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quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Rei do futebol, Pelé morre aos 82 anos


O futebol está de luto. Pelé morreu aos 82 anos de idade nesta quinta-feira, 29, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, com falência múltipla dos órgãos em decorrência de complicações de um câncer no cólon.

 

O Rei do Futebol estava internado na capital paulista há um mês por causa de uma reavaliação do tratamento quimioterápico do tumor identificado em setembro de 2021.

 

O quadro, então, teve piora no último dia 3. O ex-jogador teve a quimioterapia suspensa e passou a receber cuidados paliativos para aliviar a dor e falta de ar.

 

Edson Arantes do Nascimento, conhecido como Pelé, nasceu na cidade de Três Corações, em Minas Gerais, no dia 23 de outubro de 1940, e mudou ainda criança para Bauru, no interior de São Paulo, onde deu os primeiros passos no futebol pela equipe local.

 

Com 1.282 gols marcados ao longo da carreira, o ídolo é considerado o atleta do século XX. O camisa 10 atuou por Santos, New York Cosmos e Seleção Brasileira. Pelo Peixe, as principais conquistas foram o Mundial Interclubes (1962 e 1963), Libertadores da América (1962 e 1963), Recopa Sul-Americana (1968), Campeonato Brasileiro (1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1968) e Campeonato Paulista (1958/1960, 1961,1962/1964, 1965/1967, 1968, 1969/1973).

 


Com a Amarelinha, Pelé fez história e conquistou o tricampeonato mundial em 1958, 1962 e 1970.

 

Fonte: https://bandsports.band.uol.com.br/noticias/rei-do-futebol-pele-morre-aos-82-anos-16477482 - Da Redação Bandsports - Instagram/Pelé


Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?

João 11:25-26


quarta-feira, 24 de maio de 2017

Esporte: aprenda os principais fundamentos do vôlei

O craque Murilo Endres, ex-jogador da Seleção Brasileira e do SESI-SP explica quais são os principais fundamentos do vôlei para ser um bom jogador

Murilo Endres, ex-jogador da Seleção Brasileira e do SESI-SP, explica os principais fundamentos do vôlei para quem quer conhecer melhor o esportes. Endres, junto com a Seleção já conquistou muitas medalhas como: prata nos Jogos Olímpicos de Pequim e dois ouros no Mundial, tendo sido eleito o melhor jogador do mundo em 2010.

Saque
Esse fundamento dá início ao jogo. Existem duas formas diferentes de saque.

Saque parado
Saindo do chão, o atleta não salta para fazer o fundamento. Segure a bola com uma das mãos, jogue-a para cima e, com a outra mão, dê um golpe na redonda para jogá-la para a quadra adversária.

Saque saltando
Conhecido também como saque viagem, aqui o atleta joga a bola para cima como se fosse um ataque. Em seguida, é preciso correr atrás da bola e saltar pegando impulso com os braços. A última etapa é golpear a bola para a quadra adversária.

Toque
Auxilia diversos fundamentos do vôlei. É executado quando a bola está mais alta do que sua cabeça. O toque é feito com as duas mãos sobre a cabeça.
Certo: o braço deve estar semiflexionado e acima da  altura  do rosto.
Errado: cuidado com o posicionamento das mãos para não fazer a famosa carregada. Também não pegue a bola muito embaixo, próximo da linha do peito.

Bloqueio
Serve para se defender do ataque adversário. Deve ser feito quando o seu oponente também está na rede. Basta saltar com as duas mãos acima da rede tentando interceptar o ataque.
Certo: sem encostar na rede
Errado: reto, para trás da rede, com as mãos abertas.

Manchete
Serve para receber uma bola que chega mais baixa. O jogador deve estar com os dois braços unidos e deve bater na bola com o antebraço.
Certo: as pernas devem estar semiflexionadas e os braços estendidos. Além disso, para que faça o golpe perfeito, é preciso saber o posicionamento correto das mãos. Coloque uma sobre a outra e una os dedões na parte da frente das mãos.
Errado: mãos intercaladas, tronco reto e braço flexionado.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/esporte/principais-fundamentos volei//?utm=maislidas - Texto: Marina Gomes - Edição: Gabriel Gameiro

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Quais são as principais lesões de um jogador de futebol?

Atualmente, a maior parte das lesões não está relacionada a pancadas, mas sim a movimentos de rotação e explosão muscular. Em uma análise dos prontuários médicos de oito times profissionais, ortopedistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) constataram que as lesões por choque entre jogadores (as chamadas contusões) representaram apenas 24,1%, contra 39,2% de lesões musculares, 17,9% de torções e 13,4% de tendinites. Além disso, o estudo apontou que 72,2% das lesões ocorreram em membros inferiores, com predomínio na coxa (34,5%), no tornozelo (17,6%) e no joelho (11,8%). "A cada 6 segundos o jogador de futebol faz um movimento inesperado. Articulações e músculos foram feitos para mexer, mas o ser humano ultrapassa os limites de movimentação do seu corpo e aí ocorrem as lesões", diz o ortopedista Moisés Cohen, que coordenou o levantamento da Unifesp e já operou craques como Raí e Vampeta. Um estudo dos médicos ingleses Richard Hawkins e Colin Fuller, publicado no British Journal of Sports Medicine, mostrou que 71% das lesões ocorridas na Copa do Mundo de 1994 aconteceram em lances não assinalados como faltas, o que indica que o maior inimigo do atleta é a competividade do futebol moderno. "O movimento não precisa ser brusco para machucar. Muitos rompem o ligamento cruzado (do joelho), por exemplo, por causa de um movimento sozinho", conclui Moisés Cohen.

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Entorse? Contratura? Entenda como e onde acontecem as principais lesões do futebol

Rosto

Apalpe seu rosto e sinta o osso bem embaixo do seu olho. É o osso zigomático, que vai até a mandíbula, formando um vão sob ele. Muitos jogadores costumam usar os braços para proteger a bola e às vezes, com uma cotovelada, afundam esse osso.

Púbis

O local onde o músculo adutor da coxa se encontra com o púbis (parte de baixo da "bacia") é um dos mais sobrecarregados no futebol. O movimento repetitivo nessa região provoca uma inflamação no tendão que junta o músculo e o osso. É um tipo de tendinite - o tendão não se rompe - sentida como a famosa "puxada na virilha".

Canela

A fratura na tíbia é o tipo de fratura mais comum no futebol. Antigamente, quando o uso de caneleiras não era obrigatório, elas eram ainda mais típicas. Em casos de fratura da tíbia, é comum que a fíbula também seja afetada, afinal é um osso muito mais fino e que nem sempre é protegido pelas caneleiras.

Tornozelo

Assim como o joelho, sofre com a rápida movimentação do futebol moderno. Para piorar, os tornozelos estão mais vulneráveis a pancadas e aos buracos do campo. As lesões mais comuns são torções (ou entorses) nos ligamentos que conectam os pés aos ossos da perna - o ligamento anterior de um boleiro vive dolorido.

Fratura por estresse

Mais um tipo de lesão causado por movimentos repetitivos, que apesar de gerar muita dor, não é detectado no raio X. Para entender, pense no osso como um arame: se você o dobrar muitas vezes no mesmo ponto, uma hora ele vai arrebentar. Os ossos que mais sofrem por estresse são os do pé, que são finos e não param de se movimentar.

Joelho

Os movimentos de rotação são os culpados pelas lesões no joelho. As mais comuns são rompimentos (total ou parcial) do ligamento cruzado anterior (1), do ligamento colateral-tibial (2) e do menisco (3). Eles funcionam como elásticos que se esticam com a rotação da perna. Quando são sobrecarregados, eles rompem e é preciso reconstituí-los usando outros tendões, como o de trás da coxa.

Coxa

O músculo é feito de várias fibras que, na hora do movimento, escorregam umas sobre as outras. Quando o movimento não é harmônico ocorre um estiramento. Durante o chute, por exemplo, o músculo está contraído para produzir a força contra a bola e, de repente, você o estica. Os músculos posteriores são as principais vítimas. Eles podem simplesmente travar (contratura) ou mesmo se romper.

Equipamentos de proteção

Os mais usados são caneleira, tornozeleira e bermuda térmica (ou "coxeira"). Muitas caneleiras já têm uma tornozeleira acoplada, mas, para dar mais firmeza, os jogadores geralmente fazem uma "botinha" no tornozelo com uma faixa. A coxeira ajuda a deixar a musculatura da coxa aquecida e produz pressão sobre as fibras para evitar que elas escorreguem de mais ou de menos.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Como se tornar um jogador de futebol?

Não basta saber fazer umas embaixadas e uns dribles parecidos com os do Ronaldinho.

Para ser um craque profissional no Brasil é preciso vencer uma peneira de altíssimo nível. Para você que não se assusta com a concorrência e confia no seu talento, fizemos um roteiro para o início da carreira de jogador

Meus amigos dizem que eu sou bom de bola, como entro em um clube?

Não adianta se iludir: no país do futebol, mesmo se você é bom com a bola nos pés, não é nada fácil entrar em um grande clube. "De cada mil garotos testados, em média, o clube aproveita um", diz o empresário Cláudio Sparapani, dono da Unidade Piloto do São Paulo Futebol Center, franquia de escolinhas criada pelo clube tricolor, que hoje já conta com 22 unidades em São Paulo, uma na Coréia do Sul e uma na Tailândia.

Escolinha

Escolas de futebol associadas a grandes clubes, aliás, têm sido um dos principais trampolins para meninos bons de bola. Hoje, a maioria dos clubes mantém contato permanente com algumas escolinhas e, de tempos em tempos, envia representantes para testar garotos que se destacam em cada uma delas. São Paulo, Corinthians, Flamengo e até o São Caetano emprestam suas marcas para escolinhas.
O tricolor paulista, por exemplo, que conta com uma das melhores estruturas para a formação de jogadores, deixou de fazer testes abertos - as famosas peneiras - e só testa meninos pré-avaliados pelas escolinhas licenciadas ou por treinadores conhecidos de outras escolinhas ou por olheiros.

Olheiros

Todos os grandes clubes contam com olheiros, que podem ser profissionais contratados pelo clube, os próprios treinadores das divisões de base ou pessoas de confiança (ex-jogadores, por exemplo). O Cruzeiro é dos clubes que contam com olheiros permanentes, que vivem rodando pelo país em busca de torneios com garotos de 13 a 16 anos. "Temos quatro avaliadores permanentes, mas, no mês de janeiro, quando acontecem muitos campeonatos amadores, espalhamos 12 pessoas pelo país", diz o diretor das divisões de base, João Gualberto Silva.

Peneira

Além de contar com essa rede de "espiões", os cruzeirenses atiram em outras direções para não perder nenhum menino talentoso: estão conveniados com cerca de 200 escolinhas e realizam peneiras abertas até quatro vezes por semana. Centenas de garotos comparecem a essas peneiras e, em poucos minutos, precisam mostrar que são bons o suficiente para tirar alguém do clube, afinal as divisões de base funcionam como o "time de cima": para que novos jogadores entrem no time, outros têm que sair. "Alguns pais reclamam que seus filhos se destacaram nos testes e não foram chamados, mas aí explicamos que o nível técnico das nossas equipes é muito mais alto do que os das avaliações", diz Flávio Alves, supervisor do futebol amador do Corinthians, que, além de testar os alunos das escolinhas, realiza peneiras com até 10 mil garotos.

Enfim, o teste

Seja indicado por um olheiro, pelos treinadores de uma escolinha ou tentando a sorte em uma peneira, de uma coisa você não escapará: terá que mostrar o seu potencial sob pressão. Embora alguns testes contem com exercícios para o jogador mostrar sua habilidade, em geral o que os avaliadores querem mesmo é te testar em uma situação real de jogo.
Portanto, você entrará em um time de desconhecidos, que, assim como você, estão brigando pela vaga, e, apesar do ambiente desconfortável, essa é sua chance de mostrar tudo que sabe. Tente ficar tranqüilo e nem pense em prender demais a bola para mostrar que é craque - a capacidade de jogar em equipe é uma das características mais desejadas pelos treinadores.
Se não for aprovado, treine mais e tente de novo. É sempre bom lembrar o exemplo do lateral Cafu, que foi reprovado em 12 peneiras (quatro no São Paulo) e só conseguiu um lugar ao sol quando um olheiro do próprio São Paulo o viu jogando pelo Itaquaquecetubense, um timinho do interior de São Paulo, e o convidou para um teste.

Como posso aprimorar minha técnica?

Mesmo se você já tiver conseguido entrar em um clube, não pense que você é um jogador completo e, mais do que isso, não pense que seu lugar no clube está garantido. A competição nas divisões de base de um grande clube é até maior do que no time principal. "Toda semana chegam pelo menos cinco ou seis garotos para passar por um período de experiência", diz João Gualberto, do Cruzeiro. Para ficar no clube esses garotos precisam derrubar alguém, que pode ser você. Portanto, não alivie nos treinos: sempre é possível aprimorar qualidades e corrigir defeitos (ou você pensa que o Ronaldinho Gaúcho nasceu sabendo bater falta, dar "elástico" e chutar com as duas pernas?).
Contudo, segundo o fisiologista Turíbio de Barros Neto, do São Paulo, é preciso tomar cuidado com o tipo de treinamento. Treinamento físico específico, para fazer a musculatura bombar, só a partir dos 17 ou 18 anos. Até essa idade, treine bastante com bola, desenvolvendo os fundamentos do futebol: passe, chute, cabeceio e drible.
Um bom exercício para suprir uma carência comum no futebol é se forçar a chutar com a perna ruim (a esquerda, se você é destro). Comece tabelando com a parede e depois arrisque alguns passes de pé "trocado" em campo. Chutar com as duas pernas amplia suas opções no jogo e, por isso, é uma das habilidades mais valorizadas nos testes.

Não sei se sou melhor na zaga ou no ataque. Como defino minha posição?

Muitas vezes quem define a posição do garoto é seu pai, achando que está fazendo o melhor para ele. "É comum um menino chegar aqui jogando na posição errada porque o pai o obriga. Nesse caso, deixamos que ele fracasse para mostrar que o pai está enganado", diz o treinador Adir Martins, que coordena uma das escolinhas do São Paulo. A experiência dos professores de escolinhas conta bastante nessa hora: pelo jeito com que um menino bate na bola e a forma como corre, eles já sabem indicar qual é a sua vocação. Na verdade, já existe um padrão na cabeça dos avaliadores. Veja em qual estilo você se encaixa:

Goleiro: Alto e ágil. Claro que não precisa ter 1,80 m com 14 anos (não é basquete!), mas é obrigatório que o garoto seja maior do que a maioria dos seus colegas.
Zagueiro: Alto, corpulento, boa impulsão e cabeceio. Não precisa ser o maior craque com a bola no pé, mas precisa ter corpo para ganhar uma dividida e altura suficiente para se sobressair nas bolas altas.
Lateral: Bom preparo físico e habilidade nos passes e lançamentos. A estatura não é tão importante para um lateral. O principal são os pulmões e a qualidade do passe.
Volante: Corpo avantajado e boa capacidade de marcação. Altura não é essencial, mas não dá para ser magrelo: o volante não pode se dar mal nas divididas.
Armador: Bom preparo físico, passe preciso e boa visão do jogo. O cérebro do time não precisa ter um corpo muito avantajado, embora hoje os clubes já não se animem tanto com garotos habilidosos, mas raquíticos - no futebol moderno, armadores também precisam marcar.
Atacante: Rápido, boa finalização e, de preferência, alto. Até recentemente, altura não era um pré-requisito para atacantes, mas isso mudou. "Nem todos exigem que o atacante seja alto, mas no São Paulo, por exemplo, baixinhos não têm espaço", diz Adir.

Já estou jogando em um clube e um empresário me ofereceu um contrato. Que cuidados devo tomar?

Para início de conversa, um atleta só pode assinar contratos que definam vínculo com um clube, com uma pessoa ou uma marca a partir dos 16 anos. "Todos os contratos firmados antes dos 16 anos, mesmo com a autorização dos pais, podem ser anulados", diz o advogado Eduardo Novaes, do Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo. Apesar disso, muitos aproveitadores tentam tirar vantagem de craques mirins apresentando-se como empresários, com propostas tentadoras envolvendo adiantamentos em dinheiro ou em artigos esportivos. Fuja dessa roubada! Antes de se profissionalizar, contente-se com a ajuda de custo oferecida pelo clube e pense apenas nos treinos - se você fizer tudo direitinho, a grana virá naturalmente.
Se o clube te oferecer um contrato de profissionalização, aí sim vale a pena procurar um empresário, que pode negociar valores e condições melhores para você. Esse empresário (ou agente) pode ser uma pessoa de confiança com vocação para os negócios ou, se você não conhecer ninguém com esse perfil, um agente credenciado pela Fifa - no Brasil, eles só são credenciados se forem aprovados em testes na CBF.
Além do agente, é sempre bom contar com um auxílio jurídico. Muitos agentes são advogados, mas também dá para pedir a orientação dos sindicatos de atletas. O de São Paulo, por exemplo, oferece orientação gratuita - basta levar o contrato que eles analisam.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Quanto um jogador de futebol corre em uma partida?


Um atleta profissional corre entre 9 e 11 quilômetros durante os 90 minutos de uma partida de futebol. Esses números, publicados em estudos científicos pelo fisiologista Turíbio Leite de Barros, da Unifesp e do São Paulo Futebol Clube, batem com as distâncias percorridas pelos jogadores dos grandes clubes europeus, que, nas partidas da Liga dos Campeões, têm a quilometragem medida em tempo real. Isso permite aos torcedores medir quem gasta a sola da chuteira e quem faz corpo mole. E foi justamente para coroar os “maratonistas” que em março de 2008 a liga inglesa organizou uma rodada beneficente em que cada quilômetro percorrido pelos jogadores valia o equivalente a 60 reais, doados para uma instituição de caridade. O meio-campista francês Mathieu Flamini, do Arsenal, foi o que mais se doou, correndo cerca de 13 quilômetros e gerando, sozinho, 800 reais para a campanha. Em geral, os meias são mesmo os maiores corredores. Laterais e alas são os que mais correm com a bola nos pés e atacantes correm as menores distâncias, mas chegam a dar 50 piques de até 15 metros em altíssima velocidade – o atacante Wayne Rooney, por exemplo, atinge quase 35 km/h. Mas o mais curioso é que em muitas partidas quem mais corre é o árbitro: no campeonato italiano, a movimentação deles foi medida e se chegou a até 14 quilômetros em uma partida.

Fonte: Revista Mundo Estranho