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sábado, 20 de agosto de 2016

16 dicas para pessoas alérgicas limparem a casa sem sofrimento

Os olhos começam a lacrimejar, o nariz não para de coçar e entope, falta o ar e os espirros vem um seguido do outro sem controle. Só quem tem alergia sabe o sofrimento que é limpar a casa.

No inverno, a alergia se agrava ainda mais por causa do frio e da umidade. Com a falta de uma limpeza adequada em casa, ácaros e fungos se proliferam, especialmente em lugares fechados e mais úmidos. Além disso, o acúmulo de fragmentos de pele e pelos de animais, roupas e bolor são extremamente perigosos para a saúde de quem já possui fragilidades neste sentido.

O uso constante de antialérgicos pode ser necessário em alguns casos, mas não é a melhor solução. O correto é preparar o ambiente para uma melhor qualidade de vida diante desta situação.

Manter os ambientes nos quais a pessoa com alergia vive livre de poeiras é o principal passo para se livrar de micro-organismos que causam as alergias, mas como fazer isso de uma forma menos desagradável, sem atacar a alergia?

16 dicas de limpeza para pessoas alérgicas

Segundo a Personal Organizer Camy Filgueiras, para evitar reações alérgicas em casa, é importante fazer a limpeza devida de todos os locais. É necessário trocar com frequências as roupas de cama, limpar os sofás e colchões da casa, assim como qualquer móvel que for acolchoado.

Possuindo ou não um animal de estimação, a limpeza diária de todos os cômodos de uma casa é muito importante para a saúde de pessoas com alergia, por isso apresentamos aqui 16 dicas de limpeza da casa para alérgicos.

1. Um ambiente arejado sempre é a solução
Uma das soluções mais importantes para pessoas alérgicas é manter os ambientes da casa bem arejados. Deixe as janelas de todos os cômodos abertas sempre que possível, coloque móveis e outros itens em posições que recebam a luz do sol e deixe o ar circular. Isso evita o acúmulo de poeiras, pelos e sujeiras que facilitam o surgimento de ácaros e fungos.

2. Esqueça as vassouras e espanadores
As vassouras e espanadores são grandes vilões de pessoas alérgicas. Isso porque eles acabam espalhando e levantando o pó das superfícies até o alto, piorando a alergia. Troque sua vassoura por um aspirador de pó ou um pano úmido para começar a limpeza.

3. Não pense que perfume é sinônimo de limpeza
Produtos de limpeza mais perfumados são os mais escolhidos, mas eles podem ser um problema para pessoas alérgicas. Segundo a Personal Organizer Camy Filgueiras, é importante trocar produtos químicos de odor intenso por detergentes biodegradáveis ou álcool. “Troque também os amaciantes de roupa e sabão em pó comum, substitua-os pelo sabão de coco líquido, em pó ou em barra. O limão, o vinagre e o bicarbonato são ótimos aliados para limpeza livre de alergias também. Apesar de não serem desinfetantes limpam como qualquer outro sabão ou produto químico, retirando até mesmo gordura.”

4. Não acumule pilhas de livros, revistas e decorações com poeira
Acumular itens em casa e conviver com a alergia não podem andar lado a lado. Livros, revistas e objetos de decoração devem ser escolhidos em menor número por pessoas com alergia ou serem limpados frequentemente. A melhor opção é manter em casa apenas o que é usado e guardar o restante em armários, caixas e sacolas bem fechadas e em depósitos bem organizados.

5. Dê atenção especial à sua cama
Ter uma noite tranquila em casa é uma das melhores coisas deste mundo. Entretanto, a cama pode ser o lugar perfeito para o acúmulo de poeira e o surgimento de ácaros. Para pessoas alérgicas, é preciso trocar regularmente o colchão e o travesseiro, lavar e trocar a roupa de cama sempre e expô-las ao sol para evitar a umidade. Acima de tudo, é importante optar por materiais antialérgicos neste local. Uma boa solução é forrar colchões e travesseiros com capas especiais antiácaros.

6. Limpe o mofo das paredes do banheiro com água sanitária
O banheiro é o local perfeito para que o bolor se acumule. Sua umidade permite a proliferação de fungos que causam as manchas escuras nas paredes extremamente perigosas para a saúde. Sempre que isto acontecer, limpe-as com água sanitária até que desapareçam.

7. Evite tapetes ou carpetes que acumulam pelo e poeira
Os tapetes e carpetes são grandes acumuladores de poeira e pelos que desencadeiam o surgimento de ácaros. Se não for possível evitar estes itens em casa, lembre-se de lavá-los regularmente e secá-los ao sol.

8. Mantenha o ar condicionado higienizado
O uso do ar condicionado para alérgicos não é recomendado, mas se possuir este aparelho em casa, fique atento para que ele esteja sempre limpo. A poeira acumulada em seus dutos pode gerar crises de alergia e prejudicar a saúde.

9. Retire o mofo dos guarda-roupas por dentro e por fora
Por serem locais fechados e sem ventilação, os guarda-roupas, armários e gavetas devem ser limpos idealmente uma vez por semana. Não acumule um grande número de peças em um só local, limpe com um pano embebido em vinagre branco e deixe as portas abertas para secar naturalmente. Além disso, não deixe os topos dos armários esquecidos, passando sempre um pano para retirar a sujeira.

10. Lave bichinhos de pelúcia regularmente
Bichos de pelúcia que ficam expostos devem ser lavados a cada 15 dias e depois de secos podem ser colocados em sacos plásticos no freezer por 8 a 12 horas para eliminar qualquer micro-organismo, recomenda a Personal Organizer.

11. Mantenha longe os pelos de seu animal de estimação
É alérgico, mas não consegue viver sem um animal de estimação? Se não for possível manter seu animalzinho fora de casa, limpe os ambientes regularmente com um aspirador de pó e pano úmido para que os pelos não se espalhem no chão e agravem sua alergia. Além disso, mantenha pelos do seu amiguinho sempre bem tratados e penteados para reduzir o acúmulo deles nos ambientes.

12. Cuide do acúmulo de umidade na geladeira
Você sabia que toda geladeira possui uma saída de água que pode acumular micro-organismos e deve ser limpa regularmente? Fique sempre atento para o excesso de umidade nas prateleiras da geladeira, retire e limpe o recipiente de saída de água e passe um pano limpo em todas as superfícies sempre que possível.

13. Use apenas um pano com água para limpar o chão
O primeiro ponto importante é optar por revestimentos lisos para o seu piso, como a cerâmica ou porcelanatos, pois são mais fáceis de limpar e não soltam pó como a madeira. Se o piso de sua casa for frio, utilize apenas um pano umedecido com água para limpá-lo. No caso de pisos de madeira, utilize metade água e metade querosene para uma limpeza mais profunda.

14. Evite cortinas em casa
As cortinas são outras grandes vilãs dos alérgicos. Por não serem lavadas frequentemente, estas acumulam inúmeras partículas de podem desencadear uma reação alérgica. As persianas são ótimas opções pois são mais fáceis de limpar e acumulam menos sujeira, recomenda Camy.

15. Escolha sofás de couro sintético
Os sofás, assim como outros móveis de tecido, acumulam micro-organismos que agravam alergias. Seu efeito pode ser ainda pior considerando ser um dos locais mais visitados da casa, que absorve a umidade do corpo e do ambiente e raramente é limpado. Caso seu sofá seja de tecido, limpe-o regularmente com uma escova úmida e coloque-o no sol durante as manhãs. Se possível, opte por sofás de couro sintético que podem ser limpos facilmente com um pano úmido e não acumulam sujeira.

16. Faça um passeio logo depois da faxina
Os momentos logo após fazer a faxina de casa são os mais prejudiciais para alérgicos, mesmo realizando toda a limpeza da melhor forma possível. Isto porque a poeira sobe, ficando mais próxima do rosto e causando reações. Sendo assim, sempre que terminar a limpeza de sua casa saia para fazer um breve passeio até que tudo volte ao normal. Ao voltar sua casa estará nova e preparada para uma melhor qualidade de vida e de saúde, sem espirros!

Com essas dicas, limpar a casa sem sofrimento, sem coceira no nariz ou nos olhos será mais fácil. São pequenas modificações que podemos fazer no nosso dia a dia e que nos proporcionam um bem-estar durante e após uma bela faxina.


Fonte: http://www.tuacasa.com.br/dicas-de-limpeza-da-casa-para-alergicos/ - POR JULIANA BATTISTELLI - Foto: iStock

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Conheça sete cuidados do treino para quem tem alergia respiratória

Use essas dicas para combater a falta de ar e as crises alérgicas

Para afastar crises de alergia respiratória, não basta seguir a prescrição de medicamentos. Os exercícios físicos fortalecem a musculatura respiratória, ajudando na expansão pulmonar, e o sistema imunológico, afastando gripes e resfriados."Além de treinar, vale ficar de olho em alguns cuidados e evitar os gatilhos mais comuns para as crises alérgicas, como a poluição e o pólen, no caso de quem treina ao ar livre, e o ar condicionado - problema comum entre os alunos de academia", afirma a alergologista Yara Arruda Mello, do Hospital e Maternidade São Luiz. Aproveite o Dia Mundial da Alergia (8 de julho) para usar os exercícios para respirar melhor.

Treine pela manhã
Logo cedo, a concentração de poluentes é menor. Isso porque o trânsito durante a madrugada é bem menos intenso e o ar está mais úmido, então as partículas tóxicas não permanecem em suspensão na atmosfera, como em dias secos. "É muito importante diminuir a exposição indesejável à poluição, principalmente para o paciente com alergias respiratórias, como asma e rinite", afirma o alergologista Marcelo Vivolo Aun, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia da regional de São Paulo (ASBAI-SP). Outra vantagem deste horário é a menor radiação ultravioleta do sol, em especial até as 10h da manhã.

Cuidado com o ar condicionado
O ar condicionado, em si, não é prejudicial a pessoas com alergia. O aparelho resseca e resfria o ar do ambiente, diminuindo a população de ácaros da poeira e fungos, que gostam de ambientes quentes e úmidos. O problema acontece quando os filtros deixam de ser limpos, acumulando as partículas que causam alergia. Mas se o ressecamento começar a incomodar suas narinas e a garganta, vale a pena deixar uma garrafinha de água por perto e se hidratar ao longo do dia.

Cloro
A natação é, em geral, muito benéfica para o paciente com alergia respiratória, mas o cloro pode causar irritação na mucosa do nariz e nos olhos - isso é raro e, normalmente só acontece quando as quantidades de uso superam a recomendação. "Nesses casos, a piscina tratada com ozônio, em vez de cloro, é uma boa opção", afirma o alergologista Marcelo Vivolo. Outro cuidado é lavar os olhos e o nariz com solução fisiológica após deixar a piscina.

Pólen
O pólen é um dos principais causadores de alergias respiratórias, principalmente em países de clima temperado. No Brasil, essa relação aparece mais na região sul, onde o clima é mais frio e a diferença entre as estações do ano, maior. "Também vale optar fazer exercício pela manhã, quando as partículas estão menos dispersas pelo ar", diz Yara Arruda. Para quem mora no sul ou em regiões mais frias, vale optar por exercícios em locais fechados.

Equipamentos da academia
Todo colchão (ou colchonete), carpete, tapete, cortina, tanto de casa como da academia, acaba se tornando um grande reservatório de ácaros e poeira. "O contato próximo, principalmente em exercícios nos quais o rosto está próximo ao colchonete, pode desencadear sintomas de rinite, conjuntivite alérgica ou asma nesses pacientes", afirma Marcelo Vivolo. Uma solução é higienizar os colchonetes com álcool e certificar-se da higiene da academia.

Lugar certo
Em cidades grandes, a exposição à poluição é inevitável. "Mas não deixe de fazer atividade física por causa da poluição, os benefícios do treino superam os inconvenientes", afirma Marcelo Vivolo. Para contornar o problema, prefira locais mais arborizados, antes das 8h ou após as 20h e em horários mais úmidos, quando a poluição no ar é menor. Em dias muito secos, opte por exercícios em ambientes fechados.

Frio
Quem é alérgico sabe que os sintomas costumam aparecer ou se agravar em dias frios ou quando ocorrem mudanças bruscas de temperatura. A alergologista Yara explica que a temperatura atua no componente vasomotor do nariz, que responde com diminuição dos vasos (quando está frio) ou aumento deles se a temperatura sobe demais." Uma inflamação surge em resposta a essa alteração dos vasos e, se o nariz for previamente sensível, pode deflagrar a congestão e o gotejamento nasal." No frio, vale vestir mais casacos que o habitual nesses dias, mas o mais importante é fazer um bom aquecimento no início da atividade física e usar uma roupa adequada à temperatura, sem exageros para mais ou para menos.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/fitness/galerias/15339-conheca-sete-cuidados-do-treino-para-quem-tem-alergia-respiratoria?utm_source=news_mv&utm_medium=ciclos&utm_campaign=Alergia – POR MANUELA PAGAN

terça-feira, 17 de julho de 2012

Mande para longe dificuldades respiratórias com hábitos diários

Rinite, sinusite e bronquite atrapalham a respiração, mas é possível combatê-las

Quem tem alguma doença respiratória sabe como um ato tão natural quanto respirar pode se tornar penoso. Em boa parte dos casos, a pessoa respira pela boca, pois o nariz está obstruído demais. No entanto, esse hábito pode se tornar um problema e até levar à rinite crônica. "O nariz tem sistemas de defesa. Quem respira muito pela boca está suscetível a mais infecções", explica o pneumologista Igor Bastos Polonio, da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia.

O ato de respirar pela boca traz reflexos até mesmo na postura do indivíduo. A fisioterapeuta respiratória Tânia Lucia Nen, presidente da Associação Brasileira de Asmáticos (ABRA), afirma que esse tipo de respiração incorreta leva a alterações na coluna, como escoliose e postura cifótica (ombros caídos para frente). "Crianças que dormem de boca aberta e respiram por ela podem ter deformidades no tórax e postura da coluna alterada", pontua. Essas alterações também acontecem no céu da boca, o que pode resultar em um quadro de apneia do sono.

Afaste-se dos causadores desses problemas

É possível respirar bem e pelo nariz, mesmo tendo rinite, sinusite ou outro mal respiratório. Em casos de rinite alérgica, segundo o pneumologista Igor, a primeira atitude é se afastar do agente causador da alergia, seja ele ácaro, pêlo de animais, pólen, carpete, cortina, fumaça de cigarro, entre outros.

De imediato, já poderá haver uma melhora - e essa é a hora do médico associar medicação, caso seja necessário. "O tratamento é a medicação nasal e, em casos sem resposta, cirurgia pelo otorrino", explica o especialista.

Reeduque sua respiração

Outros auxiliadores também podem ser associados em busca de melhorias na respiração. A fisioterapia respiratória se destaca e, em casos de alterações na postura, une-se ao RPG (reeducação postural global). Essa fisioterapia, conta Tânia, corrige os padrões respiratórios, aumenta capacidade respiratória, ventilação e oxigenação pulmonar e, com isso, torna o pulmão mais resistente a crises de asma, além de diminuir a secreção.

O primeiro passo é o profissional de fisioterapia auxiliar o paciente a limpar as vias aéreas. Na desobstrução nasal, a pessoa inclina o rosto para trás para que o fisioterapeuta coloque soro fisiológico em suas narinas. Depois de receber uma massagem nos seios da face, ele estará apto para expelir a secreção para frente.

A terapia também trabalha com o relaxamento da musculatura superior do ombro, que está "bloqueada", aumentando a mobilidade do tórax. "As pessoas que tem problemas respiratórios têm muita tensão nessa musculatura e o diafragma fica bloqueado, é como se desse um nó na gravata", explica a fisioterapeuta.

Apesar de esses processos deverem ser realizados por um profissional, há exercícios que podem ser feitos em casa para melhorar sua respiração. Confira alguns exemplos, ensinados pela fisioterapeuta respiratório Tânia:

Sente-se em uma cadeira e coloque uma mão em cima do umbigo. Respire pelo nariz e solte pela boca, fazendo biquinho pra soprar. Quando for encher os pulmões, mantenha os ombros soltos e a coluna reta. "O paciente vai respirar com a 'barriga', vai relaxar o ombro e crescer a 'barriga', soltar o ar e encolher a barriga, para ajudar a liberar o ar que está preso e renovar a respiração", explica a fisioterapeuta.

Na verdade, a barriga não se encherá de ar, mas sim a parte inferior de seus pulmões que, geralmente, é pouco usada na hora de respirar. Para variar esse exercício, você pode, em vez de deixar seus braços repousados, levantá-los conforme os pulmões se enchem. Ao soltar o ar, solte também seus braços.

Mudar de posição também é válido. Se preferir fazê-lo deitado, de barriga para cima, dobre as pernas pra relaxar a musculatura lombar e, da mesma forma, coloque a mão no abdômen. Depois, tente com as mãos elevadas: levante-as ao inspirar e, ao expirar, abaixe. Tente, ainda, deitando de lado, com as pernas flexionadas - sempre tomando cuidado para manter a coluna reta e os músculos relaxados.

Pratique esportes

O esporte também pode ser um grande aliado. Práticas esportivas, como natação, caminhada, futebol e pilates respiratório (uma modalidade que trabalha especialmente padrões respiratórios) podem até diminuir a inflamação, desde que sejam tomados certos cuidados.

Quem resolve fazer natação, por exemplo, pode ser alérgico ao cloro da piscina. Há, ainda, a questão do ambiente a se praticar a atividade. Se isso acontecer em um ambiente poluído, o quadro respiratório pode piorar. Por todos esses motivos, é importante procurar um médico antes de qualquer prática esportiva - e isso vale para qualquer idade, como ressalta Polonio.

Hidrate-se!

Os líquidos têm importante papel na eliminação da secreção e, logo, na qualidade da respiração. "O pulmão precisa ficar hidratado pra ajudar na eliminação do catarro", alerta ela, que explica que, diante da desidratação, a crise pode piorar.

Inalações também são bem-vindas. Quando feitas da maneira correta, elas hidratam os pulmões e dilatam os brônquios, facilitando o respirar. O ideal, apenas, é que seja feita com orientação de um profissional da saúde.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/materias/13379-mande-para-longe-dificuldades-respiratorias-com-habitos-diarios?utm_source=news_mv&utm_medium=ciclos&utm_campaign=Alergia - POR ANA PAULA DE ARAUJO