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domingo, 30 de janeiro de 2022

Tipos de gordura boa e ruim para a saúde


Os tipos de gordura boa e ruim podem estar presentes no mesmo alimento, e ele continuar sendo uma opção saudável

 

Quando se fala em gordura, geralmente remetemos a algo negativo, relacionado a doenças. Mas, apesar de várias fontes de gordura serem mesmo prejudiciais à saúde, existem os tipos de gordura boa, que são necessárias para a manutenção do organismo. Aprenda a diferenciar e incluir as opções adequadas na sua alimentação.

 

Tipos de gordura boa para a saúde

Os alimentos ricos em gordura boa são os que fornecem ácidos graxos ômega-3, ômega-6 e ômega-9, em uma combinação equilibrada. Essas são as gorduras chamadas de insaturadas. Elas atuam no equilíbrio entre o colesterol bom, chamado de HDL, e o colesterol ruim, chamado de LDL.

 

O colesterol ruim é aquele que, quando você come demais, fica preso nas paredes das artérias dificultando a passagem do sangue. O colesterol bom é o que vai limpar o ruim, removendo-o das paredes e equilibrando o organismo.

 

Além disso, essas gorduras boas são essenciais para o bom funcionamento do cérebro, do sistema cardíaco, do metabolismo e da absorção de vitaminas. Veja alguns tipos de gordura boa para consumir:

 

Abacate

Peixes gordos (atum, arenque, cavala, salmão, sardinha)

Azeite e azeitonas

Óleos vegetais prensados a frio

Coco e derivados

Oleaginosas (noz, castanha, amêndoa, macadâmia, pistache)

Sementes (chia, linhaça, abóbora, girassol

Veja também: Alimentos que aumentam o colesterol bom e diminuem o ruim

 

Tipos de gordura ruim para a saúde

As gorduras ruins são os tipos de gordura saturada e trans. Elas estão, principalmente, nos alimentos feitos na indústria. São gorduras modificadas artificialmente para que os alimentos possam durar bastante tempo nas prateleiras e para que tenham um sabor mais próximo do natural.

 

O problema é que essas gorduras criam as crostas de colesterol ruim (LDL) nas paredes das artérias, dando início à pressão alta, aterosclerose, risco de derrame, de infarto e outros problemas vasculares.

 

Óleos vegetais refinados

Laticínios processados

Bolachas

Pães

Bolos

Massas

Bebidas cremosas em garrafinhas, latinhas ou pacotinhos

Alimentos congelados e semiprontos

Gordura das carnes vermelhas

Frituras

Óleo de palma

Embutidos (presuntos, salames, bacon, peito de peru, linguiça)

Aproveite e veja: Melhores sucos para baixar colesterol

 

Quanto consumir por dia?

Vários alimentos da lista de gorduras ruins são deliciosos, mas não precisa cortá-los totalmente da sua alimentação. O segredo está em controlar a quantidade consumida por dia.

 

De acordo com a nutricionista Tatiana Zanin, do site Tua Saúde, a quantidade de gordura recomendada por dia é de 30% das calorias diárias totais.

 

Mas, atenção: apenas 2% pode ser de gordura trans e, no máximo, 8% de gordura saturada, pois essas são as formas prejudiciais à saúde.

 

Muitos alimentos contêm os dois tipos de gordura, boa e ruim, em quantidades diferentes. Então, em meio a tantas opções e cálculos para chegar no consumo ideal dos tipos de gordura, o melhor que você pode fazer é consultar um nutricionista para conhecer as necessidades do seu organismo e receber um cardápio balanceado, feito especialmente para você.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/tipos-de-gordura/ - por Priscilla Riscarolli


Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.

2 Coríntios 3:17


sábado, 20 de fevereiro de 2016

Técnicas e exercícios para manter uma boa memória

Com o passar dos anos, é comum que nossa memória vá perdendo um pouco de agilidade, porém não devemos aceitar tal fato de forma passiva. Assim como os músculos do nosso corpo, o cérebro também deve ser exercitado. Com isso, nossa memória ganha cada vez mais velocidade de raciocínio e destreza, para lembrar e pensar com agilidade de forma correta. Antes de conhecer algumas técnicas e exercícios, é importante saber que sem uma boa alimentação e uma vida saudável os efeitos serão mínimos e quase imperceptíveis. Portanto, cuidar da sua saúde será importantíssimo para o êxito dessa tarefa.

Tenha uma atividade física regular
Escolha o melhor exercício para você. Pode ser natação, futebol, vôlei, basquete, corrida ou até mesmo uma boa caminhada. O importante é se movimentar. A atividade física estimula a formação de novas células cerebrais nas áreas responsáveis pela memória e aprendizado. Se você não tem tempo para ir a uma academia ou para ir a um parque, comece a fazer caminhadas para ir ao trabalho, buscar o filho na escola ou dê uma volta no quarteirão na hora do almoço. Qualquer pequeno exercício físico fará muito bem para você. O seu corpo agradecerá tal esforço a longo prazo. E a sua memória também!

Monte quebra-cabeças
É quase como voltar a ser criança. Brincar com um quebra-cabeça exige muito do seu cérebro. Concentração e esforço serão fundamentais para montá-lo. No entanto, você pode fazer com que esse jogo fique ainda mais interessante: cronometrando o tempo que leva para encaixar as peças de seu quebra-cabeça. Depois, repita o processo quantas vezes desejar. Você vai ver que cada vez será menor o tempo para montar a figura. E não somente aqueles que você já conhece, como também os novos. Se quiser variar o desafio, outros jogos também estimulam o raciocino e são super recomendáveis, como sudoku, dominó, jogo de perguntas e respostas, jogo de cartas e cubo mágico, entre outros.

Crie exercícios mentais
Imagine que você está em uma sala de consultório médico esperando para ser atendido e muitas pessoas estão ao seu redor. Determine quantas estão na sala e como estão vestidas. Divida o ambiente em dois grupos, seja direita ou esquerda, homens ou mulheres, faça-o como quiser. Depois, decore os objetos daquela sala, reparando em cada peculiaridade e no diferencial de cada um. Se possível, anote algumas dessas características observadas. Mais tarde, tente se lembrar de todas as pessoas e objetos vistos no lugar, sem consultar as suas anotações. Outro exercício pode ser retirar o identificador de chamadas do seu celular e tentar adivinhar quem está falando com você, somente pelo timbre de voz.


Fale outro idioma
A partir do momento que começa a estudar outro idioma, a sua memória é ativada. Você verá que muitas vezes ficará confuso e não saberá qual a maneira certa de falar tal palavra em determinado idioma. Não se preocupe, é normal. Isso mostra que você está se desenvolvendo em outra língua. E, de certa forma, para se lembrar da palavra em seu idioma materno, você forçará a sua memória para buscar a resposta correta. Para fazer associações, sempre que aprender uma nova palavra, pense em outras cinco que comecem com a mesma letra. É uma dica bastante útil.

Faça listas
É verdade que, ao fazer uma lista e depender dela, você deixará de usar sua memória. Mas, para dar um bom uso à sua capacidade cognitiva, ao criar listas, você terá que exercitar sua memória para saber o que deve ser feito. Aqui, o que vale é enumerar tudo de forma correta. Não faça uma lista rápida somente para ter uma. É necessário dedicação para fazê-la de forma completa, com toda a informação necessária. Por exemplo, ao fazer uma lista de supermercado, tente realizar as compras sem olhar para ela, mas não se esqueça de conferir a relação no final das compras. Outra alternativa é criar listas dos últimos dez filmes que você assistiu no cinema, dos últimos livros que você leu, dos sites que você mais visita na internet, por exemplo. A proposta é desafiar o seu cérebro a tirar da gaveta a informação que ficou armazenada e está fora de uso há tempos.

Durma bem
Você já deve ter escutado que uma boa noite de sono é a melhor solução para qualquer desafio. E é verdade. Uma noite bem dormida resolve todos os problemas. Isso acontece porque, ao dormir, fixamos as atividades do dia anterior e preparamos o cérebro para o dia que virá. Se puder, depois do almoço, tire um cochilo de até 30 minutos. É fundamental para que o cérebro, que se cansou pela manhã, enfrente todo o resto do dia. Então, quando estiver buscando a solução para alguma dificuldade, consulte o travesseiro. Você encontrará as respostas que precisa.

Leia muito
Praticar a leitura é um excelente estímulo. Além de aprender novas palavras e enriquecer o seu vocabulário, ajudará a sua memória, e muito. A leitura é uma das atividades cerebrais mais completas, justamente porque incentiva todo o processo cerebral. Ao ler, você começa a imaginar e deixa a criatividade voar. Depois de ler, remonte a história, visualize os personagens, as cenas, tente se lembrar com riqueza de detalhes o máximo que puder. E, principalmente, não se limite. Leia tudo o que estiver ao seu alcance: revistas, livros, cartas, jornais, e-mails. Para adquirir o hábito da leitura, termine de ler esta matéria e continue lendo mais artigos do eHow Brasil. Você verá que é um hábito natural e muito gratificante!

Pratique a neuróbica
A neuróbica nada mais é do que uma aeróbica para os neurônios. E consiste em inverter a ordem natural das coisas, sem mudar a sua rotina. Com isso, a percepção de tudo que está ao seu redor será um tanto diferente. Ao mudar a ordem das coisas, você fará com que seu cérebro trabalhe muito mais, pois este não irá funcionar no piloto automático. Alguns exemplos: utilize o relógio de pulso no braço contrário, ande pela casa de trás para frente, se vista de olhos fechados, vejas as horas através do espelho, troque o mouse de lado, faça caminhos alternativos para chegar aos lugares em que está acostumado ir e escove seus dentes com a mão trocada.

Dance com frequência
Dançar faz bem em qualquer idade, para o corpo e para a alma. Habilidades como ritmo, agilidade, força, equilíbrio e flexibilidade são desenvolvidas enquanto o seu corpo baila. Caso você já pertença ao grupo dos idosos, dançar lhe trará ainda mais benefícios: ao se movimentar, você se esforça para memorizar a ordem dos passos e se concentra na correta realização da dança. Sensações vividas no passado virão à tona, trazendo recordações felizes da sua juventude. Tudo isso é garantia de uma vida saudável e feliz, não somente para o corpo e a memória, mas também para a alma.

Mantenha o bom humor
Quando estamos tristes, nervosos, angustiados, desmotivados, de luto, em depressão ou sofrendo algum tipo de estresse é comum que a capacidade mental caia drasticamente. Por isso, é muito importante lutar contra o mau humor. Estar de bom humor é sorrir para a vida, mesmo além das dificuldades. E com isso, a memória vai funcionar melhor e encontrar a solução para os problemas será muito mais fácil. Procure estar sempre alegre, fuja de situações que provocam nervosismo e, sempre que possível, tire um tempo durante o dia para descansar e realizar atividades que você gosta e que lhe façam bem.

Seja criativo
Não acredite se lhe disserem que existem pessoas que não são criativas, pois todas são. Só precisam saber onde desenvolveram mais a criatividade. Encontrar a sua fonte de criatividade ajudará você a exercitar seu cérebro para coisas novas. Ele ficará ligado e com uma capacidade de ideias que você nem desconfia. Caso você não saiba onde está a sua criatividade, comece a fazer coisas que lhe dão prazer. Cozinhar, tocar um instrumento, estudar algo novo, costurar, praticar um esporte. O importante é encontrar uma atividade que faça bem a você. Não deixe de procurar. Você verá que seu cérebro irá funcionar melhor e sua mente ficará mais ágil com a prática de novos hobbies.

Concentração
Tudo o que fazemos está ligado diretamente à nossa concentração. Se não nos concentramos ao realizar determinadas atividades, não nos lembraremos de nada e teremos dificuldade para realizar tarefas diversas. Basta ver as pessoas que, por exemplo, fecham a porta de sua casa e voltam para checar se a porta estava fechada ou não. É normal, em alguns momentos, que você não esteja 100% concentrado. Mas se isso for muito comum em sua vida, vale a pena tomar certos cuidados. Tente se concentrar em tudo o que faz e verá que, em pouco tempo, as soluções ficarão mais claras e evidentes em sua vida.

Alimente-se bem
A alimentação pode passar despercebida, mas é de suma importância para o bom funcionamento da memória. Alguns alimentos, como álcool e frituras, podem fazer muito mal para a saúde do cérebro. Outros, pelo contrário, fazem muito bem. Aumentando o consumo de peixes, frutas cítricas e vegetais amarelos, frutas vermelhas, carnes, aves, grãos integrais, legumes, leite e derivados, além de gema de ovos, você ajudará a sua memória. Isso porque esses alimentos possuem vitaminas do complexo B, que ajuda a regular a transmissão do impulso nervoso entre os neurônios. No caso da carne, o ferro colabora com a boa memória.

Mude o foco
Outra maneira de exercitar o cérebro e ter boa memória é encarar a mesma situação por distintos pontos de vista. Dê um passo para trás para ver a situação mais distante, aperte os olhos, deixe a criatividade e a imaginação fluir em cada desafio que aparecer. Colocar-se no ponto de vista de outra pessoa também ajuda você a, não só entender os outros, mas fazer com que mais associações sejam feitas, e dessa forma seu cérebro trabalha mais. Sabe aquele ditado que diz que é mais fácil resolver a vida dos outros do que a nossa? Isso acontece porque nós, que estamos de fora, vemos a situação de outra maneira. Raciocinamos diferente e com objetividade. Permita-se ver a situação de perspectivas distintas e você verá como sua memória reagirá positivamente.


segunda-feira, 6 de abril de 2015

Como saber que a água da torneira está própria para consumo?

Características como odor e coloração nem sempre garantem que bebida á saudável

É sabido que o consumo regular de água auxilia no funcionamento do organismo. A quantidade de água que consumimos tem um papel fundamental, desde o controle da temperatura até o bom funcionamento do sistema circulatório. Porém, a água que não está bem filtrada pode ser nociva, aumentando o risco de contaminação por micro-organismos em vez de fortalecer a imunidade.

A água distribuída à população pelas companhias responsáveis em cada cidade ou estado deve seguir os parâmetros exigidos pela Portaria 2.914/2011 do Ministério da Saúde. As avaliações incluem parâmetros básicos de controle, como turbidez, cor, cloro e coliformes. Todos os resultados devem ser encaminhados para as Vigilâncias Sanitárias locais.

Entretanto, um relatório do governo federal aponta que o Brasil desperdiçou 37% de toda a água tratada em 2013. Os resultados são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), serviço ligado ao Ministério das Cidades. O SNIS aponta como principal causa do desperdício os vazamentos em adutoras, redes, ramais, conexões e reservatórios das prestadoras de serviço responsáveis pelo abastecimento. A falta de manutenção dessas estruturas - assim como o descuido com encanamentos particulares e caixas d´água - pode comprometer a qualidade da água que chega aos consumidores, além de gerar desperdício. O resultado é simples de prever: muitas vezes a água que sai da torneira não está própria para consumo.

Pensando nisso, conversamos com especialistas para entender como identificar que a água está própria para consumo e alertar para os perigos de consumir a bebida sem filtragem adequada:

Inodora, incolor e insípida
De acordo com o infectologista Alberto Chebabo, do Lavoisier Medicina Diagnóstica, a água que sai da torneira deve ser incolor, insípida e inodora. Isso quer dizer que a bebida não deve apresentar cor, gosto ou odores.
Se a água estiver com qualquer coloração que não a incolor, está vetado seu consumo. "Outras colorações indicam que a água está contaminada por bactérias ou por contaminantes físicos ou químicos, como barro, ferro, etc", alerta o especialista. No entanto, a cor da água somente não indica que ela é própria para consumo. "A água pode estar transparente, mas estar contaminada", diz. Além disso, o infectologista explica que a água potável pode eventualmente apresentar uma coloração diferente devido ao processo de tratamento ao qual foi submetida - na dúvida, faça a filtragem ou fervura.
A presença de qualquer odor mostra que esta água pode estar contaminada por agentes físicos, químicos ou bacterianos. O infectologista ressalta que a bebida com odores não deve ser consumida mesmo que seja incolor. "A recomendação é filtrar ou ferver essa água antes da ingestão, caso não seja possível adquirir água engarrafada", afirma.
Da mesma forma que o odor, o gosto alterado é um sinal que o líquido não está próprio para consumo. Caso o gosto da água persista mesmo após filtragem ou fervura, é recomendado utilizar o recurso para outra atividade que não o consumo ou lavagem de alimentos.

Direto da torneira: sinal verde?
A água proveniente das empresas de abastecimento nos grandes centros urbanos é própria para consumo humano, sem necessidade de filtro. "Porém, caso não haja cuidado na limpeza e desinfecção nos locais para estocagem, como cisternas e caixas d'água, pode haver contaminação", explica o infectologista Alberto. Alimentos como frutas e legumes geralmente são lavados com água corrente e também estão sujeitos à contaminação. Por isso é importante verificar a higiene destes locais, garantindo que a água da torneira está própria para consumo.
Existem vários tipos de filtros, com diferentes capacidades de limpeza. Alguns conseguem retirar impurezas e outros até mesmo as bactérias. O filtro de barro, por exemplo, retira algumas impurezas, mas não consegue desinfetar a água contaminada com microrganismos. Ao passo que as versões modernas geralmente oferecem maior proteção. "Para conhecer a capacidade do filtro, deve-se consultar um especialista ou analisar a água em laboratórios credenciados", afirma o infectologista Alberto.

De olho no risco
A ingestão de água contaminada favorece a infecção por várias doenças. "Febre tifoide e hepatite A, por exemplo, tem transmissão oral-fecal por causa do consumo de água ou alimentos contaminados", diz o infectologista Alexandre Naime, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Infecções virais que provocam sintomas como diarreia e vômito também são consequências comuns da ingestão de água contaminada. A recomendação, portanto, é que só se faça o consumo de água tratada (filtrada, fervida ou mineral engarrafada).

domingo, 8 de novembro de 2009

Dez dicas para fazer uma boa redação

1) Na dissertação, não escreva períodos muito longos nem muitos curtos.

2) Na dissertação, não use expressões como “eu acho”, “eu penso” ou “quem sabe”, que mostram dúvidas em seus argumentos.

3) Uma redação “brilhante”, mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada.

4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.

5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.

6) Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.

7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem à argumentação deverá estar orientada.

8) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.

9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.

10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo.

Fonte: Internet