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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Os segredos dos homens fiéis e como encontrar um em um milhão


Pode acreditar que eles são algo como "uma espécie em extinção", mas você pode encontrar um homem fiel se identificar os sinais.

“Homem só muda o endereço”, “eles são todos iguais!” Frases típicas de muitas de nós quando quem amamos nos decepciona muito ou ao percebermos que fomos traídas.

Mas a verdade é que os homens não são todos iguais; como as mulheres, existem os melhores e os piores. Sim, há pessoas de todos os tipos, e ser honesto e fiel em um relacionamento pode depender de uma educação honesta, um bom exemplo em casa e – talvez o mais relevante fator de todos – que o homem queira ser fiel.

Ser infiel é uma decisão consciente, ninguém é obrigado a ser; e além disso, a responsabilidade recai tanto sobre aqueles que começam a flertar como sobre aqueles que cedem à tentação.

O ponto é que, assim como existem homens que tendem a ser infiéis, há também homens que gostam de dedicar-se a uma só mulher, mesmo com todos os defeitos dela. Um homem fiel se destaca de todos os outros porque ele é muito peculiar e traz ao relacionamento aquele sentimento de segurança tão necessário para ser feliz como um casal.

Características de homens fiéis

Eles são homens mais felizes
Um homem que é feliz, que encontra satisfação em uma conversa depois do trabalho, um filme ou simplesmente lavar os pratos juntos é muito mais fiel do que um homem que mostra insatisfação constante no relacionamento.
Se desde o início do relacionamento ele estabeleceu um vínculo de cumplicidade com sua esposa e se sente completo e satisfeito ao seu lado, ele será fiel.
Que fique claro uma coisa, como mulher, você deve se esforçar para manter a chama viva; que em casa haja essa plenitude constante, e isso é um trabalho diário de ambos.

São respeitosos
Tanto com as mulheres de sua família, como com suas amigas, suas colegas de trabalho; isto é, com toda mulher que se aproxima dele. É assim porque foi criado dessa maneira e também porque ele sabe que assim como pode haver alguma mulher que veja isso como um ato de assédio, haverá também uma que veja como um flerte.
Ele só quer evitar problemas e tentações que complicariam sua vida e roubariam a paz que ele tanto desfruta em sua casa.

Sabem resolver conflitos
Ele é feliz e respeitoso e isso dá um “plus” a seu favor; no entanto, ninguém é perfeito e, como esperado, você ainda terá problemas com seu parceiro. A questão é não deixar estes problemas transcenderem e, embora é de se esperar um pouco de discussão apaixonada, no momento certo sabe ir até sua esposa para falar sobre o que causou o conflito e buscar formas de remediá-lo.

Têm amigos que são uma boa influência
“Diz-me com quem andas e eu te direi quem és”, uma frase que faz muito sentido porque tendemos a ter amizades com pessoas da nossa mesma índole.

Além disso, ele reconhece que, às vezes, nos permitimos ser influenciados pelos outros; então, se seu marido tem amigos que são fiéis, é apenas um reflexo do tipo de pessoa que ele é.

Quando dão sua palavra, eles cumprem
Um homem fiel geralmente não promete algo que não cumprirá. Ele será fiel à sua palavra em todos os sentidos, e se ele sabe que não será capaz de cumprir, ele não se comprometerá.

São francos
Ele vai dizer as coisas com sinceridade, mesmo que ele saiba que é algo que você não quer ouvir. Mas, por ser transparente, não terá segredos para você; e, claro, espera o mesmo em correspondência.

Esforçam-se para evitar situações tentadoras
Você não vai “pegá-lo” enviando e-mails ou tendo conversas amigáveis ​​com mulheres que já estiveram em sua vida. Não é que ele nunca olhe para o lado ao ver alguém do seu passado; mas ele sabe ser prudente e também age respeitosamente com você; é por isso que ele não quer ter contato com estas pessoas.

Isso coloca limites claros entre eles e as mulheres ao redor
Ele é fiel em todos os aspectos, como já dissemos antes; portanto, saberá como definir limites. Ele é respeitoso, gentil e feliz, o que faz com que muitas mulheres se sintam atraídas pelo seu jeito de ser, no entanto, ao primeiro avanço, ele deixará claro que elas são colegas de trabalho, ou amigas, e nada mais do que isso. Se ele perceber que elas continuam o assédio apesar dos avisos, ele se afastará.

Além disso, de acordo com um estudo…
Um estudo realizado pela Universidade de Connecticut e publicado na American Sociological Review, revelou aspectos interessantes – e um pouco estranho, para dizer a verdade – sobre as características dos homens fiéis.

Eles vêm de famílias grandes
Por normalmente ter sido uma criança que cresceu cercada por irmãos e às muitas necessidades por parte deles, isso o ajudou a ser alguém que sabe como se conectar, compartilhar e ser feliz com o que seus pais poderiam dar.

Eles têm melhor renda que seus parceiros
Um homem que ganha menos que sua esposa, está mais insatisfeito no relacionamento e busca uma saída para isso e geralmente é a infidelidade. Pelo contrário, um homem com maior renda é um homem autoconfiante, satisfeito com suas realizações e, portanto, fiel.

Gostam de Heavy metal
Eu não sei o que o tipo de música que você gosta tem a ver, mas se isso contribui para a fidelidade, seja bem-vindo a ser um metaleiro!

Têm pouco desejo sexual
Seu nível de desejo sexual não é dos mais altos, então a pressão das exigências de seu corpo não pesa sobre ele.

Como disse, são resultados um pouco curiosos que este estudo traz sobre a fidelidade masculina. A verdade é que, no que diz respeito à fidelidade masculina, não há nada escrito e acredito que tenha muito a ver com a força de vontade de cada pessoa em não faltar com seu parceiro.

A verdade sobre um homem fiel é que ele certamente é uma pessoa mais calma, mais feliz e com mais dinheiro que um infiel. Este último deve lidar com problemas de todos os tipos, inclua à escassez financeira ter que lidar com as despesas de uma casa e de cortejar uma amante. Eu só deixo essa inquietação para você.

E você? Já encontrou um homem fiel?


sexta-feira, 16 de agosto de 2019

11 segredos dos magros saudáveis


Eles têm truques na manga que foram desvendados em um levantamento inédito. Conheça as intimidades dessa turma e ajuste sua própria rotina

A epidemia da obesidade – apesar de a expressão já estar até gasta – continua fora de controle. Segundo a Federação Mundial de Obesidade (WOF, na sigla em inglês), se 11,5% dos adultos estavam bem acima do peso em 2011, esse número subiu para 13% em 2014. Nesse ritmo, 17% da população com mais de 18 anos estará assim daqui a dez anos. “Vivemos em um ambiente que desestimula a atividade física e fomenta a alimentação calórica. É errado culpar os obesos pelo cenário atual”, defende Walmir Coutinho, presidente da WOF e endocrinologista do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia, no Rio de Janeiro.

Mas e se a gente, em vez de focar nos deslizes dos gorduchos, olhasse para o comportamento de quem, no meio de tantas guloseimas, telinhas e telonas, sempre se mantém em forma? “Se você quer ser magro, faça o que os magros fazem”, brinca Brian Wansink, diretor do Food and Brand Lab, um renomado centro de pesquisa da Universidade Cornell, nos Estados Unidos. Com esse raciocínio, Wansink criou no ano passado o Global Healthy Weight Registry (ou Registro Global do Peso Saudável), no qual pessoas que nunca brigaram com a balança respondem a várias questões sobre o próprio estilo de vida.

Esse banco de dados ainda reúne poucos voluntários – são 147. “Além disso, não dá pra saber se eles são magros pelas atitudes ou por uma genética favorável”, pondera Marle Alvarenga, idealizadora do movimento Nutrição Comportamental e professora da Universidade de São Paulo. De qualquer jeito, os primeiros resultados do estudo, recém-divulgados, trazem revelações com potencial para superar o chamado ambiente obesogênico. Prepare-se para espiar a vida dos magros saudáveis.

Dados da pesquisa:

147 participantes
118 mulheres
Altura média: 1,68 m
Peso médio: 61 kg
43% deles tinham 41 anos ou mais
33% tinham entre 26 e 40 anos
24% ficaram abaixo dos 25 anos

1. Eles não pulam o café da manhã
Sair de casa sem comer nadinha? Essa definitivamente não é uma opção para a maioria dos entrevistados no estudo – 96% relataram ter o hábito de tomar café da manhã. Mas o achado não chega a ser uma baita surpresa para os especialistas. “Pesquisas mostram que quem faz essa refeição tende a ganhar menos peso porque ingere uma quantidade menor de calorias ao longo do dia”, conta o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, a Abran. E tudo indica que essa economia conta muito.
Em uma análise recente da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, cientistas avaliaram 2 132 adultos e concluíram que pular o café representou um almoço com 202 calorias extras para os homens e 121 para as mulheres. Em um mês, isso representaria aproximadamente 4 800 calorias a mais. É muita coisa. Contudo, para que o desjejum seja um aliado durante a perda de peso, não vale avacalhar. “De acordo com a pirâmide alimentar atual, ele deve ser composto de uma porção de carboidratos, uma de lácteos e outra de frutas”, orienta a nutricionista Ana Beatriz Barrella, da RG Nutri, na capital paulista.
Seguindo esse esquema, você poderia levar à mesa, por exemplo, uma tapioca com queijo branco, um café com leite e um pedaço de melão. Mas não precisa ficar bitolado, claro. Há outros itens benéficos que combinam com essa refeição. É o caso do ovo, um dos alimentos preferidos da turma que participou da investigação de Cornell. “Trata-se de uma excelente fonte de proteínas”, comenta Ana Beatriz.

2. Adoram frango
Quando o pesquisador Brian Wansink perguntou qual era a carne preferida de quem está em paz com a balança, a picanha não teve vez. A maior parte dos voluntários (61%) colocou o frango no topo da lista. “Seu grande ponto positivo, especialmente se considerarmos a parte do peito sem pele, é ter menos gordura saturada do que a carne bovina”, analisa Cristiane Cedra, nutricionista pós-graduanda da Universidade Federal de São Paulo.
Isso não significa que outras opções sejam incompatíveis com um corpo esbelto. “Alguns cortes de carne vermelha são mais magros”, lembra a nutricionista Mônica Beyruti, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). Então, o revezamento está mais do que permitido, até para não enjoar. “A carne vermelha pode ser consumida de uma a duas vezes por semana. Nos outros dias, intercale com frango, peixe, ovo e cortes suínos magros”, sugere Cristiane.

3. Incluem salada no almoço
A pesquisa diz que 35% dos entrevistados comem salada no almoço todo dia. Mas não se engane pelo número: é bem provável que mais gente no estudo de Cornell comesse salada com frequência. O que salta aos olhos é regularidade: todo santo dia! Há bons motivos para associar esse comportamento à perda e à manutenção do peso.
“Para começar, as verduras e os legumes são ricos em fibras”, conta a nutricionista Lara Natacci, da DietNet, em São Paulo. Por causa dessa característica, eles demoram mais para serem digeridos e, assim, proporcionam saciedade. Ocupar metade do prato com vegetais também diminui o espaço para as tentações – no bufê, é um dilema escapar da batata frita, confesse.
“Na outra parte, é bacana colocar uma fonte de carboidratos, como o arroz, e uma de proteínas, a exemplo da carne”, ensina Lara. Evite fazer uma pratada somente de folhas para depois voltar às travessas e pegar as opções quentes. A tendência, nesse caso, é exagerar. E lembre-se: o corpo agradece quando alternamos verduras e legumes, já que cada um tem seus atributos. Uma boa é se guiar pela cor. Se conseguir incluir três porções, com tons diferentes, está ótimo.

4. Lancham frutas e oleaginosas
A primeira informação que merece destaque aqui é a seguinte: os magros da pesquisa não ficam horas e horas sem comer. E por que isso é importante? “Estudos apontam que a quebra do jejum aumenta o metabolismo basal em até 15%”, revela Ana Beatriz. Isto é, você acaba queimando mais calorias. Sem contar que chega menos faminto às refeições principais. É óbvio que o tipo de lanche conta muito. Não adianta comer uma coxinha e se entupir de refrigerante.
Aposte em alimentos mais saudáveis, como frutas e oleaginosas, bastante citadas no levantamento americano. Agora, se o intervalo entre o almoço e o jantar for bem longo, apenas uma maçã ou um punhado de amêndoas provavelmente não serão suficientes para aplacar o apetite. “Pode complementar com uma fonte de proteína, como um iogurte, e uma de carboidrato rico em fibras, a exemplo de uma torrada”, aconselha Lara.

5. Comem vegetais no jantar
De novo, repare num dado implícito e interessante: quem é esbelto costuma jantar. Apesar de essa refeição ser temida por quem começa um regime, não há provas definitivas de que seja um empecilho para o emagrecimento. O crucial é fazer escolhas balanceadas. A maior parte do pessoal recrutado para o trabalho americano não abre mão de degustar vegetais à noite. “Eles têm fibras, que dão saciedade, são cheios de antioxidantes e pouco calóricos”, elogia Ribas Filho. Além de colocar verduras e legumes no prato, que tal uma melancia de sobremesa? “Esse momento é propício para completar as três porções de frutas indicadas por dia”, afirma Lara.

6. Não abusam de refrigerantes
Na realidade, 35% deles passam longe desses produtos. Um comportamento aplaudido por quem entende do assunto. “Tomar refrigerante no dia a dia realmente não é indicado”, afirma o médico Josivan Lima, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem). O principal problema da bebida é que ela carrega um tantão de açúcar – e muitas calorias.
Recentemente, a Organização Mundial da Saúde publicou uma diretriz na qual pede que a ingestão do ingrediente doce não ultrapasse 5% das calorias diárias, o que daria mais ou menos 25 gramas. E sabe qual a quantidade de açúcar presente em um copo de refri? Nada menos do que 20 gramas.
Apesar disso, Lima comenta que não há crise se tomá-lo de vez em quando, como em festinhas. Nesses momentos – e só aí -, imite os 33% dos voluntários da pesquisa que preferem as versões diet, sem açúcar, ou light, com menos calorias.​ E o suco? Em doses moderadas, é uma boa alternativa – desde que de verdade, ou seja, 100% fruta e zero aditivos. Evite os néctares e os refrescos, porque apenas uma parte é polpa. E, assim como os refrigerantes, eles são doces pra chuchu.

7. Não deixam de tomar vinho, cerveja…
O dado de que só 19% são abstêmios corrobora um levantamento clássico, com 161 mil mulheres, batizado de Women’s Health Initiative. “Foi o primeiro estudo bem-feito a avaliar o elo entre álcool e peso. Ao contrário do que pensávamos, o consumo estava associado a um menor risco de obesidade”, lembra Coutinho.
Talvez isso tenha ocorrido porque as pessoas que bebem moderadamente ativam o sistema de recompensa do cérebro e tendem a socializar. Assim, não descontariam tanto suas frustrações na comida. Mas a orientação não é entornar o copo. “Quanto maior o teor alcoólico, maior o valor calórico da bebida”, frisa a nutricionista Renata Bressan, da Abeso. Fora que, ao abusar dos drinques, você põe pra dentro um monte de elementos engordativos. O recado é não se privar – do contrário, a insatisfação vai pesar na balança.

8. Têm consciência do que comem
Sem neurose. É apenas uma questão de não ligar o piloto automático durante as refeições. “Quando o indivíduo come prestando atenção nas garfadas, sente mais prazer e nota a saciedade chegando. Se está com a cabeça em outro lugar, só vai parar quando estiver empanturrado”, ilustra o psicólogo Raphael Cangelli Filho, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
A nutricionista Marle Alvarenga acredita que a correria do cotidiano contribui bastante para o aumento nos índices de obesidade: “Estamos desvalorizando os momentos destinados à alimentação. Hoje, muita gente nem sequer come sentado e acha isso normal”, lamenta. Como impedir que a loucura do dia a dia tire a concentração do prato?
Os magros saudáveis investigados por Wansink e sua turma adotavam estratégias singelas, como olhar o bufê inteiro antes de entrar na fila e ir ao supermercado sem fome. Vários deles também não assistiam a televisão enquanto mastigavam e escondiam guloseimas para somente abocanhá-las quando de fato tinham vontade. “Táticas como essas evitam que você coma por impulso”, concorda Marle.

9. Não fazem regime
Mais de 70% do grupo analisado na Universidade Cornell nunca (ou quase nunca) apostou em dietas ou medidas restritivas. E, antes que alguém comece a se perguntar, isso não contradiz o tópico anterior – uma coisa é se concentrar na alimentação, e outra bem distinta é seguir um cardápio fechado e, portanto, limitante.
Dito de outra maneira, esqueça os modismos e desconfie dos profissionais que veem protocolos rígidos como a única saída para emagrecer. Além de fracassarem no longo prazo pela monotonia e pelo radicalismo, essas estratégias bagunçam nossa relação com a comida. “Restrições contínuas podem originar transtornos alimentares, da anorexia à compulsão”, exemplifica Cangelli Filho.
Contraditório é entrar numa dieta maluca para afinar a cintura e sair dela com um vício por batata frita, sorvete, biscoito… A propósito, os especialistas ouvidos por SAÚDE recomendam tirar um pouco o foco do emagrecimento. “A meta deve ser melhorar o comportamento alimentar e valorizar hábitos saudáveis. A perda de peso deve ser consequência”, ensina Marle.

10. Praticam exercício
Só um em cada dez voluntários do estudo rechaçou o acúmulo de gordura na barriga sem mexer o corpo. “Eles possivelmente foram agraciados com um metabolismo acelerado”, interpreta o educador físico Jair Rodrigues Garcia Júnior, da Universidade do Oeste Paulista, em Presidente Prudente.
O restante do pessoal suou a camisa com regularidade para preservar a finura. E não pense que a prática esportiva se limita a elevar o gasto de energia durante sua execução. “Uma musculatura desenvolvida queima calorias mesmo quando estamos em repouso”, informa Garcia Júnior.
A atividade física também faz com que o organismo priorize um pouco mais a gordura entre as fontes de energia à disposição e, de quebra, favorece a sensação de saciedade. Uma única ressalva: os obesos não podem ir de 0 a 100 de uma hora pra outra. O correto é começar aos poucos e com supervisão.

11. Pesam-se com frequência
Via de regra, nós somos péssimos para identificar mudanças corporais – ou demoramos para perceber os quilos de sobra ou acreditamos piamente que aquele pneuzinho inflou, mesmo que nada tenha acontecido. Nesse contexto, subir na balança de vez em quando ajuda a acompanhar a evolução da forma física.
Em outro trabalho com a participação de Brian Wansink, cerca de 10 mil pessoas espalhadas pelo mundo foram observadas antes, durante e depois de um feriado importante de seu país. “Os indivíduos que se pesaram duas ou mais vezes por semana engordaram menos durante as celebrações e recuperaram a forma mais rapidamente”, revela o cientista.
Se decidir incorporar esse hábito, tente fazer as medições sempre no mesmo horário e com roupas leves. Agora, vários profissionais pedem cautela, inclusive porque flutuações no peso são naturais até certo ponto. “Recorrer sempre à balança pode virar uma obsessão perigosa”, adverte Cangelli.

De olho nas roupas
Como elas denunciam o crescimento da barriga

Cinto
Lembre-se do furo que prende a fivela. Se depois de um tempo você tiver que afrouxá-lo, é sinal claro de engorda.

Roupas
Desde que não sejam muito folgadas, elas são um bom parâmetro. Aquela calça antiga mal está passando pela cintura? Atenção!

Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/11-segredos-dos-magros-saudaveis/ - Por Thaís Manarini, Theo Ruprecht - Foto: Olga Kovalenko/Shutterstock

sábado, 11 de maio de 2019

Os seus olhos revelam muito mais do que você imagina


Descubra todos os seus segredos através da iridologia

Tem-se conhecimento que o médico Hipócrates, que viveu por volta de 400 anos A.C, já recomendava que se olhasse sempre na íris para ver se havia sujeira, mas foi no século XIX que o húngaro Ignatz von Peczely desenvolveu o diagnóstico pela íris, a iridologia. Quando criança, ele brincava com uma coruja que teve uma perna quebrada. Percebeu, então, que em determinado local da íris apareceu um sinal, que se amenizava a medida que a coruja se curava.

Depois de adulto, ao tornar-se médico, ele começou a observar que nos seus pacientes aquela coincidência se repetia e que determinados remédios geravam alterações na coloração da íris. Após muitos estudos, ele criou o primeiro mapa iridológico.No início do século XX, o americano Bernard Jensen aprofundou os estudos de Peczely, e desenvolveu um mapa onde está indicada a posição relativa de cada órgão representado na íris. A íris direita representa os órgãos que estão localizados do lado direito do corpo e a íris esquerda os que estão localizados

do lado esquerdo. Por exemplo: o fígado está representado na íris direita, o baço na íris esquerda. Já a tireóide está representada nas duas íris.

Podemos definir a iridologia como um método de diagnose feito através de uma análise minuciosa da íris, que nos revela o estado orgânico e as características mentais da pessoa, uma vez que há na estrutura da íris uma correspondência com o nosso corpo como um todo. Esse método nos promove uma valoração da qualidade orgânica e dos riscos de saúde que estão rondando o indivíduo, já que através dele podemos detectar o grau de inflamação e intoxicação do organismo, estágios agudos, crônicos e degenerativos das doenças em diversos órgãos entre outras debilidades.

Emocionalmente falando, a iridologia nos permite avaliar o grau de estresse, a tendência a depressão, os conflitos internos, como a pessoa reage às adversidades da vida, além dos órgãos de choque (parte do corpo que recebe as emoções mal - elaboradas e por isso, adoece). É importante você compreender que a iridologia não é uma adivinhação, mas uma maneira de avaliar a sua saúde e, portanto, deve ser feita em ambiente tranqüilo e com total privacidade para o examinado, que estará expondo não só a sua saúde, mas também as suas emoções.

Como é feita a consulta?

Primeiramente, é feita uma anamnese (pergunta-se para a pessoa o que ela sente e quais são os sintomas que vem apresentando) e em seguida são fotografadas as íris da pessoa; alguns profissionais fazem a análise na mesma consulta, e outros pedem que a pessoa retorne uma segunda vez, para que haja tempo de fazer um estudo mais aprofundado e correlacionar os órgãos afetados aos sintomas apresentados. Ambos os atendimentos duram em média, 50 minutos.

A iridologia substitui os exames clínicos?

Não, a iridologia não substitui exames laboratoriais, porém facilita a sua escolha. A constatação e comprovação da doença somente pode ser feita através de exames como a ultra-sonografia, tomografias computadorizadas, ressonância magnética e etc. A iridologia não é uma terapia e sim uma ferramenta de pré-diagnose, possibilitando ao profissional agir de forma preventiva e corretiva, indicando consulta médica, terapia floral, acupuntura, cromoterapia, homeopatia e psicologia, como tratamento auxiliar, promovendo uma integração entre profissionais de diferentes áreas de atuação.

A partir de qual idade a pessoa pode ser submetida a uma análise iridológica? Há alguma contra-indicação?

O olho está formado aos 6 - 7 anos de idade e na íris fica registrado o que chamamos de órgãos de choque ou órgãos de menor resistência, isto é, os órgãos que nasceram mais fracos. São esses órgãos que primeiro sofrem as conseqüências frente a uma agressão (trauma, estresse, desnutrição, etc...), e é a partir dessa idade que a pessoa pode ser analisada. Não podem ser avaliadas pessoas que possuem algum problema ocular como glaucoma, derrame, deslocamento da córnea, etc.

A análise vai me revelar com precisão a doença que eu tenho?

Pela íris não é revelado, por exemplo, se uma pessoa tem diabetes, mas sim que há deficiência no pâncreas, podendo ser, por exemplo, hipoglicemia (falta de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (excesso de açúcar - diabetes). É possível saber, no entanto, se a doença está em estado agudo ou crônico, qual a emoção envolvida e, muitas vezes, qual o nutriente necessário para suprir a carência existente. Percebe-se, ainda, se a constituição física é boa ou ruim, as tendências, hereditariedades, o sistema imunológico, a capacidade do corpo de reagir a determinada doença, intoxicações, contaminações e etc.

Como são analisados os aspectos emocionais?

Os aspectos emocionais podem ser avaliados através da análise da representação da nossa área mental na íris, e da correlação entre os órgãos afetados, as características da personalidade, o histórico de vida da pessoa e a representação emocional do órgão de choque. Problemas no rim, por exemplo, estão relacionados aos nossos medos.

Quanto custa uma avaliação?

O valor depende da política do profissional, por isso, os preços podem variar de R$ 70,00 a até mais de R$ 500,00.


domingo, 9 de dezembro de 2018

Os 5 fatores que levam a uma vida mais longa


Cuidar da saúde e ter uma vida longa e próspera pode não ser tão complicado assim. Embora muito do que gostamos de comer e beber possa nos fazer mal, as regras para ter uma vida longa não são mais complexas do que seguir alguns passos bem conhecidos. Um estudo feito pela Universidade de Harvard neste ano, por exemplo, comprova: cinco simples passos são necessários para prolongar nossa vida por mais de uma década. São eles ter uma dieta saudável, fazer exercícios regularmente, manter um peso saudável, não beber muito álcool e não fumar. Nada de novo embaixo do sol.

Participantes do estudo que mantinham este estilo de vida mais saudável ​​tinham 82% menos probabilidade de morrer de doenças cardiovasculares e 65% menos de morrer de câncer quando comparados a aqueles com estilos de vida menos saudáveis ​​durante os mais de 30 anos de duração da pesquisa.

Os pesquisadores examinaram 34 anos de dados de 78.865 mulheres e 27 anos de 44.354 homens participantes. A ideia era ver como estes cinco fatores de estilo de vida de baixo risco poderiam afetar a mortalidade.

Para os participantes do estudo que não adotaram nenhum destes hábitos, os pesquisadores estimaram que a expectativa de vida aos 50 anos era de mais 29 anos para as mulheres e 25,5 anos para os homens. Para aqueles que tinham todos os cinco hábitos, a expectativa de vida aos 50 anos foi projetada para 43,1 anos para as mulheres e 37,6 anos para os homens. “Em outras palavras, as mulheres que mantiveram os cinco hábitos saudáveis ​​ganharam, em média, 14 anos de vida, e os homens que o fizeram ganharam 12 anos, em comparação com aqueles que não mantiveram hábitos saudáveis”, diz texto publicado a respeito do estudo no site da Universidade de Harvard.

Em comparação com aqueles que não seguiram nenhum dos hábitos de vida saudável, aqueles que acompanharam os cinco tiveram 74% menos probabilidade de morrer durante o período do estudo. Os pesquisadores também descobriram que havia uma relação entre a quantidade de cada um dos comportamentos saudáveis e um risco reduzido de morte prematura, e que a combinação de todos os cinco comportamentos saudáveis ​​estava ligada aos anos adicionais de vida.

Este estudo de Harvard está de acordo com outras análises feitas por especialistas a respeito da longevidade humana. Uma pesquisa feita sobre os lugares do mundo onde as pessoas vivem mais também mostra que estes hábitos saudáveis são importantes, mas inclui outros fatores relacionados ao convívio social que também parecem ser essenciais para uma vida mais longa e saudável. Estar incluído em grupos sociais que promovem estes hábitos saudáveis, por exemplo, é um fator importante para se viver mais. [Inc., Harvard News]


terça-feira, 31 de julho de 2018

30 segredos de personal trainers para você atingir os objetivos do treino


Alguns dos maiores profissionais de educação física do país dão dicas para você conquistar suas metas e incluir de vez a atividade física na rotina

Conversamos com os top personal trainers do Brasil para descobrir quais as principais dicas que eles dão para suas alunas iniciantes, experientes, que querem emagrecer e até para aquelas que não curtem academia.

1. Pratique mais de uma modalidade
“Para ter uma vida ativa equilibrada e eficiente, escolha três modalidades para alternar ao longo da semana. Vale variar entre dança, luta, corrida, musculação, ioga… O importante 
é dar estímulos diferentes ao corpo e, principalmente, à mente.”

2. Pare quando necessário
“Quando as pessoas treinam para esportes de alto rendimento,
 elas costumam ultrapassar com frequência seus limites. Só que esse exagero pode causar um overtraining – leia-se: fadiga, esgotamento, lesões… –, o que a obrigará a ficar 
de repouso até se recuperar. Seja prudente para não retroceder por causa de uma pausa forçada.”

3. Comece pelo básico
“Antes de colocar carga e intensidade, você precisa dominar o exercício. Para isso, tem que repeti-lo muitas vezes até automatizá-lo. Priorize um afundo com o peso do próprio corpo ou troque o halter pelo elástico durante a remada, por exemplo.”

4. Não se acomode
“Aumentar o grau de dificuldade do treino é fundamental para progredir. Além do peso, varie o ângulo dos exercícios no TRX, por exemplo, e a velocidade da execução. Também vale apostar nos saltos, como um agachamento pliométrico, e realizar superséries, unindo dois exercícios que foquem nos mesmos músculos.”

5. Preste atenção aos detalhes
 “Para melhorar o rendimento no seu esporte favorito, faça sessões educativas, com movimentos específicos da atividade em questão: caso jogue tênis, simule saques e faça deslocamentos laterais. Assim você aperfeiçoa sua mecânica, o que gera mais potência na hora da competição. Ah! Só não se esqueça de fortalecer as regiões mais solicitadas.”

6. Escolha uma atividade que tenha a ver com você
“Nem todo mundo precisa gostar de correr e fazer musculação. Avalie se você é uma pessoa mais pacata, mais competitiva, mais social, mais
 da natureza… A partir daí, busque modalidades que combinem com sua personalidade.”

7. Trace objetivos simples
“Quem quer emagrecer deve fugir de promessas milagrosas 
e focar em metas fáceis de serem cumpridas, como se exercitar três vezes por semana, cortar o açúcar ou usar mais a escada durante o dia. A mudança de comportamento só será sustentável se for progressiva.”

8. Encontre um personal trainer
“Dependendo das suas preferências, o profissional de educação física consegue criar pequenas modificações no treino para que você siga sempre motivada. Para diminuir o custo, você pode dividir as sessões com uma amiga ou encontrá-lo a cada 15 quinze dias para mudar a sequência que estava fazendo sozinha.”

9. Faça uma avaliação inicial
“Antes de começar uma atividade, cheque com um profissional se existe alguma disfunção no seu movimento. A falta de mobilidade nos tornozelos ou um glúteo fraco, por exemplo, podem fazer com que seu joelho se projete para dentro durante a corrida, o que aumenta o risco de lesões.”

10. Tente o novo
“Experimente modalidades diferentes para sair da zona de conforto. Às vezes, você até descobre novos desafios para o treino seguinte, como uma aluna minha que percebeu que precisava fortalecer os braços
 e o abdômen após uma aula de circo – que inclusive, foi muito divertida.”

11. Alimente-se bem
“Não adianta gastar centenas de calorias na academia
 e continuar comendo mal, porque o exercício não consegue compensar 
as refeições ruins. Consulte uma nutricionista para balancear sua dieta com boas opções que saciam a fome pós-treino e ao longo do dia.”

12. Tenha calma para progredir
 “Mesmo numa sala lotada, não se cobre para estar no mesmo nível das outras alunas. Peça ao professor que ensine adaptações para as posturas que você ainda não consegue fazer e evolua aos poucos, sem ultrapassar seus limites. A cada sessão, comemore as conquistas, mesmo aquelas que pareçam detalhe.”

13. Viva o presente
“Aproveite ao máximo a aula de ioga prestando atenção nos movimentos e esquecendo as preocupações com o passado e com o futuro. Para esvaziar a mente, o melhor caminho é se concentrar
na própria respiração.”

14. Não se compare
“Você e sua amiga maratonista não são tão diferentes como imagina…
O único detalhe é que ela sabe como correr 
e você ainda precisa de orientação para dar 
os primeiros passos. Mas a capacidade é a mesma! Tenha paciência e não se compare.”

15. Alterne o ritmo
“Quem está acima do peso pode aproveitar o esporte para emagrecer, mas deve ter cuidado. Para não sobrecarregar as articulações, comece com uma caminhada, depois introduza pequenos trechos de trote e só mais tarde corra. Se preciso, pare para tomar fôlego quando estiver cansada.”

16. Aumente a potência
 “Só passe a se preparar para uma meia maratona quando já tiver um bom domínio de provas mais curtas, isto é, quando conseguir manter um pace forte durante uma corrida de 10K. Saber interpretar os sinais do corpo, como cansaço e fôlego, também é fundamental para encarar os 21K.”

17. Experimente a luta
“Em vez de fazer seu treino HIIT sempre na esteira, melhore o condicionamento físico com socos e chutes. Como 
as sequências de golpes são rápidas e intensas, elas têm o mesmo efeito anaeróbico dos tiros de corrida. No intervalo entre as séries, vale fazer abdominais enquanto descansa pernas e braços.”

18. Evite a dor pós-exercício
“No início, é comum que você 
fique dolorida. Não se assuste! Use um rolo de pilates ou uma bola
 de tênis para massagear a área e soltar a fáscia, tecido que fica sobre a musculatura e onde podem se formar nódulos de tensão.”

19. Pratique, pratique e pratique
 “Assim como os lutadores, que repetem incansavelmente os mesmos socos e chutes até que os golpes fiquem perfeitos, os atletas das outras modalidades também precisam ter paciência e dedicação para alcançar a performance desejada.”

20. Não pule a musculação
“Quando o objetivo é emagrecer, as pessoas tendem a pensar apenas nas atividades aeróbicas, como corrida e spining. Só que o treino de força garante a construção de massa magra para manter o metabolismo acelerado, mesmo em repouso. Esqueça a balança convencional e acompanhe sua evolução por meio 
da composição corporal [porcentagem de gordura].”

21. Mande embora a timidez
“Nem todo mundo se sente confortável na academia. Se você fica perdida entre os aparelhos de musculação, experimente as aulas coletivas, que costumam ser mais lúdicas e criam um espaço para interação entre as pessoas.”

22. Aumente a carga
“Em vez de fazer um longo treino de musculação com baixa intensidade, priorize alguns poucos exercícios com carga máxima. Assim, você não se entedia e ainda economiza tempo.”

23. Seja cautelosa
“Para que a atividade física garanta saúde e longevidade, ela não pode colocar em risco seu corpo. Evite exagerar na intensidade dos treinos, principalmente nas cargas dos exercícios, que quando muito pesadas tendem a machucar as articulações.”

24. Aposte na dança
“Com a dança, você consegue gerar tônus muscular – já pensou nos agachamentos das coreografias? –, melhorar o sistema cardiovascular e gastar centenas de calorias. Como há estúdios com diferentes ritmos (zumba, hip hop, sh’bam, jazz, funk…), é mais fácil encontrar um estilo que combine com você. Ah! Aproveite para fazer novas amizades.”

25. Supere-se
“Se, em cada aula, você se esforçar para melhorar algum detalhe, ao final do mês sua evolução será gigante. Tente levantar um milímetro a mais da perna no grand battement ou fazer um abdominal extra.”

26. Cuide da cabeça
“Um corpo saudável pede uma mente equilibrada. Faça atividades que favoreçam isso, como meditar, ler um bom livro ou até aproveitar o tempo com a família.”

27. Vá ao ar livre
“Se você não gosta de academia, experimente uma modalidade outdoor, mesmo que casualmente. No fim de semana, caminhe na areia, dê uma volta de stand-up paddle ou ande de bicicleta com uma amiga.”

28. Não se apresse
“Numa aula de dança, se as coreografias forem complexas demais, as alunas acabam desistindo de tentar aprender. O mesmo vale para os outros treinos: comece usando menos carga e faça exercícios mais simples para não perder a motivação nem se lesionar.”

29. Aposte no HIIT
“O treinamento intervalado de alta intensidade otimiza os resultados – como perda de peso e ganho de condicionamento físico – em menos tempo. Adicione um minuto de uma atividade bem vigorosa entre exercícios de musculação (pense em pular corda ou dar um tiro na esteira). Com isso, seu corpo segue queimando calorias por horas.”

30. Seja persistente
“Lembre-se de que 
o emagrecimento acontece de forma mais rápida no início do treinamento – então, mesmo que você se surpreenda com o resultado nos primeiros meses, evite relaxar, porque no fim os detalhes farão diferença.”


sábado, 30 de dezembro de 2017

Todas as pessoas que vivem por mais de 90 anos têm essas características em comum

Você já deve estar cansado de ouvir que o segredo da longevidade é a adoção de uma alimentação balanceada, aliada a bons hábitos e prática regular de atividades físicas. Mas sabia que, além dos fatores já conhecidos, traços de personalidade e comportamentos específicos também garantem uma vida mais longa?

Estado de espírito também influencia na longevidade

De acordo com um estudo publicado no periódico científico International Psychogeriatrics, positividade, ética de trabalho, teimosia e um forte laço com a família, religião e terra são características comuns de pessoas que vivem mais de 90 anos.

Para chegar à conclusão, pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Diego, EUA, analisaram a saúde mental de 29 moradores de nove aldeias de Cilento, na Itália, conhecida por abrigar centenas de pessoas acima dos 90 anos de idade.

O trabalho científico aponta que "o amor pelo ambiente onde vive" parece ser uma característica marcante entre os idosos de Cilento - e mais: determinante na longevidade da população, já que promoveria equilíbrio entre aceitação e determinação de superar obstáculos, além de assumir uma atitude positiva como propósito da vida.

A atitude de força e positividade, segundo o estudo, pode fazer com que as pessoas com idades muito avançadas sejam capazes de manter seu bem-estar mental, mesmo quando a saúde física passa pela deterioração comum que acompanha o envelhecimento.

Ainda de acordo com dados obtidos pela pesquisa, a população de idosos de Cilento apresentaram níveis reduzidos de ansiedade e depressão, além de maior autoconfiança a medida que envelhecem.


terça-feira, 21 de novembro de 2017

Filósofo revela 3 segredos para uma relação feliz e duradoura

O segredo para um relacionamento saudável seria amar e aperfeiçoar os sentimentos bons todos os dias. Veja como

Vocês se conhecem, se apaixonam, namoram, até que se casam e têm filhos. Enfim, uma história de amor que deu certo – mas ainda longe do the end, escreve o filósofo suíço Alain de Botton no best-seller O Curso do Amor (Editora Intrínseca). O autor afirma que o segredo para uma relação duradoura e feliz é amar e aperfeiçoar esse sentimento todos os dias.

As teorias de Botton são apresentadas por meio da ficção: o casal Rabih e Kirsten vive descobertas que desafiam suas crenças no amor e, com isso, você entende que:

1. Não precisa explicar nem querer saber tudo sobre o outro, mas acreditar que os dois veem a vida da mesma forma e desejam coisas parecidas.

2. Brigas não necessariamente indicam que você, ou ele (ou os dois), errou, mas provam que o relacionamento está seguindo o curso normal.

3. Alimentar expectativas demais afasta a felicidade. É melhor que vocês simplesmente vivam (e aprendam) com cada experiência a dois.


Fonte: https://boaforma.abril.com.br/estilo-de-vida/filosofo-revela-3-segredos-para-uma-relacao-feliz-e-duradoura/ - Por Marcia Di Domenico (coleboradora) - criene/Thinkstock/Getty Images

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

4 segredos para ter uma vida saudável e manter a forma

Especialista destaca os elementos que são a base de uma alimentação saudável

Muitas pessoas acreditam que, para ter uma vida saudável, devem se alimentar principalmente de carboidratos em um tempo máximo de 3 em 3 horas. Porém, muitos estudos têm comprovado que essa teoria está ultrapassada.

Um estudo publicado no Instituto Nacional de Saúde em 1997, nos Estados Unidos, chegou à conclusão que comer frequentemente não favorece o metabolismo e muito menos o emagrecimento. Rodrigo Polesso, criador do programa Código Emagrecer de Vez, reforça essa ideia. Segundo ele as pessoas não precisam se forçar a se alimentar periodicamente quando não têm fome. “O ganho de peso é um desequilíbrio hormonal e não calórico, portanto a qualidade do que se come é mais importante do que a quantidade”, ressalta o especialista.

Polesso indica os 4 elementos fundamentais que constituem a base de uma alimentação forte, contribuindo para uma vida longa, saudável e em forma:

1.   Escolha seus alimentos de forma inteligente
Rodrigo sugere que as pessoas pensem no alimento como informação que o organismo absorve. Como ingredientes que são colocados no corpo, como os tijolos de uma construção. “Se você tiver isso como mentalidade, conseguirá tranquilamente seguir esse passo”, revela. Polesso explica que as pessoas devem priorizar os alimentos que têm maior densidade de nutrientes em sua composição. “Escolha alimentos que irão te proporcionar a maior quantidade de nutrientes, dessa forma, teremos uma maior saciedade automaticamente com uma menor quantidade de alimentos ingerida.”, aconselha.
Mas o especialista lembra que as pessoas também podem se permitir alguns prazeres de baixa densidade nutricional, desde que eles não substituam alimentos nutricionalmente mais densos. Exemplos de alimentos de alta densidade nutricional são carnes no geral, peixes, laticínios integrais de qualidade, oleaginosas (amêndoas, castanhas, nozes,), legumes, ovos, folhas, sementes. Em resumo, priorizar alimentos de verdade.

2.   Minimize o impacto glicêmico: reduza os carboidratos refinados e processados!
Os carboidratos são os alimentos mais insulinogênicos. Farinhas (mesmo integrais), pão, açúcares de qualquer tipo e sobremesas, jogam um monte de glicose no sangue. Isso estimula rapidamente a insulina. “Você tem um pico de insulina no sangue e a repetição disso ao longo do tempo pode levar a uma resistência à insulina, o que é basicamente diabetes tipo 2 em seu estado mais grave.”, ressalta.
Ele destaca que as pessoas não devem odiar a insulina. Afinal é um hormônio fundamental para o corpo no armazenamento de energia. “Alimentos de verdade estimulam corretamente a insulina e permitem com que ela faça seu trabalho normalmente. Isso só não acontece com alimentos super processados e refinados, os quais, super estimulam este hormônio a ponto de danos ao organismo.”, ressalta.

3.   Mantenha a insulina pulsátil: aposte no jejum
Para que o corpo não crie condições de engordar, ele precisa ficar, por algum período sem o estímulo constante à produção de insulina. “Quando comemos, nosso corpo é estimulado a produzir insulina, mas ela precisa ser pulsátil. Ou seja, ter um período equivalente sem a ingestão de alimentos para que se mantenha a sensibilidade ideal a este hormônio no corpo”, explica. Uma forma de se fazer isso é com a prática correta do jejum intermitente. Ela consiste simplesmente em ficar períodos de tempo sem nos alimentarmos, conforme sempre fizemos naturalmente até poucas décadas atrás. “Com o jejum intermitente também tendemos a voltar ao estado natural de manter a insulina como uma ação pulsátil no sangue”, revela Polesso.
O especialista explica que existem alguns protocolos de jejum intermitente. Por exemplo o 16/8, durante o qual deve-se limitar as refeições do dia em uma janela de 8 horas. “São nos períodos em que não nos alimentamos que o corpo aciona seus processos de reciclagem e otimização. Por exemplo, a própria autofagia, fenômeno que inclusive foi tema do prêmio Nobel de medicina de 2016.”, orienta. Ele explica que quando não existe esse tempo de jejum do organismo, as pessoas começarão a incentivar o corpo a permanecer em um estado de armazenamento de gordura frequente.

4.   Faça exercícios de alta intensidade (mas não necessariamente no início)
Rodrigo ecoa o que o respeitado médico canadense Dr. Jason Fung diz: 90% do emagrecimento vem da alimentação e somente 10% dos exercícios. Logo, o foco principal de quem quer emagrecer precisa ser na correção dos hábitos alimentares. Ao se regularizar a alimentação, muitos começam a ter uma disposição e energia extra, sentindo vontade de se exercitar. Nestes casos o especialista conta que a ciência mostra diversas vantagens que os exercícios de alta intensidade têm em comparação com os exercícios aeróbicos. “Outro lado positivo é que eles levam muito menos tempo para serem feitos. E na minha opinião eles são mais divertidos”, declara. “Além disso, muitos acreditam que as pessoas devem fazer um exercício aeróbico crônico 5 vezes por semana, pelo menos 1 hora por dia, para perder peso, quando na verdade existem exercícios de curta duração que são menos chatos e ocupam menos tempo”, ressalta Polesso.


terça-feira, 4 de outubro de 2016

20 segredos de toda mulher elegante

É possível adotar alguns hábitos do bem e se tornar uma pessoa educada e gentil, fazendo com a que a elegância seja um cartão de visitas da sua vida pessoal e profissional

Elegância está longe de ser algo relacionado a classe social ou quanto dinheiro uma pessoa tem. Todo mundo na vida já conheceu gente rica e elegante, gente rica e grosseira, gente pobre elegante e gente pobre grosseira. Dinheiro diz o que você pode comprar, mas não limita sua postura.

Como supostamente disse Coco Chanel, “uma garota deve ser duas coisas: elegante e fabulosa”. E com isso, ela provavelmente quis dizer que, é chique adotar uma personalidade elegante e sentir-se fabulosa.

E a elegância é algo muito abstrato. Não é possível medi-la ou separar em regras, como uma fórmula matemática. Ela é um conjunto de atitudes que acredita-se serem educadas, polidas e gentis com os outros ao redor e consigo mesmo.

Mesmo sendo uma arte humana e não uma engenharia, você pode seguir alguns segredos para trazer mais elegância para o seu comportamento. Confira a lista a seguir e veja o que você pode adotar desde já para ser uma pessoa melhor.

A mulher elegante…

1. Trata bem quem presta serviços a ela, como garçons e vendedores. Afinal, ela sabe que ninguém é melhor do que ninguém. Dar bom dia ao porteiro, dizer “muito obrigada” ao receber um prato no restaurante e olhar nos olhos do vendedor que a atende são atitudes elegantes.

2. Sabe falar sobre diversos assuntos, como política e viagens. Ela lê, se informa sobre o cotidiano, aprende mais sobre seus hobbies e interesses e procura ser uma pessoa que tem conteúdo para conversar.

3. Entende a importância de saber trocar um chuveiro ou um pneu. Ou outras coisas do dia a dia que não precisamos esperar que outra pessoa faça. Mas também sabe que é OK pedir ajuda quando não conseguir fazer algo. Humildade é tudo!

4. Não tenta passar por cima de ninguém para subir na vida. Não cria fofocas no ambiente de trabalho, não tenta prejudicar a imagem de outros funcionários, não tenta palpitar onde não cabe sua opinião. Respeito faz parte de uma postura profissional e elegante.

5. Ela respeita diferenças e procura sempre aprender mais sobre as pessoas. É elegante ter noção de conceitos básicos para respeitar minorias, diferentes religiões, diferentes culturas. Comece por não fazer piadas com raça, opção sexual, religião ou aspectos físicos das pessoas e tente cortar comentários desrespeitosos quando você perceber que alguém está fazendo isso.

6. Enquanto conversa com alguém, olha nos olhos e não fica no celular o tempo todo. Demonstre real interesse em uma conversa ou saia educadamente. Conversar usando o celular ao mesmo tempo não é nada elegante. Evite.

7. Usa a razão, é justa e não é ríspida ao fazer uma crítica. Saber criticar (e receber críticas) é uma arte que necessita de constante prática e cuidado. Pense bem nas palavras que for usar e foque no problema e não na pessoa. Atitudes podem ser criticadas, erros podem ser criticados, mas tente não ferir o outro com grosserias.

8. Sabe reconhecer algo de bom naqueles ou naquilo que não gosta. Nem tudo é 100% ruim ou 100% bom. É importante reconhecer e separar o que você não gosta em alguém ou em alguma coisa, da parte boa que tudo pode ter. Você pode, por exemplo, não gostar das atitudes de determinado cantor, mas apreciar sua música mesmo assim.

9. Pratica o provérbio que diz “A palavra é prata, mas o silêncio é ouro”. Saber a hora de ficar em silêncio e apenas ouvir e saber quando sua opinião não é necessária em uma situação é elegante, elegantíssimo!

10. Ouve e sabe apreciar as coisas que os outros gostam, mesmo que sejam coisas que não goste ou concorde. Por exemplo, você pode gostar de bossa nova, mas tem que respeitar quem curte outros estilos musicais, como sertanejo ou funk. Nunca ache que só o que você gosta é bom, respeite o gosto e a cultura dos outros.

11. Sabe reconhecer seus erros, tenta consertá-los e não tem vergonha de pedir desculpas. Reconhecer as próprias falhas e fazer algo a respeito não é humilhação, é elegante e humilde. É algo que deve ser praticado todos os dias.

12. Nunca fala mal dos outros. Por mais difícil que seja e muitas vezes sejamos tentados a fazer isso, é bom evitar. Falar mal dos outros mostra mais sobre o seu caráter do que sobre o deles. Se você não gosta de alguém, afaste-se em vez de ficar fofocando pelas costas.

13. Sabe manter o controle mesmo nas situações mais caóticas. Quando algo ruim acontece, não é necessário gritar, entrar em pânico, xingar e usar palavras pesadas. Mantenha a calma. A agressividade não vai fazer nada se resolver mais rápido ou melhor.

14. Tenta não julgar as pessoas pela aparência e evita estereotipá-las. É muito importante saber calar aquela “voz interna” que fica julgando as pessoas mentalmente enquanto a gente observa uma pessoa na rua ou numa roda de amigos. Procure deletar tudo que você acha que a imagem da pessoa está te passando e tente conhecê-la de verdade.

15. Fala em um tom médio, nem muito baixo e nem gritando. A mulher elegante fala em um volume que permite que todos a escutem em bom som, mas também não grita, pois sabe que isso não é necessário. É bacana também procurar melhorar a dicção para ser bem entendida. Saber falar bem é muito elegante.

16. Aprecia e exercita um senso de humor saudável. Nada pior do que alguém que não ri de nada, que não faz brincadeiras e que não se diverte com a vida. Para ser alguém agradável de estar por perto, não seja carrancuda.

17. Sabe dizer não sem ser grosseira. Na vida precisamos dizer muitos “nãos”, mas isso não significa que precisemos ser grossas. A não ser que a situação em si já seja uma grosseria. Nesse caso, use seu julgamento e aja como achar melhor.

18. Pratica a gratidão, agradecendo sempre que possível. Agradeça sua mãe pela ligação inesperada, seu companheiro de trabalho por uma gentileza, seu carteiro por colocar a revista em um local seco e seguro, a professora do seu filho por tê-la avisado sobre seu comportamento, um amigo por aquela carona que te salvou o dia, o caixa do mercado pelo troco que você tanto precisava. Agradeça mais. Por coisas simples, por coisas não tão simples. Mas agradeça.

19. Cultiva amizades de variadas origens, culturas e grupos. Quem convive apenas com pessoas de um grupo semelhante acaba sem saber como é a vida fora dessa bolha. Conheça gente de idades, raças, culturas, religiões e países diferentes. Pessoas de origens diferentes agregam histórias e amizades riquíssimas na sua vida, experiências que dinheiro nenhum compra.

20. Valoriza e celebra as conquistas de outras mulheres. Neste momento em que mais do que nunca tem se falado em feminismo, pratique-o. Pratique a empatia por outras mulheres. Celebre as conquistas das suas amigas. Seja fã de artistas mulheres. Leia livros escritos por mulheres. Vote em mulheres. Não ignore as mulheres que estão se inserindo em territórios que antes eram dominados apenas pelos homens.

Você vai perceber que nem sempre é fácil seguir esses 20 segredos de comportamento elegante, mas não custa nada tentar. A elegância é algo que quanto mais você praticar, mais natural será na sua vida. Não hesite em adotar essas ideias.


Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/segredos-de-toda-mulher-elegante/ - por Andressa Dias - Foto: Getty Images