respeito. Porém,  no Brasil, o sistema político não investe muito nesse setor.

     Segundo o filósofo John Look, a trajetória de uma pessoa é como uma folha em branco, que será preenchida com valores bons ou ruins, dependendo das atividades desenvolvidas por esse ser. Assim, a prática de esportes é vista, por grande maioria, como um exercício de interação e inclusão social, pois esta põe seus praticantes em situações explicitas de interdependência a fim de realizar um objetivo comum: a vitória. Mesmo sem muitos investimentos governamentais, o esporte já tem tirado muitos indivíduos da situação de miséria e até do crime. Um exemplo disso é Neymar Júnior – camisa 10 da seleção brasileira de futebol -, que no início de sua carreira não teve muito apoio financeiro por ser de família humilde.

     A Grécia Antiga seguia o lema de “corpo saudável, mente saudável”, onde o esporte não era apenas para se obter a saúde, mas também uma ferramenta primordial para a educação de um individuo, pois nele os  jovens desenvolviam vínculos recíprocos de respeito, através das regras impostas durante as atividades. Essa tradição se espalhou pelo mundo e, hoje, no Brasil, que é considerado o “país do futebol”, tornou-se obrigatória a disciplina de Educação Física em todas as escolas, tanto públicas quanto particulares.

     O esporte é importante para a saúde e fundamental na inclusão social. É mister que o governo busque criar novos atletas, através da instalação de quadras de esportes em vários bairros, para que nestes sejam organizadas gincanas esportivas. Ademais, cabe a família incentivar desde cedo as crianças a praticarem essas atividades, com a organização de passeios que exijam um pequeno condicionamento físico. Já a escola deve tornar as aulas de Educação Física ainda mais dinâmicas, através de novas brincadeiras, formuladas pelos alunos. Assim, o Brasil sairá do alongamento e partira para o jogo da inclusão social.

* Jéssica Alves dos Santos Menezes é aluna da 3ª Série do Ensino Médio do Colégio Dom Bosco.

sábado, 21 de maio de 2016

Oito exercícios de musculação que garantem seios mais firmes

Trabalhando os músculos certos, a postura também fica favorecida

Fisiologistas e profissionais de educação física possuem uma lista de ótimos exercícios para definir os seios sem precisar recorrer ao silicone, mas antes é preciso saber que nenhuma dessas séries trabalha especificamente o peito. Na verdade, as mamas são compostas por glândulas mamárias e gordura, sem músculo que possa ser trabalhado. O que se trabalha, portanto, é a musculatura da região peitoral, dos ombros e até das costas para garantir seios mais firmes. Quer saber como? Então confira as oito sugestões de exercícios a seguir que você pode fazer até em casa. 

Supino reto e supino inclinado
Não pule esses exercícios com medo de ficar forte demais e parecer masculina - um professor de educação física poderá determinar uma carga e frequência suficiente para que você atinja o resultado sem exageros. "O supino reto trabalha todo o grupo muscular do peitoral, que ajuda na sustentação dos seios, enquanto o supino inclinado dá ênfase na região superior do peitoral", explica a personal trainer e instrutora de pilates Bianca Berlotti.
Ela dá a dica de como fazer: deite em um banco horizontal (supino reto) ou com inclinação de no máximo 45 graus (supino inclinado), segure uma barra ou duas anilhas afastadas um pouco mais que a altura dos seus ombros. Desça o objeto na direção do seu peitoral inspirando o ar e suba novamente, soltando o ar. Também há aparelhos em academias que possibilitam um trabalho semelhante.  

Remada alta
O músculo peitoral não será diretamente trabalhado na remada: o exercício é voltado para o trapézio e melhora a postura, deixando o tronco "erguido" e projetando os seios para cima e para frente. "Ele é realizado com o auxílio de barra, halteres e polia, que são elevados na frente do corpo ultrapassando a linha dos ombros", explica o professor de educação física Diego Rebolo, da Edge Life Sports, em São Paulo. 

Crucifixo inclinado
Segundo Diego Rebolo, esse exercício trabalha o músculo superior do peitoral que sustenta as mamas. Deitado sobre o banco de até 45º de inclinação, deixe os braços aproximados aos cotovelos um pouco flexionados e os halteres na linha dos olhos. Afaste simultaneamente os braços até a linha dos ombros e volte à posição inicial. "O movimento é como se você fosse dar um abraço", compara o professor de educação física. "Em casa, você pode usar garrafas cheias ou sacos de alimentos." 

Desenvolvimento lateral
Quanto melhor a postura, mais firmes os seios vão parecer, certo? Então invista no desenvolvimento lateral, que trabalha a região dos ombros e facilitam a postura correta. "O exercício é executado elevando os braços lateralmente, acima da cabeça, e voltando até o ponto inicial na altura dos ombros, com os cotovelos flexionados", conta a fisiologista e profissional de educação física Luciana Mankel, da Curves Academia. 

Elevação frontal
Inicie com os braços estendidos e abaixados, segurando um peso. Eleve os braços na frente do corpo até a altura dos ombros e volte à posição inicial. "Com esse exercício, você trabalha principalmente ombros e peitoral maior, deixando os seios 'para cima'", afirma a fisiologista Luciana. 

Pullover
Outro ótimo exercício que ajuda a trabalhar o peitoral. Você deve realizá-lo deitada, com as duas mãos segurando um halter ou anilha acima da cabeça e os braços estendidos (mas cotovelos levemente dobrados). Mova o peso para frente, na linha dos ombros e volte à posição anterior. 

Flexão de braço
É outro exercício que não irá deixá-la forte demais - desde que você não incorpore um treinamento militar e se esbalde em flexões em um mesmo dia. Com a frequência certa, que um personal poderá determinar para você, é possível trabalhar o peitoral. "Apoie-se contra a parede ou a pia e utilize o peso do corpo para fazer movimentos de flexão dos cotovelos", explica Diego Rebolo. 

Isométrico de peitoral
A fisiologista Luciana conta que o exercício é bem simples: basta manter uma postura ereta, sentada ou de pé, e encostar as palmas das mãos no ponto médio da região peitoral (como se você estivesse rezando). "Faça força de uma mão contra a outra e relaxe, sem realizar movimentos", diz a profissional da Curves. Isso já poderá trazer resultados para o peitoral.