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sábado, 19 de novembro de 2022

Copa do Mundo: veja os principais recordes da história


Quem é o jogador com mais gols em uma só edição? E o gol mais rápido da história? A maior goleada? Confira lista com os principais recordes da história da Copa do Mundo

 

Como em toda edição, a Copa do Mundo começa no próximo domingo com expectativa de recordes sendo quebrados e marcas sendo alcançadas. O Brasil pode, por exemplo, tornar-se a primeira seleção hexacampeã do mundo. E Messi e Cristiano Ronaldo podem se juntar a um seleto grupo de jogadores com cinco participações em Copa no currículo.

 

Para facilitar a sua vida, o ge listou os principais recordes históricos. Você sabe quem é jogador com mais gols em uma só edição de Copa do Mundo? A maior goleada? A pior participação de um país-sede? O treinador com mais jogos na competição? E o cartão vermelho mais rápido da história dos Mundiais?

 

Confira!

 

Os recordes da seleção brasileira

A começar com o Brasil, que busca o hexacampeonato no Catar. Essas são as marcas que pertencem à Seleção ou a jogadores brasileiros na história da competição:

 

Seleção com mais títulos: 5 (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002)

Mais participações: 22 (já incluindo a Copa do Catar)

Mais vitórias: 73

Jogador com mais títulos: Pelé, com 3 (1958, 1962 e 1970)

Jogador mais novo a marcar: Pelé, aos 17 anos e 239 dias (1958)

Jogador mais novo a marcar um hat-trick: Pelé, aos 17 anos e 244 dias (1958)

Mais títulos como jogador e técnico: Zagallo, com 3 (1958 e 1962 como jogador; 1970 como técnico)

 

Recordes de seleções

Mais derrotas: México, com 27

Mais empates: Itália e Inglaterra, com 21

Mais gols sofridos: Alemanha, com 125

Mais presenças na final: Alemanha, com 8 finais e 4 títulos (1954, 1974, 1990 e 2014)

Mais vices: Alemanha com 4 vices (1966, 1982, 1986 e 2002)

Mais títulos por confederação: Europa 12 x 9 América do Sul

Pior campanha de um país-sede: África do Sul em 2010 (única anfitriã a não passar da primeira fase)

Pior participação de um campeão no torneio seguinte: França eliminada na primeira fase em 2002 (1e e 2d)

Mais gols em uma só Copa: Hungria, 27 gols (1954)

Mais disputas de pênaltis: Alemanha e Argentina, com 4

Confronto mais comum: Argentina x Alemanha e Brasil x Suécia, com 7

Maior intervalo entre títulos: Itália, com 44 anos (1938-1982)

 

Recordes de jogadores

Mais Copas disputadas: Antonio Carbajal, do México (1950 a 1966); Lotthar Matthaus, da Alemanha (1982 a 1998); Gianluigi Buffon, da Itália (1998 a 2014), e Rafa Márquez, do México (2002 a 2018), com 5 Copas - Messi, Cristiano Ronaldo, Ochoa e Guardado vão disputar a quinta Copa em 2022.

Mais jogos em Copas: Lothar Matthaus, da Alemanha, com 25 jogos (1982, 1986, 1990, 1994 e 1998)

Mais jogos de mata-mata: Klose, da Alemanha, com 14

Mais vitórias: Klose, da Alemanha, com 17

Mais minutos em campo: Maldini, da Itália, com 2.217 minutos

Mais novo: Norman Whiteside, da Irlanda do Norte, com 17 anos e 41 dias (1982)

Mais velho: El Hadary, do Egito, com 45 anos e 5 meses (2018)

Mais gols: Klose, da Alemanha, com 16 gols (2002, 2006, 2010 e 2014)

Mais gols em uma só Copa: Just Fontaine, da França, com 13 gols (1958)

Mais gols em um só jogo: Salenko, da Rússia, com 5 gols (1994)

Mais gols em uma final: Geoff Hurst, da Inglaterra, fez 3 gols no 4 a 2 sobre a Alemanha (1966)

Mais velho a fazer um gol: Roger Milla, de Camarões, aos 42 anos (1994)

Gol mais rápido: Hakan Sukur, da Turquia, a 10,8 segundos no 3 a 2 contra a Coreia do Sul (2002)

Mais partidas como capitão: Rafa Márquez, do México, com 17

Mais hat-tricks: Sándor Kocsis, da Hungria (1954); Just Fontaine, da França (1958); Gerd Müller, da Alemanha (1970); e Gabriel Batistuta, da Argentina (1994 e 1998), com 2

Hat-trick mais rápido: Láslo Kiss, da Hungria, com oito minutos (1982)

Mais velho a marcar um hat-trick: Cristiano Ronaldo, contra a Espanha (2018), com 33 anos e 130 dias

Mais cartões recebidos: Mascherano, da Argentina, com 7 (2006-2018)

 

Recordes de treinadores

Mais jogos: Helmut Schoen, da Alemanha, com 25 jogos (1966, 1970, 1974 e 1978)

Mais vitórias: Helmut Schön, da Alemanha, com 16 (1966-1978)

Mais títulos: Vittorio Pozzo, da Itália, com 2 (1934 e 1938)

Mais edições: Parreira, com 6 (1982-Kuwait, 1990-Emirados Árabes, 1994-Brasil, 1998-Arábia Saudita, 2006-Brasil e 2010-África do Sul)

Mais edições consecutivas: Bora Milutinović, com 5 (México, 1986; Costa Rica, 1990;Estados Unidos, 1994; Nigéria, 1998; e China, 2002

Mais novo: Juan Jose Tramutola, da Argentina (1930), com 27 anos e 267 dias

Mais novo campeão: Alberto Suppici, do Uruguai (1930), com 31 anos e 252 dias

Mais velho: Otto Rehhagel, da Grécia (2010), com 71 anos e 317 dias

Mais velho campeão: Vicente del Bosque, da Espanha (2010), 59 anos e 200 dias

 

Recordes gerais

Maior goleada: Hungria 9 x 0 Coreia do Sul (1954), Iugoslávia 9 x 0 Zaire (1974) e Hungria 10 x 1 El Salvador (1982)

Jogo com mais gols: Suíça 5 x 7 Áustria, 12 gols (1954)

Final com mais gols: Brasil 5 x 2 Suécia (1958)

Copa com mais gols (total): 1998 e 2014, com 171 gols

Copa com mais gols (média): 1954 (5,38 por jogo)

Copa com menos gols (total): 1930 e 1934, com 70 gols

Copa com menos gols (média): 1990 (2,21 por jogo)

Cartão vermelho mais rápido: José Batista, do Uruguai, a 54 segundos, no 0 a 0 contra a Escócia (1986)

Cartão amarelo mais rápido: Jesús Gallardo, do México, a 11 segundos contra a Suécia (2018)


Jogadores marcaram o primeiro gol de uma Copa do Mundo

1930 - Lucien Laurent (FRA) - França 4 x 1 México

1934 - Ernesto Belis (ARG) - Suécia 3 x 2 Argentina

1938 - Jupp Gauchel (ALE) - Suíça 1 x 1 Alemanha

1950 - Ademir de Menezes - (BRA) Brasil 4 x 0 México

1954 - Milos Milutinovic (SER) - Sérvia 1 x 0 França

1958 - Tore Klas Simonsson (SUE) - Suécia 3 x 0 México

1962 - Héctor Facundo (ARG) - Argentina 1 x 0 Bulgária

1966 - Pelé (BRA) - Brasil 2 x 0 Bulgária

1970 - Dinko Dermendzbiev (BUL) - Peru 3 x 2 Bulgária

1974 - Paul Breitner (ALE) - Alemanha Ocidental 1 x 0 Chile

1978 - Bernard Lacombe (FRA) - Itália 2 x 1 França

1982 - Erwin Vandenbergh (BEL) - Argentina 0 x 1 Bélgica

1986 - Alessandro Altobelli (ITA) - Bulgária 1 x 1 Itália

1990 - François Omam-Biyik (CAM) - Argentina 0 x 1 Camarões

1994 - Jürgen Klinsmann (ALE) - Alemanha 1 x 0 Bolívia

1998 - César Sampaio (BRA) - Brasil 2 x 1 Escócia

2002 - Papa Bouba Diop (SEN) - França 0 x 1 Senegal

2006 - Philipp Lahm (ALE) - Alemanha 4 x 2 Costa Rica

2010 - Lawrence Tshabalala (AFS) - África do Sul 1 x 1 México

2014 - Marcelo (BRA) gol contra - Brasil 3 x 1 Croácia

2018 - Yury Gazinsky (RUS) - Rússia 5 x 0 Arábia Saudita.

 

Fonte: https://ge.globo.com/rj/copa-do-mundo/noticia/2022/11/18/copa-do-mundo-veja-os-principais-recordes-da-historia.ghtml - Por Redação do ge — Doha, Catar - Pelé, Klose e Milla são alguns dos recordistas da Copa do Mundo — Foto: ge


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7


domingo, 24 de abril de 2016

Os maiores artilheiros de futebol dos clubes brasileiros

Pelé - Santos - 1.091 gols – jogou de 1995 a 1974.

Roberto Dinamite - Vasco - 702 gols – jogou de 1971 a 1988, 1989 e 1990 a 1992.

Zico - Flamengo - 508 gols – jogou de 1972 a 1983 e 1985 a 1989.

Carlitos - Internacional - 485 gols – jogou de 1938 a 1951.

Waldo - Fluminense - 320 gols – jogou de 1954 a 1961.

Quarentinha – Botafogo – 307 gols – jogou de 1954 a 1956 e 1957 a 1964.

Cláudio – Corinthians – 305 gols – jogou de 1945 a 1957.

Heitor – Palmeiras – 284 gols – jogou de 1916 a 1931.

Alcindo – Grêmio – 264 gols – jogou de 1963 a 1972 e 1977.

Reinaldo – Atlético Mineiro – 255 gols – jogou de 1973 a 1982.

Serginho – São Paulo – 242 gols – jogou de 1974 a 1982.

Tostão – Cruzeiro – 242 gols – jogou de 1963 a 1972.

Por Professor José Costa

domingo, 28 de junho de 2015

Pobre futebol brasileiro

Pela segunda vez consecutiva, o Brasil foi eliminando pelo Paraguai nas cobranças de pênaltis das quartas de final da Copa América. A desculpa desta vez foi uma virose que acometeu alguns jogadores durante a semana. E com este resultado, a seleção brasileira ficará de fora pela primeira vez da Copa das Confederações, competição a qual  o Brasil já venceu 4 vezes,  e que em 2017 será realizada na Rússia, servindo de preparação para a Copa do Mundo de 2018.

     O futebol brasileiro está em decadência já faz algum tempo, a prova disso, foi a derrota da seleção brasileira por 7 a 1 frente à Alemanha na Copa do Mundo de 2014, o maior vexame que o Brasil já passou nos gramados. Alguns dias atrás, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, foi detido na Suíça, juntamente com outros membros da FIFA pela acusação de corrupção, e com isto, surgiram boatos nas redes sociais da venda do jogo final da copa pelo Brasil a Alemanha. Pessoalmente não acredito nesta versão, o Brasil perdeu o jogo foi por incompetência e falta de amor dos jogadores pela camisa da seleção brasileira. Além de que a Alemanha era uma equipe com melhor nível técnico.

     Atualmente, os melhores jogadores de futebol do país jogam em clubes da Europa e recebem milhões em salários e patrocínios, com isto, vestir a camisa verde amarela e representar o país em uma competição e só mais um compromisso profissional.  Enquanto isto, a maioria dos atletas que jogam no Brasil recebem até dois salários mínimos por mês, às vezes com salários atrasados pelos clubes e jamais serão convocados para a seleção brasileira.

     Não sou contra a convocação de jogadores que jogam na Europa, pois se eles estão jogando lá é porque são bons, mas o técnico da seleção deveria priorizar jogadores que estão disputando os nossos campeonatos regionais e nacionais para valorizá-los, e com isto, melhorar o nível técnico dos atletas e das competições e consequentemente da seleção brasileira.

     Atualmente, o Brasil está em 5º lugar no ranking da FIFA, mas provavelmente após a derrota na Copa América, cairá algumas posições. Enquanto o futebol brasileiro está ficando pobre de títulos e de nível técnico, os torcedores desiludidos com os resultados da seleção; alguns jogadores, dirigentes e clubes estão cada vez mais enriquecendo com o esporte. Cabe aos torcedores cobrarem dos dirigentes, técnicos e jogadores mais responsabilidade, compromisso e amor pela grande paixão dos brasileiros, o futebol. E quem sabe no futuro, o Brasil volte a ter o verdadeiro futebol, ser campeão e o número 1 no mundo.

Por Professor José Costa

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Voleibol: história, regras e curiosidades

Voleibol: 127 anos de vida

O voleibol foi criado em 1895, pelo professor de Educação Física William G. Morgan, diretor da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, Massachusetts, Estados Unidos.
O voleibol chegou ao Brasil por volta de 1915, pela ACM de São Paulo e depois aos demais estados.
Em 1947, foi criada a Federação Internacional de Volley-Ball (FIVB), atualmente constituída por quase todos os países do mundo. Em 09 de agosto de 1954 foi criada a Confederação Brasileira de Volley-Ball (CBV), formada por 27 federações, entre elas a Federação Sergipana de Volley-Ball, que foi fundada em 15 de agosto de 1956.

A prática do voleibol

O voleibol é jogado por duas equipes de 6 jogadores cada uma, a equipe é orientada por um técnico e composta por 12 jogadores. A arbitragem é composta por 2 árbitros, um anotador e 4 fiscais de linha. As partidas oficiais são disputadas em cinco sets ou 3 set vencedores de 25 pontos, com uma diferença de pontos. A quadra mede 18 metros de comprimento por 9 metros de largura, dividida por uma rede de 9,50 metros de comprimento com largura de 1 metro e suspensa a 2,43 metros para os jogos masculinos e 2,24 metros para os jogos femininos juvenis e adultos. A bola tem de 65 a 67 cm de circunferência e pesa entre 260 a 280 gramas.

Fundamentos do voleibol

- Saque – bola lançada na quadra adversária no início da disputa de ponto.
- Cortada – forte batida na bola com uma das mãos.
- Bloqueio – jogada que um ou mais jogadores interrompem a trajetória da bola próxima da rede após a cortada do adversário.
- Recepção – é considerado um princípio de defesa. É o movimento executado depois do saque adversário.
- Defesa – movimento executado após o ataque adversário, quando a bola passa pelo bloqueio.
- Levantamento – é o passe que antecede o ataque.

Principais regras do voleibol

- O jogo é iniciado após a execução do saque.
- O jogador do saque tem oito segundos, após o apito do árbitro para efetuá-lo.
- Só é permitida uma única tentativa de saque.
- Um rodízio deve acontecer sempre que a equipe adversária sacar e sofrer um ponto.
- Os atletas de defesa não podem atacar na área de ataque e nem bloquear, exceto com a bola abaixo da borda superior da rede.
- Cada equipe pode tocar a bola três vezes seguida. A bola tocada no bloqueio não é contada como toque.
- Não é permitido atacar a bola que está no espaço do campo do adversário.
- No bloqueio, os bloqueadores podem tocar a bola além da rede, sem que sua ação interfira no golpe de ataque do adversário.
- A bola é considerada fora quando toca o solo fora das linhas demarcatórias, as antenas, cabos ou quando cruza o espaço fora das antenas.
- O jogador não pode tocar em qualquer parte da rede.

O voleibol brasileiro em competições internacionais

O Brasil é tricampeão Olímpico masculino (1992, 2004 e 2016) e bicampeão feminino (2008 e 2012); tricampeão mundial masculino (2002, 2006, 2010); duodecacampeão do World Grand Prix feminino (1994, 1996, 1998, 2004, 2005, 2006, 2008, 2009, 2013, 2014, 2016, 2017); eneacampeão da Liga Mundial masculina (1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009, 2010); tricampeão da Copa dos Campeões masculino (1997, 2005 e 2009) e bicampeão feminino (2005, 2013); bicampeão da Copa do Mundo masculino (2003, 2007); tetracampeão Pan-Americano feminino (1959, 1963, 1999, 2011) e masculino (1963, 1983, 2007, 2011).

Funções dos jogadores no voleibol

- Levantador – jogador com habilidade específica para a preparação de jogadas de ataque.
- Líbero – é o jogador que tem como principal tarefa recepcionar bem os saques e defender os ataques, passando a bola com perfeição para o levantador.
- Ponta – jogador com alto poder de definição, força, velocidade e habilidade, que ataca pelas pontas ou saltando de trás da linha dos 3 metros.
- Meio de rede – é geralmente o jogador mais alto do time, que deve combinar duas qualidades: ser bom no bloqueio e ter velocidade para atacar.

Glossário do voleibol

- Condução – infração cometida quando um jogador, em vez de tocar a bola, a conduz por um breve espaço de tempo.
- Dois toques – infração em que a bola toca duas vezes nas mãos de um jogador, sem ser simultaneamente.
- Rodízio – movimentação dos jogadores no sentido horário após uma vantagem, mudando cada um sua posição.
- Invasão – infração marcada quando um jogador é flagrado com qualquer parte do corpo além da rede, na outra quadra.
- Cravar – bater com violência, mandando a bola no chão da quadra adversária.
- Deixadinha – jogada em que se dá um leve toque na bola, procurando o espaço vazio na defesa adversária.
- Bola de segunda – ataque feito no segundo toque, com intenção de surpreender a defesa adversária.
- Match point – ponto que pode definir o jogo.
- Set point – ponto que pode fechar o set.
- Tie break – o mesmo que set de desempate. É disputado quando cada uma das equipes vence dois sets.
- Rally – sequência de jogadas que começa no saque e termina no momento em que a bola estiver fora de jogo.
 - Manchete – tocar a bola com os braços esticados e com as mãos unidas.
- Toque – tocar a bola com os dedos, e as duas mãos acima da cabeça.

Curiosidades do voleibol

- O voleibol é o 2º esporte mais praticado no Brasil.
- A cortada de um jogador profissional de vôlei pode atingir velocidades superiores a 180 km/h.
- O saque jornada nas estrelas subia a uma altura de 15 metros. A bola descia a uma velocidade de 72 km/h.
- Durante uma partida de voleibol, um jogador dá de sessenta a oitenta saltos entre saques, ataques e bloqueios.
- O voleibol masculino é o único esporte coletivo do Brasil que já ganhou três medalhas de ouro nas olimpíadas e participou de todas as edições.

Por Professor José Costa 

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Frases de jogadores de futebol

NO MUNDO DA BOLA

'Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.'
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa )


'Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.'
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)


'Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)


'As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.'
(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)


'Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)


'O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.'
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)


'A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.'
(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)


'Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.'
(Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)


'A bola ia indo, indo, indo... e iu!'
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)


'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.'
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)


'Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.'
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)


'No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.'
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)


'Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.'
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção)


'O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente.'
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)


'Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.'
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)


E o Impagável.... ..Vicente Mateus
'Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.'
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)


'O difícil, como vocês sabem, não é fácil.'
(Vicente Matheus)


'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.'
(Vicente Matheus)


'O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.'
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)

Autor desconhecido