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sábado, 6 de janeiro de 2024

10 dicas para melhorar a qualidade do sono


Veja como alguns hábitos simples podem ajudar você a dormir melhor e ter mais qualidade de vida

 

Uma boa noite de sono desempenha um papel crucial na manutenção da saúde e do bem-estar. Quando dormimos, o corpo se envolve em processos vitais de restauração, permitindo a recuperação física e mental. É durante esse período que o sistema imunológico é fortalecido, facilitando a defesa do corpo contra doenças.

 

“É durante o sono que o cérebro consolida a memória de acontecimentos recentes e importantes. Quando dormimos bem, temos maior capacidade de raciocínio, agilidade e interpretação”, acrescenta o cardiologista Dr. Carlos Portella.

 

A falta crônica de sono também está associada a uma série de problemas de saúde, incluindo aumento do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e distúrbios mentais, como ansiedade e depressão.

 

Tempo ideal de sono

O período ideal de sono varia de 6 a 8 horas. No entanto, conforme explica o cardiologista Dr. Carlos Portella, além desse tempo, é preciso considerar a hora de ir para a cama. “O ideal é não demorar mais do que meia hora para adormecer. Outro ponto que indica uma boa qualidade do sono é não ter muitos despertares durante a noite e, no geral, passar pelo menos 85% do tempo que você passa na cama, dormindo”, acrescenta.

 

Higiene do sono

A higiene do sono é um conjunto de práticas e hábitos que promovem um sono saudável e reparador. Envolve uma série de estratégias e comportamentos que visam melhorar a qualidade e a duração do sono, contribuindo para um descanso mais eficaz.

 

“A higiene do sono consiste, basicamente, em adotar uma rotina que avisa ao cérebro que está na hora de dormir. Então tome um banho, coloque um pijama, cuide da pele, escove os dentes, apague a luz e deite-se na cama. Enquanto isso, seu cérebro gerará sinais para que o organismo passe a produzir hormônios reguladores do sono, como a melatonina e a serotonina, e pare de produzir hormônios de alerta, como o cortisol […]”, explica a cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassance.

 

A seguir, confira outras dicas para te ajudar a dormir e melhorar a qualidade do sono!

 

1. Estabeleça uma rotina de sono

Ter um horário para dormir e acordar ajuda a regular o relógio biológico, facilitando o sono. “Obter luz consistente ao acordar e acordar no mesmo horário todos os dias pode ajudar a manter o relógio no caminho certo para que você adormeça na hora ideal […]”, sugere a endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

 

2. Crie um ambiente propício para dormir

Um quarto escuro, fresco e silencioso promove um sono mais profundo. Use cortinas, ajuste a temperatura ambiente – se possível – e considere o uso de máscaras e tampões auriculares, se necessário.

 

3. Evite dispositivos eletrônicos antes de dormir

Segundo a Dra. Beatriz Lassance, a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos, como celular, tablet ou televisão, pode interferir na produção de melatonina e interferir na qualidade do sono. Por isso, desligar esses dispositivos pelo menos uma hora antes de dormir pode ajudar a relaxar e preparar o corpo para o sono.

 

4. Pratique técnicas de relaxamento

Técnicas de relaxamento, como meditação, respiração profunda ou yoga, podem acalmar a mente e o corpo, reduzindo a ansiedade e facilitando o sono.

 

5. Limite a ingestão de cafeína e estimulantes

Evite cafeína e outros estimulantes algumas horas antes de dormir, pois eles podem interferir na qualidade do sono.

 

6. Faça exercícios regularmente

Exercícios físicos regulares podem melhorar a qualidade do sono, mas evite atividades intensas perto da hora de dormir, pois elas podem aumentar a energia e dificultar o relaxamento. “Faça uma atividade física prazerosa, pois, gastando energia, torna-se mais fácil regular o sono e diminuir o estresse […]”, indica a Dra. Deborah Beranger.

 

7. Cuide da alimentação noturna

Refeições pesadas antes de dormir podem causar desconforto. Opte por refeições leves e evite alimentos que possam causar azia ou indigestão.

 

8. Crie um ritual de relaxamento

Desenvolva uma rotina relaxante antes de dormir, como tomar um banho quente, ler um livro ou ouvir música suave. Isso ajuda a sinalizar ao corpo que está na hora de relaxar.

 

9. Evite cochilos longos durante o dia

Cochilos prolongados durante o dia podem afetar o sono noturno. Se precisar cochilar, opte por períodos curtos de 20 a 30 minutos.

 

10. Gerencie o estresse

O estresse pode interferir significativamente no sono. Por isso, pratique técnicas de gerenciamento do estresse, como a escrita, terapia cognitivo-comportamental ou atividades relaxantes, para ajudar a acalmar a mente e promover um sono melhor.

 

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“Quanto ao estresse do trabalho, procure relaxar ao chegar em casa, com um livro ou meditação, por exemplo. Os descansos de fim de semana com atividades prazerosas também são bem-vindos. E também busque desconectar do mundo online […]”, recomenda a endocrinologista.

 

Procure ajuda médica

Se mesmo seguindo essas dicas, os problemas de sono persistirem por mais de algumas semanas, afetando significativamente a qualidade de vida, é importante buscar orientação médica. “Se passar dias com muita dificuldade de pegar no sono, e mantê-lo, de forma natural e ordenada, preocupe-se! É hora de levar esse problema a sério e procurar ajuda de um especialista”, reforça o Dr. Carlos Portella. Para isso, é recomendado procurar um médico especializado em medicina do sono ou um clínico geral.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-01-03/10-dicas-para-melhorar-a-qualidade-do-sono.html - Por EdiCase - Imagem: Damir Khabirov | Shutterstock


Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos.

2 Coríntios 5:7


quarta-feira, 1 de junho de 2022

Quais as principais vitaminas para melhorar a imunidade?


Uma alimentação balanceada, que contenha todos os nutrientes que nosso corpo precisa, é essencial para uma imunidade reforçada

 

O sistema imunológico do nosso corpo é composto por diversas células de defesa que atuam na proteção do organismo contra invasores, como vírus ou bactérias. É a partir dessa defesa que são evitadas infecções e outras doenças.

 

Porém, a imunidade do organismo pode ser enfraquecida, seja pelo envelhecimento ou por algum outro fator, como vida sedentária e problemas de saúde. A boa notícia é que existem inúmeros hábitos que podem contribuir com o funcionamento do sistema imunológico - a alimentação equilibrada e saudável é um deles.

 

Pensando nisso, fizemos uma seleção com os principais nutrientes que podem entrar no seu cardápio e na sua rotina e que auxiliam na melhora da imunidade. Confira!

 

Vitamina C

Além de amenizar os sintomas de gripes e resfriados comuns, a vitamina C é uma grande aliada do sistema imunológico. A sua principal ação no organismo é elevar a produção de glóbulos brancos, células que atuam no combate a infecções.

Um artigo publicado no Annals of Nutrition & Metabolism comprovou que a vitamina C tem uma ação benéfica na defesa do corpo, aumentando os níveis de anticorpos do sistema imunológico.

 

Vitamina D

Ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, a vitamina D é um hormônio que pode ser sintetizado pelo nosso organismo. A ação dela está diretamente relacionada ao funcionamento do sistema imunológico por conta de sua ação imunorreguladora.

Diversas doenças autoimunes, como esclerose múltipla e artrite reumatoide, podem ser tratadas com altas doses de vitamina D. E para que ocorra a síntese dessa vitamina pelo organismo, é indicado exposição ao sol, principalmente entre 10h e 15h, por pelo menos 15 minutos, dependendo do seu tom de pele.

 

Proteínas

Presentes em alimentos tanto de origem animal quanto vegetal, as proteínas são um conjunto de compostos orgânicos e o principal componente do corpo humano, depois da água.

Uma de suas principais funções é a formação e a manutenção das células de defesa do sistema imunológico do nosso organismo. Além disso, ajuda na produção de enzimas e hormônios e no transporte de oxigênio.

 

Zinco

Conhecido como um elemento-traço, o zinco é uma substância que tem como função principal determinar a disposição espacial das proteínas ligadas ao DNA e outras enzimas.

Esse nutriente tem ligação com nosso sistema imunológico por conta de sua ação anti-inflamatória e direta no funcionamento dos linfócitos - as células de defesa do organismo.

 

Alimentação em dia

Para que a imunidade do nosso organismo seja realmente reforçada, é muito importante que esses e outros nutrientes sejam aplicados numa alimentação balanceada. Isso porque, de acordo com a Sociedade Brasileira de Imunologia, um desequilíbrio alimentar e nutricional pode afetar as ações imunológicas e metabólicas do corpo.

Portanto, inclua frutas, verduras e legumes na dieta e deixe de lado os ultraprocessados ou fast foods. Uma forma prática e simples de consumir nutrientes benéficos para a saúde é incluir o IMUNODAY Piracanjuba na rotina. Trata-se de uma bebida rica em proteínas, fibras e vitaminas C, B12 e D. Além de concentrar todos esses componentes, não contém glúten ou açúcar e está disponível nos sabores Original, Chocolate com Aveia e Chocolate Zero Lactose.

Além disso, manter uma vida saudável, com prática de atividades físicas e bons hábitos, contribui para fortalecer o sistema imunológico e o organismo como um todo.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-21596 - Escrito por Murilo Feijó - Redação Minha Vida - Foto: Shutterstock


E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Tiago 1:22


quinta-feira, 7 de outubro de 2021

10 alimentos para aumentar a libido e melhorar seu desejo sexual


Existem muitas táticas para quem quer apimentar um pouco mais a relação. Mas já parou para pensar que o segredo pode estar na alimentação? É isso mesmo! Apostar em alimentos para aumentar a libido podem o momento a dois ainda melhor! Veja a seguir alguns alimentos afrodisíacos que vão aumentar seu desejo sexual:

 

1. Melancia


Muito consumida durante o verão por ser refrescante, a melancia contém agentes bioativos como a citrulina que promove uma “maior circulação sanguínea nas regiões genitais, proporcionando um relaxamento dos vasos sanguíneos, garantindo um alto desempenho sexual”.

 

2. Frutos-do-mar

Diversos frutos-do-mar contém boas quantidades de minerais, como as proteínas, o ferro, o cálcio, as vitaminas do complexo B e o zinco, que podem estar relacionados a disposição sexual e produção de hormônios como a testosterona (2). Alguns exemplos desses alimentos são: ostras, camarões, lagostas, vieira, lula, etc.

 

3. Nozes

As nozes também são ricas em zinco, um mineral relacionado à elevação e manutenção de bons níveis de testosterona. Então, incluir as nozes no seu cardápio pode melhor a sua saúde de várias maneiras, até mesmo na disposição para fazer mais sexo.

 

4. Café

A cafeína confere mais energia ao organismo, podendo atuar como um poderoso afrodisíaco, ajudando na excitação do corpo. Entretanto, alguns estudos não classificam o café como um alimento que aumenta a libido, já que o seu consumo em excesso pode causar o efeito contrário. Ou seja, é melhor ingerir quantidades moderas de café!

 

5. Chocolate


Sozinho, o chocolate não é totalmente considerado um afrodisíaco. Segundo um artigo recente , a combinação chocolate e especiarias podem atuar como um estimulante sexual, aumentando a libido e revitalizando o corpo, mas são necessárias mais pesquisas para comprovar esse fato.

O mesmo estudo explicou que “ao ingerir o chocolate, o cérebro libera a endorfina, causando sensações de prazer e bem-estar, muito semelhante ao que se sente durante o ápice sexual”, por isso o ingrediente é frequentemente relacionado ao aumento da libido.

 

6. Cravo-da-índia

O cravo-da-índia é considerado um poderoso afrodisíaco. Principalmente o seu óleo essencial, um trabalho com camundongos mostrou que o extrato de cravo aumenta a atividade sexual. Essa pesquisa concluiu que “os compostos fenólicos e esteroídicos, presentes na especiaria, estimulam o sistema nervoso central, proporcionando o aumento da função sexual”.

 

7. Ginseng

Muito popular na medicina chinesa, essa raiz atua nos sistemas como o cardiovascular, imunológico e neural. Uma abordagem experimental apontou o ginseng como um ótimo afrodisíaco, sendo amplamente usado para auxiliar no desempenho e satisfação sexual. Nesse trabalho, os autores ressaltam além dos hormônios humano, “o tipo de gingeng e o consumo são fatores que podem fazer diferença na capacidade de aumentar a libido”.

 

8. Açafrão

O açafrão pode ser considerado uma especiaria afrodisíaca por estimular as zonas eróticas do corpo. Um artigo recente apontou um tipo de carotenoide encontrado no açafrão como o responsável pelas propriedades afrodisíacas. Assim, a especiaria poderia ser utilizada para auxiliar os tratamentos de disfunção sexual, porém são necessários mais testes experimentais para comprovar a sua eficácia.

 

9. Banana


Para alguns, a banana é apenas um alimento fálico, isto é, uma comida que contém semelhanças à algum órgão sexual, por isso desperto o desejo pelo sexo. Mas essa fruta “contém boas fontes de potássio, vitaminas A e B e triptofano”, nutrientes que garantem mais energia ao corpo, mantém a pressão arterial e podem atuar como afrodisíacos.

 

10. Figo

Assim como a banana, o figo é considerado um alimento fálico por conta do seu formato. Segundo um artigo, os compostos presentes no figo contém atividade afrodisíaca, pois “aumentam a quantidade de testosterona no corpo, influenciando significativamente na libido e desejo sexual”.

 

Então, que tal incluir esses alimentos para aumentar a libido no próximo jantar romântico para criar o clima perfeito?

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-para-aumentar-a-libido/ - Escrito por Redação - ISTOCK

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

A dieta ideal para melhorar sua vida sexual



Dieta para sexo? Além dos afrodisíacos, nossos hábitos alimentares têm uma influência decisiva em como nos comportamos durante a relação sexual.

 

Uma dieta adequada depende muito de quão bons ou maus somos durante esses encontros e, de fato, podemos dizer que a frase "diga-me o que você come e eu lhe direi o quão bom sexo você faz " se encaixa perfeitamente.

 

A professora de nutrição Marybel Nunes, especialista em nutrigenética e câncer, naturopata e fitologista, revelou algumas chaves do cobiçado regime para melhorar o desempenho sexual. E sim, temos algumas surpresas que vão muito além de fantasias sensuais de um sexshop.

 

Iniciando uma dieta que melhora a vida sexual

Em um “cardápio sexual” a chave é “se sentir leve, não recorrer a refeições pesadas e que esse alimento seja rico em antioxidantes”, diz a nutricionista. Alimentos com essas propriedades são básicos em uma dieta para estimular a vida sexual, pois irrigam uma maior circulação sanguínea no corpo e isso se reflete em ereções mais potentes. A carne vermelha é inimiga da saúde erótica e deve ser evitada ao máximo em planos de dieta saudável para aumentar o bem-estar sexual.

 

Alimentos essenciais em uma dieta sexual

“Morangos, mirtilos, framboesas, amora, limão, goiaba, etc. Combinações podem ser feitas com essas frutas e elas definitivamente fazem parte de um cardápio sexual. Qualquer coisa que contenha selênio e zinco aumenta a libido do homem.

Uma pessoa que precisa ativar mais o apetite sexual deve recorrer a esses produtos e também aos crustáceos, mariscos, ostras, além do caju ou sementes como raiz de tejocote, gergelim e girassol. Tome nota de incluí-lo em sua dieta para o sexo.

Sobre os mitos que cercam ostras para um melhor desempenho durante os relacionamentos. A nutricionista afirma: “É uma realidade (embora não esteja 100% comprovada), principalmente pelos minerais que contêm. A falta de libido ou de irrigação na região genital tem a ver com a falta de alimentos que contenham propriedades de produtos como ostras”, explica.

 

Álcool na dieta sexual?

Em uma alimentação sexual saudável , as bebidas alcoólicas devem ser evitadas, até certo ponto, porque “ajuda a tirar inibições, a desabafar, mas não é muito compatível com uma vida sexual plena”, diz a especialista.

Artérias podem ser anti afrodisíaco quando ingerido em excesso, o que faz com que o sangue engrossa e pode causar ereções mais fracas. "Um ou dois drinques antes da reunião ajudam a desinibir, e que, sim, é benéfico na dieta sexual", ele adiciona.

 

A dieta mexicana

O problema da falta de libido é o excesso de gordura, e esses tipos de substâncias, como o colesterol e os carboidratos (que na verdade geram o excesso de triglicerídeos que se transformam em gordura), estão muito presentes na comida tradicional mexicana.

Carnitas e churrasco nos finais de semana são um fator para diminuir a saúde sexual. A nutricionista alerta que se fizerem dietas improvisadas e não supervisionadas, o desequilíbrio pode causar falta de energia na cama (e o procedimento acabaria se tornando uma espécie de "anti dieta sexual").

 

A dieta mediterrânea

De acordo com uma pesquisa do aplicativo MyFitnessPal, os treinadores de fitness preferem certos alimentos em sua dieta para aumentar sua resistência sexual . A dieta mediterrânea foi a mais útil em sua escolha, graças à variedade de frutas e vegetais que inclui.

No cardápio tradicional deste tipo de dieta, é tradicionalmente cozido com azeite virgem, estão incluídos tangerinas, bananas e pêssegos, além de alface, ervilha, batata, tomate e cebola, enquanto a proteína que um peito de frango assado pode conter grelhado, fornece a energia que compõe este tipo de alimento.

 

Suplementos e testosterona

Muitos atletas e homens preocupados com seu papel no quarto e com a aparência na academia, recorrem a suplementos nutricionais que aceleram o metabolismo e também proporcionam massa corporal e segurança sexual. Mas até que ponto esses suplementos são bons para o nosso corpo?

“A questão dos suplementos que contêm testosterona é que, embora aumentem muito a libido - e como os especialistas costumam recomendá-los -, quando param de usá-los, a pessoa experimenta uma diminuição do desejo sexual. Então o problema é que certos suplementos suplementares à dieta sexual geralmente resolvem o problema temporariamente e depois deixam outras sequelas, como a libido cai drasticamente ”.

 

As frutas mais sexuais

Em uma dieta bem balanceada que inclui frutas, a nutricionista recomenda lichias, mangas, morangos, mirtilos frescos, cerejas, framboesas e romã, o benefício é garantido.

“Não há fruta ruim, mas as que contêm mais antioxidantes, como as citadas, são as que vão gerar maior suprimento sanguíneo e melhores ereções”, garante e também recomenda uma fruta característica do Peru, Brasil e Colômbia, chamado camu camu.Dieta para sexo? Além dos afrodisíacos, nossos hábitos alimentares têm uma influência decisiva em como nos comportamos durante a relação sexual.

 

Fonte: https://www.revistanovafamilia.com.br/a-dieta-ideal-para-melhorar-sua-vida-sexual - Redação - Banco de imagem

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

4 maneiras de aumentar naturalmente a serotonina para melhorar a saúde mental


Além de ajudar a regular o humor, ela também é necessária para as habilidades motoras e o funcionamento cognitivo

 

Se você já pesquisou maneiras de melhorar o seu humor no Google, provavelmente ouviu falar da serotonina, um neurotransmissor no cérebro que está ligado ao melhor humor e sentimento de satisfação geral.

 

Por isso, é tentador se perguntar como aumentar a serotonina, uma vez que, aparentemente, é um dos fatores que ajudam na felicidade.

 

A serotonina é alvo dos principais medicamentos antidepressivos, já que boa parte deles consegue “segurar” a quantidade de serotonina no cérebro por mais tempo, evitando assim que este neurotransmissor seja consumido rapidamente, permitindo mais tempo de “bem-estar”.

 

No entanto, a serotonina realmente oferece alguns benefícios adicionais para sua saúde. Além de ajudar a regular o humor, ela também é necessária para as habilidades motoras e o funcionamento cognitivo, regula a pressão arterial, a frequência cardíaca e o sistema digestivo.

 

Embora aumentar a serotonina em seu cérebro possa ajudar a melhorar seu humor, ela não é um remédio para todos os problemas de saúde mental.

 

O psiquiatra James Lake adverte que controlar a depressão – ou mesmo apenas o mau humor – é muito mais complicado do que se concentrar na serotonina.

 

“A serotonina é, certamente, um neurotransmissor importante nessa equação, mas existem vários outros neurotransmissores que também são”, diz ele. Além da serotonina, a dopamina, a ocitocina e as endorfinas, desempenham papéis importantes na regulação do humor.

 

Com isso em mente, existem várias maneiras de aumentar naturalmente seus níveis de serotonina. Continue lendo para ver quais são.

 

1. Ajuste sua dieta

Dependendo do que você come, você pode estar repondo a serotonina em seu cérebro – ou esgotando-a. “As deficiências nutricionais podem levar diretamente a problemas com a reposição de serotonina”, diz James. Comer bem não beneficia apenas o seu corpo, mas também beneficia o seu cérebro.

Para que seu corpo produza serotonina, é necessário que sua alimentação tenha doses ideais de um aminoácido chamado triptofano. É possível encontrar triptofano consumindo queijo, salmão, ovos, banana, abacate, nozes, castanhas em geral e até cacau. Existem outros alimentos, mas estes são os principais e mais fáceis de encontrar.

 

2. Durma bem

“Pessoas que estão deprimidas ou têm outros problemas de saúde mental, muitas vezes não dormem o suficiente ou dormem demais”, diz James. E isso pode afetar a capacidade do seu corpo de usar ou produzir serotonina.

Um estudo em ratos descobriu que ser cronicamente privado de sono pode afetar os receptores de serotonina do cérebro, tornando-os menos sensíveis aos seus efeitos positivos. Procure dormir entre 7 a 8 horas por noite.

Mesmo a descoberta em ratos não sendo totalmente conclusiva para humanos, o sono tem um papel primordial na saúde de todo o corpo e quando o assunto é cérebro, o impacto é ainda maior.

 

3. Suplementos

Vários estudos relacionaram as deficiências de vitamina D com as condições de saúde mental. Acredita-se que a vitamina D (junto com o ômega-3) ajuda a facilitar a produção de serotonina.

Para pessoas com deficiência na quantidade de alimentos com triptofano que consomem diariamente, o mais indicado é a suplementação com um composto chamado 5-HTP.

Este, é um derivado do triptofano, natural, que consegue chegar ao sistema nervoso de forma muito mais fácil e rápida, ajudando na produção de serotonina – geralmente encontrado em farmácias de manipulação.

Converse com seu médico nutrólogo ou nutricionista sobre suplementos de vitamina D e 5-HTP, para que eles possam avaliar a necessidade de cada paciente.

 

4. Diminua o estresse

Surpresa, surpresa: o estresse está mexendo totalmente com sua serotonina. “O estresse é uma condição inflamatória crônica, tanto no cérebro quanto no próprio corpo”, diz James.

“Pode resultar indiretamente em danos aos neurônios que produzem serotonina ou outras partes do cérebro que estão envolvidas, fazendo o sistema da serotonina funcionar de forma menos eficaz”.

Em outras palavras, o estresse causa inflamação, o que é uma má notícia para o cérebro. Priorizar o autocuidado, terapia com psicólogos e psicanalistas, além de outras táticas de redução do estresse como meditação, podem contribuir muito para melhorar a saúde, aumentando os níveis de serotonina.

 

Fonte https://www.jornalciencia.com/aumentar-naturalmente-a-serotonina/ - Redação Jornal Ciência

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

O álcool pode melhorar ou atrapalhar o desempenho sexual?


Entenda como a bebida alcoólica age no organismo de homens e mulheres e se ela pode influenciar na relação sexual

 

A combinação de álcool e sexo é um assunto que costuma despertar curiosidade. No imaginário de muitas pessoas, tomar algumas doses de bebida alcoólica tem uma função importante nas preliminares, quase como se fosse uma espécie de afrodisíaco. Mas, afinal, a substância pode aumentar a libido ou melhorar o desempenho sexual?

 

Para responder essa pergunta, precisamos entender como o álcool age no organismo e seus impactos na hora do sexo para homens e mulheres. Em termos gerais, a substância é um depressor do sistema nervoso central, o que significa que uma ou duas doses, inicialmente, podem provocar uma sensação de bem-estar e relaxamento.

 

Neste contexto, a pessoa, geralmente, fica mais desinibida e autoconfiante, dando a impressão de que o efeito do álcool torna mais fácil conquistar um parceiro ou ficar mais à vontade na cama. Porém, à medida que o número de doses aumenta, a concentração de álcool no sangue sobe e, com isso, também cresce o risco de o desempenho sexual não ser satisfatório.

 

Assim, a bebida alcoólica em excesso diminui a libido e, o que antes parecia ser uma boa combinação, acaba sendo desastroso. Para os homens, pode ficar mais difícil alcançar e manter a ereção, além de retardar o orgasmo, até mesmo ao ponto de inibi-lo. No caso das mulheres, também pode ocorrer a dificuldade de alcançar o orgasmo e algumas relatam diminuição da lubrificação vaginal.

 

Expectativa x Realidade

Além dos aspectos físicos, é importante destacar as expectativas em relação à atuação do álcool no sexo. Um estudo apontou que, quando consumido em baixas quantidades, o álcool está associado a maior excitação sexual autorrelatada, ou seja, as pessoas têm a percepção de que ele aumenta a excitação e melhora o desempenho sexual. No entanto, a realidade é diferente e, fisiologicamente, isso não é constatado.

 

Outros estudos ainda indicam que as pessoas que associam o beber a um melhor desempenho sexual tendem a consumir mais álcool nas ocasiões em que o sexo é uma possibilidade. Entretanto, essas pessoas não relataram experiências sexuais mais positivas em relação às que tiveram quando estavam sóbrias.

 

Disfunção sexual e riscos

Para quem sofre de dependência alcoólica, a relação álcool e sexo é ainda mais problemática. Um estudo mostrou que 37% dos pacientes dependentes apresentaram alguma dificuldade sexual, sendo a disfunção erétil a mais comum entre os homens (representando 25% dos casos).

 

É preciso alertar também sobre outro efeito, ainda mais custoso à saúde: o abuso do álcool diminui a percepção de riscos e dificulta a tomada de decisões. Assim, uma das principais consequências negativas é ter relações sexuais sem proteção, o que aumenta as chances de de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e de uma gravidez indesejada.

 

Em casos mais extremos, o excesso pode levar a um "blecaute alcoólico", ou seja, a pessoa corre o risco de não se lembrar de partes ou períodos inteiros enquanto estava acordada e bebendo. São períodos de amnésia durante os quais a pessoa realiza ações, como ter uma relação sexual, e o cérebro é incapaz de formar memórias de tais eventos.

 

Por isso, é importante ter consciência dos riscos que o consumo abusivo de álcool nos expõe e dos mitos que nos cercam quando o assunto é álcool e sexo: bebida alcoólica em excesso não é sua aliada. E vale lembrar que é essencial respeitar os próprios limites ao decidir beber, pois os efeitos do álcool variam bastante de pessoa para pessoa.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/36885-o-alcool-pode-melhorar-ou-atrapalhar-o-desempenho-sexual - Escrito por Arthur Guerra de Andrade

sábado, 9 de maio de 2020

O que comer para melhorar o aspecto da pele, do cabelo e das unhas


Nutricionista aponta que estudos que analisaram hábitos alimentares de pessoas com acne mostraram deficiências de nutrientes

Uma alimentação desequilibrada em nutrientes pode deixar a pele mais oleosa ou muito seca, aumentar a queda de cabelo e deixar as unhas enfraquecidas

Alterações na rotina e a mudança dos hábitos alimentares podem estar ligadas diretamente com a saúde da nossa pele, cabelo e unhas. Uma dieta desequilibrada em nutrientes pode deixar a pele mais oleosa ou muito seca, acentuar a queda de cabelo e enfraquecer as unhas, deixando-as quebradiças. A boa notícia é que o contrário também vale: uma boa alimentação nos deixa com aspecto lindo e saudável.

O aumento de acne em tempos de confinamento tem sido  um relato frequente entre mulheres e homens também. Quando passamos por momentos de estresse e ansiedade, é normal consumirmos mais alimentos ricos em carboidratos simples e industrializados, o que causa impacto negativo na pele.

Um estudo do Centro Universitário de Volta Redonda analisou os hábitos alimentares de 30 pessoas com acne e 27 sem. Ao fazer a comparação do consumo de alimentos dos participantes, os pesquisadores notaram que  houve uma diferença significativa apenas no conjunto de pães brancos e biscoitos. Os indivíduos com acne ingeriram um terço a mais desse tipo de alimento do que os sem acne.

Para manter a saúde da pele, cabelos e unhas, é preciso garantir uma alimentação nutritiva, sem déficit de vitaminas e evitando ao máximo alimentos ricos em carboidratos simples e industrializados. Veja algumas dicas do que consumir para exibir uma aparência mais bonita e saudável:

Ovos, castanhas
A biotina, uma vitamina do complexo B, ganhou força no mercado de nutricosméticos por ajudar a melhorar a saúde da pele, unhas e cabelos. Isso acontece porque a  vitamina auxilia na síntese da queratina, uma proteína importante na saúde celular. Você encontra biotina de forma natural na gema do ovo e nas castanhas.

Peixes, linhaça
O ômega 3 contribui para a manutenção dos lipídios da pele e previne a acne. Além disso, combate processos inflamatórios e estimula a produção de elastina. Você encontra ômega 3 em peixes como sardinha e salmão, e na linhaça.

Laranja, limão, brócolis, tomate
A vitamina C é importante para a formação de colágeno, que contribui  para uma pele saudável e firme. Consumir alimentos ricos em vitamina C pode ser mais eficaz do que suplementar colágeno. Isso acontece porque ao consumi-lo em cápsulas, não temos garantia de que ele será usado para a pele. Alimentos ricos em vitamina C  são: laranja, kiwi, limão, acerola, brócolis, tomate, entre outros.

Integrais, queijos brancos
A deficiência de zinco e vitamina A também estão relacionados com a acne. Um estudo na Suécia analisou amostras de sangue de 173 pacientes com acne e do mesmo número de pessoas sem acne. Resultado: os pacientes com apresentaram níveis inferiores de vitamina A e zinco. Alimentos com boa quantidade de zinco são: frutos do mar, alimentos  integrais e castanhas. Para encontrar vitamina A consuma salmão, atum, queijos brancos e ovos.

É sempre importante lembrar: para garantir que sua alimentação está nutricionalmente  equilibrada, sem déficit de vitaminas, procure um nutricionista.


quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Alimentos anti-estresse combatem a depressão e a ansiedade


Conheça algumas opções capazes de melhorar seu ânimo e vitalidade

Mulheres que são mães, donas de casa e profissionais, tudo ao mesmo tempo. Homens bem sucedidos e que praticam esportes como atletas. Crianças que além das provas, ainda possuem muitas atividades após as aulas. Adolescentes em fase de vestibular. Com essa vida corrida é inevitável sentir os efeitos da pressão. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo!

Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais.

Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, assim como o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.

Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum enlatado e na carne de peru.

Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo.

Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg.

Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: leite em pó, queijo minas, amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, leite, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6.

Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares.


quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Como melhorar sua capacidade de tomar decisões?


Embora cientes de que as memórias servem como ferramenta para tomada de decisão, outros pesquisadores foram por outro caminho, sugerindo que ao tomar uma decisão, é melhor não pensar muito.

Estratégia de escolha ideal

Estamos constantemente confrontados com diferentes opções: Devo comer chocolate ou biscoito? Devo pegar o ônibus ou ir de carro? Devo vestir uma roupa leve ou um agasalho?

Quando a diferença de qualidade entre duas opções é grande, a escolha é feita muito rapidamente. Mas, quando essa diferença é insignificante, podemos ficar presos por alguns minutos - ou até mais - antes de sermos capazes de tomar uma decisão.

Por que é tão difícil decidir quando confrontados com duas ou mais opções? Será que nosso cérebro não está otimizado para tomar decisões?

Na tentativa de responder a essas perguntas, neurocientistas da Universidade de Genebra (Suíça) e Harvard (EUA) desenvolveram um modelo matemático da estratégia de escolha ideal.

Tipos de tomada de decisão

Satohiro Tajima e seus colegas demonstraram que as decisões ótimas devem se basear não no valor real das escolhas possíveis, mas na diferença de valor entre elas. Segundo a equipe, essa estratégia de tomada de decisão maximiza a quantidade de recompensa obtida com a decisão.

O trabalho parte do pressuposto da existência de dois tipos de tomada de decisão: Primeiro, há a tomada de decisão perceptiva, baseada em informações sensoriais: "Tenho tempo para atravessar a rua antes que o carro se aproxime?", por exemplo. Segundo, há uma tomada de decisão baseada em valor, quando não existe uma decisão boa ou ruim, mas é necessário fazer uma escolha entre várias propostas: "Eu quero comer uma maçã ou uma pera?"

Ao tomar decisões baseadas em valor, as escolhas são feitas muito rapidamente se houver uma grande diferença de valor entre as diferentes possibilidades. Mas, quando as possibilidades são semelhantes, a tomada de decisão se torna muito complexa, embora, na realidade, nenhuma das opções seja realmente pior que a outra.

Decisões matemáticas

O modelo matemático desenvolvido por Tajima demonstra que a estratégia ideal, quando alguém se confronta com duas proposições, é somar os valores associados às memórias que você tem de cada escolha e então calcular a diferença entre essas duas somas.

A decisão é tomada quando essa diferença atinge um valor limite, previamente fixado, que determina o tempo gasto na tomada da decisão.

Esse modelo leva a uma tomada de decisão mais rápida quando os valores das duas possibilidades estão muito distantes. Mas, quando duas opções têm quase o mesmo valor, precisamos de mais tempo, porque precisamos juntar mais memórias para que essa diferença atinja o limiar de decisão.

O modelo matemático ficou elegante e exato, e talvez até possa ser usado na prática em grandes decisões, como na compra de um apartamento ou casa. Mas certamente não servirá para você decidir se vai sair de camiseta ou de casaco, a menos que você queira ficar fazendo contas até muito tempo do horário do seu compromisso ter passado.

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=como-melhorar-sua-capacidade-tomar-decisoes&id=13709 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay

quinta-feira, 30 de maio de 2019

5 hábitos para melhorar de vez sua saúde intestinal


Simples mudança na rotina alimentar traz inúmeros benefícios e melhora a disposição

O intestino deixou de ser um órgão com a simples função de digestão para ser considerado um dos mais importantes do organismo, cumprindo funções de defesa imunológica e até funcionando como um “segundo cérebro”. Mas para que todas essas atribuições sejam garantidas, precisa haver um equilíbrio entre as bactérias “boas” e “perigosas” que residem por lá. 

Quando ocorre um desequilíbrio, surgem doenças inflamatórias do intestino, como diarreia, intolerância e alergia a alguns alimentos, além de outras doenças que parecem estar associadas com o desequilíbrio da microbiota (nome que se dá à flora intestinal), como diabetes do tipo 2, e o desenvolvimento de distúrbios comportamentais como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), autismo e depressão.

Para garantir a saúde do seu intestino e fazer com ele funcione bem, deixo cinco dicas simples e práticas para você adotar no dia a dia, confere:

Beba muita água
A água auxilia na lubrificação das paredes intestinais e na movimentação do bolo fecal, garantindo uma passagem livre e rápida das fezes até a evacuação.

Consuma muitas fibras
Tanto as solúveis, que têm como função aumentar o tempo de exposição do bolo alimentar onde os nutrientes são digeridos – garantindo a melhor digestão dos açúcares e gorduras, principalmente – quanto as insolúveis, cujo objetivo é aumentar o volume do bolo fecal, sua umidade e a velocidade que ele transita pelo intestino, garantindo uma evacuação saudável. Encontramos fibras solúveis na maçã, aveia e nas leguminosas, enquanto que fibras insolúveis podem se encontradas nos grãos integrais, farelo de trigo, soja, centeio e verduras. Alimentos ricos em fibras solúveis são considerados alimentos prebióticos, pois fornecem “alimento” para as bactérias presentes no intestino.


Pratique atividades físicas
A movimentação auxilia no movimento dos intestinos, acelerando o trânsito, reduzindo a distensão abdominal e o desconforto da formação de gases.

Aumente o consumo de fermentados
Eles são considerados alimentos vivos, ricos em nutrientes bastante disponíveis para a absorção e em enzimas digestivas, o que faz deles uma ótima opção para garantir a saúde do nosso intestino. A fermentação é um processo que utiliza bactérias (benéficas), bolores ou leveduras para degradar proteínas e açúcares, dessa forma, alterando o sabor e a textura dos alimentos. Por isso, alguns dos produtos fermentados ainda são considerados alimentos probióticos, por fornecerem mais variedade e quantidade de bactérias benéficas para o nosso intestino.

Exemplos de alimentos fermentados são: iogurtes naturais, tempeh (fermentação de soja, ervilha, ou outros grãos), kombucha (fermentação do chá verde), kefir (fermentação do leite ou de água com açúcar), vinagre orgânico de maçã, chucrute (repolho fermentado) e missô (pasta de soja fermentada, muito usada na culinária oriental).

Diminua o consumo de alimentos fermentáveis
São os carboidratos não digeridos pelo intestino, como os oligossacarídeos (trigo, centeio, leguminosas), dissacarídeos (lactose), monossacarídeos (frutose) e polióis (sorbitol, manitol e xilitol). A sensibilidade a essas substâncias é variável entre as pessoas, mas estudos mostram que a diminuição do consumo de alimentos que fermentam no intestino reduzem de forma importante a sensação de distensão abdominal, constipação, diarreia e gases. Mas atenção: não exclua tudo deliberadamente, consulte um nutricionista para a melhor orientação, pois esses alimentos podem ser importantes para a saúde intestinal.

Com simples mudanças na sua rotina, você garante uma boa saúde intestinal e acaba favorecendo a digestão dos alimentos, aumentando a biodisponibilidade dos nutrientes, percebe melhora na imunidade, acaba ajudando na modulação do humor e da sensação de bem-estar (pois o intestino é responsável por 95% da produção de serotonina), melhora a disposição e muitos outros benefícios!


domingo, 27 de janeiro de 2019

12 alimentos para combater a depressão e melhorar o humor


Ricos em nutrientes, eles garantem bem-estar e ajudam no tratamento da doença

A depressão é um transtorno mental bastante comum atualmente. Segundo o Ministério da saúde, estima-se que, na América Latina, 24 milhões de pessoas sofram com a doença. Num episódio depressivo a pessoa pode se sentir sem energia, com o humor afetado, sem interesse e sem vontade de fazer tarefas comuns da sua rotina, além dos sintomas físicos como dor de cabeça e dor de estômago.

Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, nosso cérebro produz substâncias chamadas de neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores, a serotonina, é capaz de dar ao cérebro sensação de bem-estar, regulando nosso humor e também dando sensação de "saciedade".

Alimentação e a produção de serotonina
A alimentação pode ajudar a produzir mais serotonina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão, entretanto, vale lembrar que ela não substitui o tratamento da doença, com a intervenção medicamentosa e terapia. "Para a produção cerebral da serotonina há necessidade de "matérias primas" (chamadas de cofatores) fundamentais para sua síntese, como exemplos: triptofano (aminoácido), magnésio, cálcio (minerais), vitamina B6, ácido fólico (vitaminas)", ressalta Navarro.

A seguir, conheça alguns alimentos que melhorar o seu humor e são excelentes coadjuvantes para dar uma "forcinha" no combate da doença.

1. Frutas
Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão são conhecidos como agentes do bom humor. "Todas estas frutas são ricas em triptofano, aminoácido que ajuda na produção de serotonina", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti. É recomendado o consumo de três a cinco porções de frutas todos os dias.

2. Leite e iogurte desnatado
Eles são ótimas fontes de cálcio, mineral que elimina a tensão e depressão. "O cálcio ajuda a reduzir e controlar o nervosismo e a irritabilidade. Ele participa também das contrações musculares, dos batimentos cardíacos e da transmissão de impulsos nervosos e regulariza a pressão arterial", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti. É recomendado o consumo de 2 a 3 porções por dia.

3. Laranja e maçã
Elas ganham destaque porque fornecem ácido fólico, cujo consumo está associado a menor prevalência de sintomas depressivos. Além disso, por ser rica em vitamina C, a laranja promove o melhor funcionamento do sistema nervoso, garante energia, ajuda a combater o estresse e previne a fadiga.

4. Castanha-do-pará, nozes e amêndoas
Elas são ricas em selênio, um poderoso agente antioxidante. Segundo a nutricionista Abykeyla Tosatti, elas colaboram para a melhoria dos sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. As quantidades diárias recomendadas são duas a três unidades de castanha-do-pará ou cinco unidades de nozes ou 10 a 12 unidades de amêndoas. Mas também dá para fazer um mix saboroso dessas oleaginosas.

5. Banana e abacate
A banana é rica em carboidrato (hidratos de carbono), potássio e magnésio. Também é fonte de vitamina B6, que produz energia. "A fruta diminui a ansiedade e ajuda a ter um sono tranquilo", explica Abykeyla. Tão bom quanto, o abacate é outra ótima opção, e antes de dormir. Consuma duas colheres de chá da fruta pura (sem açúcar ou adoçante) todos os dias antes de se deitar.

6. Ovos
"Eles são uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor", aponta Abykeyla Tosatti. O recomendado é uma unidade por dia, no máximo. Quem tem colesterol alto deve se preocupar com o consumo em excesso, e evitar, principalmente a versão frita.

7. Mel
Esse alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes.

8. Carnes magras e peixes
"O triptofano, presentes nestas fontes de proteína, ajuda no combate da depressão e melhora o humor, pois aumenta a produção de serotonina, que exerce grande influência no estado de humor, pois é capaz de reduzir a sensação de dor, diminuir o apetite, relaxar, criar a sensação de prazer e bem-estar e até induzir e melhorar o sono", enfatiza a nutricionista Abykeyla Tosatti. Ela recomenda entre uma e duas porções por dia, principalmente de peixes como atum e salmão.

9. Carboidratos complexos
Eles ajudam o organismo a absorver triptofano e estimulam a produção do neurotransmissor serotonina, que ajuda a reduzir as sensações de depressão. "Uma alimentação pobre em carboidratos, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão. Alimentos fontes de carboidratos: pães, cereais integrais (trigo, arroz)", explica a especialista Abykeyla Tosatti. A recomendação é de 6 a 9 porções diárias.

10. Aveia e centeio
Os dois são ricos em vitaminas do complexo B e vitamina E. "Estes nutrientes possuem grande importância, pois, melhoram o funcionamento do intestino, combatem a ansiedade e a depressão", diz a nutricionista Abykeyla Tosatti. A recomendação é de, pelo menos, três colheres de sopa cheia por dia.

11. Folhas verdes
Estudos mostram que uma alimentação com consumo elevado de folato (importante vitamina do complexo B) está associada a menor prevalência de sintomas depressivos. Um dos alimentos ricos em folato são as hortaliças folhosas verde-escuras (espinafre, brócolis, alface). "Algumas pesquisas mostram que indivíduos deprimidos podem apresentar baixos níveis de vitamina B12, levando a diminuição do folato e o desequilíbrio do metabolismo dos neurotransmissores do cérebro associados ao controle do humor", adverte a especialista Abykeyla Tosatti. O recomendado é a ingestão diária de três a cinco porções por dia.

12. Soja
Ela é rica em magnésio que é o segundo mineral mais abundante no nosso organismo e desempenha um papel fundamental na energia das células. Sua deficiência pode resultar em falta de energia. "O magnésio ajuda a reduzir a fadiga e aumentar os níveis de energia. Esse mineral combate o estresse porque tem propriedades tranquilizantes naturais, principalmente quando combinadas com cálcio", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti.